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    Lisboa antecipa lançamento de app sobre risco sísmico

    A LxReSist, que está “praticamente pronta” e deverá ser “lançada ainda esta semana”, irá permitir elencar as prováveis vulnerabilidades sísmicas de um determinado edifício, tendo em conta a sua idade, e que acções podem ser adoptadas para prevenir esse risco

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    A LxReSist, que está “praticamente pronta” e deverá ser “lançada ainda esta semana”, irá permitir elencar as prováveis vulnerabilidades sísmicas de um determinado edifício, tendo em conta a sua idade, e que acções podem ser adoptadas para prevenir esse risco

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    Em virtude do sismo ocorrido esta madrugada, dia 26 de Agosto, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai “acelerar” a apresentação da aplicação que permitirá aos cidadãos obterem informação sobre o risco sísmico dos edifícios que habitam.

    Segundo o Diário de Notícias, a coordenadora do programa municipal ReSist, Cláudia Pinto, confirmou, por ocasião do final da sua intervenção na conferência europeia sobre mecânica dos solos e engenharia geotécnica, ECSMGE2024, que teve início esta segunda-feira em Lisboa e decorre até dia 30 no Meo Arena, que a app está “praticamente pronta” e deverá ser “lançada ainda esta semana”.

    Segundo Cláudia Pinto, a aplicação – LxReSist – vai elencar as prováveis vulnerabilidades sísmicas de um determinado edifício, tendo em conta a sua idade, e que acções podem ser adoptadas para prevenir esse risco.

    A propósito do abalom de 5,3 na escala de Richter, a geóloga reiterou a importância de ter “um comportamento proactivo, em vez de reactivo, e recordou que todos podem fazer algo para prevenir o risco sísmico”.

    Cláudia Pinto apontou duas acções simples que podem fazer a diferença nestas situações: ter um ‘kit’ de emergência (composto por uma mochila com água essencialmente) e verificar a segurança dos móveis.

    O sismo teve uma intensidade máxima de IV/V na escala de Mercalli, classificada como moderada a forte, sendo seguido de pelo menos quatro réplicas, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

    Com o epicentro localizado 58 quilómetros a oeste de Sines, no distrito de Setúbal, o sismo foi registado às 05h11, sem causar danos pessoais ou materiais.

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    Toni Pons abre primeira loja de rua em Portugal com a Savills

    Segundo Maria Luísa Branco, retail associate da Savills, a chegada da Toni Pons a Portugal, e concretamente a Lisboa, espelha a “dinâmica da marca a nível internacional”

    A Toni Pons, reconhecida marca espanhola de calçado de corda artesanal, as famosas “alpercatas” abriu a sua primeira loja de rua em Portugal numa operação assessorada pela equipa de retalho da Savills. Localizada em plena Baixa de Lisboa, no número 143 da Rua Áurea, o novo espaço tem uma área superior a 240 m2, dos quais 127 m2 estão alocados à área comercial.

    Com a nova loja situada no coração da capital portuguesa, a marca espanhola concretiza assim a sua aposta no mercado nacional, onde passa a ter disponível a sua oferta de calçado feita à mão, de inspiração tradicional e mediterrânica, mundialmente reconhecida.

    Segundo Maria Luísa Branco, retail associate da Savills, a chegada da Toni Pons a Portugal, e concretamente a Lisboa, espelha a “dinâmica da marca a nível internacional”.

    “Esta é com toda a certeza uma marca que vem agregar valor à oferta existente na Baixa de Lisboa pela qualidade e atractividade que imprime às suas alpercatas cheias de glamour mediterrânico”.

    A Toni Pons iniciou a sua história na cidade de Girona, na região da Catalunha, em Espanha, em 1946 e desde então tem vindo a apresentar um crescimento sustentado. Actualmente a marca tem 46 pontos de venda, 29 dos quais fora de Espanha.

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    Blue Tagus e investidor internacional desenvolvem projecto de uso misto

    Os mais de 80 mil m2 de terreno, em Oeiras, estrategicamente localizado junto à A5, apresentam “potencial comercial” para retalho, espaços de escritórios e outros serviços

    A Blue Tagus, em joint venture com um Family Office internacional, tem o prazer de anunciar a aquisição de um terreno com uso misto, abrangendo mais de 80 mil metros quadrados (m2), estrategicamente localizado nas proximidades do World Trade Center, em Oeiras. Situado numa micro-localização de grande visibilidade junto à A5, e que está no início de uma significativa requalificação, este empreendimento tornar-se-á um activo-chave na revitalização do eixo Carnaxide-Miraflores.

