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    Escritórios: 2022 já é o melhor ano de sempre

    No final de Setembro, o mercado de escritórios de Lisboa somava uma ocupação acumulada de 248.000 m², tendo superado a marca de 230.000 m2, registada em 2008 e praticamente triplicado a totalidade do ano de 2021 (162.000 m²)

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    No final de Setembro, o mercado de escritórios de Lisboa somava uma ocupação acumulada de 248.000 m², tendo superado a marca de 230.000 m2, registada em 2008 e praticamente triplicado a totalidade do ano de 2021 (162.000 m²)

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    A um trimestre do seu fecho, 2022 já é o melhor ano de sempre no mercado de escritórios de Lisboa, superando a marca de 230.000 m2, registada em 2008. No final de Setembro, o mercado somava uma ocupação acumulada de 248.000 m², praticamente triplicando o nível de actividade do período homólogo e excedendo em 53% o volume de ocupação registado na totalidade do ano de 2021 (162.000 m²), conclui o Office Flashpoint da JLL.

    O crescimento foi também expressivo no que toca ao número de operações concretizadas, ou seja, 162, o que se traduziu num aumento de 76%. Deste total, 47 envolveram espaços superiores a 1.000 m², contribuindo para o apuramento de uma área média por operação de 1.530 m². No acumulado do ano, a procura foi liderada pelas empresas de “Serviços Financeiros” (36% do take-up) e mostrou-se mais dinâmica no Parque das Nações (28% da ocupação).

    Setembro foi, também, o segundo melhor mês do ano, logo atrás de Abril, com 21 operações concluídas que somaram 40.600 m², duplicando o nível de actividade face a agosto. A zona histórica e ribeirinha foi a mais activa no mês, sendo a morada de 45% da área ocupada, ao passo que o sector “Outros Serviços” foi o mais dinâmico do lado da procura, sendo responsável por 50% da ocupação registada.

    Num mês em que a área média por operação se cifrou em 1.934 m², foram concretizados oito negócios com áreas superiores a 1.000 m², com destaque para a colocação de 17.750 m² na zona 4, naquela que foi a maior operação do mês e uma das maiores do ano. A JLL actuou em seis negócios em Setembro, metade dos quais com áreas superiores a 1.000 m², caso da instalação da Pleo no DP11 (2.750 m²) e dos CTT no Green Park (2.350 m²).

    Sofia Tavares, head of Office Leasing da JLL, comenta que “Setembro acabou por ser um mês ainda mais dinâmico do que o antecipado, fazendo com que a três meses do final do ano já tenham sido ultrapassadas as projecções com que tínhamos iniciado 2022.  Este já é o melhor ano de sempre no mercado de escritórios lisboeta e, tendo em conta que ainda temos um trimestre pela frente, a manter-se o ritmo que temos observado até aqui, podemos vir a aproximar-nos dos 300.000 m² este ano, o que seria um feito inédito”.

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    Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros

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    Engenheiros: Fernando de Almeida Santos recandidato a bastonário em lista única

    Esta é a primeira vez que o processo de votação numa eleição regular da Ordem dos Engenheiros é totalmente eletrónico, numa clara aposta na desmaterialização de processos e em consonância com a crescente digitalização em curso

    Fernando de Almeida Santos lidera a única lista que se apresentou à corrida para a presidência do conselho directivo nacional sendo, por isso, o único candidato a bastonário da Ordem dos Engenheiros. Santos deverá, assim, ser reeleito para a presidência daquele organismo, nas eleições que decorrem no próximo dia 8 de Fevereiro.

    Encerrado o período regulamentar para a apresentação de candidaturas aos Órgãos Nacionais, Regionais e Distritais da Ordem dos Engenheiros, para o mandato 2025/2028 Fernando de Almeida Santos estará acompanhado por Jorge Liça e Dina Dimas como candidatos a seus Vice-presidentes Nacionais, numa lista nacional que engloba mais de duas centenas de candidatos, oriundos de todo o País, incluindo Regiões Autónomas Insulares.

    Esta é a primeira vez que o processo de votação numa eleição regular da Ordem dos Engenheiros é totalmente eletrónico, numa clara aposta na desmaterialização de processos e em consonância com a crescente digitalização em curso. Toda a informação sobre o processo eleitoral e documentos relacionados, pode ser consultada em permanência em ordemdosengenheiros.pt/eleicoes2025/pt/.

