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    Governo moçambicano procura fundos para construir ponte sobre o rio Incomáti

    Nyusi reafirmou que o processo está na fase de mobilização de fundos para o financiamento com o intuito da construção da ponte sobre Incomáti

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    O Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, assegura que o seu governo está empenhado na mobilização de fundos para a construção da ponte sobre rio Incomáti.

    O Chefe do Estado disse que o seu executivo já fez o estudo para a edificação da infra-estrutura, de tal forma que já se sabe que a ponte deverá ter 500 metros e vai custar um pouco mais de 25 milhões de dólares americanos, aproximadamente 22 milhões de euros ao câmbio actual. “Por causa das adversidades que tivemos com particular destaque para a seca que afectou grande parte da zona sul, tivemos que dar prioridade à distribuição de comida para a população, a alocação de sementes para a produção e entre outras”, disse o presidente.

    “Este projeto é antigo, mas não é porque não era prioritário. Mas com poucos recursos tínhamos de [os] direcionar para comida e sementes”, acrescentou o chefe de Estado moçambicano.

    No primeiro dia da visita de dois dias à província de Maputo, Filipe Nyusi manteve encontros com o governo local, além de deslocações a empreendimentos de interesse económico e social.

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    Jardim de Teófilo Braga, conhecido como Praça da República, Porto (Créditos: DR)

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    GO Porto fechou 2024 com 29 M€ investidos na cidade

    Em 2025, anos em que comemora 25 anos, a empresa prevê atingir um investimento total, desde a sua fundação, na ordem dos 450 milhões de euros, o equivalente a cerca de 80 empreitadas concluídas

    A cidade do Porto beneficiou, em 2024, de cerca de 30 intervenções em curso e mais de seis dezenas em fase de projecto, num investimento que ultrapassou os 29 milhões de euros, segundo balanço da GO Porto.

    Em 2025, a empresa comemora 25 anos e prevê atingir um investimento total, desde a sua fundação, na ordem dos 450 milhões de euros, a que equivalem aproximadamente 680 empreitadas já concluídas e a expectativa de superar as sete centenas ao longo deste ano.

    “A GO Porto tem-se assumido como instrumento fundamental na construção de uma cidade moderna, qualificada e confortável, seja na intensa intervenção quotidiana no espaço público, seja na construção e reabilitação dos equipamentos coletivos”, sublinha Pedro Baganha, vereador do Urbanismo e Espaço Público e presidente da empresa.

    Entre as cerca de 30 empreitadas a decorrer, destaque para a construção do Campo Municipal de Campanhã. Com um investimento superior aos quatro milhões de euros e conclusão prevista para o primeiro semestre de 2026, a obra é parte importante da estratégia municipal de promoção da zona Oriental da cidade.

    O investimento em Campanhã inclui, também, a beneficiação das ruas de Justino Teixeira e do Monte da Estação, onde, além da substituição do pavimento, o investimento de, aproximadamente, 1,9 milhões de euros, incide, também, nas infraestruturas e na área pedonal.

    No âmbito da educação, a GO Porto está a intervir na Escola Básica Agra do Amial. Além de uma requalificação global da escola, serão criadas novas áreas, como uma sala de atendimento para os encarregados de educação e uma recepção específica para as crianças do jardim de infância.

    No centro da cidade, o Jardim Teófilo Braga, conhecido como Praça da República, está a ser revitalizado para que lhe seja devolvido o traçado original de 1909, adaptando-o às necessidades contemporâneas.

    Concluído em 2024 ficou o Parque da Alameda de Cartes, um espaço verde de 40 mil metros quadrados que assegura a ligação entre os bairros do Falcão, do Cerco e do Lagarteiro e a reabilitação da Escola Básica dos Correios.

    Entre as dezenas de empreitadas concluídas em arruamentos espalhados pelas freguesias, uma das obras mais importantes foi a conclusão da ligação da Rua das Andresas à Avenida Vasco da Gama, cuja intervenção em Ramalde transformou um antigo terreno baldio. Também através do programa Rua Direita foram concluídas seis empreitadas, sendo que estão em curso outras sete, nomeadamente na Travessa de Entre Campos e outras; na Rua Monte de São João e Travessa do Monte de São João; na Rua das Doze Casas e Rua Gil Vicente; na Travessa da Maceda, Rua da Maceda e outras; na Travessa de S. Dinis; Rua Dionísio dos Santos Silva e outras e na Rua Direita do Viso e outras.

