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    Está lançada a votação para a eleição dos melhores nos Prémios CONSTRUIR 2024

    Com uma das mais extensas listas de nomeados da história dos prémios, um sinal de que há um evidente incremento da quantidade e qualidade dos projectos que são concluídos em Portugal, os Prémios CONSTRUIR 2024 volta a reconhecer o meritório trabalho das empresas e profissionais que actuam no mercado nacional nas áreas da CONSTRUÇÃO, ENGENHARIA, IMOBILIÁRIO E ARQUITECTURA

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    Está lançada a votação para a eleição dos melhores nos Prémios CONSTRUIR 2024

    Com uma das mais extensas listas de nomeados da história dos prémios, um sinal de que há um evidente incremento da quantidade e qualidade dos projectos que são concluídos em Portugal, os Prémios CONSTRUIR 2024 volta a reconhecer o meritório trabalho das empresas e profissionais que actuam no mercado nacional nas áreas da CONSTRUÇÃO, ENGENHARIA, IMOBILIÁRIO E ARQUITECTURA

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    Está lançada a corrida aos troféus que distinguem os melhores do ano. Com uma das mais extensas listas de nomeados da história dos prémios, um sinal de que há um evidente incremento da quantidade e qualidade dos projectos que são concluídos em Portugal, os Prémios CONSTRUIR 2024 volta a reconhecer o meritório trabalho das empresas e profissionais que actuam no mercado nacional nas áreas da CONSTRUÇÃO, ENGENHARIA, IMOBILIÁRIO E ARQUITECTURA.

    Até 11 de Outubro, na página dos Prémios CONSTRUIR 2024, pode eleger as empresas e obras que mais se destacaram no último ano. Basta para isso que seja subscritor da Newsletter do CONSTRUIR.

    Os Prémios CONSTRUIR foram criados com o objectivo de homenagear e celebrar o esforço e talento de empresas e profissionais dos diversos sectores da Construção.

    As nomeações são realizadas pela equipa do jornal CONSTRUIR, com a análise de critérios que passam pelo mérito, técnica, funcionalidade e inovação. O período em análise compreende Janeiro de 2023 a Setembro 2024.

    Os vencedores resultam de uma votação realizada pelos leitores do jornal CONSTRUIR, seja na versão digital seja na edição impressa. O acesso ao formulário de votação será feito após introdução do endereço de email com que está registado como assinante do CONSTRUIR e/ou como subscritor da Newsletter do CONSTRUIR, não sendo admitidas, para efeitos de votação, subscrições realizadas depois do dia 11 de Setembro.

    As votações decorrem até dia 11 de Outubro às 18h00. A entrega dos troféus aos projectos consagrados e empresas vencedoras decorre no 15 de Outubro, no espaço Clube – Lisbon Secret Spot em Monsanto (Lisboa).

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    Empresas

    “Schneider Charge” traz carregamentos inteligentes para o mercado doméstico

    Schneider Electric lança em Portugal a estação de carregamento doméstico inteligente para veículos eléctricos (VE) para casas unifamiliares

    A Schneider Electric anuncia o lançamento do Schneider Charge, uma estação de carregamento doméstico inteligente para veículos eléctricos (VE) para casas unifamiliares. O Schneider Charge permite uma instalação mais rápida e fácil para os electricistas, e que os utilizadores façam uma melhor gestão da energia da sua casa, melhorando a eficiência, a utilização e a segurança em geral.

    O Schneider Charge oferece aos proprietários controlo total sobre o carregamento dos seus veículos eléctricos. Baseando-se em tecnologia aberta, pode gerir-se através da aplicação Wiser da Schneider Electric ou de qualquer outra aplicação, integrando-se totalmente com todos os sistemas de gestão de energia doméstica (HEMS, na sua sigla em inglês). Isto impulsiona a eficiência e a poupança de custos e permite aos utilizadores tomarem decisões inteligentes sobre a utilização da energia doméstica, quer estejam em casa ou de forma remota.

