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    CIN comemora centenário

    A empresa reforça o seu trabalho diário no sentido de melhorar processos, antecipar tendências e desenvolver produtos eficientes e amigos do ambiente

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    CIN comemora centenário

    A empresa reforça o seu trabalho diário no sentido de melhorar processos, antecipar tendências e desenvolver produtos eficientes e amigos do ambiente

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    A marca de tintas e vernizes nasceu em 1917 e ao longo dos seus 100 anos de vida renovou-se, ampliou-se, internacionalizou-se e tem vindo a inovar ao longo dos anos.

    João Serrenho, CEO da CIN comenta o aniversário referindo: “somos um legado, um futuro. Este século de história não teria sido possível sem todos os que contribuíram para transformar a pequena fábrica portuguesa de tintas na inovadora e dinâmica CIN actual, que se mantém sólida, sustentável e sempre preparada para os desafios do futuro. Os princípios da responsabilidade, ambição e inovação que nos possibilitaram chegar até aqui, vão, certamente, continuar a guiar-nos nos próximos 100 anos.”

    Em nota de imprensa a empresa reforça o seu trabalho diário no sentido de melhorar processos, antecipar tendências e desenvolver produtos eficientes e amigos do ambiente, actuando em três grandes segmentos do sector: construção civil, indústria e anticorrosão.

    Actualmente, a CIN é uma das maiores fabricantes de tintas e vernizes da Europa, sendo a sua produção assegurada por 10 fábricas localizadas em Portugal, Espanha, França, Angola e Moçambique que distribuem para cerca de 40 países em todo o mundo, empregando mais de 1400 profissionais.

     

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    11M€ para nova residência de estudantes em Leiria e reabilitação do complexo existente

    Renovação do complexo de residências e construção da residência ‘Nova Leiria’ permitem ao Politécnico de Leiria disponibilizar mais 190 camas

    O Instituto Politécnico de Leiria formalizou ontem a consignação da empreitada de renovação do actual complexo de residências de Leiria, junto aos Serviços Centrais da instituição, e da obra de construção da residência ‘Nova Leiria’, a localizar-se também junto à sede do instituto, num investimento de 11,25 milhões de euros, financiado pelo Plano Nacional de Alojamento no Ensino Superior (PNAES), através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). As duas empreitadas permitem à instituição disponibilizar mais 190 camas na cidade de Leiria.

    A empreitada de renovação do complexo de residências incide em quatro edifícios, compreendendo não só a sua recuperação integral, com o objectivo de melhorar o conforto e promover a eficiência energética dos sistemas, assim como uma readaptação de espaços e uma optimização do funcionamento.
    A obra é realizada de forma faseada, edifício a edifício, de modo a evitar uma redução significativa da oferta do número de camas durante a intervenção. No final da obra, que tem um prazo previsto de um ano, passam a ser disponibilizadas 458 camas neste complexo de residências, o que se traduz num aumento de 25 camas face às actuais 433.

    “Neste momento, uma das residências já se encontra desocupada, para que as obras possam iniciar no imediato. De modo a compensar os estudantes que estavam alojados nesta residência, foi disponibilizado um Complemento de Alojamento, que permite colmatar financeiramente o valor acrescido para o arrendamento de quartos fora da residência. Foi igualmente estabelecido um protocolo de cooperação com a Ordem Franciscana, tendo para o efeito sido disponibilizados 18 quartos a preços acessíveis”, explicou Carlos Rabadão, presidente do Politécnico de Leiria, assegurando que, através dos Serviços de Acção Social, está a ser prestado “todo o apoio e acompanhamento aos estudantes”.

    Por sua vez, a residência de estudantes ‘Nova Leiria’, cuja obra de construção decorre em simultâneo com a renovação do complexo de residências, ficará organizada em cinco pisos, oferecendo 83 novos quartos, num total de 165 camas. A empreitada está prevista ficar concluída em Junho de 2026.

