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A LIVEPLACE é pelo 12º ano consecutivo PME LÍDER

A LIVEPLACE foi distinguida pelo IAPMEI em 2019 com o estatuto PME Líder e PME Excelência. À LIVEPLACE tem sido atribuído o estatuto PME Líder ininterruptamente desde 2008.

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A LIVEPLACE foi distinguida pelo IAPMEI em 2019 com o estatuto PME Líder e PME Excelência. À LIVEPLACE tem sido atribuído o estatuto PME Líder ininterruptamente desde 2008.
Em 2019 a empresa recebe um mérito por ser o 12º ano consecutivo em que este estatuto lhe é concedido. Também em 2019 a LIVEPLACE recebe a distinção de PME Excelência, que visa reconhecer no universo das empresas PME Líder aquelas com os melhores desempenhos e indicadores de gestão.

“É um orgulho recebermos estas distinções de PME Líder e PME Excelência 2019. Estas distinções são uma força adicional para nos manter no bom caminho, nestes tempos mais complicados que
atravessamos. Tudo isto é fruto de muita capacidade de trabalho e organização, e que sem os nossos colaboradores, clientes, parceiros, fornecedores não seria possível”, refere Tiago Vilar, Diretor-Geral e Comercial da LIVEPLACE.

A LIVEPLACE dando continuidade à sua postura responsável no mercado, aderiu em 2020 ao Compromisso de Pagamento Pontual a fornecedores, tornando-se parte activa deste movimento de responsabilidade social na promoção de uma cultura de pagamento pontual e da competitividade da economia portuguesa.

Sob a marca comercial LIVEPLACE desde 2011, a história da Palegessos nasce em 1996 através da vontade e espírito empreendedor do seu fundador Joaquim Vilar, que abriu a primeira loja no Sabugal, actual sede da empresa. O boom na construção aliado a uma boa gestão e capacidade de inovação ditou a expansão desta empresa, que tem hoje onze lojas espalhadas pelo país – Sabugal, Viseu, Santa Maria da Feira, Porto, Braga, Ourém, Vialonga, Sacavém, Sintra, Olhão e Albufeira.

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Brasileiros da CSN entram em Portugal com aquisição da Gramperfil

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. A venda foi assessorada pela Deloitte Legal

Grupo brasileiro Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) adquiriu a portuguesa Gramperfil, tendo a Deloitte Legal assessorado os sócios da empresa portuguesa de Pombal, na venda da totalidade do seu capital social à subsidiária espanhola do grupo brasileiro

Este negócio estratégico marca um novo capítulo para ambas as empresas. A CSN, um dos maiores players globais no sector do aço e metalurgia, expande a sua presença em Portugal e fortalece a sua posição no mercado europeu. Já a Gramperfil, ganha novas oportunidades de crescimento e internacionalização. A empresa de Pombal, fundada em 2005, dedica-se à fabricação de perfis metálicos para placa de gesso cartonado. Desde a sua criação que está focada não apenas no mercado nacional, como também no mercado internacional, com maior incidência nos mercados francês, norte de África e países dos PALOP.

A Deloitte Legal acompanhou todo o processo, garantindo uma transacção bem-sucedida. A operação foi liderada por Miguel Koch Rua, Sócio da área de Societário e M&A da Deloitte Legal, com o apoio de Eduarda Alves da Costa, associada da mesma equipa. De acordo com Migue Koch Rua, “esta operação reflecte a experiência da Deloitte Legal em transacções de M&A e compromisso em apoiar o crescimento e sucesso dos nossos clientes”.

Com esta operação, a Deloitte Legal reforça o seu posicionamento como parceiro de referência para assessoria em fusões e aquisições, acompanhando as transformações do sector industrial em Portugal e no mundo e apoiando os seus clientes na concretização de operações de elevado valor estratégico.

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Carmo Wood desenvolve solução mista para guardas rodoviárias

A empresa desenvolveu uma solução mista, a pensar nas zonas protegidas com elevado valor ambiental, como Serra da Estrela, Alto Douro Vinhateiro, Algarve e ilhas da Madeira e dos Açores, zonas que já adoptaram a solução

A Carmo Wood continua a apostar em soluções que elevem o uso madeira em Portugal. Desta vez a aposta centra-se numa solução diferenciadora de protecção rodoviária, as guardas rodoviárias metal/madeira, que aliam metal e madeira tratada para garantir segurança sem comprometer a harmonia da paisagem.

