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    “Resposta às exigências ambientais dá competitividade às empresas nacionais”

    A presidente da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção, Rita Moura, explica o que motiva o lançamento do projecto “C2Ø – Construction to Zero”, a necessidade de definir um Roteiro da Descarbonização e o seu impacto na competitividade das PME do sector

    Manuela Sousa Guerreiro
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    “Resposta às exigências ambientais dá competitividade às empresas nacionais”

    A presidente da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção, Rita Moura, explica o que motiva o lançamento do projecto “C2Ø – Construction to Zero”, a necessidade de definir um Roteiro da Descarbonização e o seu impacto na competitividade das PME do sector

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    Manuela Sousa Guerreiro
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    2030 e 2050 estão à porta e os desafios que acarretam trazem urgência e desafios acrescidos à adaptação do sector da construção às novas exigências regulamentares ambientais. Mas essa resposta, global e conjunta, “pode posicionar o sector como competitivo no mercado global”, defende Rita Moura, presidente da Plataforma Tecnológica Portuguesa da Construção. Um contexto que justifica o lançamento, que talvez só peque por tardio, do projecto C2Ø – Construction to Zero que junta a PTPC e a Associação Técnica da Indústria do Cimento (ATIC)

    Quais são os objectivos desta iniciativa?
    O objectivo principal do projecto C2Ø – Construction to Zero (uma iniciativa conjunta com a ATIC) é desenvolver um Roteiro de Descarbonização para a fileira da construção e actividades industriais associadas. O C2Ø tem como ambição ser um projecto estratégico para Portugal atingir as metas traçadas para 2050, recorrendo a sinergias dentro do sector da construção entre indústrias específicas, integrando a inovação tecnológica dos processos e contribuindo para a redução das emissões de GEE.
    Este projecto abrange o sector a construção e o ambiente construído como um todo, mas visa especificamente cinco CAE da indústria da construção – CAE 23610 Fabricação de produtos de betão para a construção; CAE 23630 Fabricação de betão pronto; CAE 23991 Fabricação de misturas betuminosas; CAE 23640 Fabricação de argamassas; CAE 16230 Fabricação de outras obras de carpintaria para a construção – e pretende apoiar a implementação de estratégias de descarbonização e a avaliação do seu potencial de redução de impacte e custos.

    Que acções concretas serão lançadas?
    A concretização do C2Ø contempla quatro fases sequenciais, sendo a primeira a elaboração de narrativas macroeconómicas e cenários de modelação sectorial, seguida pela modelação de emissões e a identificação e avaliação das principais tecnologias e vectores de descarbonização para o sector, adicionalmente a integração medidas de economia circular, melhoria da qualidade do ar e a utilização sustentável e protecção dos recursos hídricos. Por fim, o envolvimento da sociedade, de uma forma transversal, durante todas as fases integrando no processo de decisão os principais stakeholders da cadeia de valor da fileira da construção e actividades industriais associadas.
    Neste último ponto, destaca-se a realização de 12 acções de capacitação, integradas no Acelerador C2Ø, que tem como objectivo preparar as empresas para a adopção das estratégias de descarbonização preconizadas no Roteiro. Essas acções vão abordar os temas: Concepção Ecológica, Buildings post end-of-life, Métricas de Avaliação de Ciclo de vida, e Fábricas Digitais. No âmbito deste Acelerador será ainda dinamizado um Selo de Excelência para premiar as empresas pela implementação de medidas de descarbonização. No final serão ainda publicados 5 manuais sectoriais e o documento final do Roteiro C2Ø – Construction to Zero.

    De que forma este projecto faz a ligação com as estratégias em curso em matéria de transição climática, designadamente PNEC2030 e RNC2050 e outros roteiros já lançados pela indústria?
    Alinhado com estratégias nacionais, como o PNEC2030 e o RNC2050, e articulando-se com outros roteiros sectoriais e iniciativas nacionais e europeias, o C2Ø – Construction to Zero procura identificar soluções em cinco grandes eixos: Energias Renováveis e Combustíveis alternativos; Eficiência Energética; Recurso/incorporação de materiais alternativos; Indústria 4.0 / Digitalização; e Novos métodos construtivos.

    Do que a PTPC tem observado a indústria portuguesa não parte do zero, neste momento, mas quão longe ou perto está da meta?
    Algumas iniciativas internacionais, como o European Green Deal, ou nacionais, como o Plano de Acção para a Circularidade da Construção em Portugal (PACCO), identificam obstáculos à integração da economia circular no sector AEC e apontam algumas das medidas que podem apoiar esta transição. O sector da construção tem já percorrido algum caminho rumo à sustentabilidade, principalmente nas maiores empresas portuguesas que repercutem essas preocupações em toda a sua cadeia de valor.