    “Esta construção, além do alojamento, irá contemplar zonas de refeição, áreas de estudo e de convívio, um pequeno ginásio, lavandaria, espaços de apoio ao funcionamento da residência, entre outros. O projecto da nova residência de Leiria foi concebido tendo em elevada consideração princípios de sustentabilidade e eficiência energética. Foram adoptadas soluções de design passivo, como orientação solar adequada, uso de iluminação natural e ventilação cruzada, visando reduzir o consumo de energia e promover o bem-estar de todos”, destacou Carlos Rabadão.
    Ainda em Leiria, está previsto o Instituto Politécnico de Leiria concretizar também a reabilitação e reconversão do antigo Edifício de Santo Estêvão para uma nova residência de estudantes, com capacidade para 101 camas, estando a obra em fase de concurso público.
    Recorde-se que o Instituto Politécnico de Leiria foi uma das instituições que celebrou contratos de financiamento do PNAES, tendo tido nove candidaturas aprovadas no âmbito do PRR: cinco para adaptação, aquisição e renovação de residências, que contemplam 13 edifícios, em Leiria, Caldas da Rainha e Peniche; e quatro para construção de novas residências, em Leiria, Caldas da Rainha, Peniche e Pombal.

    A renovação e a construção destas residências de estudantes representam um investimento acima de 25 milhões de euros, financiados pelo PRR, contemplando a necessidade de reforço adicional de receitas do Politécnico de Leiria, na ordem dos 3,7 milhões de euros face aos actuais preços de mercado.

    A instituição é ainda copromotora de mais três residências de estudantes, numa colaboração estabelecida com os municípios de Batalha e Torres Vedras, cujas residências já se encontram em funcionamento, e com o município da Marinha Grande, cuja obra foi recentemente adjudicada.

    “Desta forma serão disponibilizadas 1.373 camas, o que significa que estamos praticamente a duplicar a oferta de camas para os estudantes do Politécnico de Leiria (mais 670 camas que as disponíveis actualmente). Nestes números estamos a considerar igualmente o Hotel Escola de Peniche do Instituto Politécnico de Leiria, com 50 camas, e os Apartamentos João 21, com 12 camas, estes últimos disponibilizados no âmbito da parceria estabelecida com o município de Leiria”, explicou Carlos Rabadão.

    Segundo o presidente do Politécnico de Leiria, “com o aumento do alojamento disponível, será possível minimizar os custos directos dos estudantes e das suas famílias, com especial ênfase para os estudantes em situação de vulnerabilidade social e económica”.
    Presente na cerimónia de consignação das empreitadas de renovação e construção de residências de estudantes, o presidente do município leiriense salientou tratarem-se de “obras de enorme importância e relevância para a cidade e para o ensino superior em Leiria”, já que “investir nas condições de alojamento de estudantes é investir no seu sucesso académico, no seu bem-estar e na capacidade de Leiria de continuar a afirmar-se como um centro de excelência no ensino superior”.

    Gonçalo Lopes salientou ainda que a cooperação entre a Câmara Municipal de Leiria e o Politécnico de Leiria é “essencial para o crescimento do ensino superior no concelho”. “Reafirmo o nosso compromisso não apenas na valorização da instituição, mas também na concretização do seu importante objectivo de evolução para universidade. Este será um passo decisivo para fortalecer a atractividade da instituição, ampliar as oportunidades de ensino e investigação, e consolidar Leiria como um dos grandes pólos de conhecimento e inovação no país.”

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    OERS: Mandato 2025-2028

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    António Carias de Sousa reeleito presidente da OERS

    A equipa liderada por Carias de Sousa, conta, ainda, com Elisa Maria Silva como vice-presidente, Rita Moura como secretário e Pedro Coelho como tesoureiro. Carla Melfe, Daniel Silva e Susana Serôdio vão desempenhar cargo de vogais, no Conselho Directivo

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    António Carias de Sousa foi reeleito presidente do Conselho Directivo da Ordem dos Engenheiros Região Sul (OERS) para o mandato 2025-2028. A Lista RA, presidida por Carias de Sousa venceu as eleições com uma estratégia assente em quatro vectores principais: Valorizar, Prestigiar, Atrair e Agilizar e reafirma a confiança dos engenheiros inscritos na Região Sul.

