La Vie Caldas da Rainha
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Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e Guarda à ECS

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal)

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O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transacção não é susceptível de criar entraves à concorrência efectiva no mercado.

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

O La Vie Caldas da Rainha está estrategicamente situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².

O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Ao longo dos últimos anos, a estratégia implementada pela ECS centrou-se na valorização contínua destes espaços., nomeadamente com investimento nos foodcourts, a melhoria do tenant-mix e introdução de insígnias de referência nacional.

Os activos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respectivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham.

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Porto (imagem cedida pela Remax Portugal)
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Mercado residencial de luxo: Porto, Algarve e Lisboa à frente de principais cidades europeias

De acordo com o The Wealth Report, o principal relatório da Knight Frank, Porto surge na 17ª posição com um crescimento de 6,8%, Algarve no 25º lugar com 5,6% e Lisboa no 28º com 5,3%, ficando à frente de mercados como Zurique, Barcelona, Oslo ou até Lago de Como, na Itália, e Paris

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De acordo com o The Wealth Report, o principal relatório da Knight Frank, parceira da portuguesa Quintela e Penalva desde 2021, os preços do imobiliário residencial de luxo continuaram a registar uma trajectória ascendente em 2024 com um aumento de 3,6%, ligeiramente acima dos 3,3% observados em 2023.

Dos 100 mercados analisados pelo Prime International Residential Index (PIRI), que consta no The Wealth Report, 77 registaram um crescimento anual positivo e 20 viram os preços caírem. Os mercados asiáticos e do Médio Oriente ocupam os primeiros seis lugares do ranking, com Seul (18,4%), Manilla (17,9%) e Dubai (16,9) a liderarem a lista. O relatório mostra que também os mercados da Arábia Saudita registaram um forte desempenho, nomeadamente, Riade (16%) e Jeddah (9,6%) que estão entre os seis primeiros. Aspen fecha o top 10.

No que aos mercados portugueses diz respeito, Porto surge na 17ª posição com um crescimento de 6,8%, Algarve no 25º lugar com 5,6% e Lisboa no 28º com 5,3%. As três cidades nacionais estão à frente de mercados como Zurique, Barcelona, Oslo ou até Lago de Como, na Itália, e Paris.

Comparativamente com o ano passado, Lisboa alcança uma melhor posição no ranking, ocupando antes a 60ª, bem como o Porto (passando do 29º lugar para o 17º.) Já o Algarve estava no top 5 do PIRI, mas é agora ultrapassado pela Ásia e Médio Oriente.

Em 2024, os mercados residenciais de luxo da Europa registaram um crescimento modesto dos preços: os preços dos imóveis de luxo aumentaram 2,5%, em média, no período de 12 meses.

Ainda assim, o Sul da Europa destacou-se como a região mais importante, com Corfu (8,9%), Porto (6,8%) e Lucca (6,2%) a lideram os mercados com melhor desempenho. Oito dos 10 principais mercados europeus com maior crescimento situam-se em Espanha, Portugal, Itália e Grécia, com a Invicta a marcar presença neste top 3.

Para Francisco Quintela, sócio fundador da Quintela + Penalva, “a performance dos mercados portugueses é sinónimo da qualidade da oferta e do contínuo interesse da procura, fomentada por mais-valias como o estilo de vida, segurança e cultura, entre outros atributos que fazem Portugal estar na mira dos investidores”.

Fundada em 2004, por Francisco Quintela e Carlos Penalva, a partir de 2021 passa a ser Quintela + Penalva I Knight Frank, integrando uma rede com mais de 480 escritórios, presente em 57 países e cinco continentes, a Knight Frank LLP, uma empresa independente e sediada em Londres.