    No seu entender por onde passa a estratégia da descarbonização e que responsabilidades terão as entidades públicas e os agentes privados, nomeadamente as empresas?
    Os principais desafios que terão de ser ultrapassados pelas entidades públicas e os agentes privados incluem o cumprimento da legislação (ex.: edifícios nZEB até 2030), a capacidade de adaptar processos produtivos para reduzir impactos, e atender ao reporte de sustentabilidade exigido pela CSRD, com efeitos em cascata sobre as PME.

    A PTPC tem estado envolvida com uma série de actividades associadas à descarbonização, como a circularidade na construção ou a qualificação do sector para o desenvolvimento de “eco-inovações”. Aproveitando que estamos na recta final do ano, que balanço faz do trabalho desenvolvido e o que podemos antecipar para 2025?
    A sustentabilidade requer equilibrar as dimensões ambiental, económica e social, assegurando a viabilidade das empresas e o bem-estar da população. O calendário da nova EPBD, com metas ambiciosas para edifícios de emissões nulas (nZEB) a partir de 2028 para edifícios públicos e 2030 para privados e renovados, traz urgência à adaptação do sector da construção. Este prazo reduzido, agravado pelo atraso na transposição da directiva, desafia especialmente as PME, predominantes no sector. Apesar das dificuldades, estas exigências reflectem uma necessidade ambiental inadiável e podem posicionar o sector como competitivo no mercado global. A PTPC tem-se posicionado como um parceiro estratégico, apoiando empresas e governo na transição com a realização de projectos, definição de planos e estratégias de capacitação.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    IP consigna melhoria do IP8 entre Ferreira do Alentejo e Beja

    Segundo a IP, a intervenção “tem como objetivo melhorar as condições de circulação e segurança no IP8 entre Ferreira do Alentejo, após a rotunda com a ER2 [Estrada Regional 2], e Beja, antes da rotunda com o IP2 [Itinerário Principal 2]”

    A Infraestruturas de Portugal consignou, esta segunda-feira, as obras de melhoria da ligação entre Ferreira do Alentejo e Beja, um investimento estimado em 33,6 milhões de euros com recurso a financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    Segundo a IP, a intervenção “tem como objetivo melhorar as condições de circulação e segurança no IP8 entre Ferreira do Alentejo, após a rotunda com a ER2 [Estrada Regional 2], e Beja, antes da rotunda com o IP2 [Itinerário Principal 2]”. A obra inclui a beneficiação estrutural de um troço com cerca de 22,5 quilómetros, abrangendo as travessias urbanas, com vista a “aumentar a segurança e comodidade na circulação rodoviária e reduzir o actual tempo de percurso”.

    “A empreitada engloba ainda a construção da designada Variante a Beringel, com um perfil de duas vias em cada sentido, restabelecimentos desnivelados e interligação com o existente”, realçou ainda a empresa pública.

    Na descrição desta obra, a Infraestruturas de Portugal reconhece que o Alentejo é “a região que recebe a maior percentagem de investimento no que respeita aos empreendimentos rodoviários do PRR sob responsabilidade da IP”, acrescentando que, neste território, “já foram contratadas seis empreitadas, que perfazem um investimento global de 184 milhões de euros”.

    Na região alentejana, além desta obra agora lançada, estão em curso a requalificação dos troços do IP8 entre Santa Margarida do Sado e Ferreira do Alentejo, incluindo a variante de Figueira de Cavaleiros, e Relvas Verdes e Roncão e a construção da Variante Nascente de Évora do IP2.

    As melhorias de acessibilidades à Zona Industrial de Campo Maior e à Zona de Extração Mineira e à Área de Localização Empresarial de Aljustrel são outras das empreitadas da IP em andamento no Alentejo.

    Quanto ao panorama nacional, a IP tem projetos no âmbito do PRR, entre intervenções em execução, concluídas ou em fase de contratação, que implicam um investimento total de 380 milhões de euros.

