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    Arquitectos: Ordem alerta para potenciais propostas fraudulentas no concurso para a Qta das Lavadeiras

    “Os comportamentos referidos são violadores destes deveres e, consequentemente, passíveis de procedimento disciplinar. Se das diligências a promover pela Lisboa Ocidental SRU, designadamente participação criminal, resultarem indícios de que os desconhecidos envolvidos são arquitectos, atuando autonomamente ou integrando o grupo que praticou estes atos, não deixará o Conselho de Disciplina de desencadear os procedimentos que se mostrem adequados”

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    Arquitectos: Ordem alerta para potenciais propostas fraudulentas no concurso para a Qta das Lavadeiras

    “Os comportamentos referidos são violadores destes deveres e, consequentemente, passíveis de procedimento disciplinar. Se das diligências a promover pela Lisboa Ocidental SRU, designadamente participação criminal, resultarem indícios de que os desconhecidos envolvidos são arquitectos, atuando autonomamente ou integrando o grupo que praticou estes atos, não deixará o Conselho de Disciplina de desencadear os procedimentos que se mostrem adequados”

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    A Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo da Ordem dos Arquitectos revelou que foram identificadas 11 propostas potencialmente fraudulentas no concurso público de conceção Habitação na Rua da Quinta das Lavadeiras, em Lisboa, uma situação que vai merecer participação ao Ministério Público por parte da Sociedade de Reabilitação Urbana de Lisboa Ocidental, entidade promotora da iniciativa.

    Em comunicado, os responsáveis por aquela secção regional revelam que a concurso, que teve como objeto a seleção de uma proposta para elaboração do projecto de um edifício de habitação multifamiliar e a requalificação da área envolvente na Rua da Quinta das Lavadeiras, foram entregues 11 propostas que partilhavam a mesma equipa projectista, situação que consubstancia, logo à partida, um factor de exclusão. Mas a Ordem vai mais além: explica que “os nomes dos Coordenadores de Projeto e restantes Projetistas dos onze trabalhos identificados, não correspondem aos respetivos números das Ordens Profissionais apresentados nos Boletins de Identificação, configurando um ato de falsas declarações”.

    A Ordem explica que as irregularidades identificadas, nomeadamente a falsa declaração de identificação (nome e número de cédula profissional), configura a prática de um crime por falsas declarações, previsto e punido pelo Código Penal. “A Secção Regional de Lisboa e Vale do Tejo, vem pela presente, sublinhar que impende sobre todos os intervenientes em quaisquer procedimento desta natureza a obrigação do cabal cumprimento dos deveres éticos e deontológicos legal e regulamentarmente estabelecidos”, pode ler-se no documento.

    “Os comportamentos referidos são violadores destes deveres e, consequentemente, passíveis de procedimento disciplinar. Se das diligências a promover pela Lisboa Ocidental SRU, designadamente participação criminal, resultarem indícios de que os desconhecidos envolvidos são arquitectos, atuando autonomamente ou integrando o grupo que praticou estes atos, não deixará o Conselho de Disciplina de desencadear os procedimentos que se mostrem adequados”, acrescenta a mesma nota.

    “Repudia-se toda e qualquer conduta que não seja pautada pelo princípio da boa-fé entre as partes e pelo sentido de responsabilidade social e profissional, não podendo admitir-se que alguns concorrentes façam uso de meios ou expedientes ilegais, ou promovam diligências dilatórias prejudiciais ao interesse público e a uma sã concorrência de mercado, em total desrespeito pelo trabalho e dedicação das equipas intervenientes e dos demais concorrentes”, conclui o comunicado.

    O Studio Motte venceu o concurso de entre 31 propostas avaliadas, com o júri a destacar “a elevada clareza e consistência do projeto, cumprimento do programa fornecido e integração arquitetónica no contexto urbano envolvente, pela boa articulação com o edifício contíguo (Rua da Quinta das Lavadeiras n.º 3) e pela harmonização dos novos edifícios com a envolvente, acrescentando valor ao existente. Propõe uma solução arquitetónica contemporânea e de qualidade no desenho contribuindo para a necessária coesão territorial do local. Responde aos desafios programáticos com soluções económicas (de que se destaca o estacionamento privado) racionais e criativas – a retirada do projeto social/comércio do edifício principal permitiu garantir mais espaço para a resolução do programa, consolidar os arruamentos que delimitam a parcela e abraçar o Parque das Merendas”.