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Álvaro Siza assina troféu dos Prémios Trienal

Entre 2 de Outubro e 8 de Dezembro deste ano, Lisboa recebe a sétima edição da Trienal de Arquitectura. Conferências, debates vão marcar a programação de “How Heavy is a City?” e com um reforço de peso no que diz respeito aos prémios

A tríade de Prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp – Universidades, Début e Carreira – associados às edições da Trienal de Arquitectura passa a ter um troféu permanente desenhado pelo arquitecto Álvaro Siza, a partir de desperdícios de mármore português. A novidade foi divulgada por ocasião da apresentação do programa oficial da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2025: “How Heavy is a City?”, que chega no Outono e que decorreu no Palácio Nacional da Ajuda.
Perante uma sala cheia, José Mateus revelou a novidade: “A peça-símbolo, que será entregue a quem vencer em cada categoria, nasceu de um pensamento em torno da prática”.
Símbolo de uma “arquitectura a partir de um material natural”, Siza Vieira, um dos “expoentes máximos” da disciplina em Portugal há 70 anos, explicou como chegou à peça que será o troféu do prémio: “Partida de uma rocha de mármore de Estremoz, um dos seus lados conserva a textura rústica da pedra. E depois, a geometria, isto é, a arquitectura. Uma sugestão de espaços, escavados e polidos”, afirmou.
Recorde-se que a edição deste ano tem como curadores a dupla britânica Territorial Agency, cuja proposta é o ponto de partida para pensar o “complexo conjunto de transformações contemporâneas da cidade e do seu contexto” e explorar as formas “emergentes” de cooperação e mutualidade, com um novo olhar sobre a arquitectura e que reformule o seu papel enquanto motor de debate.

Shortlists reveladas
Das 75 candidaturas ao Prémio Début, foram seleccionados 20 ateliers. Um número que deixou a organização “entusiasmada”, assim como pela sua “elevada qualidade”. Em Maio, serão conhecidos os cinco finalistas que rumam a Lisboa, durante a Trienal, para uma apresentação pública.
Foram, ainda, divulgadas as seis propostas finalistas do Prémio Universidades (de um total de 35 projectos de 18 instituições), que irão integrar as três exposições da Trienal 2025.
Juntos, os prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp (Début, Carreira e Universidades) marcam três momentos que evidenciam fases diferentes do percurso das pessoas que praticam arquitectura, ou o fazem na forma de produção de conhecimento ou debate teórico.
Na edição deste ano, o júri do Prémio Début é composto por Inês Lobo, Lígia Nobre, Samia Henni, Sandi Hilal e Yuma Shinohara; as propostas do Prémio Universidades são avaliadas por um painel de jurados formado por Carla Leitão, Cruz Garcia, Dubravka Sekulić, Nick Axel e Territorial Agency.

Prémio Universidades – Finalistas

The Weight of Words
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal
Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU)
Maria Neto, investigadora proponente, Pedro Leão Neto, coordenador e Jorge Marum, investigador
Quantifying the Urban!
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal
Mestrado Integrado em Arquitectura
Clara Vale, professora proponente, Diego Inglez de Souza, assistente, Clara Sprung, Sofia Beltrão, Matilde Ferreira e Ricardo Mancini, estudantes
Atlas of Post-Carbon Architecture
École nationale supérieure d’architecture (ÉNSA Versailles), CY Cergy Paris Université, França
Laboratoire de recherche LéaV
Susanne Stacher, coordenadora proponente, Philippe Rizzotti, investigador doutorando

De Facto Providence
Rhode Island School of Design (RISD), Providence, Estados Unidos
Department of Architecture
Stephanie Rae Lloyd, professora assistente proponente, com estudantes de mestrado

Dust
Moholy-Nagy University of Arts and Design (MOME), Budapest, Hungria
Research Unit of New Materialities (R.U.M.)
Ákos Schneider, coordenador proponente, Tekla Gedeon, Péter Hámori e Máté Hulesch, investigadores