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    Dstgroup lança LYRICAL Design Windows

    Tendo como palco a BAU, em Munique, a Dstgroup lança LYRICAL Design Windows a nova marca de caixilharia minimalista, que arranca com um investimento de 15 milhões de euros. Este é primeiros dos produtos desenvolvidos no âmbito da agenda mobilizadora R2U Technologies | modular system

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    O grupo de Braga escolheu a BAU, que decorre até 17 de Janeiro em Munique, para fazer o lançamento mundial da sua nova marca de janelas. A LYRICAL Design Windows, arranca com um investimento de 15 milhões de euros e é o primeiro do conjunto de produtos desenvolvidos no âmbito da agenda mobilizadora R2U Technologies | modular system.

    Com know-how da bysteel fs, empresa do grupo na área da concepção, engenharia e execução de fachadas e envelopes arquitectónicos para edifícios, “LYRICAL oferece, um conceito de janelas minimalistas de alta performance, personalizável, de design exclusivo e elevado sentido estético”, anuncia o grupo em comunicado.
    A LYRICAL tem como alvo o segmento alto, composto por “consumidores finais premium e prescritores como arquitectos e designers”, dos mercados europeu, americano e no Médio-Oriente, e tem como meta atingir um volume de negócios de 30 milhões de euros num prazo de cinco anos.

    A unidade de produção da LYRICAL com aproximadamente 10.000 m² está localiza-se no campus do dstgroup, em Braga, e conta com um projecto de arquitectura a cargo do Pritzker Eduardo Souto Moura. Até ao final de 2025 prevê contratar 75 trabalhadores e duplicar este valor até 2030.

    “A LYRICAL concebeu uma linha de obras de arte minimalistas capazes de acrescentar valor ao espaço, suportadas em tecnologia avançada e valores de sustentabilidade, dividida em duas séries: a LYRICAL MUSE e a evolutiva LYRICAL ODE”, explica André Gonçalves Pereira, director geral da LYRICAL.

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    Aquisição da Hempel Industrial reforça presença europeia da CIN

    CIN compra Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos e reforça presença europeia no sector das tintas e vernizes. Esta aquisição aumenta a capacidade de produção da CIN, a qual passa a deter 11 fábricas a operar em sete países

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    A CIN adquiriu a Hempel Industrial B.V., com sede nos Países Baixos. Esta aquisição consolida a posição da CIN no mercado europeu, “amplia o seu portfólio de produtos e reforça o seu compromisso em tornar-se líder global na indústria de tintas e vernizes”, avança e empresa em comunicado. A transacção adiciona uma nova unidade industrial ao grupo CIN, contribuindo com um volume de negócios anual de aproximadamente 15 milhões de euros.

    Fundada em 1830, a Schaepman Lakfabrieken B.V. conquistou uma reputação distinta pela inovação no setor de revestimentos industriais, tornando-se um nome de referência nos Países Baixos e além-fronteiras. Em 2014, a Hempel adquiriu a empresa, retirando a marca Schaepman e operando o negócio como parte do Grupo. “Com esta aquisição, a CIN planeia reavivar o histórico nome Schaepman como parte da sua estratégia para honrar o legado bicentenário da empresa, ao mesmo tempo que reforça a sua ligação aos mercados e clientes locais”, justifica em comunicado a CIN.

    “A aquisição da Hempel Industrial B.V. nos Países Baixos representa mais um passo importante na estratégia de crescimento europeu da CIN, que permite solidificar a nossa presença numa região chave e estabelecer uma base sólida para a expansão e competitividade futuras. Reavivar a marca Schaepman reflecte o nosso respeito pelo seu legado histórico e alinha-se com a nossa visão de inovação e oferta de soluções especializadas de alta qualidade. Estes valores partilhados vão continuar a guiar a CIN à medida que expandimos a nossa presença na Europa”, afirma João Luís Serrenho, vice-presidente da CIN.

    Esta aquisição aumenta a capacidade de produção da CIN, a qual passa a deter 11 fábricas a operar em sete países: Portugal, Espanha, França, Itália, Países Baixos, Angola e Moçambique. A par dos efeitos operacionais, este negócio reforça também a estratégia de crescimento e internacionalização da CIN, fortalecendo a sua posição como um interveniente chave no mercado global de tintas e vernizes.

