O futuro (in)certo da Efacec: Estado avança com reprivatização
O Estado avançou com a reprivatização da Efacec, o novo caderno de encargos foi aprovado e já há interessados na aquisição dos 71,73% do capital do grupo.
O Estado avançou com a reprivatização da Efacec, o novo caderno de encargos foi aprovado e já há interessados na aquisição dos 71,73% do capital do grupo.
O Estado de Emergência em que nos encontramos coloca as empresas perante novos desafios. São as empresas obrigadas a encerrar? De que forma podem laborar?
Foi elaborado o decreto de regulamentação das limitações dos direitos de deslocação e da liberdade de iniciativa económica, na sequência da entrada em vigor do estado de emergência.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, irá declarar hoje o Estado de Emergência em Portugal, que deverá entrar em vigor já a partir da meia noite.
As oportunidades para as empresas da construção civil e obras públicas, levaram a CCIP a escolher este mercado para a sua 8ª viagem de negócio.
O Programa 1.º Direito visa promover soluções habitacionais para as famílias mais carenciadas e tem um investimento previsto de 700 M€, a realizar até 2024.
O projecto, avaliado em 850 mil euros é comparticipado em 80% por um fundo de apoio à inovação, tem um prazo de execução de um ano e vai arrancar em 2020.
A UTAO sublinha também que a despesa com activos financeiros aumentou em Julho devido a empréstimos às EPR, tendo até Julho o esforço financeiro realizado pelo Estado através de empréstimos de médio e longo prazo a estas entidades aos 1.701M€
Assim, as autarquias não podem aumentar as dívidas a curto prazo nem deixar os seus serviços entrar em ruptura, sob o risco de terem sanções pecuniárias
Reis Campos considera “incompreensível que o sector da construção não seja contemplado na estratégia de pagamentos” à semelhança do que acontece para o sector da saúde