Arquitectura

Números do Archi Summit voltam a crescer

O evento que decorreu a 12 e 13 de Julho em Lisboa recebeu mais de 1600 visitantes. Para a organização, o evento está “instalado” na agenda cultural

Ana Rita Sevilha
Arquitectura

Números do Archi Summit voltam a crescer

O evento que decorreu a 12 e 13 de Julho em Lisboa recebeu mais de 1600 visitantes. Para a organização, o evento está “instalado” na agenda cultural

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Ana Rita Sevilha
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Mais de 1600 visitantes em dois dias, 82% dos quais arquitectos e um fluxo superior a 75% de ocupação média nas conferências. Estes são os grandes números da 4ª edição do Archi Summit, que decorreu nos dias 12 e 13 de Julho, no LX Factory, em Lisboa, e que volta a crescer pelo quarto ano consecutivo.

Segundo dados oficiais a que o CONSTRUIR teve acesso, o japonês Junya Ishigami foi o orador que mais curiosidade despertou – o número de pessoas presentes na sua conferência excedia em 35% a capacidade do auditório de cerca de 400 lugares -, mas os debates das manhãs, que tiveram como protagonistas grandes nomes da arquitectura nacional, como Paulo Martins Barata (Promontorio), João Luís Carrilho da Graça ou Tiago Mota Saraiva (ateliermob), também contaram com plateia cheia.

Recorde-se que o evento contou ainda com o lançamento do livro “Architecture of Leisure” do gabinete Promontorio, apresentado por Luís Tavares Pereira no dia 12 de Julho, que, sublinha a organização,” foi outro ponto alto com o auditório completamente cheio mais uma vez”.

Ao CONSTRUIR, a organização sublinha também as entidades do tecido empresarial e do domínio público, como Câmaras Municipais (Lisboa, Vila Nova de Gaia, Figueira da Foz, entre outras), Ordem dos Arquitectos e instituições de ensino, como FAUP e ISCTE, que passaram por o Archi Summit.

Bruno Moreira, responsável por a organização do evento, acredita que o Archi Summit está instalado na agenda cultural. “Chegámos à 4ª edição do Archi Summit com a responsabilidade de trazer conteúdo e experiência para os arquitectos. Tínhamos também o objectivo de fazer passar por o nosso evento mais de 1.500 pessoas para fazer frente às 1.300 do ano passado. Felizmente conseguimos e o espaço do Archi Summit na agenda cultural está instalado! Foi uma organização bem sucedida, num espaço fantástico, que nos deixa muito satisfeitos e com os olhos postos no futuro”.

João Veiga Gomes, arquitecto e participante no evento, destacou “a presença das marcas e
a sua originalidade”, bem como “a forma como interagem com os arquitectos e tornam o evento mais completo. Com as conferências e as restantes, faz com que este seja um evento de referência na arquitectura nacional”.


“Participação pública tem transformado Lisboa”

O diálogo sobre o espaço público, entre a autarquia e as populações, tem transformado a cidade de Lisboa. A ideia foi defendida por Carrilho da Graça na manhã de abertura do Archi Summit, na “mesa redonda” sobre o tema “Ordenamento e Espaço Público”, que contou com Pedro Dinis, director do Departamento de Espaço Público da Câmara Municipal de Lisboa e a moderação de Paula Melâneo.

“É muito interessante a aposta deliberada da Câmara Municipal de Lisboa (CML) na valorização do espaço público”, afirmou Carrilho da Graça, destacando o trabalho que a autarquia tem feito, bem como o interesse e a adesão das pessoas na discussão do tema, nomeadamente o grande número de participantes no debate do Archi Summit.
Carrilho da Graça, responsável pelo projeto de requalificação do Campo das Cebolas e da criação do novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa, salientou a importância de conhecer profundamente o local onde se vai intervir, de forma a não desvirtuar a sua história e sua identidade própria. O arquiteto revelou que o maior valor destes projectos “é evidenciar o que já existe, que é fantástico”, sublinhando que “o que mais me agrada no edifício do Terminal é a vista da cobertura quer para Alfama, quer para o Mar da Palha”.
Na sua intervenção, Carrilho da Graça destacou ainda o trabalho de urbanistas e arquitectos paisagistas, que “muito têm contribuído para a cidade”.