Immaterial Matters
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, Portugal
Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território (DINÂMIA’CET)
Programa de Doutoramento em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos Alexandra Paio, coordenadora proponente, Inês Nascimento, Raquel Lopes, Lorenzo Iannizzotto e Elian Stefa, investigadores
“Práticas arquitectónicas que criam espaços para a vida”
Num contexto em que se vivem guerras em Gaza, no Congo e na Ucrânia e, em tantos lugares do Mundo, coloca-se a pergunta: que posição tomamos? Como irá a história julgar as nossas escolhas? Foi na procura a algumas respostas para estas questões que o júri olhou para as candidaturas apresentadas e seleccionou as “práticas arquitectónicas que criam espaços para a vida” e cujas abordagens promovam a “dignidade, comunidade e formas enraizadas de coexistência” ou “quem, através da sua prática, insiste em re-existir, reimaginar e resistir”.
“É essencial resistir à imposição de um único padrão e, em vez disso, apoiar a diversidade de respostas arquitectónicas, ajustadas a diferentes realidades. As candidaturas apresentadas revelam que muitas pessoas que iniciam o seu percurso na arquitectura estão a afastar-se dos modelos tradicionais, optando por práticas colectivas e descentralizadas que, de forma encorajadora, respondem aos desafios do presente”, indica o colectivo do júri.
As mesmas revelaram, ainda, “um compromisso com o fortalecimento de estruturas de resistência já existentes, ao invés de uma obsessão pelo “novo”. Trabalhar em contextos políticos, sociais, económicos e ambientais adversos requer formas de reconhecimento distintas”.
As nomeações ficaram a cargo de Alexandra Cruz, Alice Rawsthorn, Ana Dana Beroš, Bekim Ramku, Carlos Mínguez Carrasco, César Reyes Nájera, Christine Carboni, Chuka Ihonor, David Basulto, Ethel Baraona Pohl, Eva Franch i Gilabert, Fabrizio Gallanti, Francien van Westrenen, Gabrielle Shaad, Hanna Dencik Petersson, Herbert Wright, Ilka Ruby, Inês Dantas, James Taylor-Foster, Javier Peña-Ibáñez, Jimenez Lai, Joaquim Moreno, Josephine Michau, Katarina Siltavuori, Kenneth Frampton, Kieran Long, Léopold Lambert, Maja Vardjan, Marc Frochaux, Marina Otero Verzier, Martynas Germanavičius, Matevž Čelik, Mimi Zeiger, Nathalie Weadick, Nikolaus Hirsch, Paul Preissner, Paula Nascimento, Sevra Davis, Shumi Bose, Tau Tavengwa, Tinatin Gurgenidze, Tomoaki Shimane, Victoria Thornton, Vyjayanthi Rao.

The Weight of Words
FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Portugal
Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU)
Maria Neto, investigadora proponente, Pedro Leão Neto, coordenador e Jorge Marum, investigador

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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Metro de Lisboa: Linha Violeta entre Loures e Odivelas novamente a concurso

Com um valor base de 600 milhões de euros, o concurso para a construção do metro de superfície Odivelas – Loures volta a ser lançado. A obra pode ter início no final do ano e ficar concluída em 2029

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Está já em marcha o novo concurso para a construção do metro ligeiro de superfície entre Loures e Odivelas, uma obra promovida pelo Metropolitano de Lisboa e cujo novo procedimento está avaliado em 150 milhões do que o primeiro concurso que ficou deserto. Concorrentes têm prazo de 45 dias para entregar proposta a esta obra, que será concluída em 2029.

A Linha Violeta, com 11,5 km de extensão, contempla 17 estações: nove no concelho de Loures (que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de cerca de 6,4 quilómetros) e oito no concelho de Odivelas (para servir as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças), numa extensão total de cerca de 5,1 quilómetros.

As estações terão diferentes tipologias, sendo 12 de superfície, três subterrâneas e duas em trincheira.

No primeiro concurso para a Linha Violeta, no ano passado, as propostas apresentadas pela Zagope e pelo consórcio da Mota-Engil foram exluídas por excederem o preço base, que era de 450 milhões de euros.