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    Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes”

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    A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) informa que vai ter início, no próximo dia 13 de janeiro (segunda-feira), a obra de construção de uma nova Residência Universitária, no terreno junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade de Aveiro e ao Hospital Infante D. Pedro, que vai permitir a criação de 219 quartos para Estudantes desta Universidade e que vai incluir uma bolsa de estacionamento público, com 68 lugares à superfície e 124 lugares em cave. Esta operação, liderada pela empresa Coordenada Decisiva, vai contar ainda com uma área comercial com 840 m2, onde está prevista a instalação de um equipamento de restauração e bebidas, com esplanada e uma zona de espaços verdes com 1.306 m2.

    “É uma operação de elevada importância estratégica, muito importante para a Cidade e para o Município de Aveiro. Este é um terreno que a CMA vendeu em 2023, por 2,5 milhões de euros, com o objetivo principal de possibilitar a construção de uma Residência Universitária de Estudantes, dando um contributo para aumentar a oferta do mercado para habitação estudantil, numa zona de localização privilegiada. Trata-se de uma ação que faz parte do Plano de Desenvolvimento Habitacional do Município de Aveiro, que tem como objetivo ajudar à boa regulação do mercado de habitação no Município, concretizando-se por um relevante investimento privado total de cerca de 12 milhões de euros”, afirmou o Presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves.

    Durante o período da obra, que tem um prazo previsto de 14 meses, o estacionamento existente, junto ao Seminário, à antiga Reitoria da Universidade e ao Hospital de Aveiro, é desativado, sendo que o novo estacionamento será aberto ao público logo que possível, perspectivando-se que a ativação e o funcionamento das três valências do edifício – Residência Universitária, Parque de Estacionamento e Unidade Comercial – ocorra em meados de 2026.

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    Worx: Optimismo para 2025

    Com o fecho do ano de 2024, a Worx Real Estate Consultants apresenta as conclusões finais da actividade do mercado imobiliário em 2024 e dá a conhecer as suas perspectivas para o desenrolar do ano de 2025

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    A primeira nota vai para o balanço positivo de 2024, transversal a todos os sectores, com a consultora a destacar o mercado de arrendamento de escritórios de Lisboa, com mais de 204.000 m2 colocados, valor que representa igualmente um aumento notável de 77% na procura face a 2023, e os 2.300 milhões de euros de investimento no imobiliário comercial.

    Pedro Rutkowski, CEO da Worx, fala de como o imobiliário soube, mais uma vez, superar-se em 2024, e demonstrar a sua resiliência face ao enquadramento económico-financeiro, depois de um ano de actividade mais fraca como foi 2023. Antevê que “2025 comece em nota positiva, com o contexto financeiro cada vez mais favorável e uma mão cheia de oportunidades de investimento em Portugal, seja em que sector for”, sublinha o CEO da Worx.

    O quarto trimestre do ano assinalou a maior transacção do ano, com a aquisição do Projecto Athos composto por diversos supermercados e stand alones do grupo Os Mosqueteiros, cujo comprador Leadcrest Capital Partners já adquiriu uma participação de 49% num valor que ronda os 250 milhões de euros. Não é, por isso, difícil que o sector do retalho tenha agregado a maior fatia do volume de investimento, com 1.130 milhões de euros, tendo quase duplicado em relação a 2023 e destacando-se como o segundo melhor ano na última década.

    Os sectores hoteleiro e de escritórios acumularam de resto mais de um terço do total do investimento, com 20% e 15% respectivamente. A venda do Conrad Algarve também no final do ano de 2024, comprado pela Quinta do Lago por €150 milhões, foi a operação de maior relevo dentro do sector hoteleiro. O sector de escritórios perdeu protagonismo para outros sectores, mas ainda contou com a operação de relevo da venda da K-Tower à Real IS, totalizando perto de 345 milhões de euros.

    As recentes reduções das taxas de juro conduziram a alguma aceleração da actividade de investimento. No entanto, já é evidente uma redução das diferenças na negociação dos valores de compra e venda, à medida que as condições de financiamento se tornam mais favoráveis. Daí que também se preveja uma recuperação mais substancial em 2025.

    Em termos prospectivos, espera-se um crescimento significativo do investimento nos sectores residencial e logístico, juntamente com uma recuperação contínua da atractividade do sector dos escritórios. Dado que se avizinham novas reduções das taxas de juro, é provável que se verifique uma compressão das yields prime.