    A equipa liderada por António Carias de Sousa, conta, ainda, com Elisa Maria Silva como vice-presidente, Rita Moura como secretário e Pedro Coelho como tesoureiro. Carla Melfe, Daniel Silva e Susana Serôdio vão desempenhar cargo de vogais, no Conselho Directivo. A Assembleia Regional será presidida por Lídia Santiago, acompanhada por António André e João Almeida Fernandes, como secretários.

    Foram, ainda, eleitos os representantes da seis delegações distritais que integram a OERS, entre os quais os Jacinto Franco, por Beja, Nazaré Toureiro por Évora, António Mortal, por Faro, Cristina Pascoal Milheiro, por Portalegre, Ana Luís, por Santarém e André Vilelas, por Setúbal.

    António Carias de Sousa, presidente da Ordem dos Engenheiros Região Sul reforça que, a missão de ‘Valorizar Engenheiros para Valorizar Portugal’ se mantém, e adianta, ainda, que “a confiança demonstrada pelos nossos colegas reforça o compromisso desta equipa em liderar a OERS, enfrentando os desafios do futuro – da transformação digital à sustentabilidade – com a experiência e conhecimento que nos caracterizam”.

    Para prestigiar a engenharia, a equipa aposta na criação de parcerias estratégicas e na valorização da experiência dos engenheiros seniores. A atracção de novos talentos será promovida através de programas de mentoria, iniciativas de acolhimento para novos membros e a promoção da igualdade de oportunidades e inclusão. Finalmente, para agilizar os procedimentos da OERS, a lista defende a simplificação e modernização de processos, a desburocratização e descentralização, apostando na transparência e na delegação de competências.

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    O ‘futuro’ do segmento das janelas, os prémios internacionais para Raulino, o projecto Surefit e Vila Galé em destaque no CONSTRUIR 524

    O papel da IA no futuro mais imediato do segmento das janelas e fachadas, o projecto piloto Surefit, a carteira da Vila Galé e muito mais na edição 524 do CONSTRUIR

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    IA é janela aberta para a sustentabilidade e eficiência
    A digerir o fim do programa de Apoio a Edifícios Mais Sustentáveis, a Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes (ANFAJE) reuniu, no Porto, especialistas nacionais e internacionais em torno do futuro deste segmento. O papel da Inteligência Artificial foi uma das tónicas do encontro

    Um teste à renovação de edifícios
    Projecto piloto europeu procurou abrir caminho e comprovar que a renovação rápida de edifícios domésticos existentes, integrando tecnologias pré-fabricadas inovadoras, económicas e sustentáveis é possível

    Raulino Silva conquista quatro troféus
    Projecto de habitação colectiva localizado no gaveto das Alminhas de São José, no centro da cidade de Vila do Conde, distinguido internacionalmente

    “Temos conseguido impulsionar o turismo no Interior”
    Em 2024, o volume de negócios da Vila Galé alcançou um valor superior a 290M€. Em 2025, quatro novos hotéis serão inaugurados, dois em Portugal e outros dois no Brasil

    Climatização e Eficiência energética
    Este sector é hoje um exemplo ao nível do desenvolvimento de soluções e inovação. a redução das emissões de CO2 e descarbonizar os processos produtivos são os principais objectivos

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    Concluída estrutura do Native.Orion já com 62% das unidades vendidas

    Da autoria de Capinha Lopes, o Native.Orion destaca-se pela sua abordagem “arrojada e contemporânea”, num edifício que combina linhas “rectas e assimétricas”, com amplas janelas a toda a altura que privilegiam a entrada de luz natural

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    O Native, o mais recente projecto residencial no Belas Clube de Campo, assinala um novo marco com a conclusão da estrutura do edifício do Native.Orion. Com 34 apartamentos e tipologias de T1 a T5, distribuídas por três pisos, este é “um passo muito importante na consolidação da entrada de Lisboa e da nova fase de expansão”.

    O projecto, da autoria do arquitecto Eduardo Capinha Lopes (CL Consulting) conta já com 62% das unidades comercializadas.