    Dentro do espectro de intervenção da GO Porto, também o trabalho assumido pelo Gabinete do Espaço Público (GEP) contribuiu para a valorização da cidade, tendo sido reabilitados 3,8 quilómetros em arruamentos, abrangendo uma área de 38 mil metros quadrados, e mais de 20 arruamentos e espaços envolvidos.  As pedonalizações das ruas das Carmelitas e de S. João, mas, também, intervenções como na rotunda da Rua Dr. Vasco Valente e no Largo do Carvalhido são alguns destes exemplos.

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    Aço e Alumínio, de novo, no centro da discussão UE /EUA

    A Comissão Europeia diz “não responder a anúncios sem detalhes ou esclarecimentos por escrito” mas sublinha que irá reagir “para proteger os interesses das empresas, dos trabalhadores e dos consumidores europeus contra medidas injustificadas”. A declaração foi feita após anúncio recente do aumento de 25% das tarifas sobre as importações americanas de aço e alumínio

    O Presidente dos Estados Unidos da América anunciou este Domingo o aumento de 25% das tarifas sobre o aço e o alumínio. A Comissão Europeia já reagiu esta manhã, 10 de Fevereiro, com um uma declaração em que afirma “nesta fase, não recebemos qualquer notificação oficial relativa à imposição de tarifas adicionais sobre produtos da UE. Não responderemos a anúncios amplos sem detalhes ou esclarecimentos por escrito. A UE não vê qualquer justificação para a imposição de tarifas sobre as suas exportações. Reagiremos para proteger os interesses das empresas, dos trabalhadores e dos consumidores europeus contra medidas injustificadas”.

    A Comissão Europeia sublinha ainda que “a imposição de tarifas seria ilegal e economicamente contraproducente, especialmente tendo em conta as cadeias de produção profundamente integradas que a UE e os EUA estabeleceram através do comércio e investimento transatlânticos”. Mais, “as tarifas são essencialmente impostos. Ao impor tarifas, os EUA estariam a tributar os seus próprios cidadãos, aumentando os custos para as empresas e alimentando a inflação. Além disso, as tarifas aumentam a incerteza económica e perturbam a eficiência e a integração dos mercados globais”.

    A relação comercial entre a EU e os EUA no que diz respeito ao aço e alumínio tem sido significativa e, por vezes, controversa. Em 2018, Trump impôs tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre as importações de alumínio provenientes de vários países, incluindo os estados-membros europeus. Tal levou a uma diminuição das exportações de aço da UE para 2,5 milhões de toneladas métricas (no valor de cerca 2,8 mil milhões de euros), sensivelmente metade das exportações verificadas em 2017.
    Em 2021, após acordo entre os dois blocos, os EUA concordaram em remover as tarifas do Artigo 232 sobre as importações do aço e alumínio proveniente da UE, até um determinado volume. Em 2022 as exportações europeias de aço para os EUA totalizaram 4,1 mil milhões de euros e as vendas de alumínio para este mercado chegaram aos 900 milhões de euros.

    O valor da economia entre os EUA e a Europa está avaliada em 8,7 triliões de dólares e tem envolvidos mais de 16 milhões de empregos directos dos dois lados do oceano. Relações económicas fortes sustentadas por mais de 1,2 triliões de dólares de comércio. A estes números acresce o peso do investimento directo (IDE), com 60% do IDE norte americano a ter como destina a Europa enquanto, em sentido inverso, 62% do investimento europeu foi canalizado para os EUA.

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    Concluída em 2023, a obra da Mexto executada pela Baltor em Lisboa é um dos exemplos da flexibilidade e inovação da actividade da empresa

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    Baltor “mais elástica” e inovadora tem carteira de 132M€

    Em primeira mão, os responsáveis da Baltor explicam ao CONSTRUIR que o percurso da construtora passa pelo reforço da estratégia no mercado nacional, uma estratégia que passa, também, pela inovação e optimização dos processos de gestão. A companhia liderada por Cláudio Costa espera alcançar uma facturação em torno dos 80M€ em 2025, dos quais mais de dois terços assentam na encomenda privada

    tagsBaltor

    A Baltor entra no ano de 2025 com uma carteira de encomendas estimada em 132 milhões de euros, valores que reflectem a clara aposta que a empresa de Viana do Castelo tem feito na consolidação no mercado nacional.

    Ao CONSTRUIR, a administração da empresa explica que os números revelam que a “Baltor se posiciona, cada vez mais, como uma referência no sector da construção a nível nacional”.
    “Este crescimento resulta de um processo muito estudado e preparado, de aumento da capacidade de produção, de gestão financeira e comercial, por via da contratação e formação de jovens técnicos e respectiva retenção de talento”, explica a mesma fonte.