Na manhã em que arquitectos e representantes dos órgãos de poder e decisão se juntaram para discutir a cidade, Pedro Dinis, director do Departamento de Espaço Público da Câmara Municipal de Lisboa (CML), salientou que “o espaço público é a nossa sala de estar no exterior”, portanto, confirmou que “faz sentido ouvir quem habita e frequenta os espaços, que é quem sabe o que lá quer ver. Trabalhar o espaço público da cidade é um processo complexo e demorado, mas, de facto, a cidade está diferente”. O responsável deu como exemplo o projecto “Uma praça em cada bairro”, que a CML tem desenvolvido com a e que tem permitido requalificar vários espaços públicos da cidade de Lisboa, partindo da auscultação de associações locais e juntas de freguesia, através da dinamização de sessões abertas aos munícipes, presenciais e online.

Pedro Dinis sublinhou ainda que “a cidade não vive completamente do espaço público, vive também do espaço criado por privados que têm utilização pública”, dando o exemplo das praças, terraços, atravessamentos, etc. “O fazemos é trabalhar com o privado para perceber como é que espaços semipúblicos podem ser integrados com a rede de espaços públicos”, referiu o arquitecto. Uma ideia partilhada por Carrilho da Graça que lembrou que as próprias fachadas dos novos edifícios acabam por modificar o espaço público.

Respondendo a perguntas vindas de uma audiência participativa e atenta ao tema em discussão, Pedro Dinis revelou ainda que 90% das intervenções levadas a cabo pela CML são requalificações de espaço já existente, e, dos restantes 10%, correspondentes a construções novas, várias passam por a transformação de “não espaços” em espaço público, como a praça do Fonte Nova, um projecto da autoria do gabinete de José Adrião, que partiu da “redução do parque de estacionamento, onde havia grande afluência de pessoas”.

O problema e os desafios da habitação
No segundo dia do evento, o afastamento dos habitantes do centro da cidade motivados por a pressão imobiliária, dominaram as atenções da manhã. Paulo Martins Barata (Promontorio) e Tiago Mota Saraiva (ateliermob), moderados por Catarina Almada Negreiros, concluíram que Portugal não tem sabido promover o mercado de arrendamento, que no País é baixíssimo, comparado com o mercado de proprietários.
Focando a cidade de Lisboa e os motivos para o afastamento de habitantes no centro da cidade, como a escalada do valor da propriedade – “67% na última década, 37% só no último ano”, avança a organização do evento -, Paulo Martins Barata realçou que o mercado de arrendamento em Portugal é muito baixo, enquanto existe uma elevada “ownership”. Para o arquitecto, “a legislação não é favorável, e não tem sido ajudada por alterações que não são adequadas à realidade”. Contudo, Paulo Martins Barata defende que “este não é um problema exclusivo de Lisboa, é comum a várias cidades no mundo – o congelamento das rendas acontecia também no Bronx, por exemplo, em Nova Iorque –, mas muitas delas souberam identificar os problemas e estão a lidar com eles há mais tempo, conseguindo evoluir de forma mais sustentada”. Para Paulo Martins Barata, “estamos a fazer em 4 anos o que deveríamos ter feito em 20, por falta de coragem política”.

Já Tiago Mota Saraiva defendeu que ao longo de muitos anos o Estado incentivou o endividamento das famílias, através do recurso à banca para aquisição de habitação, desvalorizando-se assim o arrendamento. “Entre 1987 e 2011, 75% dos gastos do Estado em habitação foram em bonificação de créditos bancários, o que bem demonstra a direcção das políticas de habitação. Esta foi, de facto, a sustentação dos bancos durante muitos anos”, referiu Tiago Mota Saraiva, lembrando que, “para quem queria uma casa, arrendar ficava muito mais caro”.

Para o arquitecto, “afastar as pessoas da cidade em benefício de negócios mais proveitosos tem sido comum”. Tiago Mota Saraiva lembrou que “é possível para um proprietário em período de renegociação de contrato cessar um compromisso quando tem um novo inquilino que paga mais, e isso limita o direito das pessoas à habitação e, neste caso, à habitação no centro da cidade, e a habitação é um direito fundamental”. Paulo Martins Barata, por seu lado, defende que o direito à propriedade tem de ser respeitado, já que um proprietário tem de poder gerir o seu património como um investimento, que lhe dê o rendimento que pretende, só assim “poderemos ser um país amigo do investimento e dos investidores”. O direito à propriedade pode chocar com o direito à habitação? Sim, mas aí há que fazer escolhas, defendem, e essas escolhas passam por decisões ao nível das políticas de habitação.

