Novo showroom: Jung abre espaço em Lisboa “para mostrar como funciona a tecnologia”
No entender do responsável da marca alemã em Portugal, “quando se fala de tecnologia, as pessoas querem ver como funciona. Se é mais ou menos friendly, versátil, intuitiva. Uma coisa é nós dizermos que funciona e outra coisa é as pessoas tocarem, sentirem os interruptores, verem que a tecnologia funciona”, justifica António Andrade à margem da inauguração do showroom da Jung
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A Jung, especialista em tecnologia moderna de edifícios na área da Iluminação, sombreamento, clima, energia, segurança, multimédia e intercomunicadores, acaba de inaugurar o seu primeiro showroom em Portugal, mais concretamente na zona da Alta de Lisboa.
Com um ambiente elegante e acolhedor, numa área de 150m2, a Jung apostou na fusão de elementos industriais, como as paredes de tijolo, com acabamentos sofisticados, resultando num espaço que reflete a essência da marca.
Ao CONSTRUIR, o CEO da Jung Portugal explica que o espaço agora inaugurado responde à necessidade, há muito maturada, de “criar um espaço onde pudéssemos, de alguma forma, apresentar a nossa domótica, as nossas soluções tecnológicas. E, portanto, criou-se esta oportunidade de utilizar uma loja que tem um pé direito brutal, algo que nos apaixonou desde a primeira hora. Para António Andrade, o primeiro pensamento “foi criar uma espécie de loft americano, que permite recriar um conjunto variado de cenários como um quarto hotel, uma cozinha, uma sala de estar. No fundo, uma casa que convida a ser visitada e onde podemos demonstrar, de forma diferente, a inovação e a qualidade. Procuramos, cada vez mais, dar resposta aos nossos clientes, e quando digo aos nossos clientes falamos essencialmente de promotores imobiliários que manifestam o seu interesse e necessidade de conhecer como funciona a tecnologia e nada melhor do que ter este espaço para apresentar essas soluções”.
No entender do responsável da marca alemã em Portugal, “quando se fala de tecnologia, as pessoas querem ver como funciona. Se é mais ou menos friendly, versátil, intuitiva. Uma coisa é nós dizermos que funciona e outra coisa é as pessoas tocarem, sentirem os interruptores, verem que a tecnologia funciona”. Segundo António Andrade, depararam-se com uma série de promotores imobiliários, arquitetos, clientes que manifestavam algum desapontamento porque gostavam de ver, na prática como funciona a tecnologia. A necessidade aqui, essencialmente, é essa: ter um espaço próprio, que se espera muito ativo e onde nós vamos fazer muitos eventos, não só ligados à área da tecnologia, mas qualquer tipo de evento que possa estar de alguma forma ligado, sob o ponto de vista de sustentabilidade, sob o ponto de vista de trazermos aqui um grupo de arquitetos, os universitários para podermos ver como é cada vez mais simples a tecnologia”. A Jung “continua a ser a única marca em que o core business dela é venda de interruptores e tecnologia, neste caso da domótica”, acrescenta.