Mota-Engil assina contratos de 890 M€ na América Latina
Com estas adjudicações, o Grupo pretende “alargar, em dimensão e rentabilidade”, a sua presença na América Latina, no âmbito do Plano Estratégico Building ’26
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
Na sequência da implementação da estratégia comercial em curso de “alargar, em dimensão e rentabilidade”, a sua presença na América Latina, a Mota Engil celebrou novos contratos com vários países destes mercados, no âmbito do Plano Estratégico Building ’26, anunciou o Grupo em comunicado.
“Com as adjudicações e os fortes níveis de produção em curso nos primeiros meses de 2023, o Grupo consolida os níveis de actividade a realizar nos próximos anos em patamares historicamente elevados”, preveem.
No Brasil, fruto da estratégia de cooperação de médio e longo prazo em projectos estruturais de clientes Tier 1, foi adjudicado à Mota-Engil mais um contrato para serviços de manutenção offshore, a executar no prazo de 1.490 dias e com um valor de 743 milhões de reais (cerca de 140 milhões de euros) com um consórcio, maioritariamente detido pela Petrobras.
Além desta adjudicação, destaca-se, desde o início do ano, a celebração de novos contratos pelas suas subsidiárias na América Latina, nomeadamente no México, no Brasil e no Peru, num total de cerca de 750 milhões de euros, permitindo atingir uma carteira de encomendas na região superior a 5,3 mil milhões de euros, equivalente a 3,5 vezes o volume de negócios de 2022.