A aquisição de propriedades para arrendar e com isso ter rendimento é uma política antiga, seguida por muitos investidores já desde o início do século passado, por exemplo com a construção de grandes edifícios que ocupavam quarteirões inteiros nas Avenidas Novas, em Lisboa. Durante muitos anos foram os portugueses que fizeram o mercado assim, construindo para vender, e não para arrendar, recordou Tiago Mota Saraiva, por isso, constatou, estamos muito atrás de outras cidades em relação às políticas de habitação, e de arrendamento em concreto. No caso de Lisboa, o arquitecto salienta três factores que conduziram à actual situação: a Lei do Alojamento, a Lei das Rendas de 2012 e o PDM de Lisboa.

Sublinhando que o discurso não é contra o turismo, os arquitectos explicam que os próprios turistas portugueses procuram nas outras cidades o que turistas estrangeiros procuram aqui: ficar no centro das cidades, viver e experienciar as cidades. Por isso, salienta Tiago Mota Saraiva, “quando se pensa a organização da oferta turística, deve tentar promover-se a deslocalização de turistas para outras artérias, criando novos espaços turísticos, como museus, etc., noutras zonas da cidade, que não apenas nos centros históricos”.

Paulo Martins Barata, Tiago Mota Saraiva e Catarina Almada Negreiros. Concordaram que se trata de um processo cíclico. “As pessoas vão e vêm, e se agora construímos hotéis, no futuro poderemos estar a fazer a reconversão de hotéis em habitação”. Concluiu Tiago Mota Saraiva.

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Créditos da Imagem: Vanessa Mendes
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Trabalhadores em arquitectura discutem o primeiro contrato colectivo do sector

A reunião plenária acontecerá na manhã do dia 1 de Maio, na sede nacional do SINTARQ no Porto, com o objectivo de apresentar e discutir o primeiro Contrato Colectivo de Trabalho e servirá ainda para actualizar o Caderno Reivindicativo do SINTARQ

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O Sindicato dos Trabalhadores em Arquitectura, SINTARQ, convoca os trabalhadores em arquitectura para um Plenário Nacional com o objectivo de apresentar e discutir o primeiro Contrato Colectivo de Trabalho que incluirá trabalhadores do sector da Arquitectura. A reunião plenária acontecerá na manhã do dia 1 de Maio, a partir das 10 horas, na sede nacional do SINTARQ no Porto e servirá ainda para actualizar o Caderno Reivindicativo do SINTARQ.

A proposta de Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) na qual o SINTARQ interveio activamente resulta de um processo conjunto com o STARQ e FEVICOM. O contributo do SINTARQ é resultado de várias reuniões de trabalho e plenários nacionais, bem como uma campanha de entradas em empresas e contacto com trabalhadores que proporcionou a criação das primeiras estruturas sindicais em locais de trabalho. A par e como parte deste trabalho dirigido, o SINTARQ aprovou há exactamente um ano o seu primeiro Caderno Reivindicativo para o sector.

Além dos salários, carreiras e horário laboral, a proposta de CCT em discussão inclui ainda reivindicações relativas a: direitos na parentalidade, regulação do teletrabalho, dias de férias, garantias de segurança e saúde no trabalho e formação profissional certificada obrigatória.

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Traçado Regulador assina 8º projecto na Quinta do Peru

O gabinete de arquitectura assina o seu oitavo projecto, de moradia de luxo, na Quinta do Peru Neste projecto privilegia-se um amplo espaço social em perfeita conexão entre interior e o exterior, os tons naturais e monocromáticos que se conjugam com o ambiente exterior onde a natureza tem um papel destacadamente predominante

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A Traçado Regulador, gabinete português dedicado ao desenvolvimento de projectos e à consultoria em arquitectura, engenharia e uma das principais referências no desenvolvimento de moradias de luxo a nível nacional, anuncia o desenvolvimento de mais um projecto na Quinta do Peru, na Quinta do Conde, uma das localizações mais procuradas para residências exclusivas nesta zona.

Esta moradia, situada num lote de 1.699 m², conta com uma área construída de 314 m² acima do solo, tendo sido projectada para oferecer uma experiência de conforto e sofisticação. No piso térreo, destaca-se uma ampla área de sala de estar e cozinha com 94 m², um espaço versátil que oferece uma integração simbiótica entre ambientes. Neste piso, encontramos ainda uma lavandaria, um escritório e um lavabo social.

Já a área privada da casa, no primeiro piso, é composta por master suite de 37 m², contruída de forma a proporcionar momentos intimistas e relaxantes onde a componente exterior se envolve de uma forma natural com a interior. Ainda no primeiro piso, encontramos mais três suítes de 17 m² cada, proporcionando um sentido de privacidade e uma vista deslumbrante sobre a Serra da Arrábida e toda a sua envolvente natural.