    Pedro Rutkowski conclui que “fechamos 2024 com resultados históricos no sector, e olhamos para 2025 de forma optimista, na expectativa de ver os novos projectos que estão a surgir no mercado. Portugal continua a marcar pontos como destino de excelência para investidores e multinacionais, e estamos certos de que vamos manter este nosso posicionamento.”

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    AMT identifica riscos que podem comprometer o andamento dos projectos ferroviários

    Relatório de monitorização da execução dos investimentos da infraestrutura ferroviária, da Autoridade de Mobilidade e dos Transportes, AMT, identifica conjunto alargado de riscos que podem pôr em causa os diferentes investimentos ferroviários em curso

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    O relatório publicado esta semana pela Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, AMT, tem por base a informação disponibilizada pela Infraestruturas de Portugal, IP, analisa os investimentos previstos e realizados na infraestrutura ferroviária para o período compreendido entre 2015 e Maio de 2024.

    O valor de investimento já acumulado desde 2015 até 2023 e o que se prevê realizar na infraestrutura ferroviária até 2028 e anos seguintes, totaliza 6.202,3 milhões de euros. Deste pacote 2.156,1 milhões de euros são relativos ao “Plano Ferrovia 2020”, e deverão ser concretizados até 2027; 2.893,9 milhões de euros relativos ao Programa Nacional de Investimentos, a realizar até 2028 e anos seguintes; 666,2 milhões de euros correspondentes a “Outros investimentos” até 2028 e anos seguintes; 135,9 milhões de euros relativos ao Sistema de Mobilidade do Metro do Mondego, até 2026; 301,4 milhões de euros do Plano de Investimento do QCA (Quadro Comunitário de Apoio 21-27), até 2028 e anos seguintes; 49 milhões de euros do PRR.

    Segundo o gestor da infraestrutura ferroviária, “no final de 2023 estava executado 66% do total do investimento previsto realizar no Plano Ferrovia 2020, ou seja, 1.414,6 milhões de euros de um total 2.156,10 milhões de euros. No PNI 2030, até ao final de 2023, apenas se executou 1%, e no Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) 47%”. Assim, “no ano de 2023 a taxa de execução dos investimentos no Plano Ferrovia 2020 foi de 65,3% e nos “Outros Investimentos” de 37%, no PNI 2030 de 25,5% e no Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) de 107,5% o que resultou, neste ano, numa taxa média de execução global dos investimentos de 61,3%”.

    Relativamente ao Plano Ferrovia 2020, comparando a calendarização base definida em Fevereiro de 2016 com a calendarização apresentada pela IP em Maio de 2024, verificavam-se nesta data, os seguintes desvios: Sete anos no corredor internacional Norte; quatro anos e três meses no corredor Internacional Sul; oito anos e três meses no corredor Norte-Sul: seis anos e nove meses nos corredores Complementares. A globalidade da conclusão do Plano Ferrovia 2020 apresenta um atraso de seis anos e nove meses.

    “Apesar dos atrasos já estimados pela IP para o Plano Ferrovia 2020, a empresa identificou ainda um conjunto alargado de riscos para a totalidade dos corredores, que podem comprometer as novas datas finais estimadas, nomeadamente: dificuldades dos projectistas e empreiteiros; publicação oportuna das autorizações de despesa; e eventual degradação do quadro macroeconómico”, refere a AMT.

    Relativamente aos investimentos já realizados no âmbito do PNI 2030 e do Sistema de Mobilidade do Metro do Mondego, “a execução orçamental de 2023: de 25,5% para o PNI 2030, o que indicia desde já a possibilidade de ocorrência de atrasos no desenvolvimento dos projectos que poderão comprometer a sua conclusão dentro das datas previstas; e de 107,5% no Sistema do Metro de Mondego, o que neste caso aparece indicar alguma recuperação de atrasos”, considera a gestora da infraestrutura ferroviária.

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    Câmara de Famalicão vai investir 20M€ para transformar Secundária de Joane em “escola do futuro”

    A intervenção a realizar prevê alterações nos espaços interiores e nos blocos existentes, de forma a capacitar a escola de uma maior e mais variada oferta formativa, de que é exemplo a Oficina Didática

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    A autarquia de Vila Nova de Famalicão assinalou, esta quarta-feira, o lançamento da primeira pedra dos trabalhos que vão transformar a secundária da vila de Joane, cujos edifícios datam dos anos 80, numa escola moderna e preparada para o futuro.´

    As obras de ampliação e requalificação da Escola Secundária Padre Benjamim Salgado, em Vila Nova de Famalicão, configuram, de acordo com o presidente da autarquia, Mário Passos, “um sentimento de justiça para com esta comunidade escolar, por uma intervenção há muito necessária e reclamada, tendo em conta que esta era a única escola secundária do concelho que ainda não tinha sido intervencionada”.

