Câmara de Setúbal pretende implementar “sistema de valorização eco hidrológica” no Parque Urbano da Várzea
Para o efeito, a autarquia lançou o concurso público para a empreitada “Rede de Abastecimento Primário no Parque Urbano da Várzea”, com o preço base de 662 mil euros, O prazo para a apresentação de propostas é de trinta dias

CONSTRUIR
Leandro Silva junta-se à AM48 como responsável pelas áreas financeira e de auditoria
Forum Coimbra investe 12 M€ em expansão de lojas âncora
Abreu Logistics arrenda armazém logístico à Logicor
Remax e Grupo Vantagem reforçam aposta em mercados internacionais com presença no IPS Dubai 2025
TC dá luz verde ao município de Cascais para investimento de 12,5M€
Plataforma big data e AI para reduzir custos energéticos
“Estamos totalmente comprometidos com a transição para uma economia de baixo carbono”
Comissão Europeia dá luz verde ao estatuto de “cliente electrointensivo”
Comunidade Intermunicipal de Aveiro prepara obra de defesa do Baixo Vouga
Antigo Tribunal da Maia dá lugar a empreendimento de luxo
A Câmara Municipal de Setúbal pretende implementar um “sistema de valorização eco hidrológica” no Parque Urbano da Várzea, tendo, para o efeito, lançado um concurso público destinado à execução de uma empreitada de construção de uma rede de abastecimento.
O procedimento de contratação pública, justificado pela “impossibilidade de satisfação da necessidade por via de recursos próprios da autarquia”. Com um preço base de 662 mil euros, além de IVA, a empreitada “Rede de Abastecimento Primário no Parque Urbano da Várzea”, visa “a implementação de um sistema de valorização eco hidrológica do espaço envolvente da Ribeira do Livramento, em que se inclui a conceção da rede de rega dos espaços verdes arbustivos e arbóreos”.
“O objectivo é recriar as faixas ripícolas desta linha de água e valorizar os serviços ecológicos do ecossistema ribeirinho, assegurando uma boa gestão do ciclo hidrológico e, ao mesmo tempo, valorizar a riqueza e biodiversidade, com a adopção de soluções de engenharia natural”.
O prazo para a apresentação de propostas é de trinta dias, com o critério de adjudicação a ser definido pela “proposta economicamente mais vantajosa na modalidade melhor relação qualidade-preço”.
A empreitada tem um prazo de execução de 180 dias e encontra-se nas prioridades municipais definidas para a requalificação daquela área, enquadrada no objectivo de “Apoio à Transição Climática” e na prioridade de investimento “Promoção da recuperação da crise no contexto da pandemia de covid-19, respectivas consequências sociais e preparação de uma recuperação ecológica, digital e resiliente da economia” do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização – COMPETE 2020.