Desenvolvida para ser aplicada em zonas de elevado valor natural e ambiental, esta solução da Carmo Wood já foi implementada em locais como a Serra da Estrela, o Alto Douro Vinhateiro, o Algarve e mesmo nas ilhas da Madeira e dos Açores, contribuindo para uma melhor integração das infraestruturas rodoviárias e respectiva segurança em territórios protegidos.

Projectadas para uma combinação entre resistência e estética, as guardas rodoviárias metal/madeira da Carmo Wood utilizam uma estrutura metálica robusta, combinada com madeira tratada em classe IV, que garante elevada durabilidade e resistência aos elementos naturais, mesmo em condições adversas e altitude. Esta solução permite criar vedações e guardas de segurança que não só cumprem com os mais altos normativos de segurança rodoviária, como também respeitam a identidade visual e ambiental das regiões onde são instaladas.

Um dos exemplos práticos desta solução encontra-se na estrada que conduz ao Covão da Ponte, em pleno Parque Natural da Serra da Estrela. Neste traçado sinuoso e ladeado por encostas acentuadas, as guardas rodoviárias metal/madeira da Carmo Wood foram escolhidos pela Câmara Municipal de Manteigas como a opção para reforçar a segurança viária deste troço, sem interferir com a paisagem natural. A solução foi instalada ao longo de 250 metros lineares, num projecto realizado em três fases distintas: marcação do terreno, implantação dos pilares metálicos e aplicação das peças de madeira.

A crescente adopção desta solução por diversas regiões do país sublinha a tendência para soluções que conjugam eficiência técnica e sustentabilidade ambiental.

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MAP Engenharia e Construção reforça equipa

Nuno Fernandes é o novo Administrador da Produção da MAP Engenharia e Construção, assumindo a coordenação de toda a área de Produção da empresa

O MAP Group acaba de nomear Nuno Fernandes como novo administrador de produção. Com uma carreira sólida e consolidada como director de produção na HCI, Nuno Fernandes junta-se agora à MAP Engenharia e Construção para assumir a coordenação de toda a área de Produção da empresa.

Esta contratação representa um novo passo na aposta continuada do Grupo em líderes com sólida formação técnica e experiência comprovada na gestão de equipas e de grandes operações no sector da construção civil. O percurso de Nuno Fernandes alia o conhecimento da realidade da construção de grandes projectos, ao domínio das dinâmicas do mercado e de todos os seus stakeholders.
“A chegada do Nuno é um reforço natural e estratégico num momento em que a MAP Engenharia e Construção consolida-se como uma das grandes construtoras do nosso País. A sua entrada vem acrescentar experiência e know-how em projectos de grande envergadura, quer no mercado privado, quer no mercado público, como também fortalecer a capacidade de liderança e coordenação da produção da empresa, com uma visão muito prática da realidade de obra, essencial para mantermos a nossa ambição de excelência. Para mim, é também um privilégio poder contar com um parceiro de estrada que conhece o terreno como poucos.”, afirma Diogo Abecasis, Co-CEO do MAP Group.

“Abraço este desafio com enorme sentido de responsabilidade e entusiasmo. A MAP Engenharia e Construção tem vindo a afirmar-se como um dos players mais relevantes do sector da construção em Portugal, com uma abordagem exigente e moderna. É com grande motivação que integro esta equipa, com o objectivo de contribuir para a consolidação dos seus projectos e para a valorização contínua da área de Produção”, sublinha Nuno Fernandes.

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Revigrés inaugura o seu maior showroom nos Açores

Com aproximadamente 250 m2, a área respeitante à Revigrés foi totalmente renovada para “inspirar” através da vasta gama de produtos da marca, com destaque para os grandes formatos e alinhados com as últimas tendências do mercado

A Revigrés acaba de inaugurar, em parceria com a Roca, um showroom renovado, no parceiro Furnas & Companhia, na Ilha de São Miguel. Com aproximadamente 250 metros quadrados (m2), a área respeitante à Revigrés foi totalmente renovada para “inspirar” através da vasta gama de produtos da marca, com destaque para os grandes formatos e alinhados com as últimas tendências do mercado.

O novo showroom reúne, assim, soluções para construção, remodelação e design de interiores adequadas de qualquer projecto sendo um ponto de referência de qualidade e inovação.