    Este projecto oferece uma oportunidade única para empresas e investidores fazerem parte de um espaço dinâmico que integrará, harmoniosamente, habitação e actividades económicas. A componente comercial do projecto apresenta grande potencial para retalho, espaços de escritórios ou outros serviços, proporcionando a localização ideal para empresas que desejam crescer no eixo empresarial Lisboa – Oeiras.

    “Como parte de nossa estratégia de investimento e gestão de activos, estamos comprometidos em desenvolver um conceito inovador que atenda não apenas à comunidade local, mas também promova a atividade económica,” disse Katja Pazelskaya, partner da Blue Tagus. “O nosso objectivo é criar um espaço vibrante e sustentável que se torne parte da longa história de sucesso de Oeiras, melhorando a qualidade de vida dos residentes e apoiando a economia local”.

    A Blue Tagus é uma promotora imobiliária dedicada ao desenvolvimento urbano com foco na inovação e sustentabilidade e na criação de espaços que promovam o crescimento económico e o bem-estar da comunidade

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    Macolis reúne parceiros na 3ª edição do MacoDestaques

    Com o tema ‘Técnicos do Futuro…soluções e desafios no Horizonte: A Mão de Obra em Climatização e Canalização’, o evento terá lugar dia 21 de Setembro na Quinta do do Paul em Ortigosa, Leiria

    Enquadrado nas celebrações do seu 40º aniversário, a Macolis, que comercializa soluções de climatização, canalização e energias renováveis, realiza a terceira edição do MacoDestaques, que terá lugar a 21 de Setembro na Quinta do Paul em Ortigosa, Leiria.

    Este evento, destinado a clientes profissionais instaladores, registou na sua última edição, uma participação de mais de 500 profissionais da área, sendo que na edição deste ano, conta com a participação de mais de 30 expositores nacionais e estrangeiros, em representação das principais marcas parceiras da Macolis.

    Agendadas para este dia, estão diversas dinâmicas, desde apresentações de gamas de produtos e novidades, dinâmicas comerciais e destaque para a realização de um colóquio com o tema ‘Técnicos do Futuro…soluções e desafios no Horizonte: A Mão de Obra em Climatização e Canalização’ e que reunirá representantes das marcas, das empresas instaladoras, e ainda de associações inerentes ao sector.

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    Governo anuncia novo objectivo para oferta de habitação

    Até 2030, o Governo espera construir 58 993 casas. Para o efeito, está previsto um reforço total de 2,8 MM de euros, verba que será financiada pelo Orçamento do Estado

    O Governo anunciou um novo objectivo para a oferta pública de habitação, que irá mais do que duplicar a oferta inicial prevista de 26 mil casas. Desta forma, até 2030, o Governo espera construir 58 993 casas que irão integrar a bolsa do programa 1º Direito e da Habitação a Custos Controlados (HCC), em vez das 26 mil inscritas pelo anterior Executivo no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Para este efeito, está previsto um reforço total de 2,8 mil milhões de euros, verba que será financiada pelo Orçamento do Estado.

    Em comunicado, no âmbito da deslocação do Governo a Alcanena para a entrega de mais fogos, foi reforçada a ideia de que “a dotação financeira inscrita no Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, no âmbito do PRR, não acautelou as reais necessidades de habitação do País”.

    Há ainda cerca de 10 mil casas que não irão cumprir os prazos estabelecidos para conseguirem ter o apoio do PRR. Neste sentido, e de forma a não perder o financiamento previsto de 1,4 mil milhões de euros, estas vão ser retiradas do Plano e substituídas por outras 10 mil cujos projectos já se encontram numa fase mais adiantada, mas cujo financiamento não estava contemplado no PRR.

    Assim, serão retirados do Orçamento de Estado um total de 2,8 mil milhões de euros. 845 milhões foram aprovados no último Conselho de Ministros e serão para financiar até 100% as 10 mil casas retiradas dos prazos de execução do PRR e que migram para o financiamento do 1º Direito. O reforço agora anunciado, de 2.011 milhões de euros restantes serão aprovados numa fase posterior, mas destinam-se a viabilizar a construção das 32.993 casas que concorreram aos apoios do PRR, além das 26 mil casas inicialmente previstas.