A ligação interior/exterior é potenciada no piso térreo pela opção do envidraçado do espaço social que abre completamente para dentro da parede, criando uma conexão única com o exterior, sendo a ligação entre a sala e a piscina uma extensão orgânica do espaço interior, com uma amplitude de 11 metros, proporcionando uma sensação de continuidade e harmonia entre a habitação e a natureza circundante.

No exterior, o destaque vai para uma piscina que assume o papel principal desta zona em conjunto com um fire pit, área de barbecue, sauna, duche e uma casa de banho de apoio. Esta unidade conta ainda com uma cave espaçosa com 208 m², bem como com um elevador de forma a facilitar as deslocações entre pisos.

Neste projecto a opção recaiu sobre os tons naturais e monocromáticos que e se conjugam na perfeição com o ambiente exterior onde a natureza tem um papel destacadamente predominante.

“Este é mais um projecto assinado pela Traçado, no qual adoptamos uma abordagem contemporânea, pautada por um delicado equilíbrio entre transparências, tonalidades, espaços sólidos e vazios, luz e sombra. O resultado é um ambiente funcional e amplo, com áreas extremamente generosas, destacando-se a master suite de 37 m2 e a sala de estar e cozinha de 94 m2”, especifica João de Sousa Rodolfo, arquitecto e CEO da Traçado Regulador.

Este é o oitavo projecto da Traçado Regulador na Quinta do Peru (sendo que o nono já se encontra em execução), o que faz desta localização um dos maiores centros de desenvolvimento de projectos do gabinete de arquitectura, juntamente com a Herdade da Aroeira e o Oeiras Golf.

Com uma visão estratégica e uma abordagem personalizada, a Traçado Regulador continua a consolidar a sua liderança no sector de desenvolvimento de imobiliário de luxo, sempre focada na criação de ambientes que superem as expectativas dos seus clientes, com um elevado padrão de acabamentos, tecnologia de ponta, atenção ao detalhe e preocupação com a sustentabilidade.

 

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Foto retirada do site da AICEP
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AICEP promove arquitectura e construção sustentável na Suécia

Com o objectivo de motivar o interesse desses intervenientes na oferta portuguesa de bens e serviços sustentáveis da Fileira AEC, o evento ocorre, a 21 de Maio, na Residência da Embaixadora de Portugal em Estocolmo

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A AICEP organiza o evento “Promoção da Arquitectura e Construção Sustentável Portuguesa” na Suécia, com data marcada para dia 21 de Maio. A iniciativa terá lugar na Residência da Embaixadora de Portugal em Estocolmo e conta com a curadoria da professora Elizabeth Hatz, uma arquitecta sueca de renome.

O evento incluirá um seminário e uma apresentação de materiais de construção ecoeficientes e inovadores, fornecidos pelas empresas portuguesas participantes, e contará com a presença de arquitectos e outros prescritores suecos (designers, decoradores), bem como de grandes empresas de construção locais e importadores/distribuidores.

O principal objectivo é motivar o interesse desses intervenientes na oferta portuguesa de bens e serviços sustentáveis da Fileira AEC, o evento centra-se na temática da sustentabilidade e economia circular na construção.

Num mercado que a valoriza particularmente, o evento pretende, igualmente, evidenciar a tradição, o saber-fazer, a qualidade e a inovação, aliados à diversidade, diferenciação e desempenho das empresas nacionais de arquitectura e construção sustentáveis, dando destaque à mudança de percepção destes sectores na Suécia.

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Guimarães debate sobre “Estruturas de Missão na Habitação”

Tendo como ponto de partida a experiência de Guimarães na reabilitação do seu centro histórico, o GHabitar realiza um debate a dia 23 de Abril, pelas 18 horas, na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no âmbito do ciclo “Cidade Aberta”

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Tendo como ponto de partida a experiência de Guimarães na reabilitação do seu centro histórico, o GHabitar vai debate o tema das ‘Estruturas de Missão na Habitação’. A iniciativa tem lugar no dia 23 de Abril, pelas 18 horas, na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no âmbito do ciclo “Cidade Aberta”. A entrada é livre.

Para esta conversa, o GHabitar vai juntar os arquitectos Alexandra Gesta, Carlos Figueiredo, Manuel Correia Fernandes e o ex-ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, para uma conversa sobre as várias experiências destas Estruturas, frequentemente utilizadas em momentos de urgência, crise ou excepcionalidade.