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    Open Call para “Arquitectas da nossa Casa” decorre até 15 de Setembro

    Organizado pela Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos, o evento, a ter lugar a 26 de Outubro, na Casa das Caldeiras, em Coimbra, pretende dar “visibilidade à prática” desenvolvida “pelas mulheres arquitectas”

    A Secção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectos (OASRC) encontra-se a organiSecção Regional do Centro da Ordem dos Arquitectoszar o evento “Arquitectas da nossa Casa”, a ter lugar no próximo dia 26 de Outubro de 2024, na Casa das Caldeiras, em Coimbra.

    Este evento, de âmbito nacional, tem como objectivo dar “visibilidade à prática” desenvolvida, no momento actual, “pelas mulheres arquitectas”, proporcionando um “espaço de reflexão e debate”, mas, também, de “reconhecimento e celebração” dos seus mais diversos percursos, que se irá reflectir num ciclo de mesas-redondas e na abertura da exposição “Arquitectas da nossa Casa”, que ficará patente ao público até Janeiro de 2025.

    Neste sentido, a OASRC recebe candidaturas para quem queira participar na exposição através da Open Call que decorre até 15 de Setembro de 2024.

    “Arquitectas da nossa Casa” tem o apoio do International Archive of Women in Architecture (IAWA), sediado na Universidade da Virginia Tech, nos Estados Unidos. Além do seu apoio institucional e presença no dia 26 de Outubro, o IAWA acolherá todos os painéis da exposição, resultante da Open Call em curso. Outras iniciativas, ainda por definir, têm, também, o da associação portuguesa Mulheres na Arquitectura.

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    Edifício Nicolau D’Almeida

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    CBRE e Savills comercializam novo edifício de escritórios no Porto

    Nicolau d’Almeida, localizado na Zona Empresarial do Porto (ZEP), é propriedade da Promendo Investimentos e tem um total de 3.200 metros quadrados (m2), distribuídos por seis pisos a par de 14 lugares de estacionamento privativos em cave

    As consultoras CBRE e Savills trazem o edifício de escritórios Nicolau D’Almeida a mercado, reforçando assim a oferta na cidade do Porto. O edifício, localizado na Zona Empresarial do Porto (ZEP), é propriedade da Promendo Investimentos e tem um total de 3.200 metros quadrados (m2), distribuídos por seis pisos a par de 14 lugares de estacionamento privativos em cave. 

    Trata-se de um projecto Grade-A novo e de enorme qualidade que, chegando agora a mercado, está pronto para receber os primeiros ocupantes. O facto de ser entregue com pavimento técnico sobrelevado, ar condicionado e iluminação para uma utilização em open space, casas de banho terminadas, pré-instalação de copa e estores eléctricos, fazem deste edifício uma opção para empresas que pretendam uma ocupação rápida num espaço que reúna de base excelentes condições. 

    Adicionalmente, o Nicolau D’Almeida situa-se numa zona com excelentes acessibilidades rodoviárias e enorme proximidade a transportes públicos, nomeadamente o metro. 

    Tendo em conta a escassez da oferta de escritórios no Porto, “o facto de a cidade ter um edifício de qualidade e bem localizado vem, certamente, suprimir alguma procura”, afirma André Almada, head of Offices da CBRE Portugal.

    “Aliás, este projecto oferece enorme flexibilidade aos ocupantes, respondendo a uma necessidade de espaço de 200 m2 até áreas exponencialmente maiores. É simples: Qualquer empresa que pretenda um escritório novo no Porto, bem localizado, com excelentes condições e que possa começar a sua obra de fit-out já, encontra no Nicolau D’Almeida a solução”, destaca.

