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    Roca lança três designs de banheiras de resina one-piece

    Os novos modelos da Roca disponíveis em branco brilhante proporcionam luminosidade e, graças ao acabamento da base texturado e antiderrapante, garantem a segurança no espaço de banho

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    Os novos modelos da Roca disponíveis em branco brilhante proporcionam luminosidade e, graças ao acabamento da base texturado e antiderrapante, garantem a segurança no espaço de banho

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    Os novos modelos da Roca disponíveis em branco brilhante proporcionam luminosidade e, graças ao acabamento da base texturado e antiderrapante, garantem a segurança no espaço de banho. Além disso, a extraordinária resistência deste material à luz ultravioleta e à abrasão provocada pelos produtos de limpeza garante a respectiva durabilidade e a manutenção das condições perfeitas ao longo do tempo. Carismáticas e com uma personalidade única, Kauai, Maui e Ariane são as três propostas fabricadas em Stonex.

    Kauai, a banheira one-piece com formas exóticas
    O formato oval elegante e uma base estreita conferem um estilo exótico a Kauai. Com uma dimensão de 1600 x 750 mm, esta banheira one-piece destaca-se pela sua simplicidade exclusiva em espaços que evitam qualquer excesso decorativo.

    Maui, linhas clássicas em duas opções

    Os ângulos acentuados de Maui (na imagem) intensificam a agradável sensação de relaxamento que um banho desperta. Na sua versão Round, de 1500 x 700 mm, o encosto de cabeça ligeiramente elevado permite manter uma posição muito confortável. Para aqueles que preferem um design mais quadrangular, a versão Square está disponível em 1550 x 700 mm com paredes laterais ligeiramente curvadas no centro.

    Ariane, uma banheira moderna de grandes dimensões
    Alongada e oval, Ariane é uma proposta elegante que se destaca em áreas muito espaçosas. Com uma personalidade marcante, esta banheira moderna com 1650 x 750 mm oferece uma harmonia visual muito apelativa graças à simplicidade das suas linhas.

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    Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services

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    “Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem”

    A presença da Colt em Portugal é “absolutamente estratégica e vital para o Grupo”, afirma Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services no País. A transformação digital e as novas tecnologias que derivam do uso da Inteligência Artificial, do Machine Learning e da IoT, impulsionam a emergência da economia de dados. A posição geográfica do País coloca-o na rota dos principais cabos submarinos e ligações transatlânticas e internacionais, mas é preciso criar valor e ser mais do que um ponto de passagem

    A posição geográfica confere ao país um papel cada vez mais relevante no desenvolvimento das comunicações à escala global, quer porque possui vários centros de amarração dos cabos submarinos que garantem as comunicações da Europa com as Américas, a África e a Ásia, quer pelas rotas das comunicações terrestres que ligam a Península Ibérica ao Norte da Europa. “Portugal tem um papel fulcral na diversificação da conectividade e em evitar a saturação das redes de comunicações, afirmando-se como uma verdadeira porta de entrada para a Europa e uma via directa de acesso das empresas de todo o mundo a um mercado de mais de 750 milhões de potenciais consumidores”, afirma Carlos Jesus, VP Global Service Delivery e Country Manager da Colt Tehnology Services.
    Apostada no potencial do mercado a empresa já investiu mais de 115 milhões de euros em Portugal, mas Carlos Jesus deixa um alerta: “As redes e os cabos submarinos chegam ao nosso país, mas não param aqui, por isso Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem. Temos de conseguir transformar o país num ponto de passagem que crie valor cá, e esse é um grande desafio”, afirma em entrevista ao CONSTRUIR