Moderada pelo arquitecto André Fernandes, a conversa vai discutir as ‘Estruturas de Missão na Habitação’, enquanto forma de Administração Directa do Estado e enquanto proposta para a resolução do enorme problema que enfrentamos na habitação em Portugal.

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Livro-Catálogo “O que faz falta. 50 anos de arquitetura portuguesa em democracia”
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Casa da Arquitectura lança catálogo da exposição sobre 50 anos de arquitectura em democracia

O lançamento do livro acontece dia 26 de Abril, com diversas iniciativas na Casa da Arquitectura, mas também com duas visitas orientadas ao Teatro Thalia e à Escola D. Dinis, ambas em Lisboa

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No próximo dia 26 de Abril, Sábado, a Casa da Arquitectura prepara uma jornada dedicada à arquitectura portuguesa contemporânea, assinalando as cinco décadas de democracia em Portuga, com destaque para o lançamento do livro “O que faz falta. 50 anos de arquitectura portuguesa em democracia”, o catálogo homónimo da exposição patente, que reúne ensaios, reflexões e imagens sobre o percurso da arquitectura nacional desde 1974.

A programação tem início com entrada gratuita na exposição patente na Nave Expositiva, aberta até às 19 horas. Paralelamente, o Espaço Caleidoscópio acolhe a oficina criativa “Constrói – O que faz falta?”, uma actividade aberta ao público de todas as idades.

Às 15 horas, os curadores Jorge Figueira e Ana Neiva conduzem uma visita guiada à exposição, proporcionando uma leitura aprofundada do conteúdo expositivo e do contexto histórico que o sustenta.

Logo a seguir, o lançamento do catálogo, no Espaço Álvaro Siza, será acompanhado por uma comunicação da ensaísta Marta Bogéa e por uma conversa com os também ensaístas David Leatherbarrow (em vídeo), Francisco Seixas da Costa, José Maçãs de Carvalho, Marta Bogéa e Raquel Lima (em vídeo), juntamente com os curadores da exposição, Jorge Figueira e Ana Neiva.

O programa inclui, ainda, duas visitas, em Lisboa, orientadas pelos respectivos arquitectos projectistas, nomeadamente, ao Teatro Thalia, pelo arquiteto Gonçalo Byrne, ao à Escola D. Dinis, conduzida pelo arquitecto Ricardo Bak Gordon.

Estas são as primeiras de um ciclo de nove visitas a obras de referência, em diferentes pontos do Pais, sempre orientadas por especialistas.

“Estas visitas fora da área geográfica da Casa da Arquitectura reforçam o carácter descentralizado do programa, expandindo a experiência para além do edifício expositivo e permitindo o contacto directo com exemplos marcantes da arquitectura nacional”, refere a instituição em comunicado.

Destinado a todos os públicos, este programa oferece uma oportunidade “única” de contacto directo e aprofundado com alguns dos projectos mais significativos da arquitectura portuguesa dos últimos 50 anos. O calendário completo das visitas será divulgado em breve.

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Ordem dos Arquitectos promove debate com candidatos à Assembleia da República

A conversa conta com sete arquitectos, representantes de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da OA, dia 21 de Abril, às 18h30

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A Ordem dos Arquitectos (AO) promove, no próximo dia 21 de Abril, às 18h30, um debate político com sete arquitectos candidatos às próximas eleições legislativas. A conversa conta com um representante de cada um dos partidos ou coligações com assento parlamentar, todos em lugares elegíveis, e vai ter lugar no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na sede nacional da OA.

O debate pretende fazer uma “reflexão” sobre o papel da arquitectura na resposta aos desafios que o País enfrenta e conhecer o pensamento político dos arquitectos dos vários quadrantes políticos que se propõem representar os cidadãos no Parlamento.

Temas como a crise habitacional, a desestruturação do território, a demora e burocracia excessiva nos processos de licenciamento e construção ou a valorização da prática profissional e da carreira dos arquitetos da administração pública, estarão em destaque na conversa com os André Castanho (CDU), Lia Ferreira (PS), Margarida Saavedra (AD), Marta Silva (Chega), Marta Von Fridden (IL), Patrícia Robalo (Livre) e Ricardo Gouveia (BE).