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    9ª edição da Homeing com IA e Storytelling na agenda

    A Homeing está de regresso. Aquela que será a sua 9ª edição terá lugar um ciclo de conferências que abordam temas como a Transição Digital, a Inteligência Artificial e a importância do storytelling na criação de espaços

    A Homeing, evento de design de interiores, regressa ao Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, entre os dias 19 a 21 de Setembro, com uma edição dedicada aos Storytailors. Sendo já uma referência no sector, a 9ª edição da Homeing conta com um programa diversificado que promete revelar as principais tendências, técnicas e novidades do sector.
    À semelhança das edições passadas, a Homeing promove um programa de palestras, designado “Let’s Talk About”, assente na partilha de conhecimentos e na promoção de networking entre os diversos profissionais da indústria.

    Neste ciclo de conferências, pretende-se discutir soluções inovadoras e actuais, apresentar espaços inspiradores e promover momentos de reflexão e debate em torno de temas que impactem directamente o sector.

    O primeiro dia começa por apresentar um debate participativo sobre a Transição Digital da Construção em Portugal e a necessária adaptação dos agentes da indústria AEC, moderado por Cláudia Antunes, Regional Lead Women in BIM em Portugal.

    Ainda no primeiro dia do evento, será promovida uma mesa redonda que irá debater sobre “Storytailors: Como as Narrativas Moldam a Alma dos Espaços”, reforçando o mote da actual edição. Esta dinâmica será coordenada pela designer de interiores Nini Andrade Silva, contando com a participação de convidados: Bernardo Trindade, Gracinda Raposo, Pedro Almeida e Luís Araújo. Neste painel, a designer dará destaque à importância que as narrativas criativas assumem nos projectos de design de interiores, uma vez que para Nini Andrade Silva “os edifícios contam histórias e os projectos de design devem reflectir a história, a cultura e a identidade de uma comunidade”. Em paralelo, a designer apresentará uma das suas mais recentes criações, o Sofa Duna, uma peça de design autoral totalmente fabricada em cortiça maciça e reciclada. O Sofa Duna ganhou o prémio de melhor peça de design pelos International Design & Architecture Awards, em Londres e, recentemente, passará a integrar uma das mais importantes colecções museológicas de design do Mundo.

    Já no segundo dia, a Homeing apresenta como primeira dinâmica o painel da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, composto por alunos mestres e doutorados na área. Neste painel, serão abordados diversos temas relacionados com o mote desta 9ª Edição, nomeadamente “Narrando histórias através do design”, “Design e Storytelling na Transição Linear Circular” e, ainda, “Curadoria e Design Expositivo (AS)SENTAR”.
    Durante a manhã do segundo dia, será ainda apresentado o MESA Atelier, sob o mote “Do comércio à habitação”, que pretende levar a cabo um debate em torno da reconstrução de espaços de comércio encerrados, edifícios e vazios urbanos degradados no centro das grandes cidades que permitam fixar em permanência novos grupos de população que pretendem habitar e/ou desenvolver o seu próprio negócio.

    Para finalizar este ciclo de conferências, será apresentada uma palestra conduzida por Gabriel Augusto, director da FLAG, que pretende abordar “O Novo Normal: Como a IA está a transformar o nosso Mundo”.
    Destaca-se, ainda, a dinâmica conduzida por Patrícia Catalão que, pela segunda vez, apresenta um projecto criativo para a Homeing – o “Crossing Atlantic Pavilion”. Este ano, o projecto inspira-se na história do Pavilhão Carlos Lopes, numa simbiose entre a arquitectura portuguesa e o design brasileiro, em homenagem à origem e arquitectura do edifício.

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    Vicaima equipa universidade em Marrocos

    O novo pólo de Ciência e Tecnologia da Universidade Politécnica Mohammed VI foi equipada com soluções da empresa portuguesa. Localizado na “cidade verde” de Benguerir, o edifício foi desenhado pelo gabinete de arquitectura RBTA 

    A Vicaima foi a empresa seleccionada para fornecer as portas de interior do novo Pólo de Ciência e Tecnologia da Universidade Politécnica Mohammed VI (UM6P). Nas salas de aula, corredores, halls e espaços comuns, foram implementadas várias soluções da marca com o objectivo de criar um ambiente de estudo ideal, alinhadas com o conceito base do projecto: geometrias rectilíneas e funcionais que valorizam a estética, sem descurar o conforto.
    Para responder a esta exigência, foram integradas uma multiplicidade de soluções Portaro, conjunto que incorpora porta, aro e acessórios numa peça única, com destaque para o Portaro Inverse, conceito que permite facear a porta com a guarnição ou painéis, criando uma superfície rectilínea e contínua.

