“Estabelecer um diálogo entre os arquitectos e políticos é fundamental para melhorar a política das cidades”
Uma das grandes novidades da 4ª edição do Archi Summit é juntar em mesas redondas arquitectos e decisores

Ana Rita Sevilha
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Rodrigo da Costa Lima
Amélia Brandão e Rodrigo da Costa Lima (Brandão Costa Lima Arquitectos), são, à semelhança de 2017, os curadores da 4ª edição do Archi Summit, um convite que, “receberam com enorme prazer”.Em entrevista à TRAÇO falaram sobre a forma como, em parceria com a organização, ajudam a garantir os padrões de exigência e de qualidade exigidos no evento
Na vossa opinião, qual a pertinência dos temas em destaque, bem como dos oradores escolhidos?
O principal objectivo das mesas redondas é discutir temas genéricos, que são de todos – no caso o Espaço Público e Habitação – e trazer para a discussão não só os arquitectos mas também representantes dos órgãos de poder e decisão. Esta é uma novidade no Archi Summit que nos parece uma oportunidade para estabelecer um diálogo entre os arquitectos e os políticos, que é fundamental para melhorar a politica das cidades.

Amélia Brandão
Qual o papel do Archi Summit no panorama arquitectónico nacional e que grandes mais-valias tem um evento destes para o sector, o mercado e a criação de massa crítica?