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    Bruno Amaro, responsável pelo Departamento de Rural da Savills

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    “Terrenos agrícolas destacam-se pela valorização sustentável e maior resiliência em períodos de crise económica”

    Em Portugal, os terrenos agrícolas e florestais têm sido cada vez mais procurados, com uma rentabilidade média anual que varia entre 3% e 8%, dependendo da localização, do tipo de cultura e da gestão implementada. Espanha, França, Reino Unido e Países Baixos são os principais investidores, mas tem-se registado um maior interesse de países do Golfe Pérsico e dos Estados Unidos

    Herdade Vale Mouro

    A Savills Portugal acaba de lançar o seu novo Departamento de Rural criado para responder à necessidade de acompanhar e assessorar a nível profissional o crescente número de investidores, nacionais e internacionais, com interesse em terrenos agrícolas e florestais em Portugal. Seja para fins agrícolas, florestais ou de desenvolvimento, os proprietários e investidores são acompanhados ao longo de todo o processo de compra e venda de propriedades rurais, desde a avaliação inicial até à transacção final.

    Liderada por Bruno Amaro, que conta com mais de 15 anos de experiência internacional em gestão e transacção de activos agrícolas, esta nova área de negócio integra o departamento de Investimento da Savills e oferece soluções de investimento personalizadas.

    A abertura do sistema de irrigação do Alqueva foi o catalisador para o aumento do interesse dos investidores estrangeiros em Portugal. Inicialmente, espanhóis, mas mais recentemente, de países como o Reino Unido, EUA, Suíça, Canadá e Chile.

    Os principais investidores vêm de países como Espanha, França, Reino Unido e Países Baixos, mas tem-se registado um crescente interesse de nações fora da Europa, incluindo os Estados Unidos e países do Golfo Pérsico

    Além do Alqueva, também outras regiões, como Castelo Branco, a bacia do Tejo e o nordeste do concelho de Évora, têm-se sido mais procuradas.

    A nível internacional, a Savills conta, também, com um grande histórico no que respeita à gestão e venda de terrenos agrícolas e florestais em várias geografias. Anualmente, a empresa avalia mais de 1,4 milhões de hectares e, nos últimos cinco anos, intermediou a venda de mais de 3,5 mil milhões de euros em terrenos em nove países. Este conhecimento e experiência internacional são agora aplicados ao mercado português.

    Embora activos tradicionais como escritórios ou espaços comerciais possam oferecer retornos semelhantes, os terrenos agrícolas destacam-se pela valorização sustentável a longo prazo e pela sua maior resiliência em períodos de crise económica

    Ao CONSTRUIR, Bruno Amaro, explica como funciona este departamento, quais os desafios e tendências e de que forma este investimento é encarado, cada vez mais, como uma diversificação de portefólio. Cada vez mais profissionalizado, os terrenos agrícolas destacam-se, também, pela valorização sustentável a longo prazo e pela sua maior resiliência em períodos de crise económica.

    Soria (Espanha)

    O que leva ao crescente interesse por este segmento em Portugal e quem são os principais investidores?

    Portugal oferece condições climáticas únicas, com um elevado número de horas de sol e um clima mediterrânico ameno ao longo de todo o ano, características que representam vantagens competitivas face a outras regiões. Estas condições agrícolas excepcionais fazem de Portugal um destino de excelência para investimentos em terrenos agrícolas. O país é amplamente reconhecido pela produção de amêndoas, azeite, tomate e mirtilos, ocupando lugares de destaque nos rankings globais de exportação. Actualmente, Portugal é o terceiro maior exportador mundial de azeite, o sexto de tomate processado e o sétimo de mirtilos.

    Além disso, o País destaca-se pelo uso de técnicas agrícolas avançadas, particularmente na gestão eficiente da água, consolidando a sua posição como líder na produção agrícola de alta qualidade. Culturas como o olival e o amendoal têm registado um crescimento exponencial, com um aumento de 20% no último ano, tendência que deverá continuar graças às novas plantações ainda em fase de maturação.

    A implementação de perímetros de rega em regiões como Mira, Castelo Branco e, sobretudo, o Alqueva, também tem atraído grande interesse, pois a irrigação é essencial para culturas perenes e frutos silvestres. No Algarve, as condições são ideais para o cultivo de frutas exóticas, como manga e abacate, além dos tradicionais citrinos. Outro factor atractivo é o preço da terra, que se mantém mais baixo em comparação com Espanha.

    Os principais investidores vêm de países como Espanha, França, Reino Unido e Países Baixos, mas tem-se registado um crescente interesse de nações fora da Europa, incluindo os Estados Unidos e países do Golfo Pérsico.

    Qual é o retorno esperado? São contratos de aquisição ou exploração?