    Tratando-se de um projecto educacional, a protecção corta-fogo é essencial sendo assegurada pelas soluções Portaro FD30 e FD30 Vaivém, esta última com o objectivo de promover uma fácil circulação entre os espaços. O conforto e a concentração também foram tidos em conta, com a aplicação dos Portaro corta-fogo e acústicos FD30 AC33dB e EI30 AC35dB Inverse, que garantem um isolamento acústico até 33 e 35 decibéis, respectivamente.

    Nas áreas comuns, algumas soluções incluem aberturas para vidro, permitindo a entrada de luz natural, num projecto arquitectónico singular, cujo pátio central assegura a iluminação e ventilação em todas as divisões.
    A nível de revestimentos, a opção recaiu na sobriedade, elevada resistência e durabilidade do Dekordor HD Colours Volcanic Grey.

    A Universidade Politécnica Mohammed VI abriga um número significativo de laboratórios de pesquisa e centros de inovação em áreas relacionadas à ciência e tecnologia, essenciais para o desenvolvimento sustentável, mas também à agricultura, mineração e saúde, ao qual se irá agregar um hospital. O edifício, desenhado pelo gabinete RBTA, torna-se verdadeiramente único na cidade, com uma pérgula central como emblema, e uma arquitectura contemporânea requintada.

    O projecto contém os primeiros edifícios certificados LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) no país e insere-se na comuna de Benguerir, a cerca de 70 quilómetros de Marraquexe. Aqui habitam 100 mil pessoas, 20 mil estudantes e investigadores, tendo uma média de 20 metros quadrados de espaços verdes por residente.

    Tendo como objectivo tornar-se um centro universitário de classe mundial, a “cidade verde de Benguerir” oferece um ambiente de vida atraente e ecologicamente exemplar em torno de um ecossistema de conhecimento. Seja a nível urbanístico ou de infraestruturas, todo o tecido citadino integra equipamentos e tecnologias altamente eficientes, numa óptica alinhada com a política de sustentabilidade seguida pela Vicaima.

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    OERS promove formação em Inteligência Artificial

    A Ordem dos Engenheiros Região Sul (OERS) promove o programa de formação em Inteligência Artificial “IA – Da Academia para o Mundo Real, o qual visa abordar temáticas como o impacto da Inteligência Artificial (IA) na engenharia e na optimização de processos

    A Ordem dos Engenheiros Região Sul (OERS) promove o programa de formação em Inteligência Artificial “IA – Da Academia para o Mundo Real”, que tem como principal objectivo dotar os formandos de conhecimentos e habilidades desta tecnologia que tem transformado a sociedade e revolucionado o paradigma de trabalho em todas as indústrias.

    O programa de formação, inicialmente desenvolvido pela Microsoft em colaboração com o INSEAD conta agora com a coordenação de Luís Faria Filipe, coordenador do programa estratégico de inteligência artificial no ISEG EE, e com a colaboração de Manuel Dias, membro do conselho executivo da Microsoft, e Bernardo Pinto, coordenador dos programas executivos em IA no ISEG.

    O programa encontra-se dividido em duas sessões complementares: ‘Conceitos fundamentais’, e ‘Jornada Prática’. A primeira parte ‘Conceitos Fundamentais’ decorre nos dias 8 e 9 Outubro em formato híbrido, e serão abordados temas que permitem explorar o enquadramento desta tecnologia, a definição de estratégias para a criação de valor institucional com casos reais de utilização, AI-ready, AI responsável e IA Generativa.