    Como é que a presença da COLT em Portugal se compara a outros países da Europa?
    A presença da Colt em Portugal está intimamente relacionada com a localização estratégica do país. Este aspeto tem um peso maior do que o negócio do mercado nacional em si no nosso contexto de Grupo internacional, sobretudo tendo em conta que no centro da Europa há economias com maior escala. No entanto, a presença da Colt em Portugal é absolutamente estratégica e vital para o Grupo, em particular no contexto da transformação digital e das novas tecnologias de ponta – como a IA, o Machine Learning e a IoT, que impulsionam a emergência da economia dos dados e da relevância dos cabos submarinos/ligações transatlânticas e internacionais, bem como da criação de muitos e novos centros de dados. Esta é uma região que tem uma potencialidade de crescimento percentual superior e mais acelerada face a outras do centro da Europa, onde existem mercados mais maduros, mas que, por isso mesmo, estão mais saturados.
    No contexto global da Colt, a operação portuguesa destaca-se igualmente pelos seus 3 centros de competência, que já empregam cerca de 130 pessoas, e que prestam serviços para todo o Grupo. E, nesta vertente, Portugal tem uma grande preponderância na estrutura do Grupo a nível europeu. A subsidiária portuguesa tem mesmo registado níveis de crescimento muito acentuados, contribuindo de forma sustentada para os objetivos de crescimento do Grupo, maximizando a posição de Portugal enquanto hub estratégico de comunicações à escala global e ponto nevrálgico de ligação entre os vários continentes.

    A rápida evolução do mercado português é explicada por que factores?
    Do ponto de vista das comunicações temos duas componentes. Por um lado, a localização, que é importante e os cabos submarinos neste contexto têm um peso muito expressivo. Há toda uma história do nosso país no que diz respeito aos cabos submarinos e que agora se está a tornar mais preponderante e visível. O significativo aumento do investimento para a criação de novos centros de dados em Portugal está intrinsecamente relacionado com a questão dos cabos submarinos.
    Mas há uma segunda componente, igualmente relevante, que tem a ver com os centros de competência na vertente do talento humano, da cultura, e da flexibilidade. Aspetos que são importantes e que contribuem para tornar o nosso país muito aliciante no que diz respeito aos serviços de nearshore. Mas nem tudo é localização. Portugal tem talento altamente qualificado e com o plus de ter facilidade de aprender e falar outras línguas e uma excelente infraestrutura de comunicações. É a conjugação de todos estes aspetos que está a criar oportunidades de negócio e de crescimento novas no contexto das comunicações e das tecnologias.
    Um estudo recente da EY (EY Investment Monitor) identifica Portugal como o sétimo destino mais atractivo da Europa para investimento, referindo que entre 2019 e 2023 o número de projectos cresceu 40% no nosso país, enquanto Espanha registou uma redução de 38%. Isto mostra a atractividade de Portugal, mas temos de continuar a trabalhar para mantermos uma posição de liderança nesta área.

    Colocar Portugal no mapa das comunicações internacionais

    Acabam de anunciar novo investimento, creio que isso é sintomático do potencial de crescimento do mercado. Quais as vossas expectativas para os próximos anos?
    A expectativa é de continuarmos a crescer, tanto do ponto de vista económico, como das pessoas/talento em Portugal. Para isso, iremos continuar a investir nas infraestruturas que temos, na ligação de mais centros de dados, de mais ligações a estações de cabos submarinos, reforçando e criando novas rotas nas ligações internacionais. Por outro lado, continuaremos a reforçar a presença da Colt Portugal no contexto do Grupo. Alinhados com este propósito, acabámos de investir mais um milhão de euros no nosso país para ligar mais dois data centres à nossa rede e para trazermos a primeira interligação internacional (PoP) de nível de topo (Tier1) ao mercado nacional – o Global IP Transit Backbone and Services e que capacita Portugal com o primeiro ponto de entrada directo à rede Tier1 de IP Transit, que é a principal a nível mundial, posicionando Portugal ao nível de outros grandes pontos de interligação à escala internacional. A Colt já tem um investimento de mais de 115 milhões de Euros em Portugal, onde liga agora um total de 15 data centers, dispõe de 3 centros de competência, 2 Redes de área Metropolitana (MAN – Lisboa e Porto), 830 km de rede de fibra ótica, e disponibiliza também 1.700km adicionais de rede de longa distância através da sua IQ Network, ligando mais de 777 edifícios e 8 parques industriais em Lisboa, Porto, Oeiras, Sintra, Vila Nova de Gaia e Maia, com o objectivo de apoiar as organizações e as empresas nas suas jornadas de transformação digital.

