200 M€ para impulsionar turismo em territórios de baixa densidade
O objectivo passa por criar “mais turismo ao longo de todo o ano e em todo o Continente e para que estas regiões cheguem a mais mercados turísticos”. Pacote de incentivos estará disponível em Junho
CONSTRUIR
Trancoso lança concurso para Museu da Cidade por 3,4 M€
AML tem luz verde para construir 10.500 casas
AICCOPN: Valores em concursos públicos atingem em 2024 máximos históricos
‘The Social Hub’ chega ao Porto com novo conceito de hotelaria híbrida
Município de Arganil investe 5M€ na requalificação de Escola Secundária
Engie investe e implementa centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce
C&W e Worx assessoram arrendamento para novo laboratório da Affidea
Fileira Casa leva perto de uma centena de empresas nacionais a Frankfurt
Porto: Antigo Mercado de S. Sebastião dá lugar a novo espaço público
Dossier “Máquinas e Equipamentos”: Num mercado em transformação, aluguer domina e ‘pequenas’ crescem
Com 90% da procura turística a concentrar-se no Litoral, o Governo acredita que as regiões do Interior apresentam “uma grande oportunidade de crescimento”. Neste sentido o Governo apresentou, esta quarta-feira, dia 10 de Maio, um conjunto de medidas com vista a “reforçar a atractividade do interior”.
O objectivo passa por criar “mais turismo ao longo de todo o ano e em todo o Continente e para que estas regiões cheguem a mais mercados turísticos”, afirma Nuno Fazenda, secretário de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, Nuno Fazenda, na apresentação da ‘Agenda do Turismo para o Interior’, na Covilhã.
As medidas têm um valor de 200 milhões de euros para impulsionar o turismo nos territórios de baixa densidade, através de prioridades que Nuno Fazenda definiu como “valorizar o território, apoiar as empresas, qualificar os recursos humanos, atrair pessoas e projetar a imagem do Interior lá fora”.
Também presenta na apresentação, António Costa Silva, ministro da Economia e do Mar, afirmou que “o pacote de incentivos estará completamente disponível em Junho”.
Costa Silva sublinhou, ainda, que a ‘Agenda do Turismo para o Interior’ “não é para desenvolver o Interior contra o Litoral, mas para criar sinergias” e “transformar o turismo num factor multidimensional”.