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    Ando Living Liberdade Clubhouse (Lisboa) – Piscina Rooftop

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    Ando Living Group garante 67 M€ de capital para prosseguir expansão

    Com capitais do Prima Europe Fund, gerido pela Stag Asset Managers, até 2029, as branded residences pretendem consolidar a sua presença em Portugal, mas chegar, também, a Espanha, França, Itália, Grécia, Alemanha e Reino Unido

    Cidália Lopes

    Ando Living Liberdade Clubhouse (Lisboa) – Piscina Rooftop

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    Ando Living Group garante 67 M€ de capital para prosseguir expansão

    Com capitais do Prima Europe Fund, gerido pela Stag Asset Managers, até 2029, as branded residences pretendem consolidar a sua presença em Portugal, mas chegar, também, a Espanha, França, Itália, Grécia, Alemanha e Reino Unido

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    Ando Living Liberdade Clubhouse (Fachada)

    Fundado em Portugal, o Ando Living Group, que inclui as marcas Ando Living e Lovely Stay, garantiu, recentemente, um total de 67 milhões de euros de capital do Prima Europe Fund, gerido pela Stag Asset Managers, para prosseguir a sua expansão.

    Com um total de dois mil apartamentos na Europa, em operação e em desenvolvimento, o Grupo tem como objectivo multiplicar por seis o seu volume de negócios até 2028, aumentando o número de apartamentos para seis mil em oito países europeus e consolidando-se como o “principal grupo de hospitalidade premium” na Europa. Actualmente a operar em Lisboa, Porto e Istambul, e brevemente em Madrid, o Ando Living Group pretende chegar, também, a países como o Reino Unido, França, Itália, Grécia e Alemanha.

    A estratégia passa por fazer, sempre que possível, parcerias com promotores e fundos de investimento que desenvolvam os projectos, aos quais a Ando Living dará o nome e fará toda a parte conceptual e de gestão.

    Esta opção estratégica foi, igualmente, cimentada pelos bons resultados alcançados em 2023. Com um volume de negócios de 32 milhões de euros, o que representa um crescimento “significativo” face ao ano anterior, que se reflecte num aumento de 94% em relação à actividade de 2022.

    Com diversos imoveis sob gestão da Ando Living no centro histórico de Lisboa e Porto, está em reabilitação o futuro Ando Living Liberdade Clubhouse, na Avenida Alexandre Herculano e que será o primeiro clubhouse do Grupo a inaugurar em 2025.

    Ao combinar apartamentos com serviços (serviced apartaments) de elevado padrão em localizações prime com um conjunto de comodidades – restaurantes, bares, ginásios, piscinas e serviços de apoio personalizados – a oferta da Ando Living foi criada para promover uma “atmosfera vibrante” de bairro e “elevar” a experiência local dos hóspedes.

    “Continuamos empenhados em proporcionar experiências únicas aos nossos hóspedes, ao mesmo tempo que expandimos a nossa presença em novos mercados por toda a Europa”, diz William Tonnard, presidente e COO do Ando Living Group. ” Vamos concentrar-nos na expansão internacional dos nossos apartamentos de marca Ando Living, que segundo as nossas estimativas geram o dobro das receitas face às propriedades ‘sem marca’”.

    Com base nas projecções de crescimento em 65% do segmento dos serviced apartaments, que deverá atingir 49 mil milhões de dólares até 2029, este mercado deverá ser o que regista um crescimento mais rápido na indústria da hospitalidade”.

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    Pedro Almeida Cruz, fundador e CEO da Empathia

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    Modelo do “Empathia” obriga a uma “mudança de mentalidades”

    Pensado para a população sénior, proprietária de habitação, a Empathia vem propor um modelo diferenciado de venda da habitação própria, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida e que surge da necessidade de “colmatar uma lacuna” no mercado imobiliário português com soluções concretas para a crescente população sénior

    Numa altura em que o envelhecimento da população exige respostas inovadoras e humanizadas, o projecto Empathia apresenta-se como um modelo “inovador” que visa proporcionar uma solução “transformadora” para a população sénior, permitindo ao proprietário manter o usufruto da sua casa até ao fim da vida, proporcionando assim o aumento do bem-estar e da segurança financeira de quem vende.