    Quais são os principais sectores que utilizam os serviços da Colt em Portugal?
    Trabalhamos com todos os sectores de actividade. Historicamente a banca e os serviços financeiros (mercados capitais, seguradoras, etc.), com quem temos grande ligação pelo início do nosso negócio na City de Londres, continua a ser muito forte. Mas trabalhamos com todos os outros sectores desde a indústria, saúde, energia, tecnologias de informação, até aos outros operadores de telecomunicações, etc. O leque de clientes da Colt que já era amplo, com a aquisição da Lumen, que fizemos no ano passado e graças à qual nos transformamos na maior empresa de infraestruturas digitais B2B da Europa, foi ainda mais reforçado e isso inclui também a nossa operação em Portugal.

    Quais são os vossos principais concorrentes e quais as vossas vantagens competitivas?
    Em Portugal, e quando as comunicações são ao nível nacional, naturalmente os operadores de comunicações nacionais. No entanto, a Colt em Portugal posiciona-se mais como um parceiro dos operadores nacionais a nível das comunicações internacionais, ajudando-os a fazerem estas ligações que não possuem, do que como um concorrente. Uma das grandes vantagens competitivas da Colt está nas ligações internacionais a todos os países onde estamos e os operadores nacionais não têm este alcance. Daí trabalharmos em estreita parceira com os operadores de comunicações nacionais. O nosso trabalho passa mais por soluções e produtos que já temos, implementamos e trabalhamos a nível internacional e trazemos esse know-how para o mercado nacional para ajudarmos as empresas portuguesas.

    “Smart building” e “smart manufacturing” estão por desenvolver

    Qual o impacto da tecnologia 5G em Portugal na vossa actividade?
    As redes de 5G, pelo consumo de dados que vão ter e pelas aplicações que vão suportar, são uma oportunidade de negócio acrescido. Os dados têm de embocar nalguma rede de comunicações de fibra ótica que seja fiável e capaz de suportar todo este crescimento. Do ponto de vista geral, isto é uma oportunidade nomeadamente para implementarmos mais redes de fibra ótica. Mas em Portugal não tanto, porque o nosso país está bastante mais avançado a nível das redes de fibra ótica do que outros, dada a grande massificação que já temos e que começou mais cedo. Nas outras cidades europeias, onde este processo está mais atrasado, existe sim uma oportunidade de negócio e crescimento acrescido. Também estamos envolvidos em estudos de caso de criação de redes 5G privadas que podem ter um papel significativo em áreas como o “smart building” e o “smart manufacturing”. São segmentos que ainda estão por desenvolver em Portugal, e onde podemos contribuir significativamente com o nosso know how e experiência.
    Consideramos que o grande consumo de dados será em comunicações de e para centros de dados, desde logo porque as aplicações do 5G estão num centro de dados algures. Isto significa que iremos ter um crescimento mais acentuado a nível das necessidades de fibra ótica no contexto das comunicações de e para centros de dados. Ao ligarmos mais estes dois novos centros de dados em Portugal, fortalecemos a nossa posição num mercado que se espera venha a crescer 6.02% (CAGR) no nosso país até 2027, segundo um estudo recente da Arizton. A dimensão do mercado de centros de dados em Portugal foi recentemente avaliada em 931,2 milhões de dólares e deverá atingir os 1,3 mil milhões de dólares até 2027.