    O Native.Orion destaca-se pela sua abordagem arquitectónica “arrojada e contemporânea”, com um edifício que combina linhas “rectas e assimétricas”, criando uma estética “moderna e intemporal”, com amplas janelas a toda a altura que privilegiam a entrada de luz natural.

    A paleta de cores neutras e os materiais de alta qualidade, como piso radiante em toda a área interior do apartamento, reforçam o detalhe e o conforto do projecto. Destaca-se ainda as amplas varandas que promovem a relação com a envolvente exterior única e os espaços para comércio e serviços.

    Enquanto projecto residencial o Native é “único e diferenciador”, já que integra diferentes soluções, tais como, apartamentos, townhouses e lotes para construção de moradias, com assinatura dos arquitectos Miguel Saraiva e Capinha Lopes.

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    Jardim de Teófilo Braga, conhecido como Praça da República, Porto (Créditos: DR)

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    GO Porto fechou 2024 com 29 M€ investidos na cidade

    Em 2025, anos em que comemora 25 anos, a empresa prevê atingir um investimento total, desde a sua fundação, na ordem dos 450 milhões de euros, o equivalente a cerca de 80 empreitadas concluídas

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    A cidade do Porto beneficiou, em 2024, de cerca de 30 intervenções em curso e mais de seis dezenas em fase de projecto, num investimento que ultrapassou os 29 milhões de euros, segundo balanço da GO Porto.

    Em 2025, a empresa comemora 25 anos e prevê atingir um investimento total, desde a sua fundação, na ordem dos 450 milhões de euros, a que equivalem aproximadamente 680 empreitadas já concluídas e a expectativa de superar as sete centenas ao longo deste ano.

    “A GO Porto tem-se assumido como instrumento fundamental na construção de uma cidade moderna, qualificada e confortável, seja na intensa intervenção quotidiana no espaço público, seja na construção e reabilitação dos equipamentos coletivos”, sublinha Pedro Baganha, vereador do Urbanismo e Espaço Público e presidente da empresa.

    Entre as cerca de 30 empreitadas a decorrer, destaque para a construção do Campo Municipal de Campanhã. Com um investimento superior aos quatro milhões de euros e conclusão prevista para o primeiro semestre de 2026, a obra é parte importante da estratégia municipal de promoção da zona Oriental da cidade.

    O investimento em Campanhã inclui, também, a beneficiação das ruas de Justino Teixeira e do Monte da Estação, onde, além da substituição do pavimento, o investimento de, aproximadamente, 1,9 milhões de euros, incide, também, nas infraestruturas e na área pedonal.

    No âmbito da educação, a GO Porto está a intervir na Escola Básica Agra do Amial. Além de uma requalificação global da escola, serão criadas novas áreas, como uma sala de atendimento para os encarregados de educação e uma recepção específica para as crianças do jardim de infância.

    No centro da cidade, o Jardim Teófilo Braga, conhecido como Praça da República, está a ser revitalizado para que lhe seja devolvido o traçado original de 1909, adaptando-o às necessidades contemporâneas.

    Concluído em 2024 ficou o Parque da Alameda de Cartes, um espaço verde de 40 mil metros quadrados que assegura a ligação entre os bairros do Falcão, do Cerco e do Lagarteiro e a reabilitação da Escola Básica dos Correios.

    Entre as dezenas de empreitadas concluídas em arruamentos espalhados pelas freguesias, uma das obras mais importantes foi a conclusão da ligação da Rua das Andresas à Avenida Vasco da Gama, cuja intervenção em Ramalde transformou um antigo terreno baldio. Também através do programa Rua Direita foram concluídas seis empreitadas, sendo que estão em curso outras sete, nomeadamente na Travessa de Entre Campos e outras; na Rua Monte de São João e Travessa do Monte de São João; na Rua das Doze Casas e Rua Gil Vicente; na Travessa da Maceda, Rua da Maceda e outras; na Travessa de S. Dinis; Rua Dionísio dos Santos Silva e outras e na Rua Direita do Viso e outras.