    A criação do projecto Empathia surge da necessidade de “colmatar uma lacuna” no mercado imobiliário português, que até agora “não oferecia soluções concretas para a crescente população sénior”, acrescenta Pedro Almeida Cruz

    “Ao vender a sua casa mantendo o usufruto, o proprietário assegura desde logo um complemento financeiro acrescido, numa fase muito importante da vida, transformando-o de imediato no aumento do seu conforto e bem-estar. Esta venda poderá ser transformada num complemento de reforma, na correcção de um problema de saúde ou financeiro, em suprir uma necessidade, em ajudar financeiramente os seus descendentes, ou até, quem sabe, para cumprir alguns sonhos que até então não imaginava serem possíveis de serem concretizados. Isto, enquanto mantém o seu lar até ao fim dos seus dias”, explica Pedro Almeida Cruz, fundador e CEO do projecto.

    Pedro Almeida Cruz, reconhece que se trata de um modelo “totalmente novo” e que irá “obrigar a uma mudança de mentalidades”. “O maior investimento estará na comunicação e na forma de chegar aos potenciais clientes”, afirma, salientando que o objectivo passa por difundir uma “mensagem de confiança, de humanidade e de empatia”.

    Numa fase inicial, o negócio irá actuar “nas principais áreas metropolitanas, onde o número de proprietários seniores com algum tipo de necessidades é mais elevado”. À medida que o projecto se desenvolva, “é expectável que outras regiões do País possam também beneficiar deste modelo”

    Broker, não promotor

    Enquanto broker imobiliário, a Empathia apresenta-se no mercado com um “modelo de gestão e uma abordagem totalmente distintos”. Não haverá lojas nem unidades abertas ao público, sendo que a Empathia irá utilizar para a sua distribuição canais menos comuns neste mercado, nomeadamente, a “interacção com os clientes e investidores num modelo de proximidade e contacto”.

    O modelo de negócio Empathia permite também, e em paralelo, desenvolver uma oportunidade única para investidores que pretendem adquirir imóveis com desconto, apurado pela longevidade do usufrutuário, para diversos perfis de investidores: desde indivíduos que procuram adquirir propriedades para futuro usufruto – em benefício próprio ou para oferecerem mais tarde aos seus descendentes – até investidores institucionais que pretendam formar portefólios de médio e longo prazo com activos imobiliários de possível elevado potencial de valorização; ou ainda, entidades públicas que pretendam juntar habitações à sua capacidade construtiva actual, beneficiando, desta forma, de um maior número de habitações disponíveis para serem mais tarde entregues a novas famílias.

    Segmento médio e médio alto

    O negócio da Empathia considera apenas os proprietários de imóveis, de primeiro ou até de segunda habitação, e que se situem nos segmentos “superiores”, pois estes são os “maiores proprietários” em Portugal. Quem pretende vender a sua casa com usufruto terá sempre um objectivo, seja corrigir um problema de saúde, para ter acompanhamento médico / enfermagem em casa, seja para antecipar uma herança, para ajudar financeiramente os seus descendentes ou até para ter uma vida mais desafogada financeiramente.

    “Com este modelo, quem tenha comprado uma casa há algumas décadas vê-se assim a beneficiar financeiramente, de imediato e em proveito próprio, das mais-valias que, entretanto, o mercado foi gerando ao longo do tempo, sem que para isso tenha de sair de sua casa, do seu conforto”, reforçou.

    Numa fase inicial, o negócio irá “actuar nas principais áreas metropolitanas, onde o número de proprietários seniores com algum tipo de necessidades é mais elevado”. À medida que o projecto se desenvolva, “é expectável que outras regiões do País possam também beneficiar deste modelo”, que visa “não só a melhoria do bem-estar da população sénior, mas também da dinamização de um novo espaço no mercado imobiliário que até agora não estava explorado”, acrescenta.

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    Logifrio, Sam’s, Spraga e a JKGlobal ocupam VGP Park Montijo

    A VGP anunciou o pré arrendamento a 100% do seu VGP Park Montijo, o seu segundo projecto na grande Lisboa, cuja construção será concluída durante o primeiro semestre de 2025

    Localizado na estrada nacional N5, no concelho do Montijo, junto ao entroncamento das autoestradas A33 e A12, o VGP Park Montijo encontra-se a 18 km do centro de Lisboa. Estas duas autoestradas, ligam directamente às autoestradas A2 e A1, permitindo assim uma rápida conexão a Lisboa e ao seu aeroporto. Com uma área bruta locável de cerca de 32.000 m², o novo parque, com 51 cais de descarga e 12 metros de altura livre, encontra-se 100% pré-arrendado. Os futuros inquilinos, Logifrio, Sam’s, Spraga (grupo N1) e a JKGlobal, tomarão posse dos seus respectivos imóveis até ao início do 2º semestre de 2025.

