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Custos de construção de habitação nova aumentam 3,4% em Novembro

A contribuir para este aumento está, sobretudo, o custo de mão de obra que aumentou 8,1% Já o preço dos materiais diminuíram 0,3%, em comparação com o mesmo período do ano passado

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Custos de construção de habitação nova aumentam 3,4% em Novembro

A contribuir para este aumento está, sobretudo, o custo de mão de obra que aumentou 8,1% Já o preço dos materiais diminuíram 0,3%, em comparação com o mesmo período do ano passado

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Os custos da construção de habitação nova em Portugal aumentaram 3,4% em Novembro de 2024 em comparação com o período homólogo avança o Instituto Nacional de Estatística. A contribuir para este aumento está, sobretudo, o custo de mão de obra que aumentou 8,1% (embora tenha diminuído 1,5 pontos percentuais face a Outubro). Já o preço dos materiais diminuíram 0,3%, em comparação com o mesmo período do ano passado.

De acordo com o INE o custo da mão de obra contribuiu com 3,5 p.p. (4,1 p.p. no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, ICCHN, e os materiais com -0,1 p.p.. Entre os materiais que mais influenciaram negativamente a variação agregada do preço estão as Madeiras e derivados de madeira que observaram uma descida de cerca de 15% e a Chapa de aço macio galvanizada e os Outros materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização com reduções de cerca de 10%.

Em sentido oposto, destacaram-se o Betão pronto e as Obras de carpintaria com subidas próximas dos 5%.

Em relação à taxa de variação mensal do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, o valor foi de 0,4% em Novembro, valor igual ao registado no mês anterior.

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Créditos da Imagem: Vanessa Mendes
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Trabalhadores em arquitectura discutem o primeiro contrato colectivo do sector

A reunião plenária acontecerá na manhã do dia 1 de Maio, na sede nacional do SINTARQ no Porto, com o objectivo de apresentar e discutir o primeiro Contrato Colectivo de Trabalho e servirá ainda para actualizar o Caderno Reivindicativo do SINTARQ

O Sindicato dos Trabalhadores em Arquitectura, SINTARQ, convoca os trabalhadores em arquitectura para um Plenário Nacional com o objectivo de apresentar e discutir o primeiro Contrato Colectivo de Trabalho que incluirá trabalhadores do sector da Arquitectura. A reunião plenária acontecerá na manhã do dia 1 de Maio, a partir das 10 horas, na sede nacional do SINTARQ no Porto e servirá ainda para actualizar o Caderno Reivindicativo do SINTARQ.

A proposta de Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) na qual o SINTARQ interveio activamente resulta de um processo conjunto com o STARQ e FEVICOM. O contributo do SINTARQ é resultado de várias reuniões de trabalho e plenários nacionais, bem como uma campanha de entradas em empresas e contacto com trabalhadores que proporcionou a criação das primeiras estruturas sindicais em locais de trabalho. A par e como parte deste trabalho dirigido, o SINTARQ aprovou há exactamente um ano o seu primeiro Caderno Reivindicativo para o sector.

Além dos salários, carreiras e horário laboral, a proposta de CCT em discussão inclui ainda reivindicações relativas a: direitos na parentalidade, regulação do teletrabalho, dias de férias, garantias de segurança e saúde no trabalho e formação profissional certificada obrigatória.

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NBI propõe novo critério de ‘Adicionalidade Ecológica’

Com a primeira metodologia proposta pela Comissão Técnica de Acompanhamento do Mercado Voluntário de Carbono em consulta pública, a consultora portuguesa NBI, Natural Business Intelligence lança um novo critério de integridade: a Adicionalidade Ecológica, com a qual quer revolucionar a forma como se avaliam os projectos de compensação de carbono

A NBI – Natural Business Intelligence, consultora especializada na valorização de capital natural, aposta no reforço da credibilidade e eficácia dos mercados de carbono: a criação de um novo princípio de integridade, a Adicionalidade Ecológica. Numa altura em que o mercado voluntário de carbono enfrenta crescentes desafios reputacionais, e em que se exige mais das soluções climáticas, a NBI propõe elevar a fasquia: garantir que os créditos de carbono reconheçam, não apenas a compensação das emissões de gases com efeito de estufa, mas também benefícios adicionais concretos para a biodiversidade e para os serviços dos ecossistemas.