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Álvaro Siza assina troféu dos Prémios Trienal

Entre 2 de Outubro e 8 de Dezembro deste ano, Lisboa recebe a sétima edição da Trienal de Arquitectura. Conferências, debates vão marcar a programação de “How Heavy is a City?” e com um reforço de peso no que diz respeito aos prémios

A tríade de Prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp – Universidades, Début e Carreira – associados às edições da Trienal de Arquitectura passa a ter um troféu permanente desenhado pelo arquitecto Álvaro Siza, a partir de desperdícios de mármore português. A novidade foi divulgada por ocasião da apresentação do programa oficial da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2025: “How Heavy is a City?”, que chega no Outono e que decorreu no Palácio Nacional da Ajuda.
Perante uma sala cheia, José Mateus revelou a novidade: “A peça-símbolo, que será entregue a quem vencer em cada categoria, nasceu de um pensamento em torno da prática”.
Símbolo de uma “arquitectura a partir de um material natural”, Siza Vieira, um dos “expoentes máximos” da disciplina em Portugal há 70 anos, explicou como chegou à peça que será o troféu do prémio: “Partida de uma rocha de mármore de Estremoz, um dos seus lados conserva a textura rústica da pedra. E depois, a geometria, isto é, a arquitectura. Uma sugestão de espaços, escavados e polidos”, afirmou.
Recorde-se que a edição deste ano tem como curadores a dupla britânica Territorial Agency, cuja proposta é o ponto de partida para pensar o “complexo conjunto de transformações contemporâneas da cidade e do seu contexto” e explorar as formas “emergentes” de cooperação e mutualidade, com um novo olhar sobre a arquitectura e que reformule o seu papel enquanto motor de debate.

Shortlists reveladas
Das 75 candidaturas ao Prémio Début, foram seleccionados 20 ateliers. Um número que deixou a organização “entusiasmada”, assim como pela sua “elevada qualidade”. Em Maio, serão conhecidos os cinco finalistas que rumam a Lisboa, durante a Trienal, para uma apresentação pública.
Foram, ainda, divulgadas as seis propostas finalistas do Prémio Universidades (de um total de 35 projectos de 18 instituições), que irão integrar as três exposições da Trienal 2025.
Juntos, os prémios Trienal de Lisboa Millennium bcp (Début, Carreira e Universidades) marcam três momentos que evidenciam fases diferentes do percurso das pessoas que praticam arquitectura, ou o fazem na forma de produção de conhecimento ou debate teórico.
Na edição deste ano, o júri do Prémio Début é composto por Inês Lobo, Lígia Nobre, Samia Henni, Sandi Hilal e Yuma Shinohara; as propostas do Prémio Universidades são avaliadas por um painel de jurados formado por Carla Leitão, Cruz Garcia, Dubravka Sekulić, Nick Axel e Territorial Agency.

Prémio Universidades – Finalistas

The Weight of Words
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal
Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU)
Maria Neto, investigadora proponente, Pedro Leão Neto, coordenador e Jorge Marum, investigador
Quantifying the Urban!
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Portugal
Mestrado Integrado em Arquitectura
Clara Vale, professora proponente, Diego Inglez de Souza, assistente, Clara Sprung, Sofia Beltrão, Matilde Ferreira e Ricardo Mancini, estudantes
Atlas of Post-Carbon Architecture
École nationale supérieure d’architecture (ÉNSA Versailles), CY Cergy Paris Université, França
Laboratoire de recherche LéaV
Susanne Stacher, coordenadora proponente, Philippe Rizzotti, investigador doutorando

De Facto Providence
Rhode Island School of Design (RISD), Providence, Estados Unidos
Department of Architecture
Stephanie Rae Lloyd, professora assistente proponente, com estudantes de mestrado

Dust
Moholy-Nagy University of Arts and Design (MOME), Budapest, Hungria
Research Unit of New Materialities (R.U.M.)
Ákos Schneider, coordenador proponente, Tekla Gedeon, Péter Hámori e Máté Hulesch, investigadores