    O futuro espaço da Logifrio conta com 13.000m² de instalações refrigeradas, incluindo cinco áreas de armazenamento refrigerado Box in Box, com espaço entre 800m² a 2800m² e com 12m de altura livre para instalação de frio.

    O edifício cumpre os requisitos de uma construção energeticamente eficiente e sustentável, em conformidade com a taxonomia da EU e visa a certificação BREEAM “Excellent”, reforçando a aposta estratégica do grupo na sustentabilidade. Destaque ainda para a implementação de soluções de produção de energia através de painéis solares nas coberturas dos edifícios, que uma vez concluídos os projectos previstos de produção de energia fotovoltaica, nos seus parques na Europa, a produção de energia solar ultrapassará o consumo anual total de electricidade de todos os inquilinos dos parques VGP. No caso do VGP Park Montijo, conta com uma instalação de 999kwp para o sistema fotovoltaico da Logifrio.

    Este projecto é o terceiro a ser entregue pelo Grupo VGP em Portugal, depois do VGP Park Santa Maria da Feira em 2019, arrendado à Radio Popular e do VGP Park Loures, projecto 100% dedicado à logística de last mile, arrendado à DPD e DHL.

    Com um percurso já consolidado em diversos países grupo VGP pretende continuar a expandir-se em Portugal, onde mantém o seu interesse em investimento procurando alargar o seu portfólio, além dos actuais quatro parques. Como tal, o grupo está atento às necessidades do mercado e dos clientes, e em procura e analise constantes de novas oportunidades e localizações que correspondam à estratégia definida.

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    CORUM Eurion investe 17M€ na compra de um portefólio de ginásios Solinca

    O portefólio é composto por três ginásios em Lisboa (Almada) e Porto (Rio Tinto e Rua da Constituição), operados sob a marca Solinca Classic, a mais alta gama da Solinca. A compra dos activos em Portugal tinha sido anunciada na apresentação de resultados da CORUM a semana passada, mas só agora os detalhes, e o vendedor, foram revelados

    O fundo CORUM Eurion, gerido pela empresa francesa CORUM Asset Management, adquiriu à SC Fitness um portefólio de três ginásios Solinca numa operação de sale and leaseback, num investimento total aproximado de 17 milhões de euros. A compra dos activos em Portugal tinha sido anunciada na apresentação de resultados da CORUM há uma semana mas só agora os detalhes, e o vendedor, foram revelados.

    “Estamos satisfeitos com mais um investimento do CORUM Eurion em Portugal, desta vez através de uma parceria a longo prazo com a SC Fitness, o líder de mercado no segmento. O portfólio está localizado em densas zonas residenciais em Lisboa e Porto, foi totalmente reformado recentemente e permite beneficiar da performance positiva dos activos, capitalizando tendências seculares que levam ao crescimento da indústria de Health & Fitness”, afirma Miguel Valente Bento, director de Investimentos da Corum Asset Management para a Europa do Sul.

    O portefólio é composto por três ginásios em Lisboa e Porto, operados sob a marca Solinca Classic, a mais alta gama da Solinca, com oferta de aulas, piscina, jacuzzi, SPA e estacionamento gratuito. Inclui o ginásio Solinca em Almada, que forma parte de um complexo imobiliário. O portfólio inclui ainda o Solinca localizado na rua da Constituição em pleno centro da cidade do Porto, que abriu actividade em 2018, a seguir a sofrer uma renovação total. O terceiro imóvel corresponde às instalações da Solinca em Rio Tinto, localizado na área urbana do Porto, constituído por quatro pisos e construído de raiz em 2018 para a SC Fitness.

    O investimento nestes activos da SC Fitness, que opera em Portugal 63 clubes e conta com mais de 150 mil utilizadores activos, tem associados novos contratos de arrendamento com uma duração fixa de 25 anos.

    Para Bernardo Novo, CEO da SC Fitness “esta parceria é um passo natural na estratégia de expansão e crescimento da SC Fitness. A união de forças com entidades como a Corum é fundamental para a execução desta estratégia.”