    Acredito que o mercado português não seja só facilidades. Quais os principais desafios e de que forma os abordaram?
    Actualmente existem mais de 400 cabos submarinos em serviço em todo o mundo. Até 2025, serão adicionados mais 45 cabos. Se tivermos em conta que, a par disto, os investimentos em infraestrutura de banda larga e digitais têm sido muito intensos no nosso país e que nos últimos 10 anos, a economia digital do país tem registado um crescimento sem precedentes, é fácil compreender que desfrutamos de uma oportunidade única para fomentarmos o investimento em centros de dados, serviços de cloud e de edge computing – as tecnologias do futuro. O grande desafio tem a ver com a materialização de todo este potencial.
    As redes e os cabos submarinos chegam ao nosso país, mas não param aqui, por isso Portugal tem de trabalhar para não ser só um ponto de passagem. Temos de conseguir transformar o país num ponto de passagem que crie valor cá, e esse é um grande desafio. Por outro lado, precisamos de desenvolver os centros de competência. É preciso continuar a criar as condições para prosseguirmos com o desenvolvimento de talento e das condições para o retermos, porque ele é raro. Se não o fizermos, vai aparecer outro local qualquer e perdemos a oportunidade.
    É preciso vontade e estratégias políticas nacionais que ajudem a que isto aconteça de uma forma estruturada e ao longo do tempo, sem disrupções. Esta tem de ser uma causa verdadeiramente nacional que tem de ser trabalhada a médio e longo prazo, desde logo porque é uma vantagem competitiva que não podemos perder. Na mesma linha, é preciso simplificar processos, agilizar a regulação e os acessos aos financiamentos e continuar a investir a mostrarmos e divulgarmos o que fazemos.

    Quais os mercados em que a Colt está que são mais promissores e desafiantes em termos de crescimento?
    Há uma Europa central/norte que está mais madura e onde há oportunidades de crescimento, mas são menores, quando comparamos com o mercado ibérico que é muito promissor do ponto de vista de percentagem de crescimento. O mesmo se passa com o mercado asiático. Importa ainda sublinhar, que a Colt mantem uma estratégia de investimento em todos os países onde está presente, desde logo porque a inovação, as melhorias da rede e das nossas infraestruturas têm de ser contínuas. Só dessa forma poderemos cumprir o nosso propósito de assegurarmos comunicações de excelência à escala global.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Remodelação da iluminação pública da 2ª Circular em Lisboa

    A operação irá durar seis meses e irá substituir luminárias a vapor de sódio de alta pressão por luminárias com tecnologia led, A empreitada inclui a substituição integral de todas as colunas e luminárias existentes, a instalação de cerca de 380 colunas e de 720 luminárias com tecnologia Led

    As mudanças têm como objectivos principais melhorar a qualidade e as condições de iluminação da 2ª Circular, oferecendo mais uniformidade e conforto visual, promovendo a eficiência energética e contribuindo para reduzir o custo de manutenção das luminárias.

    A eficiência energética é alcançada por via da redução da potência instalada em 67,4% (200 KW para 65 KW), com uma redução anual do consumo de 543.000 KW/h. A redução anual da factura energética será no montante aproximado de 81.481,00 €.

    “A 2ª Circular é uma das principais vias de circulação na cidade de Lisboa. Tudo o que sejam investimentos que reforcem a segurança nesta estrada são bem aplicados. Neste caso, em concreto, junta-se a preocupação ambiental, algo em que estamos fortemente empenhados. Conseguimos um reforço muito significativo da eficiência energética com os novos equipamentos que substituem outros já considerados obsoletos” refere Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    Os trabalhos incluem a remodelação de todo o sistema com a substituição dos equipamentos existentes e a uniformização das colunas e luminárias.

    A empreitada inclui a substituição integral de todas as colunas e luminárias existentes, sendo os novos apoios instalados no local dos existentes, utilizando sempre que possível os mesmos maciços, a instalação de cerca de 380 colunas e de 720 luminárias com tecnologia Led, os apoios (colunas) a instalar serão normalizados, com três alturas na totalidade da via: 5, 10 e 12 metros. O sistema de telegestão a instalar permite controlar e obter informação sobre todos os aparelhos de iluminação.