A proposta surge em plena consulta pública sobre a primeira metodologia proposta pela Comissão Técnica de Acompanhamento do Mercado Voluntário de Carbono em Portugal, até ao final de Abril, e pretende contribuir para que o país lidere uma transição mais ambiciosa e regenerativa.

Nuno Gaspar de Oliveira, cofundador e CEO da NBI assinala que “é fundamental diferenciar o sequestro de uma tonelada de carbono a partir de um hectare de plantação florestal ou gerada por um mosaico de restauro ecológico, ambas as opções são viáveis, mas distintas no seu valor intrínseco de capital natural. A nossa proposta de Adicionalidade Ecológica assegura que os projectos de carbono também regeneram a natureza de forma mensurável, criando valor real e tangível para o clima, para a biodiversidade e para as comunidades locais.”.

A NBI defende que este novo padrão permitirá distinguir projectos verdadeiramente regenerativos de soluções simplificadas que apostam em plantações florestais, que sequestram carbono, mas, por outro lado, contribuem modestamente para os ecossistemas locais. “O mercado de carbono, embora crucial na luta contra as alterações climáticas, tem sido criticado pela sua limitação de foco exclusivo nas emissões de carbono. A proposta da NBI para uma “Adicionalidade Ecológica” amplia este horizonte: pretende assegurar que cada crédito de carbono reconhece também o valor da biodiversidade restaurada, dos serviços dos ecossistemas e da regeneração dos territórios.”, reforça Nuno Oliveira.

Desta inquietação surgiu a necessidade da criação do critério de Adicionalidade Ecológica, com a ambição de ampliar a visão tradicional dos mercados de carbono, ao avaliar também os benefícios mensuráveis para a biodiversidade e os serviços dos ecossistemas, através dos principais critérios propostos: Diagnóstico ecológico de base e definição de indicadores de biodiversidade claros e auditáveis; Verificação da recuperação de habitats e aumento da diversidade de espécies; Integração de serviços dos ecossistemas, como retenção de água, fertilidade do solo e conectividade ecológica; e Monitorização da permanência ecológica a longo prazo.

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Traçado Regulador assina 8º projecto na Quinta do Peru

O gabinete de arquitectura assina o seu oitavo projecto, de moradia de luxo, na Quinta do Peru Neste projecto privilegia-se um amplo espaço social em perfeita conexão entre interior e o exterior, os tons naturais e monocromáticos que se conjugam com o ambiente exterior onde a natureza tem um papel destacadamente predominante

A Traçado Regulador, gabinete português dedicado ao desenvolvimento de projectos e à consultoria em arquitectura, engenharia e uma das principais referências no desenvolvimento de moradias de luxo a nível nacional, anuncia o desenvolvimento de mais um projecto na Quinta do Peru, na Quinta do Conde, uma das localizações mais procuradas para residências exclusivas nesta zona.

Esta moradia, situada num lote de 1.699 m², conta com uma área construída de 314 m² acima do solo, tendo sido projectada para oferecer uma experiência de conforto e sofisticação. No piso térreo, destaca-se uma ampla área de sala de estar e cozinha com 94 m², um espaço versátil que oferece uma integração simbiótica entre ambientes. Neste piso, encontramos ainda uma lavandaria, um escritório e um lavabo social.

Já a área privada da casa, no primeiro piso, é composta por master suite de 37 m², contruída de forma a proporcionar momentos intimistas e relaxantes onde a componente exterior se envolve de uma forma natural com a interior. Ainda no primeiro piso, encontramos mais três suítes de 17 m² cada, proporcionando um sentido de privacidade e uma vista deslumbrante sobre a Serra da Arrábida e toda a sua envolvente natural.

A ligação interior/exterior é potenciada no piso térreo pela opção do envidraçado do espaço social que abre completamente para dentro da parede, criando uma conexão única com o exterior, sendo a ligação entre a sala e a piscina uma extensão orgânica do espaço interior, com uma amplitude de 11 metros, proporcionando uma sensação de continuidade e harmonia entre a habitação e a natureza circundante.

No exterior, o destaque vai para uma piscina que assume o papel principal desta zona em conjunto com um fire pit, área de barbecue, sauna, duche e uma casa de banho de apoio. Esta unidade conta ainda com uma cave espaçosa com 208 m², bem como com um elevador de forma a facilitar as deslocações entre pisos.