    A obra de ampliação e requalificação da escola tem um investimento total estimado (obra, apetrechamento e instalações provisórias) a rondar os 20 milhões de euros, valor comparticipado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), sendo este o maior investimento de sempre em edifícios do parque escolar concelhio.

    “Com melhores condições, estes alunos vão desenvolver as suas competências, vão estar melhor preparados para contribuir para o enriquecimento e desenvolvimento do nosso território, onde poderão desenvolver projetos de vida de sucesso”, acrescentou o autarca.

    Por sua vez o Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares, João Gonçalves, elogiou o papel da autarquia na concretização do processo que agora se inicia, pelos contributos que deu com soluções que permitem colocar a obra no terreno. “Este processo passou por quatro governos e o Município de Famalicão teve um papel fundamental no sucesso que aqui celebramos. Estas obras e as condições que aqui se vão criar vão contribuir para o sucesso educativo que todos almejamos”.

    O diretor do Agrupamento de Escolas, José Moreira, fala num “dia histórico”, comparando a importância desta obra ao momento de construção da escola, há 40 anos atrás. “No futuro contaremos com um polo de educação, de ciência e de desenvolvimento não só para a escola, mas também para toda a comunidade”, disse.

    De acordo com o projeto de execução, para além da intervenção nos edifícios existentes e da construção de novos espaços, está também prevista a remodelação dos arruamentos de acesso ao recinto escolar.

    A intervenção a realizar prevê alterações nos espaços interiores e nos blocos existentes, de forma a capacitar a escola de uma maior e mais variada oferta formativa, de que é exemplo a Oficina Didática. No Bloco Administrativo a intervenção será de maior profundidade, estando prevista a construção de um novo auditório, uma nova biblioteca e a remodelação e reorganização dos espaços existentes. O Bloco Desportivo existente será mantido, mas adaptado a um novo bloco contíguo que será composto, sobretudo, por balneários, ginásio e salas de apoio.

    Recorde-se que o atual edifício da Escola Secundária Padre Benjamim Salgado, que atualmente conta com cerca de 1200 alunos, foi construído no início dos anos 80.

    As obras que agora arrancaram têm um prazo de execução de 480 dias.

    Parte dos alunos foram transferidos para a EB 2.3 Bernardino Machado e os restantes vão ocupar as instalações provisórias que estão a ser construídas junto ao Campo da Feira de Joane. A transferência total dos alunos deve acontecer na interrupção letiva do Carnaval.

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    Município do Entroncamento aprova desenho da EB Sophia de Mello Breyner Andresen; obra ascende a 6,2M€

    De acordo com o executivo liderado por Jorge Faria, esta estimativa reflecte também os valores atuais de mercado, a especificidade do setor da construção e a elevada inflação que se constata no mesmo

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    A Câmara do Entroncamento aprovou, esta quarta-feira, o anteprojecto e a estimativa orçamental afectas aos trabalhos de construção da nova Escola Básica Sophia de Mello Breyner Andresen, um investimento estimado em 6,2 milhões de euros.

    Segundo revela a autarquia, em comunicado, a estimativa orçamental apresentada teve por base a integração neste estabelecimento escolar de dois níveis de ensino, pré-escolar e 1º ciclo, e o estudo final obtido, após avaliação das necessidades para o projeto agora em elaboração, nomeadamente a ampliação do número de salas e criação do nível do piso 1; a criação de ginásio e apoio de balneários; um campo de jogos exterior e equipamentos infantis; a criação de biblioteca / sala de recursos e a ampliação das áreas de apoio, nomeadamente refeitório, sala de polivalente, sala de ciências, instalações sanitárias, sala de professores, sala de assistentes operacionais e áreas administrativas que se materializou na ampliação da área de implantação e construção e áreas de apoio cobertas.