    A obra tem um prazo de execução de seis meses e irá custar ao município cerca de 730 mil euros.

     

     

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    Da esqª para a dtª: Alberto Castro, Luís Castro, António Ricardo Oliveira (filho de António Oliveira) e Gonçalo Lobo Xavier

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    Presidente da OLI distinguido pela sua “carreira de empresário e gestor”

    Prémio foi atribuído na 14ª edição dos Prémios Exportação & Internacionalização, promovidos pelo Novo Banco e Negócios, pelo seu trabalho na “liderança da empresa”, ao longo dos últimos 40 anos

    tagsOLI

    A OLI, através do seu presidente, António Oliveira, foi distinguida com um Prémio Especial na 14ª edição dos Prémios Exportação & Internacionalização, promovidos pelo Novo Banco e Negócios, pelo seu trabalho na liderança da empresa, ao longo dos últimos 40 anos.

    O porta-voz do júri, Gonçalo Lobo Xavier, destacou a evolução da OLI, a sua capacidade de “criar e inovar num contexto global desafiante e fortemente competitivo”, assim como as suas “parcerias estratégicas internacionais” e, particularmente, a “visão audaz, o conhecimento e a paixão” de António Oliveira.

    Luís Ribeiro, Administrador do Novobanco, entregou o prémio ao filho do presidente da OLI, o administrador António Ricardo Oliveira, que representou a empresa nesta cerimónia que decorreu na Casa da Música, no Porto, na última segunda-feira, dia 18 de Novembro.

    O júri foi constituído por Gonçalo Lobo Xavier, director-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição, Alberto Castro, professor catedrático na Universidade Católica do Porto, e Luís Palha da Silva, presidente do Conselho de Administração e administrador Delegado da Pharol.

    A OLI trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. Em 2023, registou um volume de negócios de 73 milhões de euros e exportou 76% da produção para mais de 80 países dos cinco continentes.

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    Navicork da Corticeira Amorim com pegada de carbono negativa

    Estudo externo conduzido pelo ITECONS comprova que Navicork é a solução mais sustentável de cortiça de elevada performance para decks marítimos, aio revelar que cada m2 do material Navicork FD01 promove o sequestro de mais CO₂ do que o que emite ao longo de todo o processo de produção

    A Navicork FD01, a solução de cortiça de alta densidade para decks marítimos desenvolvida pela Amorim Cork Composites, da Corticeira Amorim, obteve a confirmação da sua pegada de carbono negativa através de um estudo externo conduzido pelo ITECONS. Esta validação reforça a posição de “liderança” da marca Navicork by Amorim na adpção de soluções inovadoras com impacto positivo no ambiente.

    O estudo Life Cycle Assessment  (LCA) realizado pelo ITECONS, uma entidade independente e conforme as normas EN ISO 14040, EN ISO 14044 e EN 15804, revelou que cada metro quadrado do material Navicork FD01 promove o sequestro de mais CO₂ do que o que emite ao longo de todo o processo de produção, desde a extracção da matéria-prima até à saída da fábrica (“cradle-to-gate”). A análise da Pegada Parcial de Carbono mostrou que o produto apresenta uma pegada de carbono de -0,97 kg CO₂ eq./m² para a espessura de 6 mm e -0,69 kg CO₂ eq./m² para a espessura de 8 mm.

    Para António Rios de Amorim, CEO e presidente da Corticeira Amorim, “Os estudos de pegada de carbono evidenciam o compromisso contínuo da Corticeira Amorim em promover o impacto positivo de todo o setor da cortiça, através de investigação rigorosa, validada e certificada. Os resultados obtidos com o material Navicork FD01 confirmam a sua pegada de carbono negativa e reforçam, mais uma vez, a nossa aposta no desenvolvimento de materiais inovadores e em harmonia com a natureza.”

