CENTROS HISTÓRICOS E LOJAS COM HISTÓRIA – UMA RELAÇÃO COM FUTURO? (Capítulo II)
O Comércio pode e deve ter um papel na preservação, promoção e dinamização económica das Cidades e, principalmente, dos seus Centros Históricos
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
Quando estamos prestes a assinalar e comemorar o Dia Nacional dos Centros Históricos, importa refletir, pela sua atualidade e pertinência, acerca do papel que o Comércio pode e deve ter na preservação, promoção e dinamização económica das Cidades e, principalmente, dos seus Centros Históricos.
A existir um denominador comum entre o centro das Cidades e o seu Comércio, será com toda a certeza o seu Passado, a sua História e o seu testemunho possível para as gerações vindouras. Os ideais, os valores, a Cultura, o património, enfim, de tudo aquilo que se fazem as histórias das cidades e do seu comércio, há que saber valorizar … a História.
Comum a algumas lojas, a vários ramos de negócio e a muitos centros de cidades e vilas está de facto a História e tudo aquilo que esta envolve.
Por tal ordem de razões vislumbro no Projeto Lojas com História um importante desígnio (local e nacional) capaz de mobilizar Autarquias, Associações Comerciais, Empresários e outros atores locais, bastando apenas, ao que parece, saber convencer a Administração central das potencialidades e virtudes de um tal projeto, integrando-o por hipótese numa nova versão dos projetos de urbanismo comercial que já de há muito adotaram a filosofia dos centros comerciais a céu aberto.
Mas, também aqui, e como escreveu Fernando Pessoa, há mais de 80 anos, em tudo o que envolve as Atividades Económicas e o(s) Comércio(s) em especial, há que saber sentir para saber compreender e … “entre alma e alma a estupidez é imensa”!