    Já a ‘Jornada Prática’ incide sobre a implementação de um caso real, tendo como base os conhecimentos adquiridos, e será realizada a 21 de Outubro em formato presencial, na sede da OERS. Para ambas as sessões, as inscrições estão abertas até ao dia 30 de Setembro.

    “A valorização e melhoria contínua das competências dos engenheiros são prioridades para a OERS, e é com muito orgulho que proporcionamos esta formação e facultamos ferramentas para que os Engenheiros sejam mais inovadores, competitivos e aptos para enfrentar os desafios tecnológicos do futuro. Afinal, a IA tem um impacto significativo em vários domínios, auxilia na optimização de sistemas complexos, na detecção precoce de falhas e na manutenção preditiva”, comenta António Carias de Sousa, presidente do Conselho Directivo da OERS.
    Mais informações e inscrições no Programa de Inteligência Artificial ‘IA – Da Academia para o Mundo Real’, devem ser realizadas até ao dia 30 de Setembro, no site da Ordem dos Engenheiros Região Sul. Esta formação está também disponível para não membros da Ordem dos Engenheiros.

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    Habitat Invest lança nova fase do Aurya em Loures

    Aurya Vista é a segunda das três fases do projecto Aurya que a Habitat Invest está a promover em Loures e que, no global, representa um investimento de 100 milhões de euros. A nova fase no projecto traz para o mercado mais 186 novos apartamentos.

    A Habitat Invest lança uma nova fase do empreendimento residencial na Quinta do Conventinho, em Santo António dos Cavaleiros, Loures. A nova fase do empreendimento é denominada AURYA VISTA e coloca no mercado 186 apartamentos, incluindo fracções de T1 a T3, com áreas entre os 57m2 e os 120m2, pensadas para um estilo de vida rápido e prático.

    À semelhança da anterior, as fracções contam com a oferta de um veículo eléctrico Citroën AMI.
    Esta nova fase é direccionada para famílias, que procuram espaços amplos, longe da confusão do centro da capital, mas “a meio caminho de tudo”.

    Uma vez mais, o projecto conta com o cunho do atelier Volume Equilibrado, o Aurya Vista é a segunda de três fases do projecto Aurya. Representa um investimento superior a 100 milhões de euros em Loures, que se destaca pela zona de comércio próxima e o fácil acesso aos transportes públicos, incluindo à futura ligação do metro. Assim como, as áreas verdes que dão à área e aos futuros moradores do empreendimento um sentido de comunidade.
    “A Habitat Invest continua focada em investir em projectos, direccionados para o segmento médio/médio-alto e para o mercado nacional. O AURYA, com mais de 65% de compradores nacionais na primeira fase do projecto (agora 100% vendida), mostra que o mercado continua com muita procura”, afirma Sílvia Pais Lopes, head of marketing & sales da Habitat Invest.

    O desenvolvimento do projecto Aurya, que conta com a parceria da Bain Capital Credit, compreende a construção de um total de 25 edifícios, com mais de 75 mil metros quadrados de área bruta de construção, dos quais 50 mil acima do solo, colocando no mercado cerca de 400 novos fogos de tipologia t1 a t3, dirigido ao segmento médio do mercado da habitação.

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    Cushman & Wakefield e JLL comercializam HOP Heart of Porto

    HOP requalifica o antigo centro comercial La Vie, no Porto. Projecto representa um investimento superior a 52M€, sendo promovido pela joint venture composta pela Tikehau Capital e pela Quest Capital. A sua comercialização foi agora entregue à Cushman & Wakefield e JLL

    A Cushman & Wakefield (C&W) e a JLL foram mandatadas para a comercialização do projecto HOP Heart of Porto, localizado na baixa da cidade do Porto. Este projecto representa um investimento superior a 52 milhões de euros e tem como promotor a joint venture composta pela Tikehau Capital e pela Quest Capital. O projecto compreende a requalificação do antigo centro comercial La Vie.