    Ao operar e optimizar o sistema de carregamento através de uma única aplicação, os utilizadores conseguem mais controlo e personalização. A solução é capaz de medir o consumo de energia dos electrodomésticos, directamente com um interruptor inteligente ou um dispositivo de cablagem inteligente, proporcionando aos clientes monitorização em tempo real e informações sobre o seu consumo de energia. Isto vai ajudá-los a compreender o que causa os seus custos energéticos, para que possam alterar os seus comportamentos e reduzir as facturas. Ao mudar automaticamente as cargas para fora dos períodos de pico e desligar os dispositivos durante as horas de ponta, o carregamento é intuitivo quando as tarifas de eletricidade são mais baixas e a partir da fonte de energia mais sustentável.

    “O Schneider Charge permite controlar e reduzir a quantidade de energia necessária para carregar veículos eléctricos em casa. Esta solução é flexível, robusta, económica e com uma instalação simples, proporcionando facilidade sem precedentes aos instaladores, e comodidade aos proprietários de casas,” afirmou Nadège Petit, chief innovation officer da Schneider Electric. “Os veículos elétricos são um passo fundamental no caminho para a descarbonização, mas precisamos da infraestrutura necessária para apoiar uma adopção mais ampla, e precisamos de o fazer de uma forma que alivie as pressões existentes na rede e maximize a eficiência energética. O Schneider Charge faz ambas as coisas, dando aos proprietários o controlo total sobre o carregamento de veículos eléctricos como parte de uma solução integrada de gestão de energia doméstica e capacitando-os para tomarem decisões mais rentáveis e sustentáveis relativamente à utilização de energia em casa.”

    Instalação e experiência simplificadas
    Segundo a empresa, o Schneider Charge pode ser instalado em menos de cinco minutos, o que é 24 vezes mais rápido do que o habitual tempo de instalação de duas horas dos carregadores de veículos eléctricos. Os electricistas e instaladores poupam tempo e simplificam tanto a instalação e o comissionamento, com um sistema concebido para a interoperabilidade. O sistema pode ser montado em qualquer superfície de parede, independentemente do espaço e do tipo de cabo. As três configurações diferentes que apresenta significam que a instalação é fácil, independentemente da origem do cabo, seja por cima, por trás ou por baixo.

    A configuração flexível através das aplicações Wiser ou eSetup da Schneider Electric oferece uma interface simples e orientações na aplicação para electricistas. A plataforma assegura acesso fácil ao suporte local ao longo de todo o ciclo de vida, desde a avaliação à manutenção.

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    IDEA Spaces entre os melhores espaços de cowork segundo a The Tallys

    O IDEA Spaces a ser distinguido pelo terceiro ano consecutivo no ranking The Tallys. A empresa é a única portuguesa no ranking, ocupando o 67º lugar e subindo 21 posições face ao ano passado

    O IDEA Spaces foi distinguido pelo terceiro ano consecutivo como um dos 100 melhores espaços de cowork a nível mundial. A empresa é a única portuguesa no ranking, ocupando o 67º lugar e subindo 21 posições face ao ano passado.

    “É com muito orgulho e felicidade que vemos o IDEA Spaces a ser distinguido pelo terceiro ano consecutivo no ranking The Tallys. Esta é uma conquista de toda a comunidade IDEA que, com as suas pessoas, dinâmicas e valores partilhados, alcança feitos como este e consegue superar-se e inovar diariamente” afirma Diogo Fabiana, chief innovation officer & sócio do IDEA Spaces.

    O Tally Workspace é uma plataforma de trabalho flexível que permite às pessoas e equipas encontrarem e reservarem instantaneamente espaços de trabalho em várias localizações. O júri do ranking refere que o IDEA Spaces conta com “um espaço de trabalho sofisticado e central em Lisboa, que oferece fácil acesso a transportes e uma gama de equipamentos modernos”.

    Fundado em 2014, o IDEA Spaces conta com quatro localizações em Lisboa, totalizando 15.000 m2 com uma taxa de ocupação que ronda os 85%. A comunidade é composta por mais de 3500 membros e 380 empresas, um aumento de 63% face ao ano anterior. O sucesso deste ecossistema de cowork está nas conquistas dos seus membros, entre os quais se destacam a FlixBus, Betclic, Reuters, Too Good to Go, entre outros.

