Arranca construção da segunda fase do projecto ‘MERECES 718’
Promovido pela Dstrealestate, o empreendimento encontra-se inserido numa área com cerca de 22 hectares junto ao rio Cávado, com um plano de desenvolvimento a 10 anos. Até ao momento, o investimento já ronda os 30 M€
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A empresa do ramo imobiliário do dstgroup, a dstrealestate, acaba de anunciar o arranque da construção da segunda fase do empreendimento MERECES 718, em Barcelinhos, o segundo de um total de 12 lotes deste novo complexo multiusos. A sua conclusão está prevista para Março de 2024.
“O projecto MERECES 718 encontra-se numa área com cerca de 22 hectares, onde se pretende integrar o tradicional e o tecnológico, que permitam a vivência de bairro do séc. XXI”, refere Miguel Moreira, director geral da dstrealestate.
Além da componente residencial, o empreendimento conta ainda com um edifício de serviços e um espaço comercial. Áreas verdes, equipamentos de utilização pública, assim como cerca de três hectares destinam-se a infraestruturas, arruamentos, estacionamento e ciclovias, que permitem a ligação ao centro da cidade de Barcelos.
Até ao momento, são já quatro os lotes em desenvolvimento deste empreendimento, que engloba a primeira e a segunda fase do projecto, cujo investimento já vai nos 30 milhões de euros.
Com um total de 170 apartamentos nestas duas fases, um dos edifícios já está praticamente concluído, outro em fase de comercialização e outros dois, correspondentes à segunda fase, vão iniciar a construção. Cada edifício conta com seis pisos acima do solo e dois pisos para estacionamento.
Localizado na margem esquerda do rio Cávado, o loteamento “MERECES”, “à beira-rio plantado”, está integrado no projecto de expansão urbana de Barcelinhos
– Plano de Urbanização – e propõe acrescentar valor à região. Tendo arrancado no ano passado, o projecto multiusos tem um plano de desenvolvimento a 10 anos, prevendo-se a sua conclusão em 2032.
Desenhado pelo arquitecto Nuno Capa, o projecto integra o “conceito de comunidade” ao criar uma nova era habitacional, bairrista, em que as valências essenciais como zona comercial, edifício de serviços e coliving/hotelaria estarão acessíveis rapidamente, bem como os acessos a outras centralidades como Braga, Porto, Guimarães, Viana do Castelo ou mesmo a Serra do Gerês.
“Os edifícios pousam no jardim e abrem-se sobre o vale do rio Cávado com vista privilegiada sobre a cidade antiga, num equilíbrio entre ver paisagem e ser paisagem. Inscrevem-se na paisagem numa composição simbiótica de novos ritmos urbanos, de novos movimentos, de novas mobilidades, que se ligam aos tradicionais de estabilidade e segurança, valorizando a qualidade de vida no dia a dia, nos momentos de trabalho e nos momentos de lazer”, acrescenta o arquitecto.
O design de interiores está a cargo do gabinete Casa Marques.