DR
Habitação: Preço de venda mantém-se estável em Julho
Segundo a Confidencial Imobiliário, no âmbito do IPR, Julho mantém o registo de estabilidade apresentando uma variação mensal de -0,2%
CONSTRUIR
Adrianno Arantes reforça Comissão Executiva da CIMPOR como COO
ALMA Development avança com a construção do Caxias Heights
Serris REIM adquire parque industrial e logístico do Parque Tejo
Hyatt lança na Madeira o primeiro Inclusive Collection em Portugal
AICCOPN: Fogos licenciados e em construção caem até Julho
Energias renováveis garantiram 55,1% do consumo de electricidade em Setembro
Indústria de mobiliário e decoração reforça presença no Reino Unido
Forvis Mazars é a nova inquilina do ICON Douro
Savills coloca Gleba na António Augusto de Aguiar em Lisboa
NOVA FCSH investe 4,2 M€ na reabilitação do Colégio Almada Negreiros
O preço de venda das casas em Portugal Continental mantém o registo de estabilidade, apresentando uma variação mensal de -0,2% em Julho. Desde início da pandemia, os preços da habitação têm registado variações em cadeia residuais de entre um máximo de 0,9% e um mínimo de -0,2%.
Os dados são apurados pela Confidencial Imobiliário, no âmbito do Índice de Preços Residenciais (IPR), o qual acompanha a evolução dos preços de transacção de habitação a partir dos dados reportados ao SIR-Sistema de Informação Residencial.
As últimas variações mensais negativas do IPR, também em torno de -0,2%, foram observadas em Dezembro de 2018 e Janeiro de 2019, um momento isolado num período então de forte aceleração da valorização.
“Apesar de os preços registarem uma variação em cadeia negativa, esta é muito residual e não é inédita mesmo no ciclo de forte valorização do mercado a que assistíamos no início de 2019. Em geral, os preços mantêm-se globalmente estáveis por agora e não se antecipa uma correcção drástica e abrupta”, comenta Ricardo Guimarães, director geral da Confidencial Imobiliário.
Em termos homólogos, os preços das casas aumentaram 12,2% em Julho. Tal valorização fica mais de 5 pontos percentuais abaixo das variações de cerca de 17% observadas em Janeiro e Fevereiro, confirmando a perda de ritmo nas subidas homólogas.