O evento de inauguração contou com a especial presença de Pedro Nascimento Cabral, presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Tarouco, Diretor Comercial da Revigrés e Emilio Salazar, Diretor-Geral da Roca, reunindo ainda profissionais do setor, arquitetos, engenheiros e promotores imobiliários que conheceram em primeira mão este novo espaço das marcas em Ponta Delgada.

“Esta iniciativa comprova o grande valor de parcerias com marcas de prestígio. Só através destas parcerias é possível à Furnas & Companhia apresentar no mercado regional soluções de qualidade e sustentáveis ao nível do que melhor se pratica em todo o País. O sucesso das parcerias com a Roca e a Revigrés são uma prova que esta é uma estratégia para manter”, destaca Igor Furnas, director comercial da Furnas & Companhia

“Esta é uma longa história de sucesso que remonta há mais de 30 anos. A empresa Furnas & Companhia cumpre aqueles pressupostos que a Revigrés gosta de ter como parceiro: tem um excelente espaço, uma excelente equipa, promove corretamente os produtos da Revigrés e o nível de serviço é também de excelência”, afirma Pedro Tarouco, director comercial da Revigrés.

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OBO Bettermann apresenta nova linha de produtos BlackLine

Pensada para instalações eléctricas à superfície, combina design “elegante” e “funcionalidade”, e apresenta-se em preto, uma cor “elegante e emocional” na arquitectura e decoração de interiores

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A fabricante em material eléctrico e especialista em soluções para instaladores, OBO Bettermann, lançou, recentemente, a sua nova linha “premium”, a OBO BlackLine. Pensada para instalações eléctricas à superfície, combina design “elegante” e “funcionalidade”, e apresenta-se em preto, uma cor “elegante e emocional” na arquitectura e decoração de interiores.

O preto e a sua capacidade de não absorver luz, permite transformar os espaços e  criar atmosferas sofisticadas. “Com a nova linha BlackLine, a OBO Bettermann passa a ser o único fornecedor a oferecer uma gama completa de produtos e soluções para instalações à superfície nesta cor, unindo estilo, funcionalidade e design contemporâneo”, indica a marca em comunicado.

Além disso, a linha integra-se perfeitamente em projectos de estilo industrial ou retro, assegurando uma estética “contemporânea e funcional”.

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Sector privado pode salvar o estado? Mais de metade dos empresários acreditam que sim

Após a nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos Estados Unidos, mais de metade dos empresários inquiridos afirmam que gestores vindos do sector privado poderiam melhorar a gestão do Estado. O Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores, de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português e que, no seu conjunto, representam mais de 35% do PIB nacional

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O ambiente económico global está a ser marcado por uma desaceleração generalizada, resultante de incertezas políticas e económicas. As empresas portuguesas têm enfrentado desafios como a escassez de mão de obra qualificada e exigências crescentes por práticas sustentáveis.

Ainda assim, apesar deste contexto instável, a confiança dos gestores na economia nacional permanece inalterada, com uma pontuação de 12,7, ligeiramente superior ao valor de 12,6 registado na última edição do Barómetro Económico realizado em Novembro de 2024.

Do panorama político nacional à economia global: os desafios que moldam o futuro das empresas
A queda do governo português gerou um clima de incerteza, impactando directamente o cenário político e económico. Esta mudança tem causado apreensão entre os líderes empresariais, sobretudo quanto aos efeitos na estabilidade do país a curto e médio prazo. Ainda assim, 59% dos gestores inquiridos acreditam numa estabilização a curto prazo. Para estes líderes, o impacto político será temporário e não comprometerá os avanços estruturais já alcançados. Não obstante, a percepção sobre as consequências da queda do governo não é unânime: 33% dos inquiridos consideram que o cenário político aumentará a incerteza e as dificuldades económicas, enquanto 5% acreditam que a economia já se encontrava fragilizada antes da instabilidade política, vendo este factor apenas como mais um elemento no actual contexto já desafiante. Por outro lado, uma minoria dos inquiridos (3%) encara esta conjuntura como uma potencial oportunidade para redefinir o rumo político e económico do país.

Mais do que resistir à incerteza, a economia portuguesa tem demonstrado uma notável capacidade de adaptação. Mesmo num cenário de imprevisibilidade, as empresas têm ajustado estratégias e procurado soluções para manter a sua competitividade. Prova disso é que 70% dos gestores afirmam ter cumprido, ou até superado, os objectivos traçados para 2024, evidenciando a resiliência do tecido empresarial.

