Especialistas defendem diagnóstico não-intrusivo em edifício antigos
A arqueologia do edificado e as suas técnicas, desde a caracterização e datação de materiais à inspecção dos edifícios utilizando técnicas não intrusivas, foram apresentadas e discutidas

Ana Rita Sevilha
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A InovaDomus – Associação para o Desenvolvimento da Casa do Futuro, promoveu o workshop “Caracterização de edifícios antigos: conhecer para intervir”, em Ílhavo, na sua sede, onde está a ser aplicado um projecto piloto de reabilitação, numa iniciativa que chamou a atenção para as vantagens da utilização de técnicas não-intrusivas na monitorização de edifícios antigos.
Segundo a InovaDomus, este suporte à reabilitação “permitiria evitar a destruição de pavimentos, paredes e tectos e conhecer o edifício antes de qualquer reabilitação”.
Durante o workshop, a arqueologia do edificado e as suas técnicas, desde a caracterização e datação de materiais à inspecção dos edifícios utilizando técnicas não intrusivas, foram apresentadas e discutidas enquanto ferramentas de caracterização dos edifícios antigos e de suporte à sua reabilitação.
Além da componente teórica, decorreu uma apresentação prática das técnicas de inspecção geofísica e de modelização digital de edifícios pelos técnicos do Grupo Dryas Octopetala e de docentes das universidades de Aveiro e de Coimbra.
Humberto Varum, docente do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro, Manuel Senos Matias e Fernando Almeida, docentes do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro, Gil Gonçalves e Jorge Dinis, docentes da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Lília Basílio e Giuseppe Stella, arqueóloga e físico do Grupo Dryas Octopetala, foram os oradores do workshop.