    Dentro do espectro de intervenção da GO Porto, também o trabalho assumido pelo Gabinete do Espaço Público (GEP) contribuiu para a valorização da cidade, tendo sido reabilitados 3,8 quilómetros em arruamentos, abrangendo uma área de 38 mil metros quadrados, e mais de 20 arruamentos e espaços envolvidos.  As pedonalizações das ruas das Carmelitas e de S. João, mas, também, intervenções como na rotunda da Rua Dr. Vasco Valente e no Largo do Carvalhido são alguns destes exemplos.

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    Exclusive Maia Living reforça segmento premium

    O Exclusive Maia Living é um novo empreendimento imobiliário, composto por 12 moradias unifamiliares, em construção na cidade da Maia, representa um investimento de 6 milhões de euros e é promovido pela Mysa Capital

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    Composto por 12 moradias de tipologia T4, com áreas brutas que variam entre os 286 e os 304 metros quadrados, o Exclusive Maia Living está numa fase adiantada de construção, prevendo-se a entrega das moradias para o primeiro trimestre de 2026. O investimento, de seis milhões de euros, é da Mysa Capital, Promoção Imobiliária e a comercialização foi entregue em exclusividade à imobiliária Medium.

    “O Exclusive Maia Living alia modernidade, conforto e uma localização privilegiada”, salienta Tiago Gonçalves, director comercial da Medium. “A arquitectura contemporânea e as características premium que oferece são factores distintivos neste projecto, que vai qualificar a experiência de viver na cidade da Maia”, considera o responsável.

    O empreendimento ocupa um terreno situado junto ao Zoo da Maia, a curta distância da Estrada Nacional nº14, do Metro Fórum Maia, da Câmara Municipal e dos principais serviços da cidade maiata. “Tem uma localização estratégica, combinando tranquilidade com acessos rápidos aos principais pontos de interesse da cidade e da área metropolitana do Porto”, explica Tiago Gonçalves.

    A nível arquitectónico destaque para os amplos terraços, com mais de 50 m2, e varandas. Nos interiores as escolhas centraram-se nos materiais nobres como os pavimentos em multicamada de carvalho e os mármores nas casas-de-banho. As moradias estão equipadas com bomba de calor para AQS (água quente sanitária), ar condicionado por conduta, aspiração central, painéis fotovoltaicos e electrodomésticos da marca Bosch.

    A Mysa Capital, com sede em Arcozelo, concelho de Barcelos, tem outros projectos imobiliários em análise nos concelhos de Porto, Maia, Matosinhos e Braga.

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    Aço e Alumínio, de novo, no centro da discussão UE /EUA

    A Comissão Europeia diz “não responder a anúncios sem detalhes ou esclarecimentos por escrito” mas sublinha que irá reagir “para proteger os interesses das empresas, dos trabalhadores e dos consumidores europeus contra medidas injustificadas”. A declaração foi feita após anúncio recente do aumento de 25% das tarifas sobre as importações americanas de aço e alumínio

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    O Presidente dos Estados Unidos da América anunciou este Domingo o aumento de 25% das tarifas sobre o aço e o alumínio. A Comissão Europeia já reagiu esta manhã, 10 de Fevereiro, com um uma declaração em que afirma “nesta fase, não recebemos qualquer notificação oficial relativa à imposição de tarifas adicionais sobre produtos da UE. Não responderemos a anúncios amplos sem detalhes ou esclarecimentos por escrito. A UE não vê qualquer justificação para a imposição de tarifas sobre as suas exportações. Reagiremos para proteger os interesses das empresas, dos trabalhadores e dos consumidores europeus contra medidas injustificadas”.

    A Comissão Europeia sublinha ainda que “a imposição de tarifas seria ilegal e economicamente contraproducente, especialmente tendo em conta as cadeias de produção profundamente integradas que a UE e os EUA estabeleceram através do comércio e investimento transatlânticos”. Mais, “as tarifas são essencialmente impostos. Ao impor tarifas, os EUA estariam a tributar os seus próprios cidadãos, aumentando os custos para as empresas e alimentando a inflação. Além disso, as tarifas aumentam a incerteza económica e perturbam a eficiência e a integração dos mercados globais”.