Outro tema de relevância nacional em destaque foi a identificação das principais áreas da Administração Pública que requerem maior intervenção e reestruturação, para melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados. A Justiça surgiu como a área prioritária, apontada por 86% dos inquiridos, seguida da Saúde, com 79% dos votos.

Além de identificar as áreas mais críticas da Administração Pública, analisou-se, também, de que forma a sua gestão poderia ser optimizada. Questionou-se, então, os empresários portugueses sobre o impacto que os gestores do sector privado poderiam ter na melhoria da gestão do Estado. A reflexão surge em resposta à nomeação de Elon Musk para liderar um departamento de eficiência governamental nos EUA, destacando a busca por maior optimização na Administração Pública. Neste contexto, 38% dos empresários reconhecem a importância de trazer para o sector público práticas de eficiência e inovação focadas em resultados, acreditando que a experiência do sector privado pode impulsionar a optimização de processos e o desenvolvimento de soluções mais ágeis e eficazes, sem descurar a necessidade de um profundo conhecimento do funcionamento da Administração Pública. 25% dos gestores também corrobora com esta tese, afirmando que a experiência do sector privado pode trazer maior rigor e eficiência para a gestão pública.

No que diz respeito às relações comerciais internacionais, outro factor de preocupação para as empresas portuguesas são as possíveis tarifas que os Estados Unidos possam vir a impor sobre produtos da União Europeia. Embora tais tarifas ainda não tenham sido implementadas, 38% dos inquiridos consideram que o impacto potencial seria moderado, pois acreditam que existem alternativas para contornar os desafios, como a diversificação de mercados ou ajustes nas cadeias de abastecimento. Já 31% dos empresários avaliam que o impacto seria elevado, uma vez que algumas empresas seriam bastante prejudicadas, ainda que o efeito global pudesse ser moderado. Para 15% dos inquiridos, o impacto seria muito elevado, podendo afectar substancialmente sectores estratégicos da economia. 16% dos gestores acreditam que o impacto seria reduzido ou nulo, com pouca influência sobre a maioria das indústrias.

“Os resultados deste Barómetro demonstram que, num contexto de incerteza económica e instabilidade política, as empresas portuguesas continuam a demonstrar uma notável capacidade de adaptação. A chave para a competitividade reside na conjugação de três factores essenciais: eficiência operacional, inovação tecnológica e uma cultura de melhoria contínua. Mais do que reagir às mudanças, é fundamental antecipá-las e transformar desafios em oportunidades de crescimento sustentável.”, afirma António Costa, CEO do Kaizen Institute.

O Barómetro Kaizen é um estudo de opinião desenvolvido semestralmente pelo Kaizen Institute, em Portugal, junto de administradores e gestores de médias e grandes empresas, que actuam no mercado português, sobre a sua perspectiva quanto a temas de actualidade, à evolução da economia e do seu negócio, perspectivando tendências e desafios.

A edição de março do Barómetro KAIZEN™ inquiriu mais de 250 gestores de empresas que representam, no seu conjunto, mais de 35% do PIB de Portugal.

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Corticeira Amorim e Rockwell Group promovem a cortiça em Milão

Inovação, design e sustentabilidade vão marcar a participação do grupo português líder mundial em cortiça na mais importante certame mundial de design: a Milan Design Week

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A Corticeira Amorim, numa estreita colaboração com o Rockwell Group, empresa internacional de arquitectura e design, irá estar presente na Milan Design Week, em Itália, de 8 a 13 de Abril. Esta participação será concretizada através da exposição imersiva Casa Cork, concebida por David Rockwell, desenvolvida no âmbito de Cork Collective, o programa de sustentabilidade centrado na recolha e reciclagem de rolhas nos EUA, fundado pela Corticeira Amorim com outros parceiros, com o objectivo de reduzir o desperdício e promover a economia circular.

Aliando inovação, design e sustentabilidade, Casa Cork by David Rockwell acolhe uma vasta programação, dando a oportunidade aos visitantes de conhecerem a fundo o mundo da cortiça, da floresta ao produto e, deste, à sua reciclagem, através de uma experiência interactiva, da participação em workshops e palestras e de uma mostra de produtos inovadores e de designers internacionais, que destacam a versatilidade da cortiça, um dos materiais mais sustentáveis do mundo. Adicionalmente, este espaço será palco para a apresentação dos seis projectos vencedores do Concurso de Design para Estudantes, desenvolvido pelo Cork Collective com o apoio da Amorim Cork Solutions e da Amorim Cork Itália, envolvendo estudantes da Parsons School of Design de Nova Iorque e do Politecnico di Milano.