    Em Portugal, a rentabilidade média anual dos terrenos agrícolas e florestais varia entre 3% e 8%, dependendo da localização, do tipo de cultura e da gestão implementada. O investidor pode optar pelo modelo de retorno que melhor se adequa aos seus objectivos e ao nível de risco que está disposto a assumir. A aquisição e posterior arrendamento da terra a terceiros que a exploram é uma opção que oferece um rendimento mais estável e com menor risco, graças à disponibilidade de mecanismos para garantir a renda.

    Outra alternativa consiste na aquisição de uma propriedade com partilha de risco com um operador, o que permite aumentar o retorno, embora implique maior exposição ao risco associado à exploração. Por fim, o investidor pode optar por adquirir e operar directamente a propriedade, o que pode proporcionar o maior retorno, mas também implica uma maior vulnerabilidade às flutuações do mercado e às condições climatéricas.

    Além dos rendimentos provenientes da exploração agrícola, há ainda o benefício da valorização do imóvel, que tem sido expressiva em Portugal nos últimos anos. Embora activos tradicionais como escritórios ou espaços comerciais possam oferecer retornos semelhantes, os terrenos agrícolas destacam-se pela valorização sustentável a longo prazo e pela sua maior resiliência em períodos de crise económica.

    Colocaram recentemente à venda o Portfólio Lynx. Estamos aqui a falar de um conjunto com uma maior dimensão. O que diferencia este de outros activos?

    O projecto Lynx, sendo composto por um portfólio diversificado de culturas, permite interagir com mercados distintos no sector florestal, ajudando a mitigar riscos. Além disso, o oferece a possibilidade de ajustar o retorno financeiro com base no grau de envolvimento na operação, permitindo aumentar ou reduzir a exposição ao risco.

    Outro factor inovador é o crescente desenvolvimento do mercado de créditos de carbono, que proporciona novas oportunidades para a gestão eficiente das propriedades e dos seus recursos, acrescentando uma dimensão sustentável e lucrativa ao investimento.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

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    Garcia Garcia responsável pela ampliação da Pradecon em Vila do Conde

    Responsável pelo projecto de Design & Build, a obra inclui a ampliação das instalações, agora em fase de conclusão, e inclui uma conexão interna com o edifício existente, criando uma estrutura única e integrada

    A empresa portuguesa especializada na concepção, desenvolvimento, fabrico e instalação de estruturas metálicas, Pradecon, confiou à Garcia Garcia o crescimento das suas instalações, através da construção de um novo edifício de produção, em Arcos, Vila do Conde.

    Responsável pelo projecto de Design & Build, a obra inclui a ampliação das instalações, agora em fase de conclusão, e inclui uma conexão interna com o edifício existente, criando uma estrutura única e integrada.

    Este projecto de ampliação, que acresce ao vasto portefólio da Garcia na área das unidades industriais, prevê 7.200 m² de área de produção e 12 mil m² de arruamentos e espaços verdes. As novas instalações possibilitarão à Pradecon aumentar a sua capacidade de produção e de resposta às necessidades de mercado. O novo edifício situa-se no complexo industrial actualmente já ocupado pela empresa.

    Segundo a Garcia Garcia, o novo edifício, projectado e construído em pré-fabricado em betão, foi desenvolvido com um eficiente sistema de isolamento na cobertura e fachadas, que contribui para a eficiência térmica e energética do edifício.

    Para garantir uma iluminação natural e sustentável, o projecto inclui, ainda, clarabóias de iluminação zenital, que permitem o aproveitamento da luz durante o dia, reduzindo a necessidade de energia artificial e a instalação de painéis solares em 50% da cobertura do edifício, promovendo a geração de energia limpa e a redução da pegada de carbono da empresa.

    Além disso, a ampliação contempla a instalação de 12 carregadores eléctricos no exterior, apoiando a transição para a mobilidade eléctrica. No interior, será construído um edifício técnico de 40 m², que incluirá uma central de incêndio equipada com um reservatório de água para uso em emergência, garantindo a segurança operacional do local.