Neste projecto a opção recaiu sobre os tons naturais e monocromáticos que e se conjugam na perfeição com o ambiente exterior onde a natureza tem um papel destacadamente predominante.

“Este é mais um projecto assinado pela Traçado, no qual adoptamos uma abordagem contemporânea, pautada por um delicado equilíbrio entre transparências, tonalidades, espaços sólidos e vazios, luz e sombra. O resultado é um ambiente funcional e amplo, com áreas extremamente generosas, destacando-se a master suite de 37 m2 e a sala de estar e cozinha de 94 m2”, especifica João de Sousa Rodolfo, arquitecto e CEO da Traçado Regulador.

Este é o oitavo projecto da Traçado Regulador na Quinta do Peru (sendo que o nono já se encontra em execução), o que faz desta localização um dos maiores centros de desenvolvimento de projectos do gabinete de arquitectura, juntamente com a Herdade da Aroeira e o Oeiras Golf.

Com uma visão estratégica e uma abordagem personalizada, a Traçado Regulador continua a consolidar a sua liderança no sector de desenvolvimento de imobiliário de luxo, sempre focada na criação de ambientes que superem as expectativas dos seus clientes, com um elevado padrão de acabamentos, tecnologia de ponta, atenção ao detalhe e preocupação com a sustentabilidade.

 

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Details alia-se à Builtrix para acelerar transição energética dos activos turísticos

A aposta em tecnologia da Builtrix permite elevar a eficiência energética e reduzir o impacto ambiental das operações diárias dos activos turísticos da Arrow Global Portugal 

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A Details, Hospitality, Sports, Leisure, empresa dedicada à gestão de activos turísticos pertencente à Arrow Global Portugal, firmou uma parceria estratégica com a Builtrix, plataforma especializada na monitorização e análise de consumos energéticos, com o objectivo de reforçar as suas práticas de sustentabilidade e descarbonização.

Esta colaboração abrange os hotéis Dom Pedro, em Vilamoura e Lagos, bem como os campos de golfe Vilamoura Golf. Trata-se de um passo concreto no plano de longo prazo da Details. Através da tecnologia da Builtrix, mais de 200 contadores inteligentes passam agora a recolher dados directamente dos sistemas de electricidade, água e gás já existentes nos activos geridos pela Details. Estes dados são enviados em tempo real para uma plataforma digital, que permite analisar os consumos de forma contínua, detalhada e fiável. Esta abordagem facilita o cumprimento de requisitos ESG (Environmental, Social, Governance), melhora a eficiência operacional e permite gerar relatórios de sustentabilidade mais completos e rigorosos.

“O acesso a dados fiáveis e em tempo real permite-nos evoluir para uma gestão mais consciente e sustentável. Esta parceria permite-nos rever práticas, alinhar decisões com a nossa estratégia de longo prazo e melhorar procedimentos que reduzem a pegada ecológica dos activos que gerimos. É a sustentabilidade tornada mensurável – e, por isso, capaz de gerar impacto real.”, explica Susana Cavaco, head of ESG da Details.

Para Javad Hatami, CEO da empresa tecnológica portuguesa especializada em inteligência energética “esta parceria representa muito mais do que a implementação de tecnologia. É uma aliança estratégica que apoia os objectivos ambientais da Details, ajudando a monitorizar o desempenho, garantir conformidade e impulsionar acções com impacto real.”

Este passo reforça o percurso da Details enquanto agente cativo na construção de um turismo mais sustentável. A empresa tem vindo a consolidar o seu compromisso ambiental com a obtenção de certificações como a Sustainability Engaged, Biosphere Certified, Green Key Certified e, mais recentemente, a certificação GEO nos campos de golfe.

 

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Parceria entre Helexia e Norfin “impulsiona” transição energética nos escritórios do Campo Novo

A parceria prevê a instalação de uma central de autoconsumo fotovoltaico de 150 kW e 44 pontos de carregamento para veículos eléctricos

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A Helexia Portugal, multinacional especializada em soluções de transição energética, vai equipar o lote de escritórios do empreendimento Campo Novo, no Campo Grande, em Lisboa, com a instalação de uma central de autoconsumo fotovoltaico de 150 kW e uma infraestrutura de carregamento para 44 veículos eléctricos. A parceria com a Norfin Serviços, promotora do projecto, visa “reforçar a eficiência energética e a mobilidade eléctrica” no empreendimento.