    O HOP é um projecto multifuncional que totaliza cerca de 30.000 m2 e pretende redefinir o conceito de espaço empresarial na cidade invicta, oferecendo um ambiente moderno e dinâmico aos seus ocupantes e visitantes, com especial enfoque na sustentabilidade. É composto por uma componente de escritórios com cerca de 15.700 m2 distribuídos por 4 pisos, uma componente de retalho que totaliza 8.440 m2 distribuídos por 2 pisos, e conta ainda com 416 lugares de estacionamento cobertos, distribuídos por 3 pisos.

    Os pisos de escritórios foram desenhados para promover a eficiência e a colaboração entre os seus utilizadores e oferecem um layout modular que pode ser adaptado às necessidades de qualquer empresa. Com particular enfoque no bem-estar e conforto dos utilizadores e com o objectivo de criar uma verdadeira comunidade empresarial, o HOP conta com uma vasta oferta de amenities e serviços, tais como um rooftop com bar que totaliza cerca de 800 m2, uma área exterior privativa com 1450 m2, um auditório com capacidade para 110 pessoas, controlo de acessos e segurança 24/7, uma cafetaria no lobby, balneários com 50 cacifos e 10 chuveiros, e ainda um ginásio.

    “Estamos a concretizar uma visão que combina inovação, sustentabilidade e conectividade no coração do Porto. O projecto HOP não representa apenas a requalificação de um espaço existente, mas uma transformação profunda que irá redefinir o padrão dos espaços empresariais na cidade. A nossa parceria com a Quest Capital, juntamente com o envolvimento da Cushman & Wakefield e da JLL, assegura que o HOP se tornará um marco de excelência, oferecendo um ambiente que não só atende às necessidades actuais das empresas, mas também antecipa as suas futuras exigências. Sentimo-nos orgulhosos por estar comprometidos com este projecto, que acreditamos ser um catalisador para o desenvolvimento do Porto como um centro de negócios vibrante e sustentável”, justifica Emilio Velasco, Head of Real Estate na Península Ibérica para a Tikehau Capital.

    Um dos pilares do HOP é a sustentabilidade, e para além da selecção cuidada de materiais, como madeira certificada ou o uso de plantas naturais e artificiais ao longo de várias zonas do projecto incluindo a fachada, os utilizadores podem ainda beneficiar de 42 pontos de carregamento de veículos eléctricos e de um sistema totalmente renovado de ar condicionado. O projecto contará com as certificações LEED, WELL e WiredScore, e estará alinhado com as normas de Taxonomia da UE.

    “O HOP representa a simbiose perfeita entre a centralidade e o bem-estar. Quem não gostaria de desenvolver ideias e projectos num espaço cosmopolita, com todo o tipo de comodidades e amenities e ainda com elevados níveis de sustentabilidade? É com um enorme orgulho que estamos envolvidos neste projecto, desde o primeiro momento. Sabemos muito bem o que as empresas procuram e este espaço, fruto de uma reabilitação, vai sofrer uma profunda restruturação, indo completamente ao encontro dessas tendências de procura, pelo que será, sem dúvida, um projecto de escritórios de referência na cidade do Porto”, comenta Maria João Pinto, consultora senior do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield.

    Cristina Almeida, Markets & Capital Markets Porto Director JLL, acrescenta “Estamos muito entusiasmados por participar na comercialização do HOP Heart of Porto. Este Projecto não só eleva o padrão dos espaços empresariais no Porto, como também posiciona a cidade na vanguarda dos edifícios de escritórios devido às suas características inovadoras e disruptivas, garantindo em simultâneo o conforto dos colaboradores, o cumprimento dos requisitos de sustentabilidade e a tão desejada localização. Inclui também uma zona de retalho, onde teremos marcas de referência por se tratar da melhor zona de highstreet do Porto e, de forma complementar, serviços para quem ali trabalha. Com projetos como o HOP, reforçamos o nosso compromisso na promoção de espaços que moldam o futuro da cidade e do setor imobiliário.”