    Além do CORUM Eurion, a CORUM Investments também comercializa os fundos CORUM Origin e CORUM XL em Portugal, que estão abertos a investidores privados que queiram rentabilizar as suas poupanças através do sector imobiliário.

    O Grupo CORUM gere actualmente cerca de 7,5 mil milhões de euros de mais de 130 mil clientes, entre fundos de duas especialidades: imobiliários e obrigações de alto rendimento. O Grupo Corum conta com activos em 17 países diferentes e conta com sete escritórios, incluindo Lisboa.

     

     

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    Palácio Ducal, crédito Câmara Municipal de Trancoso

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    Trancoso lança concurso para Museu da Cidade por 3,4 M€

    Dez anos depois de ter adquirido o imóvel a Câmara Municipal de Trancoso vai avançar com a reabilitação do antigo Palácio Ducal para acolher o futuro Museu da Cidade. A obra está orçada em mais de 3,4 milhões de euros

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    Em 2015 a Câmara Municipal de Trancoso adquiriu, por 350 mil euros antigo Palácio Ducal, um edifício do século XVIII, situado no interior das muralhas, considerado um ex-líbris de Trancoso. Agora foi lançado o concurso público com vista à reabilitação do activo que irá acolher o futuro Museu da Cidade. De acordo com o anúncio do procedimento publicado no Diário da República, o prazo de execução dos trabalhos é de três anos. A obra tem financiamento assegurando no âmbito do pacto da Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela (CIMBSE).

    O projecto foi elaborado pelo Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura da Universidade da Beira Interior, sediada na Covilhã, no âmbito de um protocolo de colaboração assinado, em 2019, com a Câmara de Trancoso, distrito da Guarda.

    Segundo a notícia publicada pelo jornal “Beira”, que cita notícia da Lusa o futuro Museu da Cidade vai ter uma área para exposições temporárias e permanentes, uma sala polivalente com capacidade para 250 lugares, áreas de apoio e uma zona de trabalho para o arquivo municipal e o serviço de arqueologia.

    O Museu da Cidade vai também acolher o espólio que a pintora Eduarda Lapa, que era natural de Trancoso, doou ao município, bem como “muitos ateliers e exposições temáticas”, refere a mesma notícia.

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    AML tem luz verde para construir 10.500 casas

    Deste número, cerca 4.700 casas já foram entregues às famílias, o que corresponde a cerca de 19% das casas candidatadas. De acordo com a mesma nota, até Janeiro deste ano, os 18 municípios da área metropolitana de Lisboa submeteram cerca de 25.000 casas à componente habitação do PRR

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    “O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), que está a conduzir o processo no país, já validou mais de 42% das candidaturas apresentadas pelos municípios da área metropolitana de Lisboa (dados de Janeiro de 2025)”, adianta nota da AML (Área Metropolitana de Lisboa).

    “Assim, os municípios têm luz verde para construir ou reabilitar cerca de 10.500 casas. Deste número, cerca de 4.700 casas já foram entregues às famílias, o que corresponde a cerca de 19% das casas candidatadas”, pode ler-se.

    De acordo com a mesma nota, até Janeiro deste ano, os 18 municípios da área metropolitana de Lisboa submeteram cerca de 25.000 casas à componente habitação do PRR, que, por sua vez, tinha estipulado a aprovação de 26.000 habitações para todo o país.

    “Este elevado volume de candidaturas ilustra as carências habitacionais sentidas na região, como constatado pelo “Diagnóstico das Condições Habitacionais Indignas da Área Metropolitana de Lisboa”, apresentado em Novembro de 2022, que identificou a existência de cerca de 50.000 agregados familiares vivendo nessas condições na área metropolitana de Lisboa (cerca de 4% do total de agregados da região, num número estimado de 134.000 pessoas)”.

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    AICCOPN: Valores em concursos públicos atingem em 2024 máximos históricos

    Os números agora apurados revelam valores máximos desde que começou a ser feita a contabilização destes indicadores, em 2011

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    O valor dos concursos de empreitadas de obras públicas cresceu de 6.048 milhões de euros em 2023 para 8.376 milhões de euros em 2024, um salto de 39% que estabelece um novo recorde desde o início da série em 2011.