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    AICEP contratualizou 420M€ de investimento e mil novos postos de trabalho em 2024

    O pacote de investimentos inclui o aumento da capacidade da unidade fabril da Amkor Tecnoloy, em Vila do Conde, avaliado em 150M€, o aumento da capacidade produtiva da unidade fabril da West Horse Powertrain Portugal, em Cacia, num investimento de 47M€ e o investimento de 28M€ da Vicaima, na expansão da unidade fabril localizada em Vale de Cambra

    Um pacote total de investimento de 420 milhões de euros, que corresponde à criação de mais de mil postos de trabalho em seis áreas diferentes de actividade foi aprovado em 2024, através da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) .
    Além dos mil postos de trabalho a serem criados, os projectos abrangidos por este pacote de investimento permitirão afetar de forma permanente mais de 600 trabalhadores altamente qualificados a actividades de investigação e desenvolvimento tecnológico.
    “Este conjunto importante de investimentos contratualizados, em sectores estratégicos e com criação forte de emprego qualificado, são uma prova de confiança dos investidores na economia portuguesa e uma aposta no nosso futuro”, sublinha o ministro da Economia, Pedro Reis.
    O pacote de investimentos inclui o aumento da capacidade da unidade fabril da Amkor Tecnoloy, em Vila do Conde, avaliado em 150M€, o aumento da capacidade produtiva da unidade fabril da West Horse Powertrain Portugal, em Cacia, num investimento de 47M€ e o investimento de 28M€ da Vicaima, Indústria de Madeira e Derivados, na expansão da unidade fabril localizada em Vale de Cambra.
    Os investimentos agora contratualizados somam-se a outras iniciativas já em execução: A fábrica de Mangualde da Stellantis iniciou em Outubro a produção em série de veículos eléctricos, na sequência de um investimento global de 119 milhões de euros; a Bosch inaugurou o Laboratório de Investigação e Desenvolvimento de Soluções Sustentáveis de Climatização, com um investimento de 35 milhões de euros e a Lufthansa Tecnik anunciou a instalação de uma fábrica de reparação de peças de motores e componentes de aviões em Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.

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    Savills conclui rebranding a Norte

    O rebranding é a última peça de um processo de integração da Predibisa na Savills, que se iniciou ainda em 2023. A Norte a consultora passa, a partir de agora, a operar exclusivamente sob a insígnia Savills 

    A Savills anuncia a conclusão do rebranding da Savills Predibisa, passando agora a operar exclusivamente sob a insígnia Savills no norte do país. Para a consultora esta evolução “simboliza o crescimento contínuo, uma visão renovada para o futuro e o reforço do compromisso com a excelência no mercado imobiliário”.

    Após a aquisição em 2023, “esta transição é um passo natural que consolida a presença da marca em Portugal, mantendo a sua essência”, refere a consultora em comunicado. Com esta transformação, “a Savills fortalece a sua posição como parceira de referência no mercado imobiliário do Norte de Portugal”.

    “A Savills Predibisa passa a ser exclusivamente Savills. Esta mudança natural surge no contexto da estratégia inicialmente definida no nosso crescimento através da integração da Predibisa, reforçando o nosso ADN, a par do rigor e da confiança que os nossos clientes depositam em nós. O nome muda, mas o nosso compromisso com a excelência e a ambição para o futuro permanecem inalteráveis, reforçando a determinação da Savills em continuar a liderar o mercado, trazendo soluções ainda mais personalizadas e inovadoras, com o objetivo de criar um impacto duradouro em tudo o que fazemos”, sublinhou a propósito Paulo Silva, head of country da Savills Portugal.

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    Hisense revela inovações em smart home e IA na CES 2025

    A plataforma ConnectLife abre agora as suas portas além do próprio ecossistema da Hisense através da integração com o Google Home. Nesta, os utilizadores podem controlar produtos domésticos inteligentes de terceiros – quer sejam certificados com Matter ou ‘Works with Google Home’

    As mais recentes inovações da Hisense para a cozinha, sala de estar, lavandaria e escritório, que estão integradas na plataforma ConnectLife para criar um ecossistema inteligente em casa, vão ser apresentadas as durante a CES 2025, que decorre entre os dias 7 e 10 de Janeiro, no Central Hall do Centro de Convenções de Las Vegas.

    A plataforma ConnectLife abre agora as suas portas além do próprio ecossistema da Hisense através da integração com o Google Home. Nesta, os utilizadores podem controlar produtos domésticos inteligentes de terceiros – quer sejam certificados com Matter ou ‘Works with Google Home’ – desde luzes e tomadas inteligentes, a sensores e muito mais. Esta conectividade expandida permite uma verdadeira automação em casa, integrando perfeitamente os televisores e electrodomésticos Hisense com dispositivos de terceiros, como campainhas, cortinas, iluminação, entre outros, numa única aplicação.

    A plataforma traz funcionalidades de cozinha inteligentes para a casa. O Dish Designer, desenvolvido em colaboração com a Microsoft utilizando o Azure AI Studio, é um assistente de receitas com tecnologia de inteligência artificial que sugere receitas personalizadas com base nos ingredientes disponíveis, restrições alimentares e preferências.