    Elasticidade também geográfica

    “A actual elasticidade da Baltor veio permitir a aposta em novos sectores da construção, assim como estender a nossa área de actuação geográfica que é, mais que nunca, nacional”, asseguram os responsáveis da empresa que tem Cláudio Costa como CEO. A mesma fonte explica que “hoje, cerca de 78% da facturação provém de clientes privados, enquanto, os restantes 22% advêm de projectos públicos. Esta diversificação não só demonstra versatilidade, como também evidencia a nossa capacidade de adaptação aos vários tipos de desafio e escalas de cada sector, desde grandes obras industriais e infraestruturais, até projectos residenciais e de serviços”. Ao CONSTRUIR, fonte da administração da empresa assegura que “a Baltor pretende consolidar o seu crescimento, definir e atingir objectivos ambiciosos, com uma estratégia assente na inovação, no fortalecimento das equipas e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, reforçando assim, cada vez mais, a sua presença no mercado de um modo sólido”. Questionada sobre esta estratégia tecnológica, fonte da empresa sublinha que “sem inovação não há desenvolvimento. A inovação é um pilar em qualquer economia. Actualmente, de entre todas possibilidades de inovação que quase diariamente nos vão surgindo, a muitos níveis, a nossa maior atenção têm-se voltado em especial, para processos de inovação na gestão. O business intelligence é para nós fundamental para a leitura e gestão de todos os processos inclusive para a gestão humana, principalmente, detecção e retenção de talento”, conclui. “Temos também conseguido criar novas oportunidades de carreira, especialmente através de novas camadas de gestão, desenvolvidas dentro dos vários departamentos, e até mesmo, gerar novos departamentos. Neste processo, tem-se revelado também, estrategicamente importante, as diversas parcerias e protocolos, com instituições de ensino e parceiros que temos desenvolvido”, acrescenta.

    “Espera-se que as construtoras que se mantêm no mercado, consigam, por experiência, ser cada vez mais eficientes, em especial, no controlo de processos, de modo a limitar anomalias durante e apôs as empreitadas, e no que toca a prazos e controlo de custos”

    Foco no mercado nacional

    “A nossa estratégia continua a ser mesma dos últimos anos. Foco no mercado nacional e diversificação nas áreas de actuação, como Habitação, Hotelaria, Serviços, Retalho, indústria e infraestruturas”, asseguram os responsáveis da Baltor. Questionada sobre o papel das empresas – e da Baltor em particular – no que se espera que seja a resposta do sector empresarial à crise na habitação, fonte da construtora de Viana explica que esse papel é “fundamental”. “A experiência e a necessidade conduzem à perfeição. Apesar de continuar a haver falta de habitação, foi significativa a quantidade de habitações (de todo o tipo ) que se construíram nos últimos tempos e na verdade, nunca se construiu tão rápido e com tanta preocupação na optimização de processos”, revelam fonte da construtora, que espera “que as construtoras que se mantêm no mercado, consigam, por experiência, ser cada vez mais eficientes, em especial, no controlo de processos, de modo a limitar anomalias durante e apôs as empreitadas, e no que toca a prazos e controlo de custos”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Reabilitação Urbana termina 2024 com crescimento de 1,5% nas Encomendas

    De acordo com o mais recente inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas do sector a actividade de reabilitação urbana terminou o ano transacto com estabilidade no nível de actividade e dinamismo na carteira de encomendas

    Em Dezembro de 2024, a informação obtida através do inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, continuou a reflectir um cenário de relativa estabilidade, embora alguns indicadores revelem sinais de maior dinamismo.

    O índice de Nível de Actividade registou uma variação de -0,1% em termos homólogos, traduzindo uma estabilidade da opinião dos empresários em relação ao mesmo período do ano anterior.

    Relativamente ao índice Carteira de Encomendas, verificou-se um maior dinamismo, com uma variação de 1,5% em termos homólogos, acompanhando os sinais de recuperação observados nos últimos meses.

    No que diz respeito à Produção Contratada, indicador que mede o tempo médio de trabalho assegurado a um ritmo normal de produção, situou-se em 8,8 meses, representando um ligeiro aumento face aos 8,3 meses registados em Novembro. Apesar disso, mantém-se num nível inferior ao registado em Dezembro de 2023, que foi de 9,3 meses.