Contudo, já em março deste ano, o Conselho de Ministros aprovou uma proposta que permite o reforço do financiamento da Linha Violeta em 150 milhões de euros ao custo total do investimento, permitindo o aumento de cerca de 28% do valor da empreitada, num valor base de 600 milhões de euros.

O presidente da Câmara Municipal de Loures, Ricardo Leão, está confiante no sucesso do novo concurso público e admitiu a previsão do reforço de verbas e um menor tempo expectável de resposta dos concorrentes.

“O tempo de resposta do concurso é muito mais diminuto do que no ano anterior, uma vez que o mercado já conhece as propostas. Portanto, o tempo de resposta é de 45 dias”, adiantou o autarca.

Segundo o socialista, tendo por base as fases de concurso e do visto do Tribunal de Contas, a obra poderá ter inicio no final deste ano e ficar concluída em 2029.

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The Social Hub dá nova vida ao bairro San Lorenzo em Roma com projecto de 114 M€

O The Social Hub Roma recupera a antiga alfândega ferroviária da “Cidade Eterna” e combina infraestruturas multifuncionais com um hotel de quatro estrelas, espaços de coworking, restauração, salas de reuniões e eventos e um parque público

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Depois da abertura na cidade do Porto, em Fevereiro, o Grupo de hospitalidade “híbrida”, The Social Hub, deu mais um passo na sua expansão europeia com a abertura do quarto hotel em Itália, no bairro San Lorenzo, em Roma.

O complexo com 24 mil metros quadrados (m2) e num investimento superior a 114 milhões de euros, a poucos minutos da estação central de Roma e dos marcos históricos da cidade, dá uma nova vida ao antigo edifício da alfândega ferroviária e a um dos bairros criativos da capital italiana.

O The Social Hub Roma, que materializa o modelo híbrido da marca e que combina infraestruturas multifuncionais com programas de impacto social, integra um hotel de quatro estrelas, espaços de coworking, restauração, salas de reuniões e eventos, um amplo parque público, entre outras valências.

O projecto inclui três edifícios conectados por um parque público de 10 mil m2, com mais de 300 árvores, cuja inauguração está prevista para este Verão. O primeiro é um hotel moderno de 396 quartos, com opções de curta e longa estadia para viajantes e estudantes, incluindo apartamentos até dois quartos e um ginásio totalmente equipado aberto 24 horas por dia. Este edifício inclui, ainda, área de coworking premium para 160 profissionais e salas de eventos com capacidade até 70 pessoas.

O segundo edifício é um espaço de eventos interior/exterior renovado, parte da alfândega original dos anos 1920, agora preparado para receber centenas de pessoas em experiências culturais como música, arte e mercados vintage.

O terceiro edifício, também histórico, será a nova casa da Accademia Italiana, instituto de design e artes aplicadas, com mais de 200 alunos.

Originalmente a alfândega ferroviária da “Cidade Eterna” (ex-dogana), o complexo acolheu entre 2000 e 2019 actividades culturais como concertos e cinemas ao ar livre, tendo permanecido fechado desde então. A nova infraestrutura visa devolver ao bairro o espírito de um espaço onde se pode aprender, viver, trabalhar e divertir-se.

Esta abertura marca a estreia da marca na capital italiana, sucedendo à recente abertura do The Social Hub Florença Belfiore (o segundo na cidade), ao The Social Hub Bolonha e à inauguração do seu primeiro projecto em Portugal, na cidade do Porto.

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Braga com 1062 fogos aprovados em 2024, logo a seguir a Lisboa e Porto

No mesmo ano deram entrada com pedido de licenciamento outros 1.217 fogos no concelho, consolidando-o como uma das capitais distritais com maior volume de investimento em nova habitação, de acordo com os dados do Observatório Urbano de Braga

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Em 2024, foram licenciadas 1.062 novas habitações em Braga, um volume apenas superado, entre as capitais de distrito, por Lisboa e pelo Porto, com 2.036 e 2.824 fogos aprovados, respectivamente. Braga supera, contudo, Lisboa e o Porto na capacidade de concretização das intenções de investimento em nova oferta, dado que este volume de licenciamentos corresponde a 87% dos novos fogos projectados no mesmo período, no total de 1.217 novas unidades a darem entrada com pedido de aprovação em 2024.