Esta solução vai permitir reduzir o consumo de electricidade da rede, promovendo a utilização de energia renovável, e incentivar a mobilidade sustentável entre os trabalhadores daqueles edifícios.

“O Campo Novo é um passo significativo na transformação urbana, ao conciliar crescimento económico e responsabilidade ambiental. A Helexia orgulha-se de fazer parte deste projecto, que tem um compromisso claro com a transição energética e a descarbonização das cidades”, afirma Luís Pinho, director geral da Helexia Portugal.

Também Bruno Pança, senior manager da Norfin SGOIC e manager do projecto, considera que a instalação desta central fotovoltaica e dos pontos de carregamento para veículos eléctricos são “passos concretos” na promoção de um ambiente urbano mais “ecológico e inovador”.

O Campo Novo inclui 80 mil metros quadrados (m2) de nova construção, distribuídos por edifícios residenciais, de escritórios e uma alameda comercial. Além disso, contará com 20 mil m2 de espaços verdes e mais de mil lugares de estacionamento.

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OLI e Greenvolt criam comunidade de energia

A criação da comunidade de energia permitirá alimentar o complexo industrial da OLI, em Aveiro. Nos últimos anos a OLI investiu mais de 1,2 milhões de euros na diminuição da sua pegada ambiental, através da produção de energia verde

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A OLI e a Greenvolt Comunidades, empresa do Grupo Greenvolt, assinaram um acordo de parceria para a criação e gestão de uma comunidade de energia, cujo sistema permitirá alimentar o complexo industrial, localizado em Aveiro, com a energia fotovoltaica excedente. Com este investimento na produção descentralizada de energia e na sua optimização, a OLI pretende reduzir em 25% os custos da fatura energética até 2028.

Focada na progressiva transição para as energias renováveis, a empresa atingiu, no ano passado, um autoconsumo de 1.63GWh que representou 21% da energia global consumida.

“A criação desta comunidade de energia representa um passo importante do nosso compromisso com a implementação das melhores práticas ambientais e de sustentabilidade, com vista à descarbonização da nossa actividade e à mitigação das alterações climáticas na nossa cadeia de valor. Com este projecto, conseguimos maximizar a produção de energia renovável, partilhando o excedente com os outros locais do nosso complexo industrial, avançando para a concretização do objectivo de atingir até 2030, 50% de energia eléctrica proveniente de fontes renováveis”, afirma António Ricardo Oliveira, administrador da OLI.

José Queirós de Almeida, CEO da Greenvolt, acrescenta: “Este é mais um excelente exemplo do potencial das Comunidades de Energia, que permite não só, a produção e consumo de energia solar, mas também alargar esse consumo para outros pontos de entrega, como é o caso da Comunidade de Energia da OLI. Neste caso, todo o complexo industrial irá beneficiar de energia limpa e mais barata, através de um modelo de partilha de energia optimizado”.

Nos últimos anos, a OLI investiu 1,2 milhões de euros para diminuir a sua pegada ambiental, através da produção de energia verde, revestindo o complexo industrial com 3.862 painéis solares fotovoltaicos, com uma potência global de 1.560 kWp (quilowattpico) e a redução das emissões de CO2 em 300 toneladas por ano.

De sublinhar que, para além do investimento no parque fotovoltaico para produzir energia limpa, a OLI está a apostar na inovação para adoptar novas matérias-primas de origens alternativas às fontes fósseis e petrolíferas. Ao longo do ano, a empresa irá apresentar novos produtos e soluções com maior incorporação de tecnologia e valor acrescentado com benefícios ao nível da sustentabilidade e da saúde e bem-estar das pessoas.

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Alphalink apoia construção dos novos escritórios da Miranda & Associados

A empresa mudou os escritórios para um único piso de 1.780 m2 no edifício ALLO, tendo a Alphalink garantido a coordenação das diversas fases do projecto, desde a concepção até à entrega final do espaço

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A Alphalink foi a entidade responsável pela gestão de projecto dos novos escritórios da Miranda & Associados. A empresa mudou os escritórios para um único piso de 1.780 metros quadrados (m2) no edifício Alcântara Lisbon Office (ALLO), tendo a Alphalink garantido a coordenação das diversas fases do projecto, desde a concepção até à entrega final dos escritórios.