     

     

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    “Solar Sinter” de Anders Eugen Lund, da Dinamarca e “The Light Filter” de Wan Zilin, Poon Gin Yong & Zang Jiayou, da China

    Arquitectura

    Dinamarca e China vencem prémios Velux para estudantes de arquitectura

    “Solar Sinter” de Anders Eugen Lund, da Dinamarca e “The Light Filter” de Wan Zilin, Poon Gin Yong & Zang Jiayou, da China, foram os projectos vencedores do Prémio Internacional Velux para Estudantes de Arquitectura 2024

    tagsVelux

    Os projectos “Solar Sinter” de Anders Eugen Lund, da Dinamarca, e “The Light Filter” de Wan Zilin, Poon Gin Yong & Zang Jiayou, da China, foram seleccionados como os vencedores mundiais do Prémio Internacional Velux para Estudantes de Arquitectura 2024, anunciou esta segunda-feira o Grupo.

    O júri, composto por arquitectos de renome internacional, como Song Yehao (CN), Jenni Reuter (FI), Ewa Kurylowicz (PL) e Kent Holm da Velux A/S (DK), seleccionou dois vencedores mundiais depois de assistir às apresentações dos nove vencedores regionais na Conferência Anual da EAAE em Münster, na Alemanha, no dia 30 de Agosto. Estes nove finalistas, provenientes de oito países distintos, foram escolhidos entre 468 projectos de iluminação natural, submetidos por estudantes de 220 escolas de arquitectura.

    “Os vencedores mundiais deste ano sublinham o nível de compromisso social dos estudantes, ao abordar questões relevantes como a biodiversidade, a crise climática e os métodos e práticas de construção sustentáveis. As suas ideias inovadoras estão a contribuir para um futuro melhor, ressaltando que a luz natural pode ser utilizada de maneira benéfica”, afirma Tina Christensen, directora do Prémio Internacional Velux.

    “The Light Filter”, da China, aborda o declínio dos pirilampos devido à poluição luminosa e à presença  humana na natureza. O projecto propõe a criação de espaços com luz natural e pontos de observação para as pessoas, com a utilização de vidros especializados para filtrar determinados espectros de luz e que permita criar um ambiente escuro que favoreça a sobrevivência dos pirilampos.

    O júri valorizou a abordagem ponderada do projecto, que ultrapassa as necessidades humanas, incluindo a protecção de outras criaturas vivas na Terra e oferecendo uma visão inclusiva das experiências de diferentes espécies.

    Já a proposta da Dinamarca, inspirada na população rural do Rajastão, que vive em casas de adobe com argila e gesso, aborda um problema comum: as chuvas das monções danificam as paredes de argila, o que exige reparos e manutenção frequentes. O projecto “Solar Sinter” propõe a utilização de uma lente de Fresnel para sinterizar o gesso  e  transformar o barro em cerâmica, tornando-o mais resistente. Esta inovação reduz o trabalho dos habitantes e preserva, simultaneamente, a arquitectura vernacular tradicional. O júri ficou surpreendido com o impacto global do projecto, que procura resolver um problema mundial, através de uma solução prática e neutra em emissões de CO2.

    O Prémio Internacional Velux para estudantes de arquitectura, organizado em colaboração com a União Internacional de Arquitectos (UIA) e reconhecido pela Associação Europeia para a Educação Arquitetónica (EAAE), Associação de Escolas Colegiais de Arquitetura (ACSA) e Consórcio de Centros de Investigação Arquitetónica (ARCC), decorre de dois em dois anos. Desde o seu lançamento, tornou-se o maior concurso deste género, atraindo estudantes de 800 escolas, de 130 países de todos os continentes. Até ao momento, foram submetidos mais de seis mil projectos sobre o tema do prémio “Light of Tomorrow”.

    A próxima edição do concurso irá decorrer em 2026, com as inscrições abertas no Outono de 2025.

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    AIP inova na formação com lançamento de certificados NFT

    A plataforma utilizada na edição dos certificados digitais em formato NFT de nova geração está a ser desenvolvida no âmbito do consórcio TrustChain integrado na  iniciativa Next Generation Internet da Comissão Europeia

    tagsAIP

    A Associação Industrial Portuguesa (AIP) está a lançar uma iniciativa que promete “transformar” a certificação da formação profissional em Portugal com a edição limitada de certificados digitais com standard europeu em formato de NFT (non-fungible tokens) de nova geração.