    Para as próximas semanas está previsto a apresentação de um novo pacote de medidas para o sector da construção, que garantirá mais mão-de-obra, com vista à prossecução de todas as obras que Portugal tem pela frente, desde a habitação às infraestruturas.

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    Documentário ‘Body-Buildings’ passa na Saraiva + Associados

    A obra conceptual que tem por base a relação da arquitectura com o corpo, através de seis coreografias para seis obras de arquitectura, em seis locais de Portugal, é exibido a 18 de Setembro

    No dia 18 de Setembro, próxima quarta-feira, o atelier de arquitectura Saraiva + Associados exibe, no auditório da S+Academy, o premiado filme-documentário, “Body-Buildings”, uma obra conceptual que tem por base a relação da arquitectura com o corpo.

    ‘Body-Buildings’ reúne dança, arquitectura e cinema, misturando identidades e conceitos. Seis coreografias para seis obras de arquitectura, em seis locais de Portugal, onde se destaca o trabalho de alguns dos maiores coreógrafos portugueses: Olga Roriz, Vera Mantero, Paulo Ribeiro, Tânia Carvalho, Victor Hugo Pontes, Jonas&Lander.

    Um filme realizado por Henrique Câmara Pina e produzido pelo cineasta e pelos dois convidados: Maria João Soares e João Miguel Duarte, arquitectos, professores e investigadores que, no final da sessão, irão partilhar e debater este projecto, amplamente reconhecido pela sua originalidade e criatividade.

    A participação é gratuita, mas mediante a inscrição.

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    Geberit assinala os 60 anos do autoclismo de interior

    Os autoclismos de interior da marca surgiram em 1964 e estavam à frente do seu tempo e ganharam um novo impulso com a disseminação da instalação da parede auxiliar, particularmente com o estabelecimento de técnicas de drywall na década de 1980

    Com o primeiro autoclismo para instalação na parede, a Geberit fornece a tecnologia por trás da parede e abre novas opções de instalação para os profissionais da decoração de interiores, da renovação e da canalização.

    O que antes era visível tornou-se oculto: a partir de 1964, da tecnologia de descarga apenas se podia ver um botão preto sobre uma placa branca. Doze anos após a introdução do primeiro autoclismo de plástico montado à superfície, a Geberit surpreendeu novamente o sector da construção em 1964. Com o desenvolvimento de um autoclismo de plástico para ser embutido na parede, eles alcançaram uma obra-prima. O «Autoclismo de interior n.º 15.000», como foi oficialmente denominado, pretendia ser uma “unidade sanitária fiável e de funcionamento silencioso para espaços limitados”, conforme afirma o primeiro folheto. A combinação do autoclismo de interior com uma sanita suspensa resultou numa projecção de apenas 54 cm, definindo um novo padrão para a época.

    Os autoclismos de interior estavam à frente do seu tempo e inicialmente permaneceram um produto de introdução lenta, mas o impulso necessário veio apenas com a disseminação da instalação da parede auxiliar, particularmente com o estabelecimento de técnicas de drywall na década de 1980.

    O grande avanço ocorreu em 1996, com as estruturas de montagem de instalação rápida Duofix, no tradicional azul Geberit, que é hoje o elemento mais instalado na indústria das casas de banho.

    A “longevidade, a alta qualidade e a segurança” mesmo após décadas de uso contribuíram para o sucesso duradouro do autoclismo de interior da Geberit, sendo frequente encontrar autoclismos de interior dos primeiros anos que ainda estão a funcionar. Além disso, a disponibilidade de peças sobressalentes durante 50 anos garante a funcionalidade de descarga fiável e a longo prazo dos autoclismos de interior.

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    Câmara Municipal de Lisboa disponibiliza mais 146 casas com rendas acessíveis

    o Executivo disponibiliza neste concurso habitações localizadas em 18 das 24 freguesias da cidade, destacando-se cerca de uma dezena e meia que estão em reabilitação em zonas históricas, nas freguesias de Arroios, Misericórdia e Santa Maria Maior, e um novo edifício em construção na zona de Entrecampos, na operação de Loteamento das Forças Armadas, freguesia das Avenidas Novas. O concurso estará aberto até ao dia 7 de Outubro

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    A Câmara Municipal de Lisboa abriu as candidaturas a um novo concurso do Programa Renda Acessível, para a atribuição de 146 habitações, a maior bolsa de atribuição desde a abertura do programa.