    As empresas podem encontrar um ambiente com várias dinâmicas internas que apostam no bem-estar dos colaboradores, formação e oportunidades de network, contando ainda com uma rede de benefícios e programas que pretendem alcançar um melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Até 2025, a empresa vai investir cerca de 2 milhões de euros em infraestruturas, decoração e tecnologia.

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    Marmomac 2024 recebe mais de meia centena de empresas portuguesas

    A 58ª edição da Marmomac, a feira internacional dedicada à cadeia de produção de pedra natural, receberá, entre os dias 24 e 27 de Setembro, mais de 1400 expositores de todo o mundo em Verona, Itália. Portugal volta a destacar-se como um participante de peso, com a presença de 57 empresas

    A 58ª edição da Marmomac, a feira internacional dedicada à cadeia de produção de pedra natural, receberá, entre os dias 24 e 27 de Setembro, mais de 1400 expositores de todo o mundo em Verona, Itália.

    Portugal volta a destacar-se como um participante de peso, com a presença de 57 empresas, 34 das quais apoiadas através do projecto conjunto de internacionalização da ASSIMAGRA, ocupando uma área total de 1800 metros quadrados.

    Esta participação acontece pela quarta vez consecutiva sob a marca sectorial StonebyPORTUGAL, que tem vindo a comunicar de forma robusta a qualidade e excelência da pedra e empresas portuguesas, defendendo a imagem do sector e de Portugal nos mercados mais exigentes.

    A presença na Marmomac constitui uma oportunidade estratégica para as empresas portuguesas se posicionarem no epicentro do sector a nível internacional, permitindo-lhes estabelecer ligações com outros profissionais, explorar novas tendências e tecnologias, e consolidar a sua presença global como líderes na indústria da pedra natural.

    Esta acção é apoiada pelo Compete 2030, Portugal 2030 e União Europeia, através do FEDER, sublinhando a aposta do Governo na dinamização e internacionalização do sector da pedra natural.

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    Alegro Montijo

    Imobiliário

    Ceetrus vende Alegro Montijo por cerca de 180 M€

    Segundo Benjamin Top, portfolio director da Ceetrus, esta operação “está em linha com a estratégia de desinvestimentos em activos maduros”

    A Nhood assessorou a Ceetrus, em colaboração com a RPE & JLL, na venda do centro comercial Alegro Montijo. Uma operação cujo volume da transação rondou os 180 milhões de euros. A Nhood vai continuar a gerir o Alegro Montijo para a Lighthouse Capital.

    Com uma área bruta locável de mais de 62 mil metros quadrados (m2), Alegro Montijo, localizado no Montijo, no distrito de Setúbal, beneficia de excelentes infraestruturas e de uma área de influência de 270 mil habitantes num raio de 20 minutos.

    “Esta é mais uma transacção gerida com sucesso pela equipa de Capital Markets da Nhood, em conjunto com a RPE e a JLL e que confirma a procura dos investidores por activos de retalho atractivos em Portugal e é mais uma prova da nossa capacidade de gerir transacções de M&A”, afirma Federico Valentini, global head of Capital Markets da Nhood, que também esteve envolvido na operação.

    “Esta alienação segue o nosso plano de desinvestimentos em activos maduros que provaram a sua relevância. Este programa está em linha com a nova estratégia de activos da Ceetrus que visa reforçar a transformação dos nossos espaços e realocar os nossos investimentos em projectos de elevado valor acrescentado, em toda a Europa, incluindo Portugal”, acrescenta Benjamin Top, portfolio director da Ceetrus.

    “Estamos a atingir o nosso objectivo de vendas em toda a Europa, demonstrando o desempenho e a resiliência dos nossos activos que os investidores procuram. Estamos confiantes na qualidade dos nossos activos e continuamos abertos a novas parcerias com proprietários que queiram contribuir para a melhoria dos territórios connosco. Já alienámos vários activos este ano e vamos acelerar nos próximos anos, tal como anunciei em Março passado”, reforça Étienne Dupuy, CEO da Ceetrus.