    Além dos seus benefícios em termos de sustentabilidade, o material Navicork FD01 destaca-se também pelas suas características técnicas, que incluem excelente isolamento térmico e acústico, propriedades antiderrapantes, um toque confortável e agradável, e opções de design versáteis.

    Com mais de um século de experiência na valorização da cortiça, a Corticeira Amorim está na linha da frente no desenvolvimento de soluções de materiais sustentáveis. Utilizando a cortiça, a empresa contribui para um impacto positivo não só nas indústrias que serve, mas também no ambiente ao apostar na preservação das florestas.

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    Barbot marca presença na Concreta com novas ferramentas de IA

    Entre estas ferramentas destaca-se o Decorador IA, que ‘sugere’ combinações de cores personalizadas, a Calculadora Barbotherm ou o Escolha a Sua Cor, que permitem aos visitantes experimentar diferentes paletas de cores em tempo real

    tagsBarbot

    É na Concreta 2024 que a Barbot apresentará o Barbotech, uma plataforma inovadora que utiliza novas ferramentas de Inteligência Artificial (IA) para optimizar o processo de escolha e soluções de cor. Entre estas ferramentas destaca-se o Decorador IA, que utiliza Inteligência Artificial para sugerir combinações de cores personalizadas e ajustadas ao estilo de cada cliente, tornando o processo mais intuitivo e criativo.

    Além disso, a Barbot lançará a Calculadora Barbotherm e o Escolha a Sua Cor, que permitem aos visitantes experimentar diferentes paletas de cores em tempo real, visualizando como as tonalidades se adaptam aos seus espaços. 

    “Sabemos que o processo de escolha de uma cor pode ser desafiante e até demorado. Por isso, criámos uma ferramenta baseada em Inteligência Artificial que permite carregar uma foto do espaço, escolher o estilo e visualizar o resultado final em poucos minutos, tornando todo o processo mais fácil e intuitivo” afirma Diogo Barbot, director comercial da Barbot.

    Concebido para “promover uma conexão directa” com os seus visitantes na Concreta, o stand da Barbot aposta num ambiente “acolhedor e colaborativo”, proporcionando ao cliente uma experiência em tempo real.

    A Concreta 2024, decorre entre os dias 20 e 23 de novembro, na Exponor, no Porto, e o stand da marca foi totalmente pensado de modo a proporcionar uma experiência única e personalizada aos seus visitantes.

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    Grupo Vantagem alcança o “melhor mês de sempre” em Outubro

    Neste período registou mais de 940 transacções e um volume de facturação mensal 58% superior ao período homólogo

    O Grupo Vantagem, integrado na rede Remax, acaba de fixar novos recordes no mercado imobiliário e de alcançar o “melhor mês de sempre” quer em número de transacções, quer em volume de facturação. Em Outubro, a marca registou perto de 950 transacções e supera, assim, o melhor desempenho alguma vez atingido, definindo novos máximos. De acordo com a mediadora, esta registou “um crescimento de 24% face ao período homólogo que representa, em termos de facturação, mais 58% face ao mesmo período e reforça a dinâmica da marca ao longo de 2024”.

    Os resultados apurados reflectem a aposta do Grupo Vantagem em “soluções pioneiras” para os seus consultores imobiliários, como é exemplo a mais recente parceria estratégica estabelecida com a Flexty, uma fintech focada em soluções financeiras para o mercado imobiliário.

    A acompanhar a trajectória, os imóveis angariados neste período sobem 18% também em relação ao período homólogo. Face à escassez de oferta a que o imobiliário assiste, este é mais um indicador do posicionamento do Grupo Vantagem e do posicionamento da marca no mercado.