    Os formandos irão receber um NFT especialmente desenhado para o efeito, o qual poderão guardar em carteiras digitais e apresentá-lo em qualquer lugar do mundo sabendo que a sua autenticação cumpre os mais recentes standards europeus e que o mesmo é seguro, universalmente verificável e resistente à falsificação.

    “A economia está em mudança, o mercado de trabalho está em transformação e o modo como olhamos para o ecossistema da formação profissional e do desenvolvimento de pessoas tem também de evoluir e, por isso, a AIP projecta a área da capacitação e da captação e retenção de talento como um eixo fundamental da sua missão”, afirma Jorge Gaspar, director da Consulting by AIP.

    Ao selo de qualidade da formação AIP acresce a capacidade de customização e de autenticidade associada aos NFT de nova geração com a integração em protocolos com os níveis de conformidade regulatória que sustentam, por exemplo, a Chave Móvel Digital, o ID.GOV ou a Autenticação Gov.

    De acordo com Jorge Gaspar, “a nossa proposta de valor passa por colocar à disposição das empresas e dos seus colaboradores soluções inovadoras e em linha com os drivers dominantes no mercado”, adiantando que, desta forma, “a AIP reforça a sua posição de vanguarda do apoio às empresas no domínio da transformação digital”.

    A plataforma utilizada na edição dos certificados digitais em formato NFT de nova geração está a ser desenvolvida no âmbito do consórcio TrustChain integrado na  iniciativa Next Generation Internet da Comissão Europeia.

    Os primeiros certificados NFT são emitidos no quadro do Programa Avançado Ferramentas de Inteligência Artificial Aplicadas aos Negócios, a decorrer até 12 de Setembro e que conta com mais de trinta participantes.

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    Medium comercializa ‘Twinfalls Apartments’ na Maia

    Promovido pela Pontalta, o empreendimento tem a assinatura do arquitecto Hugo Correia e está a ser construído pela empresa Gabriel Couto. A comercialização, exclusiva, está a cargo da Medium

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    O primeiro dos quatro blocos do novo empreendimento Twinfalls Apartments começou a ser construído junto ao Parque Urbano dos Moutidos, na freguesia de Águas Santas, concelho da Maia, na Área Metropolitana do Porto. O primeiro edifício, que estará concluído e pronto a ser habitado no Verão de 2026, é composto por 6 pisos, com 30 apartamentos das tipologias T1, T2, T3 e T4.

    Promovido pela Pontalta, o Twinfalls Apartments, que tem a assinatura do arquitecto Hugo Correia e está a ser construído pela empresa Gabriel Couto, enquanto a comercialização exclusiva está a cargo da agência imobiliária Medium.

    De uso exclusivamente residencial, o empreendimento, que está localizado entre a cidade e o campo, a dois passos do centro do Porto e da rede de autoestradas, terá um total de 120 apartamentos, distribuídos por quatro edifícios.

    “O empreendimento Twinfalls Apartments tem uma arquitectura de vanguarda. Os interiores são caracterizados pelo conceito ‘open space’, criando espaços amplos e luminosos que favorecem a convivência familiar”, destaca Gabriela Couto, administradora da Pontalta.

    Pedro Fernandes, diretor comercial da Medium, menciona “a localização estratégica” do empreendimento Twinfalls Apartments, por tornar cada um dos seus apartamentos “muito atractivos para quem faz a sua vida quotidiana” no distrito do Porto. “Há excelentes acessos a uma ampla gama de serviços essenciais, tais como escolas, unidades de saúde, espaços verdes e hipermercados”, acrescenta.

    A preocupação com a eficiência energética e o conforto dos moradores foram condições determinantes para a escolha de materiais de qualidade, como caixilharia de corte térmico e vidros duplos, proporcionando isolamento térmico e acústico.

    A tecnologia também desempenha um papel fundamental no Twinfalls Apartments, com a instalação de videoporteiro com controlo à distância através de aplicação no telemóvel. Além disso, as cozinhas são mobiladas e equipadas com electrodomésticos da marca Balay.

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