    “Esta transação demonstra a força da procura dos investidores por centros comerciais portugueses com bom desempenho. No geral, a RPE espera um volume total de investimento de mais de €1BN em transações de retalho em Portugal, em 2024, 70% superior aos €580M registados em 2023 e à média de 3 anos de menos de €300M por ano, desde 2020”.

    “O forte desempenho do mercado ao nível dos ativos, com as vendas a excederem largamente os níveis de 2019, o financiamento mais ativo por parte dos bancos, juntamente com um mercado em maturação e um contexto económico atractivo, está a resultar num sector de investimento de retalho renovado e dinâmico, com os investidores internacionais a serem a força motriz por detrás de muitas das transacções em curso. Quaisquer que sejam os volumes finais do final de ano, o que é claro é que o mercado de retalho em Portugal está de novo na moda”, finaliza Bill Judge da RPE Capital Markets.

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    Venda de casas cresce 3,3% no Verão para 34500 fogos

    Ricardo Guimarães, diretor da Confidencial Imobiliário, refere que a recuperação sentida na procura de habitação, se deve em grande parte à descida das taxas de juro a partir de Junho e à entrada em vigor das novas medidas públicas para habitação

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    O período do Verão confirma a recuperação sentida na procura de habitação desde a Primavera e exibe um novo aumento da venda de casas. De acordo com a Confidencial Imobiliário, entre Junho e Agosto terão sido transaccionados 34.500 fogos em Portugal Continental, mais 3,3% do que os 33.400 contabilizados no segundo trimestre do ano.

    Recorde-se que, depois de um início do ano com nova quebra nas vendas (-3,1%), o segundo trimestre recolocou as transacções de habitação em terreno positivo, apresentando um aumento trimestral de 5,1%.

    As projecções da Confidencial Imobiliário são elaboradas a partir das transacções de habitação reportadas ao SIR-Sistema de Informação Residencial, as quais se baseiam nos Contratos-Promessa de Compra e Venda (CPCV) realizados com intervenção de empresas de mediação imobiliária.

    A redução das taxas de juro a partir de junho e, no contexto nacional, a implementação das novas medidas políticas para a habitação, incluindo os benefícios dirigidos aos jovens com menos de 35 anos que entraram em vigor em agosto, estimularam a recuperação da procura observada nos últimos meses, e definitivamente confirmada no Verão.

    “Os primeiros meses do ano foram marcados por uma relativa instabilidade. Por um lado, apesar de não subirem, as taxas de juro tiveram um comportamento mais conservador do que o previsto e demoraram a descer. Por outro lado, ao nível doméstico, houve um aumento da incerteza não só fruto do quadro de eleições vivido como, mais tarde, sobre como e quando chegariam ao mercado as novas medidas políticas para o sector. Este contexto acabou por condicionar as decisões da procura, levando ao adiamento de investimentos e travando a recuperação da procura”, começa por explicar Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário.

    “Naturalmente que uma melhoria da conjuntura, com o início das descidas de juros e a entrada em vigor das medidas públicas dirigidas a este setor, especialmente as que mais afetam os jovens, tiveram efeitos positivos sobre a procura, o que é visível no aumento das vendas”, refere ainda o responsável.

    Os preços de venda mantêm a sua trajectória ascendente em Agosto, apresentando um aumento de 7,7% face a Agosto do ano passado e de 0,9% face ao mês anterior, conforme o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário. Em qualquer dos horizontes, estas variações são superiores aos registos de Julho, quando a valorização homóloga foi de 7,5% e a mensal de 0,1% e sugerem que as subidas dos preços voltam a acelerar.

    A Área Metropolitana de Lisboa (AM Lisboa) é a região mais cara, com vendas a uma média de 2.937€/m2, seguida pelo Algarve, com um preço médio de 2.882€/m2. Na Área Metropolitana do Porto (AM Porto), as vendas concretizaram-se por uma média de 2.372€/m2.

    As vendas aumentaram em todas as regiões no período em análise, com crescimentos de 3,2% na AM Lisboa (10.275 fogos) e no Algarve (2.500 fogos), e de 3,8% na AM Porto (5.800 fogos), relativamente à actividade registada no segundo trimestre.