    “Muito para lá dos números, a mediação imobiliária vai além das estatísticas. Entender as necessidades dos clientes e ajudá-los a concretizar o sonho da casa própria é um investimento que a marca continuará seguramente a fazer. Uma estratégia que a diferencia e torna verdadeiramente única”, indicam os responsáveis do Grupo.

    Refira-se que o Grupo Vantagem conta com mais com mais de 40 agências do universo Remax e mais de mil profissionais imobiliários, fruto de um sonho que nasceu em 2007, liderado por Sofia e Diogo Severino.

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    PCS apresenta sistema construtivo “100% nacional e sustentável!

    Solução recorre a materiais “nacionais, naturais, com baixo carbono, reciclados e 100% recicláveis”. Durante o workshop, que acontece às 15h, na Concreta, vai ser construída uma parede de exterior

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    Esta sexta-feira, dia 22 de Novembro, às 15 horas, o Portal da Construção Sustentável (PCS) apresenta na feira Concreta, que se encontra a decorrer na Exponor, um workshop de construção que recorre a materiais “nacionais, naturais, com baixo carbono, reciclados e 100% recicláveis”, onde vai ser construída uma parede de exterior.

    O ETICS (External Thermal Insulation Composite System), assim se chama o sistema desenvolvido com ecoprodutos aconselhados pelo PCS, tem incorporado materiais como cortiça expandida e acabamento, placa de gesso e estrutura em aço leve e lã mineral.

    Além de apresentar um “comportamento térmico melhorado”, esta parede possuí um “excelente comportamento acústico e é um exemplo de economia circular” no sector da construção, uma vez que no final da sua vida útil pode ser desconstruída e os seus materiais serão valorizados, evitando a produção de resíduos.

    Outra vantagem do ETICS é poder ser executada de forma rápida e leve, o que se traduz, também, numa maior rapidez de execução e com menos recursos humanos.

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    Portugal participa no Troféu Placo do Grupo Saint-Gobain 

    Esta competição acontece a cada dois anos e terá uma segunda fase internacional, onde Portugal estará representado em três categorias a concurso – Residencial; Cultura, educação e lazer; Fachadas. A votação online está disponível até ao dia 4 de Dezembro

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    Já teve início a fase nacional do Troféu Placo, uma competição promovida pela Saint-Gobain. Tendo como objectivo “distinguir profissionais de todo o mundo que utilizem soluções Placo” nos seus projectos, esta competição acontece a cada dois anos e terá uma segunda fase internacional, onde Portugal estará representado em três categorias a concurso – Residencial; Cultura, educação e lazer; Fachadas.

    A eleição dos vencedores será feita pelo público em geral, através do voto digital em cada uma das categorias, no site saint-gobain.pt/trofeu-placo. A votação online está disponível até ao dia 4 de Dezembro, através de um e-mail válido e código do projecto.

    “É com grande entusiasmo que damos início à fase nacional do Troféu Placo. A competição internacional, promovida pelo Grupo Saint-Gobain, reconhece a excelência e inovação na aplicação de soluções Placo. Portugal estará representado na fase internacional, pelo que apelo à participação de todos através do voto digital, ajudando-nos a identificar as propostas que seguirão para a próxima fase”, sublinha Filipe Sambento, director comercial da Saint-Gobain Portugal.

    Os vencedores de cada categoria da fase nacional serão premiados com uma viagem a Paris nos dias 9, 10 e 11 de Abril de 2025 para participarem na fase Internacional do concurso organizado pelo Grupo Saint-Gobain, onde serão apurados os grandes vencedores internacionais desta edição.

    “O Troféu Placo é um excelente momento para reconhecer mundialmente projectos que utilizam soluções inovadoras e uma oportunidade para os profissionais portugueses contribuírem com o seu conhecimento e capacidade técnica, demonstrando o que Portugal faz de melhor a nível internacional.”, conclui ainda Filipe Sambento.