Os dados são apurados no âmbito do Observatório Urbano de Braga, uma plataforma que agrega os principais indicadores do mercado residencial do concelho, em resultado da parceria entre a Câmara Municipal de Braga e a Confidencial Imobiliário.

“Braga, sendo uma cidade que tem tido uma forte dinâmica demográfica, tem respondido à pressão da procura através do licenciamento de novos fogos no mercado, dessa forma mantendo esse concelho entre as capitais de distrito mais acessíveis, abaixo de Aveiro, Setúbal e Coimbra. Uma nota para o papel da Câmara Municipal, cujo volume de fogos licenciados em 2024 corresponde a 87% do número dos novos fogos que entraram em licenciamento, denotando um claro compromisso com os operadores e com o mercado”, comenta Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

Já no que respeita à dinâmica da procura em 2024, foram vendidas aproximadamente 2.670 habitações em Braga, traduzindo-se num aumento de 11% face ao ano anterior, quando o mercado registou 2.400 transacções. As vendas realizadas em 2024 atingiram um preço médio de 1.918€/m2, o qual se situou nos 2.773€/m2 na habitação nova e nos 1.768€/m2 na usada.

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Piso Radiante
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Vulcano promove curso sobre instalação de Piso Radiante

O curso, que se destina a instaladores, recém-licenciados e projectistas, irá ter lugar nos dias 15 e 16 de Maio de 2025, no Instituto do ISQ Taguspark, e nos dias 20 e 21 de Novembro, no ISQ Grijó, em horário laboral

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O Instituto de Formação Vulcano (IFV), espaço de formação e certificação dos profissionais de hoje e do futuro nas áreas de água quente, energia solar térmica e climatização, divulga o seu curso sobre ‘Piso Radiante – Dimensionamento e Instalação’.

O curso, que se destina a instaladores, recém-licenciados e projectistas, irá ter lugar nos dias 15 e 16 de Maio de 2025, no Instituto do ISQ Taguspark, e nos dias 20 e 21 de Novembro, nas instalações do ISQ Grijó, em horário laboral.

Com uma duração de 14 horas, esta formação proporcionará aos formandos aprendizagens acerca de dimensionamento de um sistema por piso radiante, sistemas de regulação e controlo, interligação com a unidade de produção de energia – caldeira / bomba de calor, bem como os princípios básicos da climatização: aquecimento, arrefecimento, ventilação e controlo de humidade.

O curso possui, ainda, uma componente prática, na qual os formandos irão abordar temáticas como a leitura e interpretação de um projecto de aquecimento central por piso radiante, a preparação do trabalho e execução de um sistema por piso radiante, assim como o enchimento e teste do sistema.

Com o curso, pretende-se que formandos fiquem aptos a dimensionar e definir esquemas de princípio de implantação de sistemas de climatização por pavimento radiante, assim como a instalar, ensaiar e regular o funcionamento de um sistema de climatização, e, finalmente, a propor técnica e economicamente uma solução de climatização residencial por pavimento radiante.

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The Editory Collection Hotels abre nova unidade após investimento de 63,8 M€

O novo The Editory by The Sea Lagos conta com 204 quartos, distribuídos por nove pisos, um restaurante, dois bares e uma sala de reuniões, cuja temática presta homenagem à tapeçaria e aos corais da Costa Algarvia

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The Editory by The Sea Lagos abre portas após investimento de 63,8M€

O grupo The Editory Collection Hotels alargou o portefólio com mais uma unidade hoteleira, com o novo The Editory by The Sea Lagos, situado na Ponta da Piedade. Com 204 quartos, distribuídos por nove pisos, um restaurante, dois bares e uma sala de reuniões, o hotel conta com um investimento de 63,8 milhões de euros, avança o Publituris Hotelaria.