    A Hisense apresentará, também, na CES 2025, o frigorífico Jumbo Side-by-Side, que garante o máximo de capacidade, conectividade e organização. O maior e mais eficiente frigorífico inteligente em termos volumétricos do mercado, com engenharia inovadora, inclui camadas de espuma ultrafinas e tecnologia VIP, que maximizam a capacidade sem aumentar a pegada. No interior, destaca-se um espaço dedicado para pizzas com divisórias deslizantes e compartimentos ajustáveis nas portas, que mantêm as compras perfeitamente organizadas. O dispensador de gelo e água na porta acomoda até os maiores copos de vidro, e o elegante ecrã inteligente, com tecnologia ConnectLife, que transforma o frigorífico num hub conectado para streaming de media, acesso a receitas e gestão de dispositivos inteligentes.

    A inovação na conservação e frescura dos alimentos é destacada com o frigorífico Hisense FreshVault French Door, concebido para redefinir a forma como se armazena e se otimiza a disposição dos produtos. Uma das suas características de destaque é a gaveta selada a vácuo, que cria um ambiente de baixo oxigénio para manter a carne fresca até cinco dias, enquanto mantém o frigorífico 99,99% livre de bactérias. A gaveta do meio VersaTemp+ oferece controlo de temperatura flexível com uma porta de vidro a vácuo de três camadas com tecnologia anti-UV e Low-E, ideal para armazenar vinhos e bebidas. O design de porta plana e o acabamento em aço inoxidável preto criam uma estética atual, e recursos como um dispensador alto de gelo e água para copos, garantem a facilidade de utilização. O FreshVault oferece uma experiência de refrigeração mais limpa, mais segura e mais eficiente com um sistema de conservação dedicado e design de fácil utilização.

    A solução compacta do LuxCare Mini Washer-Dryer Combo. tudo-em-um, integra-se perfeitamente em quartos e closets. Com a tecnologia Active Water Washing, este electrodoméstico utiliza milhares de milhões de microbolhas para penetrar nas fibras dos tecidos, removendo suavemente as nódoas sem uma agitação agressiva. Com o seu rápido ciclo de lavagem e secagem de 79 minutos e o Sistema Avançado de Autodosagem que gere o detergente até 15 ciclos, a LuxCare Mini oferece uma comodidade e eficiência incomparáveis. A sua higienização a vapor é essencial para tecidos íntimos e especiais, uma vez que garante 99,99% de eliminação de bactérias, 100% de remoção de ácaros e uma inativação eficaz do HPV. Para maior comodidade, é extremamente silenciosa e foi concebida com uma estética retro-moderna, proporcionando cuidados de vestuário de nível profissional, enquanto se adapta perfeitamente a qualquer espaço.

    O ar condicionado smart ultraslim integra-se em qualquer espaço habitacional com o perfil interior mais baixo do mercado. A sua grande capacidade de arrefecimento de 12000 BTU, permite arrefecer eficazmente divisões até 51 metros quadrados (m2) e oferece um funcionamento quase silencioso – 34% mais silencioso do que os modelos tradicionais. A sua configuração em forma de L incorpora um ventilador avançado de fluxo cruzado, um perfil de ar interior otimizado, grelhas de ar de grandes dimensões e um permutador de calor compacto, proporcionando uma refrigeração potente. O suporte de instalação simplifica a configuração para apenas 15 minutos e permite que a janela permaneça funcional, oferecendo acesso a ar fresco sem desmontar a unidade. Para garantir um desempenho duradouro, o suporte foi concebido para durar até 10 anos, suportando pelo menos dez ciclos de instalação e desinstalação por ano. As cortinas laterais deslizantes aumentam a eficiência energética, isolando o ar exterior, reduzindo as fugas e bloqueando o excesso de luz para uma privacidade e conforto ideais.

    Este equipamento integra-se na aplicação ConnectLife, permitindo a monitorização, programação e controlo remotos para maior comodidade. Também é certificada pelo Matter, permitindo uma fácil integração com outras plataformas domésticas inteligentes. 

