CENTROS HISTÓRICOS E LOJAS COM HISTÓRIA – UMA RELAÇÃO COM FUTURO? (Capítulo II)
O Comércio pode e deve ter um papel na preservação, promoção e dinamização económica das Cidades e, principalmente, dos seus Centros Históricos

CONSTRUIR
CCB quer alcançar a neutralidade de carbono até 2030
Trienal: ‘Conversas et Al’ junta fundador da Noarq e ilustrador Gémeo Luís
Edifício C do projecto em Lordelo do Ouro já está em construção
Edifício Boavista 2949 encontra-se em comercialização
Sandra Daza é a nova CEO do Grupo Gesvalt
“Mais Campera Outlet Shopping” quer modernizar o factory outlet
Preços das casas em Lisboa aumentaram 5,5% em 2024 e vendas cresceram 13,8%
BPI e CBRE em parceria para alavancar sustentabilidade no imobiliário comercial
PortalPRO e AvaiBook em parceria para oferecer serviços aos gestores de alojamentos turísticos
Retalho português atrai investimentos de 1,2 MM€ em 2024 e antecipa um 2025 “animador”
Quando estamos prestes a assinalar e comemorar o Dia Nacional dos Centros Históricos, importa refletir, pela sua atualidade e pertinência, acerca do papel que o Comércio pode e deve ter na preservação, promoção e dinamização económica das Cidades e, principalmente, dos seus Centros Históricos.
A existir um denominador comum entre o centro das Cidades e o seu Comércio, será com toda a certeza o seu Passado, a sua História e o seu testemunho possível para as gerações vindouras. Os ideais, os valores, a Cultura, o património, enfim, de tudo aquilo que se fazem as histórias das cidades e do seu comércio, há que saber valorizar … a História.
Comum a algumas lojas, a vários ramos de negócio e a muitos centros de cidades e vilas está de facto a História e tudo aquilo que esta envolve.
Por tal ordem de razões vislumbro no Projeto Lojas com História um importante desígnio (local e nacional) capaz de mobilizar Autarquias, Associações Comerciais, Empresários e outros atores locais, bastando apenas, ao que parece, saber convencer a Administração central das potencialidades e virtudes de um tal projeto, integrando-o por hipótese numa nova versão dos projetos de urbanismo comercial que já de há muito adotaram a filosofia dos centros comerciais a céu aberto.
Mas, também aqui, e como escreveu Fernando Pessoa, há mais de 80 anos, em tudo o que envolve as Atividades Económicas e o(s) Comércio(s) em especial, há que saber sentir para saber compreender e … “entre alma e alma a estupidez é imensa”!