Galp Energia descobre petróleo no Rio Grande do Norte
Descoberta ocorreu em águas profundas da Bacia de Potiguar, no Bloco BM-POT-17

Pedro Cristino
APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
A Galp Energia anunciou que a perfuração do poço de extensão Pitu Norte confirmou a descoberta de petróleo na área de Pitu, no estado brasileiro de Rio Grande do Norte.
Em comunicado de imprensa, o grupo português explica que esta descoberta ocorreu em águas profundas da Bacia de Potiguar, no Bloco BM-POT-17. “O poço 3-BRSA-1317-RNS, informalmente conhecido como Pitu Norte, é o primeiro poço de extensão na área do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) de Pitu, a cerca de 60 quilómetros do litoral do Estado do Rio Grande do Norte, e a uma profundidade de água de 1.844 metros, com profundidade final de 4.200 metros”, revela a mesma fonte.
Segundo a empresa, a descoberta foi comprovada por meio de análise de perfis e de resultados de pré-testes, sendo que as amostras de fluido obtidas no poço serão posteriormente analisadas em laboratório. O consórcio continuará as operações “conforme estabelecido no Plano de Avaliação da Descoberta, aprovada pela Agência Nacional de Petróleo”.
A Galp Energia, através da subsidiária Petrogal Brasil, tem uma participação de 20% no consórcio que explora o BM-POT-17, cabendo as restantes participações à Petrobras e à BP, ambas com 40%.