    A relação comercial entre a EU e os EUA no que diz respeito ao aço e alumínio tem sido significativa e, por vezes, controversa. Em 2018, Trump impôs tarifas de 25% sobre o aço e 10% sobre as importações de alumínio provenientes de vários países, incluindo os estados-membros europeus. Tal levou a uma diminuição das exportações de aço da UE para 2,5 milhões de toneladas métricas (no valor de cerca 2,8 mil milhões de euros), sensivelmente metade das exportações verificadas em 2017.
    Em 2021, após acordo entre os dois blocos, os EUA concordaram em remover as tarifas do Artigo 232 sobre as importações do aço e alumínio proveniente da UE, até um determinado volume. Em 2022 as exportações europeias de aço para os EUA totalizaram 4,1 mil milhões de euros e as vendas de alumínio para este mercado chegaram aos 900 milhões de euros.

    O valor da economia entre os EUA e a Europa está avaliada em 8,7 triliões de dólares e tem envolvidos mais de 16 milhões de empregos directos dos dois lados do oceano. Relações económicas fortes sustentadas por mais de 1,2 triliões de dólares de comércio. A estes números acresce o peso do investimento directo (IDE), com 60% do IDE norte americano a ter como destina a Europa enquanto, em sentido inverso, 62% do investimento europeu foi canalizado para os EUA.

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    Concluída em 2023, a obra da Mexto executada pela Baltor em Lisboa é um dos exemplos da flexibilidade e inovação da actividade da empresa

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    Baltor “mais elástica” e inovadora tem carteira de 132M€

    Em primeira mão, os responsáveis da Baltor explicam ao CONSTRUIR que o percurso da construtora passa pelo reforço da estratégia no mercado nacional, uma estratégia que passa, também, pela inovação e optimização dos processos de gestão. A companhia liderada por Cláudio Costa espera alcançar uma facturação em torno dos 80M€ em 2025, dos quais mais de dois terços assentam na encomenda privada

    Ricardo Batista
    tagsBaltor

    A Baltor entra no ano de 2025 com uma carteira de encomendas estimada em 132 milhões de euros, valores que reflectem a clara aposta que a empresa de Viana do Castelo tem feito na consolidação no mercado nacional.

    Ao CONSTRUIR, a administração da empresa explica que os números revelam que a “Baltor se posiciona, cada vez mais, como uma referência no sector da construção a nível nacional”.
    “Este crescimento resulta de um processo muito estudado e preparado, de aumento da capacidade de produção, de gestão financeira e comercial, por via da contratação e formação de jovens técnicos e respectiva retenção de talento”, explica a mesma fonte.

    Elasticidade também geográfica

    “A actual elasticidade da Baltor veio permitir a aposta em novos sectores da construção, assim como estender a nossa área de actuação geográfica que é, mais que nunca, nacional”, asseguram os responsáveis da empresa que tem Cláudio Costa como CEO. A mesma fonte explica que “hoje, cerca de 78% da facturação provém de clientes privados, enquanto, os restantes 22% advêm de projectos públicos. Esta diversificação não só demonstra versatilidade, como também evidencia a nossa capacidade de adaptação aos vários tipos de desafio e escalas de cada sector, desde grandes obras industriais e infraestruturais, até projectos residenciais e de serviços”. Ao CONSTRUIR, fonte da administração da empresa assegura que “a Baltor pretende consolidar o seu crescimento, definir e atingir objectivos ambiciosos, com uma estratégia assente na inovação, no fortalecimento das equipas e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, reforçando assim, cada vez mais, a sua presença no mercado de um modo sólido”. Questionada sobre esta estratégia tecnológica, fonte da empresa sublinha que “sem inovação não há desenvolvimento. A inovação é um pilar em qualquer economia. Actualmente, de entre todas possibilidades de inovação que quase diariamente nos vão surgindo, a muitos níveis, a nossa maior atenção têm-se voltado em especial, para processos de inovação na gestão. O business intelligence é para nós fundamental para a leitura e gestão de todos os processos inclusive para a gestão humana, principalmente, detecção e retenção de talento”, conclui. “Temos também conseguido criar novas oportunidades de carreira, especialmente através de novas camadas de gestão, desenvolvidas dentro dos vários departamentos, e até mesmo, gerar novos departamentos. Neste processo, tem-se revelado também, estrategicamente importante, as diversas parcerias e protocolos, com instituições de ensino e parceiros que temos desenvolvido”, acrescenta.