Immaterial Matters
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, Portugal
Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território (DINÂMIA’CET)
Programa de Doutoramento em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos Alexandra Paio, coordenadora proponente, Inês Nascimento, Raquel Lopes, Lorenzo Iannizzotto e Elian Stefa, investigadores
“Práticas arquitectónicas que criam espaços para a vida”
Num contexto em que se vivem guerras em Gaza, no Congo e na Ucrânia e, em tantos lugares do Mundo, coloca-se a pergunta: que posição tomamos? Como irá a história julgar as nossas escolhas? Foi na procura a algumas respostas para estas questões que o júri olhou para as candidaturas apresentadas e seleccionou as “práticas arquitectónicas que criam espaços para a vida” e cujas abordagens promovam a “dignidade, comunidade e formas enraizadas de coexistência” ou “quem, através da sua prática, insiste em re-existir, reimaginar e resistir”.
“É essencial resistir à imposição de um único padrão e, em vez disso, apoiar a diversidade de respostas arquitectónicas, ajustadas a diferentes realidades. As candidaturas apresentadas revelam que muitas pessoas que iniciam o seu percurso na arquitectura estão a afastar-se dos modelos tradicionais, optando por práticas colectivas e descentralizadas que, de forma encorajadora, respondem aos desafios do presente”, indica o colectivo do júri.
As mesmas revelaram, ainda, “um compromisso com o fortalecimento de estruturas de resistência já existentes, ao invés de uma obsessão pelo “novo”. Trabalhar em contextos políticos, sociais, económicos e ambientais adversos requer formas de reconhecimento distintas”.
As nomeações ficaram a cargo de Alexandra Cruz, Alice Rawsthorn, Ana Dana Beroš, Bekim Ramku, Carlos Mínguez Carrasco, César Reyes Nájera, Christine Carboni, Chuka Ihonor, David Basulto, Ethel Baraona Pohl, Eva Franch i Gilabert, Fabrizio Gallanti, Francien van Westrenen, Gabrielle Shaad, Hanna Dencik Petersson, Herbert Wright, Ilka Ruby, Inês Dantas, James Taylor-Foster, Javier Peña-Ibáñez, Jimenez Lai, Joaquim Moreno, Josephine Michau, Katarina Siltavuori, Kenneth Frampton, Kieran Long, Léopold Lambert, Maja Vardjan, Marc Frochaux, Marina Otero Verzier, Martynas Germanavičius, Matevž Čelik, Mimi Zeiger, Nathalie Weadick, Nikolaus Hirsch, Paul Preissner, Paula Nascimento, Sevra Davis, Shumi Bose, Tau Tavengwa, Tinatin Gurgenidze, Tomoaki Shimane, Victoria Thornton, Vyjayanthi Rao.

The Weight of Words
FAUP – Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, Portugal
Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo (CEAU)
Maria Neto, investigadora proponente, Pedro Leão Neto, coordenador e Jorge Marum, investigador

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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As diferentes “Formas (s)” da RAR Imobiliária

A43, Correia/Ragazzi Arquitectos, hori-zonte, José Carlos Cruz, Masslab e Nuno Valentim Arquitectura aceitaram o desafio e, a partir, de um conjunto de peças em madeira, apresentaram seis visões “criativas” sobre o espaço e o conceito de habitar

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Um jogo, seis gabinetes de arquitectura, uma exposição e seis visões dão uma nova “Forma” ao stand da RAR Imobiliária no Salão Imobiliário de Portugal (SIL), que se encontra a decorrer na FIL, em Lisboa.

A partir de um kit de materiais composto por 100 peças de madeira, abraçadeiras e cola, a RAR Imobiliário fez a proposta, a seis ateliers, para criarem, a partir desses elementos, um módulo arquitectónico, “habitável e inspirador”, que configurasse uma “verdadeira expressão de criatividade e funcionalidade”.

O jogo, aceite pelos gabinetes de arquitectura A43, Correia/Ragazzi Arquitectos, hori-zonte, José Carlos Cruz, Masslab e Nuno Valentim Arquitectura, resultou na criação de seis visões “criativas” sobre o espaço e o conceito de habitar, dando, assim, origem à primeira exposição de arquitectura da promotora – “FORMA – Expressões de Arquitectura”.

Na resposta ao jogo, cada um dos gabinetes usou os elementos para criar a sua visão “única” sobre a habitação, materializando-a através de maquetes e conceitos que exploram identidade, funcionalidade e expressão artística.

Para Paula Fernandes, CEO da RAR Imobiliária, a exposição representa o “compromisso” da RAR Imobiliária com a inovação e a diversidade na arquitectura. “Queremos promover um espaço de diálogo onde diferentes perspetivas sobre a habitação possam ser exploradas, incentivando a criatividade e novas formas de pensar o espaço habitacional”, refere.

No SIL. a RAR levou também para a ‘exposição’ os projectos, actualmente, em desenvolvimento, tais como o Montebelo Villas e o Boavista 5205.

A RAR Imobiliária está focada na expansão em mercados estratégicos, mantendo a aposta no segmento alto e em localizações de prestígio. Porto e Lisboa continuam a ser as áreas prioritárias.