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    Luz Saúde instala-se nas Torres de Lisboa a partir de Janeiro de 2025

    Para esta operação a CBRE Portugal assessorou a Merlin Properties, proprietária da Torre A. Este arrendamento cobre uma área total de quatro mil metros quadrados (m2), nos pisos 8, 9, 10 e 11

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    A CBRE Portugal, assessorou a Merlin Properties, proprietária da Torre A nas Torres de Lisboa, no arrendamento de quatro pisos à Luz Saúde, dona da rede Hospital da Luz e um dos maiores prestadores privados de saúde em Portugal. Este arrendamento cobre uma área total de quatro mil metros quadrados (m2), nos pisos 8, 9, 10 e 11, estando a sua ocupação prevista para Janeiro de 2025, assim que as obras de adaptação ao espaço terminarem.

    A Torre A está a ser alvo de uma reabilitação completa pela Merlin Properties, com melhorias tanto nas zonas comuns como nas áreas privativas. As fracções serão entregues à Luz Saúde em formato open space, equipadas com um moderno sistema de ar condicionado e nova iluminação LED. Este investimento transformará a Torre A num edifício de escritórios de topo.

    A renovação da Torre A inclui ainda a construção de dois auditórios, um ginásio, um espaço de refeições e salas de reuniões comuns no piso 0, convertendo-a num espaço de trabalho altamente funcional e atractivo para as empresas. Além disso, a localização estratégica do edifício, próximo ao aeroporto e ao centro da cidade, bem servido de transportes públicos, reforça ainda mais a sua atractividade.

    Ao mudar-se para a Torre A, a Luz Saúde irá substituir as suas actuais instalações na Quinta do Lambert, acolhendo cerca de 400 colaboradores. Esta mudança reforça a presença da Luz Saúde nas Torres de Lisboa, onde já funciona, nas Torres B, D, E, F e H, o Hospital da Luz Torres de Lisboa, sublinhando a sua estratégia de crescimento e modernização.

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    Technal inaugura novo showroom com foco na “sustentabilidade” e na “inovação”

    O showroom Technal conta pela primeira vez com a experiência “4 Real”, uma zona com simulador que testa a protecção das janelas perante os quatro elementos da natureza. A inauguração terá lugar no dia 27 de Setembro, pelas 16 horas, na sede no Prior Velho

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    A Technal, marca do grupo Hydro, inaugura o novo showroom no dia 27 de Setembro, na sede no Prior Velho, em Lisboa. É um espaço de exposição com foco na inovação e sustentabilidade e que apresenta pela primeira vez uma experiência inovadora, denominada “Technal 4 Real”, que permite simular o comportamento de protecção de uma janela de alumínio perante os quatro elementos da natureza.

    Com mais de 60 anos de presença no mercado, a Technal apresenta agora o seu novo showroom, que associa os produtos da marca com o foco na sustentabilidade e na inovação.
    O novo showroom conta também com a presença do parceiro Saint-Gobain Glass, que visa aprofundar a experiência e visão em torno da inovação e sustentabilidade, fortalecendo o compromisso de ambas as empresas no mercado.

    O evento de inauguração irá contar com a participação do SVP da Hydro Building Systems, Henri Gomez, na sessão de abertura, seguida de uma visita oficial às zonas de exposição.

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    Homeing de regresso ao Pavilhão Carlos Lopes de 19 a 21 de Setembro

    “Do comércio à habitação” será um dos principais debates da 9ª edição da Homeing, coordenado pelo MESA Atelier, que pretende debater o desenvolvimento criativo de soluções que permitam reconstruir espaços de comércio encerrados, edifícios e vazios urbanos degradados

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    A 9ª edição da Homeing, evento de design de interiores, está prestes a abrir as suas portas para anunciar as principais novidades do sector. Entre os próximos dias 19 a 21 de Setembro, o Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, será palco de debates e exposições sobre temas que estão a impactar o sector e a sociedade.

