Igreja e Antigo Convento de São Francisco e Fábrica Robinson classificados como Conjunto de Interesse Público
De acordo com a Portaria n.º 740-DX/2012 de 24 de Dezembro de 2012, esta zona passa, de agora em diante, a estar sob uma Zona Especial de Protecção

Ana Rita Sevilha
MCA celebra contrato de 15M€ com linha de crédito britânica
AIP e Euronext lançam programa ELITE para capacitar empresas em crescimento
Município de Alcobaça inaugura Área de Localização Empresarial da Benedita
Sell and Go ultrapassa os 10M€ em aquisições e reforça presença no mercado imobiliário
Prospectiva e Hydroplante realizam estudos de viabilidade em Madagáscar
LDC Group adquire Weddo Living e reforça aposta na gestão de arrendamento
RBR Estate Investments investe 1,5 M€ em projecto nos Anjos
Cosentino alarga portfólio de casas de banho com novo lavatório
Escarlata Loncán assume Direcção Geral da Quilosa Selena Iberia
Schneider Electric leva à Hannover Messe tecnologias que estão a “moldar o futuro da indústria”
O Conjunto constituído pela Igreja e Antigo Convento de São Francisco e Fábrica Robinson recebeu a classificação definitiva de Conjunto de Interesse Público (CIP), na sequência da qual foi igualmente fixada uma zona especial de proteção (ZEP), anunciou a Fundação Robinson.
De acordo com a Portaria n.º 740-DX/2012 de 24 de Dezembro de 2012, esta zona passa, de agora em diante, a estar sob uma ZEP, devido à sua classificação como CIP o que implica que, em termos arquitectónicos e de urbanismo a zona circundante ao Espaço Robinson (cerca de 50 metros) se rege por regras de protecção muito específicas, quer de construção, quer de conservação dos imóveis aí existentes.
Nuno Santana, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Robinson, refere que “esta proteção que é dada a uma área significativa, junto do centro histórico da cidade de Portalegre conjugada com o facto de se referir à Zona de Intervenção da Fundação Robinson é, por um lado, o reconhecimento de algo de que nos apercebemos há muito tempo, há cerca de uma década, o valor arquitectónico e patrimonial dessa vasta área geográfica; por outro lado, é a confirmação de que a missão e objectivos primordiais da Fundação Robinson são importantíssimos não só para a cidade e concelho de Portalegre, mas para o País no seu todo. É ainda a confirmação de que a decisão, que foi tomada, de não extinguir a Fundação Robinson foi uma decisão extraordinariamente acertada uma vez que ela é o melhor instrumento que temos para levar a cabo o que agora fica preconizado na lei. Evidentemente que este reconhecimento, que muito me orgulha como Portalegrense, deveria ter consequências na forma como se olha para a Fundação Robinson.”