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Ordem dos Arquitectos marca presença na Tektónica 2025

A Ordem dos Arquitectos vai levar de novo à Tektónica, entre 10 e 12 de Abril, o espaço “Architects on Business”, que  proporciona aos arquitectos um local privilegiado para divulgar os seus projectos, serviços e competências junto de um público especializado

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A edição de 2025 do principal certame de arquitectura e construção em Portugal vai ter lugar na Feira Internacional de Lisboa (FIL) e vai ser o palco de várias iniciativas promovidas pela Ordem dos Arquitectos, com o apoio dos parceiros – Amorim Cork Insulation; Catari; Grupo Preceram; Grupo Mitera – Tecnodeck; Unveil Exhibitions, Museums and Public Space; Digital Fabrication Laboratory.

“BIM: Uma Metodologia, Não um Software”
Destaque para o primeiro dia da feira, altura em que a Ordem dos Arquitectos vai proporcionar o debate “BIM: Uma Metodologia, Não um Software”, no Auditório Skinium, Pavilhão 3 (stand 3A13).

Trata-se de uma mesa-redonda que vai reunir especialistas de renome para debater a integração da metodologia BIM (Building Information Modeling) nos processos de projecto arquitectónico, abordando a sua aplicação no ensino universitário, na formação profissional habilitante e contínua, bem como na prática profissional. O objectivo é preparar arquitectos, académicos e profissionais para a adopção inevitável do BIM, que em breve será parte integrante dos fluxos de trabalho do sector.

O debate conta com três interlocutores de destaque nas áreas de arquitectura, educação e inovação tecnológica. Os participantes debaterão como o BIM transcende a ideia de “ferramenta digital” para se consolidar como uma metodologia colaborativa, capaz de revolucionar a gestão de projecto, desde a concepção até a execução.

A iniciativa surge num momento crucial para o sector da arquitectura, com a crescente adopção do BIM como um sistema colaborativo que vai além de uma simples ferramenta digital. Ao invés de ser apenas um software, o BIM representa uma verdadeira mudança de mentalidade na forma como os projecto são geridos e executados. A mesa-redonda pretende explorar como o BIM pode transformar a gestão de projectos arquitectónicos, desde a concepção até à execução, promovendo uma maior eficiência, redução de erros e optimização de custos.

Para Marlene Roque, Arquitecta e Vogal no Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arquitectos, “O BIM não é apenas um software, é uma mudança de mentalidade. As universidades devem formar profissionais que dominem esta metodologia desde o início, e os escritórios precisam investir em formação contínua para acompanhar a evolução do sector”.

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Grupo Preceram promove Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

Workshop e Demonstração Prática na Tektónica 2025

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Sexta-feira 11 ABRIL

12h00

GREENROOFS® – Innovated by Associação Nacional de Coberturas Verdes

Às 12h00, a ANCV realizará o seminário “Coberturas Verdes e Resiliência nas Cidades”, no Auditório S&P, localizado no centro do pavilhão 4. O objetivo é evidenciar, por meio de projetos, obras e casos de estudo de Coberturas Verdes e Jardins Verticais, como as soluções e serviços dos membros contribuem para promover a resiliência nas cidades.

Em representação da Nexclay, Ávila e Sousa irá participar nesta ação às 12h30, com a apresentação “Contributos da argila expandida Nexclay para o sucesso das coberturas verdes”.

15H00

Demonstração Prática Sistema SKINIUM

No dia 11 às 15h00 no stand do Grupo Preceram (Pavilhão 3 – Stand 3B10), irá decorrer a demonstração da aplicação dos sistemas de revestimento e acabamento do sistema SKINIUM® pela MAPEI.

  • Aplicação de barramento armado sobre a nova placa GYPCORK Protect
  • Colagem de placas de ICB sobre a placa Gyptec Protect

17H15

SEM ISOLAMENTO NÃO HÁ CONFORTO

Às 17h15 no Auditório SKINIUM, Pavilhão 3 da FIL, o Grupo Preceram promove o workshop técnico “Sem Isolamento Não Há Conforto”. Neste workshop o Grupo Preceram apresentará ao público os novos Sistemas Gyptec Protect desenvolvidos em colaboração com a Mapei, e o novo sistema construtivo SKINIUM® – THE WALL SYSTEM.

Orador: Ávila e Sousa, Diretor Técnico GRUPO PRECERAM

Junte-se a nós nesta edição da Tektónica, visite-nos de 10 a 12 de abril. Estamos no pavilhão 3 stand 3B10, Contamos consigo!

Saiba tudo sobre a nossa participação em: www.solucoesparaconstrucao.com

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