    O ar condicionado portátil Smart Tower é outra das soluções apresentadas no CES que redefine o conforto e a transformação do espaço. Concebido para durar até 10 anos. esta unidade de 8000 BTU, compatível com Matter, arrefece áreas até 32,5 metros quadrados, alcançando espaços até mais de 6 metros de comprimento e 2 metros de altura com a sua avançada ventoinha de fluxo cruzado vertical e rotação de ângulo amplo. A tecnologia de inversor energeticamente eficiente minimiza o consumo de energia e reduz o ruído em cerca de 30% em comparação com os modelos tradicionais. Com instalação simples que demora menos de 10 minutos, graças a uma mangueira de conduta de ar de pressão e encaixe, e um painel de janela de fácil deslizamento, a comodidade está integrada em todos os detalhes. Além disso, possui um sistema de drenagem automática e um adaptador de drenagem fácil de utilizar, facilitando a manutenção.

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    Master Vantagem desenvolve mercado diário privado de energia

    Empresa ibérica lança plataforma digital para simplificar a gestão contratual de energia, reduzir o impacto das oscilações de preço e mitigar os riscos do sector

    A plataforma digital Market Dealers é um mercado diário privado de electricidade e gás natural, desenvolvido pela Master Vantagem. A plataforma tem como propósito simplificar a gestão contratual da energia, reduzir o impacto das oscilações de preço e mitigar os riscos do sector.

    A estrutura da nova plataforma da Master Vantagem, empresa totalmente digital com mais de dez anos de experiência a operar em Espanha e Portugal, está na fase inicial de trabalho. O Market Dealers permitirá reduzir os custos energéticos das empresas ao maximizar a eficiência e diminuir a volatilidade dos preços.

    Com base na oferta e procura, este mercado diário oferece melhores condições de mercado para as empresas ao garantir previsibilidade e velocidade. Os fornecedores terão acesso a dados de consumo agregados, competindo para oferecer os melhores preços, baixando margens de risco, reduzindo os excedentes energéticos.

    Com o futuro Market Dealers, as empresas terão acesso a informação transparente e em tempo real para formação e comercialização de preços de energia. A plataforma garante maior poder de negociação e possibilidade de decidir se e quando fixar preços, mantendo autonomia na gestão dos contratos.

    “O nosso objectivo é simplificar e optimizar a gestão energética para as empresas, permitindo-lhes focar-se no crescimento dos seus negócios enquanto reduzem custos e riscos”, resume Gonçalo Ferreira, systems manager da Master Vantagem. “A ambição é ser broker de energia dos clientes, colocando fornecedores e clientes numa plataforma em tempo real, com acesso a informação para formação e comercialização de preços de energia”, acrescenta o mesmo responsável.

    Com clientes desde o início da empresa, a Master Vantagem implementa o conceito, estrutura e plataforma do Market Dealers para uma adesão sem compromisso. A interface garante a gestão de processos e consumo, os contratos futuros ajudarão a estabilizar os custos energéticos e os Portais de Cliente e Fornecedor facilitarão a comunicação e transparência entre todos os intervenientes.

    A Master Vantagem é uma empresa de gestão e fornecimento de energia eléctrica e gás natural. Gere mais de 19.000 pontos de fornecimento de energia, com um volume anual de 740 GWh e atende mais de 13.000 clientes entre Espanha e Portugal.

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    Câmara de Famalicão investe 20M€ na requalificação e ampliação de escola secundária

    De acordo com o projeto de execução, para além da intervenção nos edifícios existentes e da construção de novos espaços, está também prevista a remodelação dos arruamentos de acesso ao recinto escolar

    A Escola Secundária Padre Benjamim Salgado, em Joane, Vila Nova de Famalicão, vai sofrer obras, nos próximos 16 meses, de ampliação e requalificação, orçadas em 20 milhões de euros, foi esta sexta-feira anunciado. Segundo o município, trata-se do “maior investimento de sempre” em edifícios do parque escolar concelhio.

    A primeira pedra será lançada na terça-feira.

    Entretanto, e para a continuação das atividades letivas, foram implementadas instalações provisórias, em pavilhões prefabricados.

    A escola foi construída no início dos anos 80, e, segundo o município, a sua ampliação e requalificação há muito que eram reclamadas, tendo em conta a dinâmica da vila de Joane, o aumento do número de alunos e o estado de conservação dos edifícios que compõem a escola.

    A escola integra três blocos de ensino, um bloco desportivo e um bloco administrativo.

    Entre obra, apetrechamento e instalações provisórias, a empreitada ronda os 20 milhões de euros, valor comparticipado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    De acordo com o projeto de execução, para além da intervenção nos edifícios existentes e da construção de novos espaços, está também prevista a remodelação dos arruamentos de acesso ao recinto escolar.