    Face à falta de habitação permanente e ao encerramento ao público de dezenas de espaços comerciais no centro das grandes cidades, a conferência “Do comércio à habitação” pretende debater soluções criativas, desenvolvidas por equipas de projecto, em conjunto com os seus clientes, para reconstruir espaços comerciais desactivados e revitalizar edifícios urbanos degradados, com o objectivo de atrair novos grupos populacionais interessados em morar e/ou desenvolver o seu próprio negócio.

    “A reconversão de espaços comerciais vazios e/ou desocupados em habitação permanente não pretende solucionar na totalidade o problema da falta de habitação em Portugal, mas contribui para atenuá-lo através de soluções de habitação diferenciadas. O que em paralelo se reflecte numa possibilidade confirmar o papel dos/as arquitetos/as na procura de soluções qualificadas e criativas para mitigar as questões sociais que tocam hoje a maioria das nossas cidades”, refere Ana Isabel Santos, arquitecta e fundadora do MESA Atelier.

    Ainda, e nesta edição da Homeing, estarão expostos os trabalhos dos vencedores do concurso “Taylor Design Award” que destaca o talento de jovens designers da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR), que foram desafiados a criarem ilustrações transformadas em carpetes, promovendo a inovação e o início de suas carreiras profissionais. Com o tema “A Origem das Espécies”, este concurso é uma das iniciativas de responsabilidade social da Santos Monteiro que, juntamente com a ESAD.CR procuram apoiar e incentivar a comunidade criativa local. O primeiro lugar foi atribuído a Cecilia Schmidt, com a carpete “Koral”, que capturou a essência do tema com uma interpretação visualmente impactante. As menções honrosas foram concedidas a Magdalena Liebert, com “Evolution Puzzle”, e a Mafalda Garcia, com “Dágua”, ambas destacando-se pela sua abordagem estética e conceptual ao tema.

    A Homeing, organizada pela Exponor, celebra as áreas de design e arquitectura de interiores, oferecendo soluções que impactam projetos tanto no setor residencial como no contract, garantindo uma experiência de networking a todos os visitantes.

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    Matthias Rebellius, CEO da Siemens Smart Infrastructure: “Agora é o tempo de agir”

    A Siemens convidou um grupo de jornalistas mundiais para apresentar, em Zermatt (Suíça), um conjunto de soluções voltadas para a descarbonização e sustentabilidade e implementadas em situações particularmente adversas como as que existem nos Alpes suíços, nomeadamente na gestão da ferrovia e na auto-suficiencia de um abrigo de montanha

    Ricardo Batista

    Matthias Rebellius, CEO da Siemens Smart Infrastructure e membro da Administração da Siemens AG, é taxativo: “O mais importante é não perder tempo. Agora é o momento de agir. Há muito em jogo. Vemos isso nos glaciares e nas recentes inundações. A mudança climática é real e não admite adiamentos. Do ponto de vista da nossa empresa, as tecnologias já estão disponíveis para apoiar a transformação, sem termos de esperar pelas que cheguem dentro de 10 ou 20 anos”. Algumas semanas anteriores à expedição, Zermatt foi assolada por fortes chuvadas que provocaram o transbordo de rios, estragos em casas e pontes e ao encerramento de estradas e vias.

    “A mudança climática e o resultado dela são reais e nós não escolhemos a localização para te lembrar disso, porque todos o sabemos”, refere o responsável da multinacional, lembrando que os rios de gelo por onde passaria a aventura da comitiva “estão sob ameaça, e o Glaciar Gorner, por exemplo, está a recuar rapidamente e agora está três quilómetros mais curto do que estava no final do século XIX”. “Temos de fazer tudo o que pudermos para preservar o que está ao nosso redor”, acrescenta Rebellius, sublinhando que a activa participação da Siemens na vida de Zermatt “ilustra não apenas os desafios, mas também as soluções e as oportunidades”. “Não temos de ficar sentados e apenas reclamar sobre o que está a acontecer no Mundo. Podemos, sim, fazer algo a respeito, podemos fazer avançar o Mundo em direcção à descarbonização e à neutralidade carbónica”, salienta, considerando que isso pode ser feito “transformando a forma como vivemos, trabalhamos e viajamos”. Matthias Rebellius assegura que a Siemens continuará a ser “um facilitador da transformação digital que se exige em várias indústrias, combinando o Mundo real e digital e permitindo que os nossos clientes possam reduzir a sua pegada ambiental”.