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    Almada apresenta extensão da Linha 3 do Metro Sul do Tejo

    O projecto da extensão da linha do Metro Sul do Tejo até à Costa da Caparica e Trafaria será apresentado hoje, 10 de Fevereiro de 25

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    Novo Parque Eólico de Aranhas irá fornecer energia para 24 mil habitações

    Ao projecto da Endesa Portugal junta-se a Quadrante responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do parque. O Parque Eólico de Aranhas será responsável por fornecer energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações o que o torna um dos maiores parques eólicos do país

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    O futuro Parque Eólico de Aranhas está localizado numa área com mais de 46 hectares entre os concelhos da Chamusca, Abrantes, Alpiarça e Constância, esta infraestrutura irá contar com a instalação de 44 aerogeradores responsáveis pelo fornecimento de energia eléctrica a cerca de 24 mil habitações, tornando-se assim um dos maiores parques eólicos do país.

    Desenvolvido no âmbito do projecto de reconversão da Central Termoelétrica do Pego, o novo parque eólico vai contar com uma potência instalada de 244,64 megawatts, que irá possibilitar a produção de cerca de 508 gigawatts por hora, com uma emissão total anual de CO2 de 83 mil toneladas – que contrasta com os 4,7 milhões de toneladas produzidas pela antiga Central Termoelétrica. A este empreendimento junta-se ainda a criação de uma subestação elevatória de 33/220 quilovolts (kV), que será ligada à subestação coletora de Concavada, através de uma linha de transmissão de muito alta tensão de 220kV, que terá cerca de 43 quilómetros de extensão.

    Neste contexto, a Quadrante junta-se à Endesa Portugal para ficar responsável pelo desenvolvimento do projecto de engenharia e design de especialidade eléctrica e construção civil do Parque, bem como da subestação e linha de transmissão, valas de cabos e equipamento eléctrico, plataformas, vias de acessos, terraplanagens e drenagens. Além disso, a consultora está também a liderar a identificação, negociação e ajuda na contratação de terrenos para o parque eólico e linha de evacuação, submissão do Relatório de Conformidade Ambiental do Projecto de Execução do parque eólico e linha de evacuação, bem como dos licenciamentos de construção.

    Nuno Martins, Founding Partner da Quadrante, destaca a importância deste projecto no portefólio da empresa. “Para nós foi indiscutível estar neste projecto, tanto pela sua dimensão, como pela importância que este tem de recapacitar (e reforçar) a rede eléctrica nacional com uma resposta de produção energética proveniente de fontes renováveis. Estamos a falar de 1% do actual consumo de ecletricidade do país, que pode parecer pouco, mas que na realidade é um valor muito significativo, e que representa um crescimento da geração de energia renovável face à produção de energia fóssil.”

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    Mafra lança concurso de 7,5M€ para reabilitar habitações municipais

    A Câmara Municipal de Mafra vai lançar concurso público para a reabilitação de 99 habitações municipais visando melhorar as condições de habitabilidade e conforto térmico das mesmas. O valor estimado para a empreitada é de cerca de 7,5 milhões de euros

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    O Município de Mafra vai reabilitar 99 habitações municipais, distribuídas pelas localidades de Mafra, Malveira, Enxara do Bispo e Santo Isidoro. Para a execução deste projecto o município aprovou a abertura de um concurso público. O valor estimado para a empreitada é de cerca de 7,5 milhões de euros.

    Este projecto será financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), e tem por objectivo apoiar agregados familiares que enfrentam dificuldades em aceder ou manter uma habitação condigna.

    O principal objectivo desta empreitada é melhorar as condições de habitabilidade e conforto térmico das habitações municipais, que são propriedade do município. A reabilitação visa proporcionar um ambiente mais seguro e confortável para os residentes, abordando questões como a eficiência energética, a salubridade e a acessibilidade das habitações.

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    Município de Tavira avança para construção de Centro de Saúde

    A autarquia liderada por Ana Paula Martins explica, em comunicado, que se trata de uma unidade de consultas externas de alta resolução e diagnóstico ambulatório. Investimento ascende a 9,9M€

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    A Câmara de Tavira acaba de lançar um procedimento concursal com vista à execução da empreitada de execução de edifícios de serviços de saúde naquela cidade algarvia, num investimento estimado em 9,9 milhões de euros.

    A autarquia liderada por Ana Paula Martins explica, em comunicado, que se trata de uma unidade de consultas externas de alta resolução e diagnóstico ambulatório e sede do ACES do Sotavento, num espaço que procura resolver carências de serviços no atual Centro de Saúde de Tavira.

    A unidade de saúde, além de responder às necessidades em termos de consultas externas de especialidades, exames e medicina dentária, vai também permitir cirurgias de ambulatório, TAC, raio X, análises laboratoriais e fisioterapia.