    Segundo o “Barómetro das Obras Públicas” da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), os contratos de empreitada celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, totalizaram 4.059 milhões de euros, traduzindo um crescimento de 40%(3) em termos homólogos. Note-se que este valor revela um diferencial de 4.317 milhões de euros entre o montante dos concursos de empreitadas lançados e os contratos efetivamente celebrados desde janeiro.

    No que concerne aos contratos de empreitada de obras públicas celebrados através de Ajustes Diretos e Consultas Prévias, apura-se um crescimento de 15% em termos homólogos, para 639 milhões de euros.

    Em termos gerais, o montante dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados e registados no portal Base, atingiram 4.891 milhões de euros, representando um acréscimo de 32% em termos homólogos e estabelecendo, igualmente, um novo máximo histórico da série iniciada em 2011.

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    The Social Hub Porto

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    ‘The Social Hub’ chega ao Porto com novo conceito de hotelaria híbrida

    Espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais abre portas a 1 de Março no Porto. Em desenvolvimento está já outra unidade em Lisboa

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    No seguimento da expansão europeia, o grupo The Social Hub prepara-se para inaugurar a sua primeira unidade hoteleira em Portugal, de quatro estrelas na cidade do Porto, no próximo dia 1 de Março, num espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais, mas também aos viajantes e os locais.

    Situado no Bonjardim, a poucos metros da Avenida dos Aliados e do Mercado do Bolhão, no coração da vida cultural do Porto, o The Social Hub conta com um rooftop icónico, uma vasta oferta de serviços e um compromisso de colaboração com a comunidade onde se insere.

    Esta nova unidade inclui 310 quartos, dos quais 271 são quartos de hotel de quatro estrelas e 39 são apartamentos residenciais com um máximo de dois quartos. Oferece, ainda, mais de 580 metros quadrados (m2) de espaço de coworking para até quase 100 pessoas e quase 450 m2 de espaços flexíveis para reuniões, incluindo um auditório para eventos.

    Os visitantes podem escolher entre estadias curtas ou prolongadas, alojamento para estudantes e até usufruir de um espaço de coworking através de uma série de opções de adesão, os quais incluem 10 espaços para escritórios privados.

    Além do primeiro hotel no Porto, a marca tem outro projecto em desenvolvimento em Lisboa, que se irão juntar às 19 outras unidades em funcionamento em cidades europeias como Amesterdão, Barcelona, Berlim, Florença, Madrid, Paris, San Sebastian ou Viena.

    Recentemente certificado pela B Corp, o The Social Hub reúne os seus diversos hóspedes através de um modelo único criado para gerar um impacto social positivo. Com viajantes, estudantes, empresários e habitantes locais sob o mesmo tecto, o Grupo desenvolve mais de 5500 experiências comunitárias por ano, impactando mais de 100 mil pessoas, que passarão agora a incluir também a cidade do Porto, concebidas para promover conexões, integrando desde cursos de línguas e de culinária, até à formação de competências. Este hub também acolherá bolseiros da sua TSH Talent Foundation, destinada a capacitar os agentes de mudança que enfrentam barreiras às oportunidades.

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    Município de Arganil investe 5M€ na requalificação de Escola Secundária

    “Esta intervenção, que reflete o compromisso da autarquia em investir no futuro da educação no concelho”, assegura o autarca64

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    A Câmara de Arganil vai investir cinco milhões de euros nos trabalhos de requalificação, modernização e ampliação da Escola Secundária de Arganil, sendo que os trabalhos estão já no terreno.

    Os primeiros trabalhos da empreitada consistem na preparação do terreno para a construção de um novo bloco de aulas, que será edificado de raiz e que vai complementar os quatro edifícios já existentes. Este novo espaço irá dispor de infraestruturas modernas e funcionais, incluindo uma sala de robótica, uma área formativa de saúde, uma sala de professores e uma sala para os assistentes operacionais.

    Financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), o projeto envolve um investimento superior a 5 milhões de euros e pretende melhorar significativamente as condições educativas e as infraestruturas escolares.

    Luís Paulo Costa, presidente da Câmara Municipal de Arganil, sublinha a importância desta obra para o território. “É um projeto muito esperado e necessário, pelo qual lutámos ao longo de vários anos. A ambição do Município era tal que avançámos com o projeto de execução antes mesmo da validação do financiamento, por isso é com enorme satisfação que testemunhamos o início das obras, especialmente por coincidir com os 55 anos da nossa Escola Secundária.”