Em comunicado, a Alphalink explica que a sociedade de advogados procurava um espaço mais moderno, funcional e eficiente. A reestruturação permitiu, assim, integrar um conjunto de áreas diferenciadas, incluindo uma recepção inovadora com biblioteca em formato de anfiteatro, zonas de trabalho colaborativo, 32 gabinetes individuais, 18 gabinetes duplos, áreas de openspace e um social hub com vista panorâmica sobre o rio Tejo.

A complexidade do projecto exigiu a gestão de múltiplas entidades, desde fornecedores de equipamentos de segurança e tecnologia até instaladores de obras de arte, com a Alphalink a assegurar a articulação entre todas as partes envolvidas, coordenando prazos, requisitos técnicos e soluções arquitectónicas.

Além da gestão de fornecedores e parceiros estratégicos, a supervisão da fase de projecto foi essencial para assegurar que cada detalhe do espaço final reflectisse as necessidades da Miranda & Associados. Desde a iluminação até às carpintarias, foram feitas diversas optimizações para maximizar a funcionalidade e o conforto do ambiente de trabalho.

De acordo com João Amaral, sócio da Miranda & Associados, “a colaboração da Alphalink foi fundamental para o sucesso da nossa mudança de instalações. Tínhamos pela frente um projecto desafiante com um prazo muito ambicioso, e o acompanhamento da Alphalink – desde o processo de selecção de fornecedores, à gestão da empreitada e fiscalização, até ao apoio à concretização efectiva da mudança – foi imprescindível para o sucesso deste desafio dentro do prazo e do orçamento previstos, sem comprometer de forma alguma os elevados padrões de qualidade que tínhamos definido”.

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Projecto ‘Pulse Lisboa’ com 75% de unidades já vendidas

Promovido pela Sonae Sierra, o edifício resulta da reabilitação dos antigos escritórios e galeria comercial São João de Deus. A comercialização está a cargo das consultoras Porta da Frente Christie’s, Dils e JLL

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A Sonae Sierra avança a bom ritmo com a construção do Pulse Lisboa, um projecto residencial de gama alta situado nas Avenidas Novas, no centro da cidade. Com 75% das unidades já comercializadas, o empreendimento confirma a “forte adesão” do mercado ao segmento residencial premium, reflectindo uma “procura crescente por habitações que combinem inovação, conforto e sustentabilidade”, indica em comunicado a Sonae Sierra.

A comercialização está a cargo das consultoras Porta da Frente Christie’s, Dils e JLL.

A Sonae Sierra inicia agora a comercialização de duas penthouses localizadas nos pisos superiores do edifício. Cada penthouse inclui uma piscina infinita privativa no rooftop, com vistas panorâmicas de 360º sobre Lisboa, além de quatro lugares de estacionamento, dois pontos de carregamento para veículos eléctricos e arrecadação privativa.

O Pulse Lisboa inclui ainda mais de seis mil m2 de espaço residencial, dos quais 1500 m2 correspondem a unidades “tipo townhouses” e conta com mais de 100 lugares de estacionamento.

Implantado no antigo edifício de escritórios e galeria comercial São João de Deus, o Pulse Lisboa está a ser transformado num complexo residencial contemporâneo, com mais de 14 mil metros quadrados (m2) de construção total. A sua localização central permite acesso imediato a comércio, serviços, transportes e espaços de lazer, reforçando o carácter urbano e cosmopolita do projecto.

A autoria do projecto, que inclui 40 unidades residenciais que serão distribuídas por 14 andares, está a cargo do gabinete de arquitectura de Francisco Aires Mateus e da Reify e representa um investimento de cerca de 40 milhões de euros.

O novo edifício foi concebido para cumprir os mais “altos padrões de qualidade e compromisso ambiental”, pelo que integra painéis solares fotovoltaicos, zona exclusiva para estacionamento de bicicletas, pré-instalação de carregadores eléctricos para automóveis e tecnologia que uma experiência verdadeiramente integrada.

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LG expande negócio de materiais avançados

Empresa apresenta o pó de vidro antifúngico e antibacteriano a clientes B2B globais. O PureTec pode ter aplicação em electrodomésticos, dispositivos médicos, têxteis e na indústria de materiais de construção

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A LG Electronics está a acelerar a expansão global do seu negócio de materiais avançados com a LG PuroTec, um pó de vidro antimicrobiano concebido para diversas aplicações B2B. A empresa quer entrar nos mercados globais com este material que oferece propriedades antibacterianas e antifúngicas.