    “A Habitação é uma área absolutamente prioritária para este Executivo. Estamos a fazer um esforço inédito no Município de Lisboa para dar respostas concretas aos problemas que a cidade enfrenta nesta área, em diversas frentes: na construção de novas casas, na reabilitação de habitações municipais que estavam devolutas quando assumimos funções e no subsídio ao arrendamento acessível, que no nosso mandato já chegou a mais de 1500 agregados”, afirma o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    “Desde o início do mandato, já entregámos mais de 2000 habitações, garantindo assim a 2000 famílias a possibilidade de residir em Lisboa, em habitações dignas e com valores que os seus orçamentos familiares conseguem comportar. Com o concurso que agora abrimos vamos chegar a mais 146 agregados, aos quais vamos disponibilizar casas com rendas mensais a partir dos 150 euros um pouco por toda a cidade”, salienta ainda Carlos Moedas.

    Prosseguindo na resposta urgente às necessidades de habitação acessível no concelho, o Executivo disponibiliza neste concurso habitações localizadas em 18 das 24 freguesias da cidade, destacando-se cerca de uma dezena e meia que estão em reabilitação em zonas históricas, nas freguesias de Arroios, Misericórdia e Santa Maria Maior, e um novo edifício em construção na zona de Entrecampos, na operação de Loteamento das Forças Armadas, freguesia das Avenidas Novas.

    Outras freguesias contempladas neste concurso são as do Parque das Nações, Lumiar, Penha de França, Santa Clara, Ajuda, Beato, Alvalade, Marvila, Olivais, Areeiro, Estrela, Alcântara, Carnide e São Domingos de Benfica.

    A bolsa de habitações agora a concurso inclui 29 apartamentos de tipologia T0 e 44 apartamentos de tipologia T1, tendo em vista contribuir com soluções de habitação para os profissionais deslocados, designadamente os professores, mas também os enfermeiros e agentes de polícia, entre outros. Nas restantes tipologias disponibilizam-se 62 apartamentos T2, 10 T3 e 1 T4.

    Grande parte das habitações está em processo de reabilitação ou na fase final de construção, podendo os candidatos aceder a informações acerca do estado do apartamento a que se candidatam na plataforma Habitar Lisboa.

    O PRA destina-se a agregados familiares que procuram casa em Lisboa e não têm capacidade para aceder ao mercado privado. As candidaturas decorrem online, através da Plataforma Habitar Lisboa, e a atribuição das habitações é realizada através de concurso por sorteio.

    O concurso estará aberto até ao dia 7 de Outubro.

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    Fusões e Aquisições movimentam 7,9 MM€ em 2024

    Relatório mensal sobre o mercado transaccional português publicado pelo TTR Data destaca a diminuição em 2% no número de transacções, em comparação ao período homólogo. Até Agosto o sector de Real Estate foi o mais activo no período, com 52 transacções

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    Entre Janeiro e Agosto de 2024, o mercado transaccional português viu a concretização de 335 operações, totalizando EUR 7,9 mil milhões de euros. Destas, 39% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data.

    Estes números representam uma queda de 26% no número de transacções em comparação com o mesmo período de 2023, no entanto, bem como uma diminuição de 24% no capital mobilizado.

    Em Agosto, foram registadas 20 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de 752,10 milhões de euros.

    Em termos sectoriais, o sector de Real Estate tem sido o mais activo em 2024, com 54 transacções, seguido pelo sector de Internet, Software & IT Services com 35 operações, o qual registou uma queda de 27% comparado a 2023.

    Reforçadas ligações a Espanha
    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transacções, a Espanha e França, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 38 e 21 transacções, respectivamente.
    Em sentido inverso as empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Reino Unido como principal destino de investimento, com 26 e 11 transacções, respectivamente.
    As aquisições estrangeiras no sector de Tecnologia e Internet aumentaram em 34% em comparação ao mesmo período de 2023. Até Agosto de 2024, foram contabilizadas 37 transacções de Private Equity e um total de 2 mil milhões de euros.