No mesmo complexo, o The Editory Residence Lagos oferece apartamentos turísticos completamente equipados, de tipologia T1 a T3, com estacionamento privado e acesso a todos os serviços do The Editory By The Sea Lagos, em regime sazonal.

Neste espaço, o novo hotel presta homenagem à tapeçaria e aos corais da Costa Algarvia que estão em vias de extinção, através da instalação artística “Balance”, da artista têxtil Vanessa Barragão, presente na zona da recepção.

Com uma piscina interior aquecida e uma piscina exterior, o The Editory by The Sea Lagos promete reforçar a oferta de animação com um programa variado no Kids Club, para crianças entre os três e os 12 anos, com atividades temáticas e educativas. Quanto à oferta de restauração, o hotel reúne o restaurante Coral e os bares Crab’ar e Oyster Bar.

O hotel disponibiliza, ainda, uma sala de reuniões com 120 metros quadrados e ocupação máxima de 90 pessoas, capaz de acolher eventos, apresentações ou reuniões de negócios

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CML adjudica primeira habitação cooperativa

Com direito de superfície por 90 anos, o resultado visa a construção de um edifício de 18 habitações no Lumiar à Cooperativa Jovens Habitam Lisboa CRL. De acordo com a Carta Municipal de Habitação, a CML prevê que se possa chegar a 500 habitações

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A Câmara Municipal de Lisboa (CML) já aprovou a atribuição de um terreno para o primeiro concurso público para habitação cooperativa. Com direito de superfície por 90 anos, o resultado visa a construção de um edifício de 18 habitações no Lumiar à Cooperativa Jovens Habitam Lisboa CRL.

A adjudicação agora aprovada resulta de um concurso público lançado em Setembro de 2024 para a edificação de habitação própria, sem fins lucrativos.

Após mais de 25 anos sem lançar terrenos municipais para habitação cooperativa, é com satisfação que Filipa Roseta, vereadora da Habitação, saúda o novo passo para a concretização do programa Cooperativas 1ª Habitação Lisboa destinado a construir casas para a vida pelo valor de construção.

O Município tem outros terrenos prontos a lançar em breve para cooperativas, sendo que a Carta Municipal de Habitação prevê que se possa chegar a 500 habitações.

O programa Cooperativas 1ª Habitação Lisboa destina-se a garantir que famílias e jovens com rendimentos intermédios possam aceder a habitação própria de qualidade, num local central da cidade e próximo de transportes, a preços de construção.

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 Home Tailors Real Estate promove evento para profissionais do sector

Destinado a profissionais do sector imobiliário, o evento, que decorre a 8 de Maio, pretende ser um espaço de “convergência entre conhecimento, estratégia e visão de futuro”

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A Home Tailors Real Estate vai promover no próximo dia 8 de Maio, o evento Executive Club, no Auditório do Metropolitano de Lisboa. Destinado a profissionais do sector imobiliário, o evento vai contar com um painel de líderes, especialistas e profissionais de referência para debater o presente e o futuro do imobiliário e que propõem um “olhar aprofundado sobre os temas que estão a moldar o sector, combinando visão estratégica com soluções aplicáveis ao dia a dia dos profissionais”.  A participação no evento é gratuita, mas sujeita a registo.

Segundo o David Carapinha, CEO da Home Tailors, o Home Tailors Executive Club pretende ser um espaço de “convergência entre conhecimento, estratégia e visão de futuro”, através de uma “tarde de partilha”.

A iniciativa conta com vários momentos,nomeadamente, sobre como ‘Reabilitar com Segurança: Casas à prova de sismos’, o ‘Imobiliário de Luxo: Expectativas, Tendências e Experiência do Cliente’, o ‘Crédito Habitação: um instrumento fundamental no Imobiliário’, o ‘Feng Shui e o Investimento Imobiliário’.