    Construída nos anos 80, a ESA apresentava problemas significativos de acessibilidade, organização e degradação dos materiais, bem como patologias em estruturas e coberturas. Esta intervenção visa criar uma imagem contemporânea do edifício, reorganizando as zonas de circulação e os espaços de convívio, de forma a promover um ambiente educacional mais funcional, eficiente e cómodo.

    Eficiência energética e conforto
    A intervenção contempla a requalificação dos espaços educativos, administrativos e de lazer, aliada à introdução de novos equipamentos que visam melhorar o desempenho energético. A escola será dotada de soluções mais eficientes, como isolamento térmico reforçado, através da substituição de caixilharia e da instalação de vidros duplos, sistemas de climatização de baixo consumo e equipamentos que promovem a utilização racional de energia, tornando-a mais acessível, funcional e confortável.

    Além disso, serão introduzidos equipamentos mais sustentáveis, incluindo a instalação de uma central térmica a pellets de madeira, substituindo o atual sistema a gás. Está ainda prevista a instalação de um sistema solar fotovoltaico para autoconsumo, reforçando o compromisso com a eficiência energética e a utilização de fontes renováveis.
    “Esta intervenção, que reflete o compromisso da autarquia em investir no futuro da educação no concelho, assegura a modernização das infraestruturas escolares, promovendo um ambiente de ensino mais acessível, sustentável e alinhado com as necessidades das atuais e futuras gerações de alunos”.

    Transformação dos espaços escolares
    Além da construção do novo bloco de aulas, a empreitada inclui intervenções no bloco de receção e convívio, que será reorganizado para melhorar a acessibilidade e as áreas de gestão, como a secretaria e a biblioteca.

    No bloco de salas de aula, serão realizados melhoramentos nas salas para disciplinas práticas e nos sanitários, garantindo acessibilidade adequada. Já no pavilhão gimnodesportivo, a intervenção abrange a renovação dos balneários e a substituição do pavimento da área de jogo, assegurando maior segurança e conforto para os alunos.

    O projeto traduz uma visão centrada na acessibilidade e na sustentabilidade, promovendo a modernização da rede escolar do concelho e assegurando um ambiente educativo de excelência, ajustado às necessidades da comunidade escolar.

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    Engie investe e implementa centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce

    O projecto que visa incidir nas regiões Centro, Alentejo e Algarve, arrancou na loja de Castelo Branco. No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2

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    Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco. Esta é a primeira loja de um projecto com a Engie para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

    No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projecto, num total de cerca de 7,5 MWp, inclui ainda a criação de quatro comunidades de energia renovável em quatro lojas, num investimento 100% realizado pela Engie.

    No total, a Engie Soluções de Energia vai instalar quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas.

    Este projecto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras quatro lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

    “Esta intervenção reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir activamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG”, afirma Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar, distribuído pela Engie

    De referir, que a parceria entre estas duas empresas é de 15 anos, com vista à descarbonização da actividade do Grupo Jerónimo Martins e ao reforço do seu compromisso com a transição energética.

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    Ed Oriente 343 @Telmo Miller

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    C&W e Worx assessoram arrendamento para novo laboratório da Affidea

    A área arrendada tem um total de 2.868 metros quadrados (m2) e vai receber um laboratório da Affidea. Renovado em 2021, o imóvel combina “modernidade e funcionalidade”, oferecendo espaços de trabalho “versáteis e de alta qualidade”

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    A Cushman & Wakefield (C&W), foi responsável por assessorar a Affidea no arrendamento de um espaço no edifício Oriente 343, perto da Gare do Oriente, em Lisboa. A área arrendada tem um total de 2.868 metros quadrados (m2) e vai receber um laboratório da Affidea.

    O edifício Oriente 343, localizado na Avenida Infante D. Henrique, em Lisboa, é propriedade do Fundo de Pensões do Novo Banco, que foi representado nesta transação pela Worx Real Estate Consultants, a única das grandes consultoras de capital 100% nacional e aliance member do BNP Paribas Real Estate.

    Renovado em 2021, o imóvel combina “modernidade e funcionalidade”, oferecendo espaços de trabalho “versáteis e de alta qualidade”.

    Com sede no Edifício Adamastor, também no Parque das Nações, em Lisboa, a Affidea é prestador de diagnóstico por imagem, tratamento oncológico e serviços de ambulatório na Europa, operando 380 centros em 15 países.

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