    De acordo com o executivo liderado por Jorge Faria, esta estimativa reflecte também os valores atuais de mercado, a especificidade do setor da construção e a elevada inflação que se constata no mesmo. O autarca destaca a importância desta obra “que vem reforçar a oferta na Freguesia de Nossa Senhora de Fátima e o parque escolar da cidade, com 8 salas para o ensino pré-escolar e 8 salas, para o 1º ciclo e que assim permitirá dar resposta ao aumento da população escolar em condições condignas”.

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    Custos de construção de habitação nova aumentam 3,4% em Novembro

    A contribuir para este aumento está, sobretudo, o custo de mão de obra que aumentou 8,1% Já o preço dos materiais diminuíram 0,3%, em comparação com o mesmo período do ano passado

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    Os custos da construção de habitação nova em Portugal aumentaram 3,4% em Novembro de 2024 em comparação com o período homólogo avança o Instituto Nacional de Estatística. A contribuir para este aumento está, sobretudo, o custo de mão de obra que aumentou 8,1% (embora tenha diminuído 1,5 pontos percentuais face a Outubro). Já o preço dos materiais diminuíram 0,3%, em comparação com o mesmo período do ano passado.

    De acordo com o INE o custo da mão de obra contribuiu com 3,5 p.p. (4,1 p.p. no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, ICCHN, e os materiais com -0,1 p.p.. Entre os materiais que mais influenciaram negativamente a variação agregada do preço estão as Madeiras e derivados de madeira que observaram uma descida de cerca de 15% e a Chapa de aço macio galvanizada e os Outros materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização com reduções de cerca de 10%.

    Em sentido oposto, destacaram-se o Betão pronto e as Obras de carpintaria com subidas próximas dos 5%.

    Em relação à taxa de variação mensal do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, o valor foi de 0,4% em Novembro, valor igual ao registado no mês anterior.

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    Arcos de Valdevez avança para construção de escola de ensino artístico

    Com áreas de construção de aproximadamente 1.400,00m2, este edifício, tem dois pisos e organizar-se-á em torno do auditório, o qual contará com capacidade para 100 utentes. Está prevista a criação de espaços especializados para o ensino de artes dramáticas, como é o caso da dança, dispondo para o efeito, um estúdio e uma sala de trabalho/caracterização, vestiários e balneários

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    O presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, João Manuel Esteves, assinou o contrato de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), de valor superior a 2 milhões de euros, para a construção da Escola EB 2,3/S de Ensino Artístico, numa sessão presidida pelo ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida.

    Neste sentido, e considerando o aumento da procura e do interesse dos alunos arcuenses pelo ensino artístico, a Câmara Municipal vai construir um Edifício destinado ao Ensino Artístico, no recinto da Escola EB2,3/S de Arcos de Valdevez.

    Com áreas de construção de aproximadamente 1.400,00m2, este edifício, tem dois pisos e organizar-se-á em torno do auditório, o qual contará com capacidade para 100 utentes. Está prevista a criação de espaços especializados para o ensino de artes dramáticas, como é o caso da dança, dispondo para o efeito, um estúdio e uma sala de trabalho/caracterização, vestiários e balneários.

    O piso inferior, será dedicado ao ensino da música e do teatro, comportando 12 salas de estudo e prática de instrumento, 3 salas de formação musical, camarins e outras salas de apoio. Está ainda prevista a criação de uma zona de recepção, com tesouraria e secretaria incorporada, gabinetes para a direção, professores e reuniões.

    Com esta intervenção a Autarquia arcuense dá continuidade ao projeto educativo no concelho, garantindo melhores condições de ensino e novas oportunidades, o sucesso educativo e o bem-estar dos alunos arcuenses.

    Esta obra pertence à Operação n.º 10818 – EB 2,3 / S de Arcos de Valdevez – Construção de Edifício para Ensino Artístico, cofinanciada pelo Fundo Europeu, programa Plano de Recuperação e Resiliência na Medida “Modernização dos Estabelecimentos Públicos de Ensino dos 2º e 3º Ciclos e Secundários” e com um Investimento Elegível de 2.038.658,76 € e Comparticipação Comunitária de 2.038.658,76 €. O principal objetivo desta Operação é Implementação de um edifício no recinto da Escola EB 2,3 / S de Arcos de Valdevez, que respondam às necessidades específicas do ensino articulado. Pretende-se que seja possível estudar música, teatro ou dança, no ensino público em articulação com o horário da escola, ou seja, conjugar as componentes de ensino artístico (Dança, Música e Teatro) com as restantes componentes do ensino regular.

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