    O CEO da Siemens Smart Infrastructure explica este caminho, por exemplo, com o portfolio Siemens Xcelerator , reforçando a ideia de que é mais do que um software: “A grande vantagem do Xcelerator está na combinação entre o software, a Siemens e o cliente”. “Com esta combinação, podemos capacitar os nossos clientes a digitalizar as suas operações mais rapidamente e torná-las mais sustentáveis”, diz, salientando que a máxima se aplica tanto à área dos edifícios como dos hospitais, transportes, redes. Olhando para o contexto europeu, é evidente que não caminha à mesma velocidade e é natural que o caminho a percorrer não seja homogéneo. Olhando para os casos suíço e alemão, há ainda muito a fazer na electrificação do transporte, seja em comboios, veículos de passageiros ou no transporte de mercadorias. “Se olharmos em redor de Zermatt, parece que este é o tipo de futuro em que gostaríamos de viver. É verdade que aqui encontramos vários desses bons exemplos a seguir, onde já ajudámos a tornar essas necessidades e essa visão de mudança numa realidade, como a ferrovia de Gornergrat ou os teleféricos de Matterhorn, equipados com um sistema de gestão de dados digitais e também um centro de controle para a ferrovia”, diz Rebellius, reconhecendo que estes não são os maiores casos que temos na Siemens e no negócio de infraestrutura”. “Mas esse também não é o ponto. O que quero salientar é que a transformação só pode funcionar se a política, a sociedade e a indústria trabalharem juntas, e todos na sociedade derem o seu contributo”, diz.

    A Siemens convidou um grupo de jornalistas mundiais para apresentar, em Zermatt (Suíça), um conjunto de soluções voltadas para a descarbonização e sustentabilidade e implementadas em situações particularmente adversas como as que existem nos Alpes suíços, nomeadamente na gestão da ferrovia e na auto-suficiencia de um abrigo de montanha. O princípio é elementar: por mais ‘rochoso’ que seja o cenário, as necessidades que existem merecem uma resposta. A Siemens apresentou a sua.

     

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
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    Traçado Regulador cria projecto para nova moradia em Santo Amaro de Oeiras

    No centro de Santo Amaro de Oeiras, e completamente integrada no ambiente e vegetação naturais que circundam a propriedade, esta moradia com dois andares com vista de mar insere-se num lote com 1.000 m2, sendo que a área de construção total se fixa nos 600 m2

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    A Traçado Regulador desenvolveu um novo projecto para uma moradia de luxo, em Santo Amaro de Oeiras, cuja construção começará muito em breve. No centro de Santo Amaro de Oeiras, e completamente integrada no ambiente e vegetação naturais que circundam a propriedade, esta moradia com dois andares com vista de mar insere-se num lote com 1.000 m2, sendo que a área de construção total se fixa nos 600 m2.

    Com 4 suites, espaços amplos e repletos de luz natural, 6 lugares de estacionamento aberto e fechado, havendo uma entrada privilegiada pela cave, esta moradia destaca-se pela luz que irradia, inspirando uma vivência tranquila e plena no meio da natureza verdejante e intensa de Santo Amaro.

    A piscina infinity é mais um elemento a destacar neste imóvel que se adapta à morfologia do terreno numa composição que privilegia a vista a Sul, permitindo que todas as divisões previligiem de vista de mar. No exterior predominam o branco e a madeira, numa estreita relação com a envolvente natural e construída. As várias zonas de estar exteriores, complementam os espaços interiores, de uma forma harmoniosa e convidativa.

    “Trata-se de mais um projecto com a assinatura da Traçado, onde privilegiamos uma linguagem contemporânea, que obedece a um criterioso jogo de transparências, cheios e vazios, luz e sombra, que dá vida a um espaço funcional amplo que se caracteriza pelas suas áreas muito generosas, onde se destacam a master suite com 68 m2 e a sala com 109 m2”, afirma João de Sousa Rodolfo, arquiteto e CEO da Traçado Regulador.

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