Opinião: “Comércio(s) em Portugal – Entre a venda do que se compra e a compra do que se vende”
“Hoje, a procura, bem mais conhecedora, esclarecida e exigente, “dita as regras”, pelo que a breve trecho também clarificará os conceitos”
“Hoje, a procura, bem mais conhecedora, esclarecida e exigente, “dita as regras”, pelo que a breve trecho também clarificará os conceitos”
A Câmara Municipal de Lisboa discutiu, na última semana do passado mês de julho, o novo Plano Municipal dos Mercados de Lisboa (2016-2020)
Em suma, tanto o(s) Ministério(s), como a(s) Secretaria(s) de Estado foram criadas, foram exclusivas, foram partilhadas com outros setores (como o Turismo ou a Indústria, por exemplo), foram extintas, (…) abanaram, caíram, ressuscitaram
Quando há uns anos, a esta parte, se debateu um novo modelo organizacional para a cidade de Lisboa, onde estavam e onde ficaram o Comércio e o Turismo?
O Comércio pode e deve ter um papel na preservação, promoção e dinamização económica das Cidades e, principalmente, dos seus Centros Históricos
Esta “troca de impressões” que atravessa o tempo “é a defesa do Comércio como uma plataforma de entendimento, de tolerância e de diálogo”
Vem isto a propósito de um tema atual, na cidade de Lisboa, relacionado com o Comércio local, ou seja, o “Círculo das Lojas de Carácter e Tradição de Lisboa” (da autoria do Fórum Cidadania LX)
Comércio é economia, mas também é política, cultura, turismo, arquitetura, urbanismo, geografia, sociologia, e muito mais …