    A presente edição do Troféu Internacional Placo conta com cerca de 350 participantes, de mais de 30 países, e com cerca de 70 projectos a concurso.  O júri internacional seleccionará os vencedores dos 14 prémios, nomeadamente, o primeiro e o segundo prémio em cada categoria, o Grande Prémio para o vencedor geral de todas as categorias e o O Prémio do Presidente o “Coup de Coeur” do Júri.

    Desde a origem da fase internacional, em 1998, até aos dias de hoje, o Troféu Placo tem como objectivo reconhecer obras nas quais foram aplicados materiais Placo, nomeadamente as que utilizam sistemas de drywall. Trata-se de um sistema de construção seca, composto por perfis, tratamento acústico – lã mineral Isover – e placas de gesso laminado.

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    Escavadora de lagartas Hitachi ZX52U-3 CLR

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    Maior grupo italiano de engenharia e contratação geral leiloa maquinaria

    O leilão decorre até ao 12 de Dezembro e incluem cerca de 280 artigos, entre escavadoras, empilhadoras ou varredoras mecânicas

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    A leiloeira online Surplex está a organizar a venda de máquinas de construção do maior grupo italiano de engenharia e contratação geral. O leilão decorre até ao 12 de Dezembro e incluem cerca de 280 artigos.

    Entre as centenas de equipamentos, destaca-se o empilhador telescópico Merlo Roto 50.16, a escavadora de lagartas Hitachi ZX52U-3 CLR, subestações modulares subterrâneas SCAE Modular, a varredora mecânica Dulevo 120 DK ou o pórtico rolante SAMO (5 toneladas).

    Todos os artigos são oferecidos sem despesas de carga. É possível ver os artigos no local da empresa de construção em Milão, Itália, no dia 9 de Dezembro, sendo necessária uma marcação online.

    Vender através de leilões é, segundo a Surplex, uma “forma rápida de vender as máquinas e equipamentos de construção que deixaram de ser necessários”. “Isto pode ser muito útil para criar espaço para tecnologias mais modernas ou para gerar liquidez, além disso, também pode ajudar a maximizar o valor de máquinas mais antigas que, de outra forma, seriam difíceis de vender”, refere a empresa.

    No que diz respeito aos compradores, estes podem usufruir de máquinas usadas de alta qualidade a uma fracção do preço original. “Desta forma, as empresas mais pequenas ou em crescimento conseguem expandir ou modernizar a sua maquinaria sem sobrecarregar o orçamento”, acrescenta.

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    CMM promove seminário “Portugal Steel” na Concreta

    Dedicado ao tema “durabilidade das estruturas metálicas”, o seminário Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, CMM, terá lugar a 22 de Novembro

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    A Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mista, CMM, irá promover um seminário “Durabilidade das Estruturas metálicas” do projecto “Portugal Steel”, dia 22 de Novembro, na Feira Concreta, que decorre até 23 de Novembro na Exponor.

    A associação marca ainda presença na feira de arquitectura, construção, design e engenharia do futuro, com um stand “Portugal Steel”, um espaço de partilha de conhecimentos entre empresas e profissionais, que tem como objectivo de promover as vantagens da construção metálica junto das empresas do sector.

    Luís Figueiredo Silva, director da CMM, fará a abertura do seminário com a apresentação do projecto, “Portugal Steel”. Jorge Paiva da CIN, abrirá o debate com a abordagem do tema da “Protecção Anticorrosiva e Durabilidade de Estruturas Metálicas”. O programa conta com Carlos Moreira, da EQS Cert., para falar sobre a “Garantia da Qualidade, Inspecção e Diagnóstico”. Paula Resende, da Antero, irá abordar as vantagens e desvantagens construção metálica, e Nuno Gonçalves, da Fametal, irá partilhar os seus conhecimentos sobre “A durabilidade do aço através da Marcação CE (EN 1090-2)”. O encontro será encerrado por Alichandra Castro, da Eurogalva, que trará o tema “Durabilidade do Aço e Tratamentos de Superfície – Galvanização e Pintura”.

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