Casa Cork by David Rockwell funcionará, assim, como um laboratório vivo, demonstrando como a cortiça pode ser integrada de forma sustentável e criativa em projectos de arquitectura e design.

António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim afirma “Estamos muito entusiasmados por regressar à Milan Design Week, no âmbito desta parceria com o Rockwell Group, para promover a cortiça portuguesa em Itália, um mercado estratégico e tão relevante para a Corticeira Amorim. Casa Cork apresenta a cortiça como um super material, demonstrando a sua performance, sustentabilidade e factor premium, cruzando as duas mais relevantes áreas da Corticeira Amorim – rolhas e aplicações técnicas –, assim promovendo esta indústria singular e fomentando práticas mais sustentáveis.”

“Através da promoção de campanhas de recolha e reciclagem de rolhas a nível internacional, temos procurado transformar a percepção do público, informando e sensibilizando para que reconheçam que uma rolha de cortiça não é um resíduo. Pelo contrário, é uma matéria-prima natural, que pode ganhar uma nova vida, ser transformada em novas e diversas aplicações. Em Portugal, também estamos profundamente empenhados neste objectivo, procurando criar condições para a recolha selectiva de rolhas de cortiça usadas, promovendo a sua reciclagem e, assim, contribuindo também para um futuro mais sustentável.” acrescenta.

Por sua vez David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group, afirma “Estou muito satisfeito com esta colaboração e com a programação que organizámos para Casa Cork. Não consigo imaginar um ambiente melhor para aprender sobre este material incrível e as formas como nos pode ajudar a agir de acordo com o nosso imperativo de conceber de forma mais inteligente e sustentável. Na Casa Cork a comunidade do design terá oportunidade de ouvir a reflexão e o testemunho de alguns dos mais destacados criativos que que trabalham na vanguarda do design sustentável.”

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ERA fecha trimestre nos 28M€ de facturação e crescimento de 32%

A ERA Portugal acaba de divulgar os resultados da operação referentes ao 1º trimestre de 2025. A boa performance de 2024 mantém-se nos primeiros três meses deste ano com os principais indicadores a baterem recordes

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A ERA facturou 28 milhões de euros no 1º trimestre de 2025 (+32% face ao período homólogo). Este registo torna-se no melhor de sempre da empresa neste período do ano.

O maior destaque foi o mês de Março, com 11 milhões de euros (+48% face a Março de 2024), atingindo a terceira melhor facturação mensal de sempre.
“Os incentivos para a compra de casa lançados pelo Governo em 2024 continuam a ter um impacto significativo no mercado. Se juntarmos esta realidade ao excelente trabalho desenvolvido pela nossa rede, parece-me seguro afirmar que, se não ocorrer nenhum outro cataclismo nacional ou internacional, teremos um 2025 novamente bastante dinâmico não só para nós como para todo o sector” considera Rui Torgal, CEO da ERA Portugal.

A ERA ultrapassou as 3100 transacções no 1º trimestre do ano (+14% vs. 2024). Isto significou um volume total de negócios mediados de 566 milhões de euros /+37,7% vs. 2024). Já o preço médio dos imóveis residenciais fixou-se nos 195.000€ (+14% na comparação com o mesmo período do ano anterior).

A falta de oferta continua a sentir-se e, no caso da operação da ERA, registou-se um um decréscimo de -10% nas angariações do 1º trimestre face ao período homólogo. Ainda assim, verificou-se uma ligeira recuperação em relação ao último trimestre do ano de 2024 (+2%). De Janeiro a Março de 2025, a ERA registou mais de 8800 novas angariações de imóveis.

No 1º trimestre de 2025, a ERA bateu o recorde absoluto de cliente compradores ao registar mais de 97.000 novos clientes (+33% vs. o período homólogo e +24% vs. o trimestre anterior).

O mês de Janeiro, com mais de 35.000 novos contactos, coincidindo com a entrada em vigor da garantia pública, destacou-se como o melhor período do trimestre a nível deste indicador.

Já do lado da oferta, a ERA registou 17.000 potenciais clientes vendedores. Este número mantém a tendência verificada no período homólogo de 2024, e representa um crescimento de +13% face ao último trimestre de 2024.