    No sentido de dotar toda esta zona com acessibilidades, será criada uma plataforma que incorporará as circulações viárias, pedonais e estacionamentos.

    A todos estes espaços juntam-se as dependências complementares como vestiários, salas de recobro, instalações sanitárias e material de limpeza. A par destas, estão previstas salas polivalentes/biblioteca/formação/reuniões.

    A aposta na construção de infraestruturas na área saúde é vital para garantir o acesso das populações a cuidados diários e essenciais, assim como na prevenção de doenças

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    Alberto Couto Alves assegura construção de novo Hotel Radisson em Gaia

    A ACA Engenharia e Construção tem um prazo de 20 meses para concluir a obra, “garantindo os mais altos padrões de qualidade e eficiência”

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    A Alberto Couto Alves vai ser responsável pelos trabalhos de construção de uma nova unidade hoteleira da cadeia Radisson em Vila Nova de Gaia.

    Em comunicado, a construtora adianta que o novo Three Star Hotel Radisson Red Gaia, que conta com projecto de arquitectura da equipa da Saraiva + Associados, terá 250 quartos, distribuídos por oito pisos acima do solo, ocupando uma área bruta de construção superior a 12.200 metros quadrado. As especialidades ficam a cargo da Enes – Consulting Engineering.

    A ACA Engenharia e Construção tem um prazo de 20 meses para concluir a obra, “garantindo os mais altos padrões de qualidade e eficiência”. Esta obra “destaca-se pela sua escala, inovação e impacto económico, sendo mais um exemplo da confiança que investidores internacionais depositam na ACA para materializar projetos estratégicos”, detalha a empresa famalicense.

    Esta empreitada vem, assim, reforçar “a capacidade de executar empreitadas de grande dimensão e complexidade, em prazos curtos, contribuindo para o desenvolvimento da infraestrutura turística da região do Porto”, completa na mesma nota.

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    Terminal Intermodal Campanhã (foto retirada do site da CMP)

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    Terminal Intermodal de Campanhã recebe primeira certificação ambiental Ouro

    O TIC obteve o nível de Certificação LEED, com 60 pontos, o que corresponde ao grau Gold, num núcleo de quatro níveis possíveis (Certified, Silver, Gold e Platina), tornando-se, assim, no primeiro edifício público a obter este nível de certificação no País

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    O Terminal Intermodal de Campanhã (TIC) obteve o nível de Certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), com 60 pontos, o que corresponde ao grau Gold, num núcleo de quatro níveis possíveis (Certified, Silver, Gold e Platina). O hub de ligações de transportes torna-se, assim, o primeiro edifício público a obter este nível de certificação no País.

    A certificação LEED é o sistema de avaliação de mérito ambiental de edifícios com maior reconhecimento internacional, actualmente em aplicação em mais de 150 países.

    Inaugurado a 20 de julho de 2022, o TIC transformou-se num importante hub de ligações de transportes, com um grande impacto na cidade do Porto e na região Norte, dando origem à primeira infraestrutura em Portugal a ligar todos os meios de transporte de forma simples e eficiente.

    Situado na zona oriental da cidade, todos aqueles que chegam à cidade do Porto através do TIC podem ligar-se rapidamente a qualquer lugar da cidade, utilizando o metro, comboio ou autocarro urbano. O espaço não se limita a ser um equipamento sustentável, promotor de mais e melhor mobilidade. A funcionalidade é outra chave mestra deste projeto. No TIC, não existem cais de embarque pré-definidos para os diferentes operadores. Sempre que um autocarro chega, o sistema de gestão lê a sua matrícula e atribui um posto.

    Desta forma, todos os passageiros podem ver, em tempo real, o cais atribuído à viagem que pretendem fazer. Todos as plataformas têm sensores que permitem monitorizar os espaços disponíveis e optimizar a sua utilização.

    Do ponto de vista arquitectónico e de engenharia, o TIC, com 24 mil metros quadrados de área bruta total de construção, é, ainda, transformador no campo da sustentabilidade ambiental, ao albergar um parque urbano com 4,6 hectares. Na verdade, está localizado por baixo da maior cobertura verde alguma vez implantada num edifício público da cidade, ajudando à absorção da poluição do ar e minimizando o impacto visual do terminal.

    Estima-se que o TIC contribua para uma redução significativa dos gases com efeito de estufa no centro do Porto. A estimativa aponta para que, num período de cinco anos, haja uma diminuição de cerca de 5,2 toneladas de dióxido de carbono (CO2) saídas dos tubes de escape.

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