Na Chinaplas 2025, que decorreu em Shenzhen, Guangdong, na China, a semana passada, a LG apresentou ao mercado B2B internacional a sua linha PuroTec. O certame reuniu mais de quatro mil empresas de cerca de 150 países para apresentar materiais de ponta em indústrias como plásticos e borracha.

No evento, a LG destacou a ampla aplicabilidade da PuroTec junto de clientes B2B, ao mesmo tempo que apresentou diversos casos de utilização em electrodomésticos, materiais de construção, dispositivos médicos e têxteis em que a PuroTec pode ser aplicada.

A PuroTec pode ser misturada em materiais como plástico, tinta e borracha para proporcionar efeitos antibacterianos e antifúngicos, que podem ajudar a evitar odores, contaminação e descoloração causados por micro-organismos. Mesmo quando aplicada em pequenas quantidades, mantém uma excelente eficácia e mistura-se facilmente com vários materiais de base, aumentando o seu valor em todos os sectores de produção.

Com base na sua expertise de longa data em tecnologia de pó de vidro, originalmente desenvolvida para utilização nos seus electrodomésticos, a LG apresenta a PuroTec como um novo pilar da sua estratégia de materiais B2B. Desde a sua introdução, em 2023, a LG expandiu a sua presença nos mercados asiáticos, como a China, Vietname e Índia, ao mesmo tempo que registou, desde 2006, aproximadamente 420 patentes relacionadas com esta tecnologia.

Como parte da sua estratégia de expansão global, a LG planeia apresentar a PuroTec aos mercados da Europa e na América do Norte na K 2025, a feira de plásticos e borrachas que decorre entre 8 e 15 de Outubro de 2025, em Düsseldorf, na Alemanha.

Para além da PuroTec, a LG está a investir no desenvolvimento de outros materiais avançados. Um exemplo é o Marine Glass, um material de vidro funcional e solúvel em água, concebido para apoiar a regeneração de ecossistemas marinhos. Quando dissolvido, transforma-se num estado iónico inorgânico que estimula o crescimento de microalgas e macroalgas, ajudando, desta forma, a reabilitar ambientes marinhos e oceânicos danificados.

“Vamos continuar a desenvolver materiais avançados que satisfaçam as necessidades em evolução dos clientes B2B globais”, sublinha Baek Seung-tae, head do Kitchen Solution Business da LG. “Estas soluções inovadoras permitem-nos expandir para além dos electrodomésticos tradicionais e para indústrias mais amplas e futuras”.

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MAP Group e Carmo Wood querem potenciar soluções sustentáveis na construção

O MAP Group e a Carmo Wood anunciam parceria estratégica na criação de soluções construtivas híbridas e modulares

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A crescente exigência por alternativas mais sustentáveis e eficientes leva o sector da construção a procurar novas abordagens e materiais. A parceria entre o MAP Group e a Carmo Wood responde a esta necessidade ao desenvolver soluções inovadoras que conjugam a robustez do betão e do aço com a versatilidade e sustentabilidade da madeira. Esta aposta permite construções mais ágeis, eficientes e com menor pegada ecológica, alinhadas com as directrizes globais de descarbonização e eficiência energética.

“A construção do futuro assenta na capacidade de integrar materiais e técnicas que potenciem não apenas a eficiência estrutural, mas também a sustentabilidade. Esta parceria representa um passo decisivo na oferta de soluções construtivas híbridas e modulares, ajustadas às exigências de um mercado em constante evolução”, afirma José Rui Meneses e Castro, co-CEO do MAP Group.

Por sua vez, João Figueiredo, CEO da Carmo Wood Engineering sublinha que “a madeira é um material estrutural nobre e sustentável, com benefícios comprovados em termos de eficiência energética e impacto ambiental. Através desta parceria com o MAP Group, conseguimos potenciar soluções inovadoras que combinam tradição e tecnologia, garantindo construções mais sustentáveis, versáteis e alinhadas com os desafios do futuro.”

Com este acordo, o MAP Group e a Carmo Wood reforçam a sua posição no sector e apostam em novas soluções que não só melhoram a eficiência e a qualidade da construção, como também promovem um impacto ambiental positivo. A construção modular, em particular, beneficia desta sinergia, ao permitir projectos com maior rapidez de execução, flexibilidade e adaptação às necessidades específicas dos clientes.

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