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Emirados Árabes Unidos recebem empresas portuguesas no Dubai Wood Show 2025

A Indústria da Madeira e do Mobiliário em Portugal continua a expandir a sua presença em mercados extracomunitários. O próximo destino desta estratégia de expansão é o certame “Dubai Wood Show” que se realiza de 14 e 16 de Abril

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Entre 2010 e 2024, as exportações da Fileira da Madeira e do Mobiliário aumentaram 95%, passando de 1,55 mil M€ para 3,03 mil M€. Este crescimento foi impulsionado tanto pelo mercado intra-UE (+85%) quanto pelo mercado extra-UE (+128%), com destaque para os produtos de “Mobiliário, Colchoaria e Iluminação”, que registaram um crescimento de 145% fora da União Europeia.
Dando continuidade a este percurso, a Associação das Indústrias da Madeira e do Mobiliário de Portugal, AIMMP, organiza, entre os dias 14 e 16 de Abril de 2025, a participação portuguesa no Dubai Wood Show, o maior evento do sector da madeira e mobiliário nos Emirados Árabes Unidos. Nesta edição, a delegação nacional será composta pelas empresas MBN Group, Portilame, Revesperfil, Ribadao Wood Boutique, SimplyCeram, Temahome, TradingTimber e X8 Solutions Group. A representação portuguesa estará localizada no Hall 6, Stand A 01, e na área de meeting point, proporcionando um ponto de encontro privilegiado para as empresas nacionais promoverem os seus produtos e criarem parcerias internacionais.
“A presença portuguesa em mercados fora da Europa vem validar e confirmar a assertividade da estratégia de promoção internacional do sector seguida nos últimos 10 anos pela AIMMP”, destaca Vítor Poças, presidente da AIMMP
A aposta na internacionalização tem sido fundamental para o sector da Madeira e Mobiliário em Portugal. O crescimento sustentado das exportações para mercados fora da União Europeia demonstra a capacidade das empresas nacionais para competir em cenários exigentes e altamente dinâmicos.
Os cinco principais mercados de destino intra-UE em 2024 foram Espanha (33%), França (26%), Alemanha (5%), Países Baixos (3%) e Bélgica (2%). Já no mercado extra-UE, os principais destinos foram Reino Unido (6%), EUA (5%), Eslováquia (2%), Marrocos (1%) e Suíça (1%).
“A presença portuguesa em feiras internacionais como o Dubai Wood Show é crucial para o fortalecimento da nossa indústria, permitindo-nos expandir a rede de contactos e apresentar a qualidade e inovação do design português a um público influente e altamente qualificado”, destaca Vítor Poças, presidente da AIMMP.
O Dubai Wood Show é uma das mais importantes plataformas de networking e negócios business-to-business no sector da madeira e mobiliário, reunindo decisores de todo o mundo. Para as empresas portuguesas, esta feira representa uma oportunidade única para apresentar soluções inovadoras e estabelecer relações comerciais em mercados de elevado potencial.
A participação de Portugal neste evento sublinha a força e a diversidade da indústria nacional, evidenciando a sua capacidade de adaptação às tendências globais e reforçando o estatuto do país como um player relevante no sector.

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Exponor recebe Empack e Logistics & Automation Porto a 9 e 10  de Abril

A 9.ª edição da única feira nacional que abastece toda a cadeia de valor da fileira mostra como a automação inteligente, as embalagens sustentáveis e a logística verde podem reduzir custos, minimizar impactos ambientais e impulsionar a competitividade empresarial. Mais de 40% dos 90 operadores económicos confirmados vêm de Espanha, Alemanha, Irlanda, Itália e Suécia

Chama-se Japet.W+ (na imagem), combina a engenharia e a tecnologia avançadas corporizadas pela iDR – Domótica e Robótica e é um exoesqueleto activo projectado para proteger a coluna durante o trabalho e, assim, reduzir o risco de lesões e acidentes, aliviando o esforço na zona lombar dos trabalhadores do sector logístico. O equipamento – que é o único exoesqueleto motorizado que preserva as costas dos utilizadores durante todos os movimentos, limitando o impacto na coluna vertebral durante a manipulação de cargas – é apenas uma das muitas inovações em destaque durante a Empack e Logistics & Automation Porto 2025, que decorrerá de 9 a 10 de Abril na EXPONOR, em Matosinhos, sob organização da Easyfairs.