O dia termina com uma mostra de alguns dos imóveis comercializados pela Home Tailors e uma apresentação do portal CasaYes.

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Balanço “positivo” da Tektónica expõe dinamismo do sector

A feira voltou a decorrer em simultâneo com o Salão Imobiliário de Portugal, uma aposta estratégica que tem vindo a reforçar o impacto e o alcance dos dois eventos. Juntas, as feiras ocuparam mais de 45.000 m² de área de exposição, recebendo um total de 33.500 visitantes

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A 27.ª edição da Tektónica, Feira Internacional da Construção, promovida pela Fundação AIP, encerrou com um balanço “extremamente” positivo, marcado pelo crescimento significativo no número de empresas participantes, quer nacionais quer internacionais, e, sobretudo, pela forte adesão de visitantes profissionais e público em geral.
Realizada entre os dias 10 e 12 de Abril na Feira Internacional de Lisboa, a Tektónica contou com a participação de cerca de 400 expositores, dos quais 15% de origem internacional.

Este ano, a feira voltou a decorrer em simultâneo com o Salão Imobiliário de Portugal, uma aposta estratégica que tem vindo a reforçar o impacto e o alcance dos dois eventos. Juntas, as feiras ocuparam mais de 45.000 m² de área de exposição, recebendo um total de 33.500 visitantes, entre profissionais e público em geral, demonstrando a capacidade conjunta de gerar sinergias e potenciar negócios num verdadeiro marketplace dos sectores da construção e do imobiliário.

Para José Paulo Pinto, gestor da Tektónica, “os números alcançados nesta edição, quer ao nível da participação empresarial, quer na mobilização de visitantes, consolidam a feira como uma plataforma essencial para impulsionar o mercado da construção. Destacamos a inovação como pilar transversal a todos os sectores representados, e o compromisso deste evento para valorizar produtos, serviços e equipamentos, bem como promover e distinguir as empresas que apostam em soluções diferenciadoras num mercado em constante evolução”, sublinha o coordenador da exposição.

Novos materiais e novos sistemas premiados  
Como já vem sendo habitual a feira voltou a premiar os produtos mais inovadores, nesta edição o prémio “Tektónica Inovação” contou com a participação de 40 empresas/produtos, um sinal claro de que as empresas do sector estão comprometidas com o processo de transformação mais sustentável e digital. Nesta edição foram atribuídos nove prémios e duas menções honrosas.

Assim, a empresa Jeremias venceu na categoria Eficiência Energética com o seu “Genius Ekkoair”, a Pretensa viu o seu “Sistema Resisto 5.9” na categoria Novos Processos Construtivos e a “Válvula Mecânica de Corte automático de Gás” na categoria Novos Materiais.

O “Daikin Cloud Service Residencial” da Daikin Air Conditioning Portugal, foi o vencedor, na categoria de Serviços. A solução “I.Geo Bx” da Nationalrev, na categoria de Máquinas e Equipamentos. E o sistema de fixação “Top Fix System”, da Standard Hidráulica, na categoria Banho.

A Frasa, Equipamentos de Cozinha e Energia, venceu na categoria Cozinhas com o produto “Frasa Naturalair” e a Revigrés na categoria de Pavimentos e Revestimentos com o produto “Tech 3D”. A tecnologia “Bewarm”, da Secil, destacou-se na categoria de Equipamentos de Exterior.

As menções honrosas foram atribuídas à Burger & Cie, com o sistema de instalação de revestimentos “Groove Rail”, na categoria de Pavimentos e Revestimentos, e ao consórcio de empresas constituído pela empresas Perfisa, Gyptec Volcalis, Amorim Cork Solutions e Mapei que desenvolveu o sistema SKINIUM – The Wall System, na categoria Novos Processos Construtivos.

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