    A intervenção a realizar prevê alterações nos espaços interiores e nos blocos existentes, de forma a capacitar a escola de uma maior e mais variada oferta formativa, de que é exemplo a oficina didática.

    No bloco administrativo a intervenção será “de maior profundidade”, estando prevista a construção de um novo auditório, uma nova biblioteca e a remodelação e reorganização dos espaços existentes.

    O bloco desportivo existente será mantido, mas adaptado a um novo bloco contíguo que será composto, sobretudo, por balneários, ginásio e salas de apoio.

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    Governo vai investir 20,2M€ em obras prioritárias de proteção do litoral

    Numa nota, o Ministério do Ambiente e Energia destacou que 13,9 milhões de euros serão suportados através do Fundo de Coesão/Sustentável 2030, que aprovou o financiamento de 12 candidaturas para intervenções de proteção e de defesa do litoral

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    O Governo vai investir 20,2 milhões de euros em obras prioritárias de proteção do litoral, nomeadamente para estabilizar arribas, proteger infraestruturas costeiras e reforçar as praias mais vulneráveis, anunciou esta sexta-feira o Ministério do Ambiente.

    Numa nota, o Ministério do Ambiente e Energia destacou que 13,9 milhões de euros serão suportados através do Fundo de Coesão/Sustentável 2030, que aprovou o financiamento de 12 candidaturas para intervenções de proteção e de defesa do litoral, “que combinam engenharia avançada com soluções baseadas na natureza, promovendo a adaptação climática e a gestão sustentável do litoral”.

    Ao montante financiado pelo Programa Operacional Sustentável 2030 juntam-se cerca de 6,3 milhões de euros assegurados pelo Orçamento do Estado.

    Segundo o Governo, “estes projetos representam um marco significativo no combate à erosão costeira, na adaptação às alterações climáticas e na promoção de soluções sustentáveis para a proteção do litoral português” e foram “desenhados para garantir a proteção de pessoas e bens, preservar o património natural e aumentar a resiliência das comunidades locais”.

    Entre as intervenções aprovadas, são destacadas a estabilização da arriba da D. Ana, em Lagos, e das arribas entre a Praia da Bafureira e da Parede, em Cascais, além da renaturalização da Península do Ancão, no Algarve, através da remoção de construções ilegais e do reforço de sistemas dunares com vegetação autóctone.

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    INE: Indicadores de confiança sobem na Construção e Obras Públicas

    Expectativas positivas sobre a Carteira de Encomendas e Emprego influenciam aumento da confiança na Construção e Obras Públicas, refere o último “Inquérito de Conjuntura às empresas e aos consumidores”, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística, INE

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    O indicador de clima económico aumentou entre Setembro e Dezembro, atingindo um valor igual ao observado em Março de 2019. Os indicadores de confiança aumentaram na Construção e Obras Públicas, nos Serviços e no Comércio nos últimos dois meses, tendo diminuído de forma moderada na Indústria Transformadora nos últimos três meses.

    Na Construção e Obras Públicas o indicador de confiança aumentou entre Outubro e Dezembro, após ter diminuído em Setembro. “A evolução no último mês reflectiu o contributo positivo das duas componentes, apreciações sobre a carteira de encomendas e perspectivas de emprego”, refere o Instituto Nacional de Estatística no último “Inquérito de Conjuntura às empresas e aos consumidores”. O indicador de confiança aumentou nas divisões de Promoção Imobiliária e de Construção de Edifícios, e de actividades especializadas de construção, tendo diminuído na divisão de Engenharia Civil.

    O saldo das apreciações da actividade nos últimos três meses aumentou em Dezembro, depois de ter diminuído em Novembro. O saldo das perspectivas de preços praticados pela empresa nos próximos três meses aumentou em Novembro e Dezembro, após ter diminuído entre Agosto e Outubro.

    O principal factor limitativo à actividade indicado pelas empresas continuou a ser a dificuldade em recrutar pessoal qualificado, registando-se, porém, uma diminuição no último mês da percentagem de empresas que referiu este obstáculo, depois do aumento verificado no mês anterior.

    Já o indicador de confiança dos Consumidores diminuiu em Dezembro, após ter aumentado ligeiramente no mês anterior. A evolução do indicador no último mês resultou do contributo negativo das perspectivas sobre a evolução futura da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar, assim como das opiniões sobre a evolução passada da situação financeira do agregado familiar. Em sentido contrário, as expectativas de evolução futura de realização de compras importantes por parte das famílias registaram um contributo ligeiramente positivo.

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