No único evento nacional que representa e abastece – de soluções e conhecimento – toda a cadeia de valor das áreas da embalagem e da (intra)logística estará também sob os holofotes um outro membro da família exoesquelética, Artus de seu nome. Trata-se de uma solução, de primeira geração, que impede os dedos dos utilizadores de fazerem… o que não devem. Ou seja, foi concebido principalmente para evitar que as articulações digitais dos trabalhadores se estendam em demasia. Mas também oferece protecção contra cortes e esmagamentos. Um recurso com que a empresa pretende “mudar o sector do suporte ergonómico e dos exoesqueletos para os dedos”.
Muitas das mudanças operadas e das inovações em curso no circuito de todo o sector, nos últimos 10 anos, passa(ra)m pela Empack e Logistics & Automation Porto, que vai crescer 30% em número de empresas expositoras nesta edição. Dos 90 operadores económicos que já confirmaram presença até à data, cerca de 43% são estrangeiros. De Espanha, sobretudo, mas também provenientes da Alemanha, Irlanda, Itália e Suécia.

E haverá muitas novidades para assimilar durante os dois dias do certame. Por onde passarão sistemas robóticos com inteligência artificial (IA) para armazenamento multidireccional de paletas; soluções de nova geração em impressão e codificação; recursos inovadores de rastreamento de padrões de erro e minimização de inactividade no processo de picking; novos materiais e consumíveis com grande incorporação de factores de sustentabilidade ambiental; paletas higiénicas (ideais para acondicionar e movimentar produtos especiais, como alimentos, fármacos, cosméticos e químicos) e paletes verdes (ecológicas, feitas com resíduos); softwares de gestão de armazenamento com IA integrada; dispositivos de mapeamento térmico e de partículas em suspensão em diferentes tipologias de espaços de trabalho; contentorização revolucionária para transporte de diferentes volumes e uma enorme variedade de equipamentos, produtos e serviços, que servem quase 30 segmentos de actividade em exposição.
Perto de 30 conferências: Andrea Iorio é keynote speaker
A Empack e Logistics & Automation Porto 2025 acontece num momento em que o sector português de embalagem começou já a pesar – e a ultrapassar – os impactos (mais e menos imediatos) das novas regras europeias para os plásticos de utilização única e a diminuição das embalagens para evitar desperdício. Um tema que ver-se-á espelhado na feira em dois momentos de reflexão, no programa de conferências (perto de 30 iniciativas), que leva à tribuna protagonistas multissetoriais de alto nível.
O keynote speaker da exposição é desta vez Andrea Iorio, um dos palestrantes internacionais que mais se tem distinguido na abordagem da transformação digital, inteligência artificial, inovação e empreendedorismo, na intersecção dos temas com os negócios, a filosofia e a neurociência. “Inteligência híbrida: as novas competências profissionais na era da Inteligência Artificial” é o tema da palestra em agenda, a 9 de abril.
Mas o acontecimento tem uma grande variedade de temas em debate: os têxteis do futuro e a reinvenção da cadeia de abastecimento do sector, a logística automóvel em transformação e a sua competitividade, a digitalização nas operações logísticas do retalho, as tendências e a inovação no packaging do sector vinícola, a gestão dos resíduos, o design sustentável, a ascensão dos parques logísticos, estudo de casos de cadeias e abastecimentos logísticos e muito mais.
Nada falta à mostra, que até dispõe de uma bolsa de emprego a decorrer durante a feira, para captação de recursos humanos em operadores no setor, que deles têm falta, como é reconhecido por vários agentes.

De acordo com Oscar Barranco, Managing Director da Easyfairs Iberia e Diretor da Empack e Logistics & Automation Porto 2025, o tecido empresarial luso “tem conseguido adaptar-se às novas configurações do negócio, investindo cada vez mais em automação e soluções logísticas inteligentes – realidade que, ano após ano, tem sido inclusivamente espelhada no evento representativo de toda a fileira em Portugal”.
Não obstante todos os progressos, a malha operacional instalada “enfrenta desafios que exigem uma abordagem estratégica e, igualmente, inovadora”. Entre eles estão os relativos à sustentabilidade e à redução da pegada de carbono, que estão a pressionar as empresas a adoptar soluções crescentemente mais sustentáveis. Por outro lado, a digitalização e a cibersegurança, estão igualmente a “comportar reptos extra aos operadores da área”. E “é crucial investir flagrantemente em cibersegurança para proteger dados sensíveis e garantir a continuidade dos negócios”, salienta.

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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