    “Espera-se que as construtoras que se mantêm no mercado, consigam, por experiência, ser cada vez mais eficientes, em especial, no controlo de processos, de modo a limitar anomalias durante e apôs as empreitadas, e no que toca a prazos e controlo de custos”

    Foco no mercado nacional

    “A nossa estratégia continua a ser mesma dos últimos anos. Foco no mercado nacional e diversificação nas áreas de actuação, como Habitação, Hotelaria, Serviços, Retalho, indústria e infraestruturas”, asseguram os responsáveis da Baltor. Questionada sobre o papel das empresas – e da Baltor em particular – no que se espera que seja a resposta do sector empresarial à crise na habitação, fonte da construtora de Viana explica que esse papel é “fundamental”. “A experiência e a necessidade conduzem à perfeição. Apesar de continuar a haver falta de habitação, foi significativa a quantidade de habitações (de todo o tipo ) que se construíram nos últimos tempos e na verdade, nunca se construiu tão rápido e com tanta preocupação na optimização de processos”, revelam fonte da construtora, que espera “que as construtoras que se mantêm no mercado, consigam, por experiência, ser cada vez mais eficientes, em especial, no controlo de processos, de modo a limitar anomalias durante e apôs as empreitadas, e no que toca a prazos e controlo de custos”.

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    Ricardo Batista

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    Teka lança FullBlack Edition

    Teka lança uma nova gama de fornos e micro-ondas que seguem uma das mais recentes tendências de design: o preto absoluto

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    A Teka lança a FullBlack Edition, inspirada na tendência “Black is Back”, esta nova gama de fornos e micro-ondas “enaltece qualquer espaço culinário, com uma estética arrojada e contemporânea, em linha com as mais recentes tendências de design”, sustenta a marca. A nova gama resulta da combinação de vidro preto com aço inoxidável escuro, uma fusão de materiais para criar ambientes modernos, elegantes e cheios de personalidade.

    Versatilidade e qualidade para todos os estilos de cozinha
    Concebida para se integrar harmoniosamente em diferentes estilos de decoração e de cozinha, a FullBlack Edition destaca-se pela sua exclusividade, seja em ambientes minimalistas ou mais elaborados, o preto assume protagonismo.

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    Reabilitação Urbana termina 2024 com crescimento de 1,5% nas Encomendas

    De acordo com o mais recente inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas do sector a actividade de reabilitação urbana terminou o ano transacto com estabilidade no nível de actividade e dinamismo na carteira de encomendas

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    Em Dezembro de 2024, a informação obtida através do inquérito realizado pela AICCOPN junto das empresas que actuam no segmento da Reabilitação Urbana, continuou a reflectir um cenário de relativa estabilidade, embora alguns indicadores revelem sinais de maior dinamismo.

    O índice de Nível de Actividade registou uma variação de -0,1% em termos homólogos, traduzindo uma estabilidade da opinião dos empresários em relação ao mesmo período do ano anterior.

    Relativamente ao índice Carteira de Encomendas, verificou-se um maior dinamismo, com uma variação de 1,5% em termos homólogos, acompanhando os sinais de recuperação observados nos últimos meses.

    No que diz respeito à Produção Contratada, indicador que mede o tempo médio de trabalho assegurado a um ritmo normal de produção, situou-se em 8,8 meses, representando um ligeiro aumento face aos 8,3 meses registados em Novembro. Apesar disso, mantém-se num nível inferior ao registado em Dezembro de 2023, que foi de 9,3 meses.

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