    Em Venture Capital, foram realizadas 74 rodadas de investimentos e um total de 529 milhões de euros, representando um crescimento de 27% no capital mobilizado.
    No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 79 transacções com um valor de 2,58 mil milhões de euros, representando um aumento de 87% no valor total.

    A transacção destacada pelo TTR Data em Agosto foi a conclusão da aquisição da EuroBic pela Abanca. O valor da transacção é de 300 milhões de euros. A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios SRS Legal; Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados.

     

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    Edifícios Green Park e Arquiparque II obtêm certificação BREEAM In-Use

    Propriedade da Incus Capital, o processo de certificação foi assessorado pela equipa de ESG & Sustainability da Savills, em colaboração com as equipas de BPC & Architecture e de Property Management da consultora

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    Os edifícios de escritórios Arquiparque II e Green Park, propriedade da Incus Capital, acabam de obter a certificação BREEAM In-Use, ambos com o rating “Very Good”, num processo assessorado pela equipa de ESG & Sustainability da Savills, em colaboração com as equipas de BPC & Architecture e de Property Management da consultora.

    A mudança de paradigma no sector imobiliário que se traduz, em grande parte, na descarbonização e na reabilitação das infraestruturas urbanas existentes, é um factor que tem impulsionado o crescimento das designadas ‘certificações verdes’ que são já percepcionadas como imprescindíveis pelos investidores e proprietários de edifícios.

    Em linha com as mais recentes normas de sustentabilidade que regem o sector como a exigência de edifícios neutros em carbono até 2050 e a integração de soluções de energia verde a partir de 2030, a equipa da Savills foi responsável pela elaboração do projecto de consultoria dos dois edifícios, com o propósito de melhorar as suas instalações. Este processo culminou com a obtenção das certificações BREEAM In-Use Part 1, que diz respeito ao desempenho do próprio activo.

    “Esta certificação é um reflexo do compromisso contínuo da Incus Capital através da plataforma Station Properties com a sustentabilidade e a gestão responsável dos ativos sob gestão. Agradecemos à Savills pelo apoio e expertise na implementação das melhores práticas, que foram cruciais para alcançarmos este marco. Continuaremos a trabalhar na melhoria contínua dos nossos activos, alinhando-nos com os padrões mais exigentes do setor e contribuindo para um futuro mais sustentável”, afirma Tiago Girão, asset manager da Incus Capital.

    Já Nuno Fideles, head of Sustainability da Savills Portugal, considera que as “práticas e normas sustentáveis são hoje parte integrante do sector imobiliário”, no entanto, acrediat que Portugal tem ainda um “longo caminho a percorrer” nesta matéria, uma vez que a percentagem de activos com este selo ainda é bastante reduzida”.

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    Câmara de Lisboa inaugura requalificação da escola básica Infante D. Henrique

    A empreitada, que resultou de um investimento de cerca de quatro milhões de euros, consistiu na beneficiação geral dos dois edifícios escolares e recuperação dos arranjos exteriores

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    A conclusão das obras de requalificação da Escola Básica Infante Dom Henrique, no Parque das Nações, é assinalada numa cerimónia que acontece esta sexta-feira, dia 13 e que conta com a participação de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

    A empreitada, que resultou de um investimento de cerca de quatro milhões de euros, consistiu na beneficiação geral dos dois edifícios escolares e recuperação dos arranjos exteriores.

    O novo espaço tem, agora, capacidade para 314 alunos distribuídos da seguinte forma: 100 alunos no Jardim de Infância, 208 alunos no 1º ciclo do Ensino Básico e 6 alunos na Unidade de Apoio a Alunos com Multideficiência.

    Entre os alvos de requalificação destacam-se a criação de espaços de recreio exterior com cobertura para o Jardim de Infância, construção de raiz de novos equipamentos desportivos, novos espaços de jogo e brincadeira informal e instalação de equipamento infantil para as duas faixas etárias.

    A escola inclui, ainda, uma biblioteca integrada na rede de bibliotecas escolares, renovação total do sistema de isolamento térmico e acústico dos edifícios e implementadas soluções otimizadas de circulação de ar. A intervenção global no espaço exterior visou ainda o aumento de áreas verdes permeáveis e ainda uma central fotovoltaica na cobertura do edifício da nova escola.

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