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    Avelino Oliveira, presidente da Ordem dos Arquitectos

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    Arquitectos: Ordem apela ao “reajuste” da nova Lei dos Solos

    Em carta enviada ao Governo, os Arquitectos solicitam um ajuste da Lei, em particular “a reclassificação de solos em áreas protegidas pela Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Reserva Ecológica Nacional (REN)”. Dia 21 de Janeiro, em Lisboa, e a 27 de Janeiro, no Porto, decorrem debates acerca deste tema

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    Arquitectos: Ordem apela ao “reajuste” da nova Lei dos Solos

    Em carta enviada ao Governo, os Arquitectos solicitam um ajuste da Lei, em particular “a reclassificação de solos em áreas protegidas pela Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Reserva Ecológica Nacional (REN)”. Dia 21 de Janeiro, em Lisboa, e a 27 de Janeiro, no Porto, decorrem debates acerca deste tema

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    A Ordem dos Arquitectos (AO) considera que a proposta de alteração do DL 117/2024, de 30 de dezembro, relativo à alteração do Regime Jurídico de Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), a chamada Política dos Solos, deve ser “reaberta e ajustada” e, neste sentido, foi enviada uma carta ao Ministro Adjunto e da Coesão Territorial e ao Ministro das Infraestruturas e Habitação.

    Sem prejuízo deste diploma incorporar algumas decisões importantes como a agilização dos processos de planeamento, um reforço do papel da administração local em desfavor da centralização actual de decisões em entidades governamentais e o término da indefinição das áreas urbanizáveis (que se mantinham num impasse desde 2014 na maioria dos Planos Directores), a Ordem dos Arquitectos “reitera as considerações previamente apresentadas em relação às alterações ao RJIGT, destacando a inadequação dos regimes especiais de reclassificação de solos previstos nos artigos 72-A e 72-B destinados a áreas industriais e habitação a preços moderados, respectivamente”.

    Em particular, sublinha que “a reclassificação de solos em áreas protegidas pela Reserva Agrícola Nacional (RAN) e Reserva Ecológica Nacional (REN) deve ser excepcional e devidamente fundamentada, algo que não está, em nosso entender, adequadamente salvaguardado no diploma actual”.

    Assim, face à proximidade da entrada em vigor do diploma (um mês após a sua publicação de 30 de Dezembro), a Ordem dos Arquitectos solicita ao Governo uma postura de abertura neste processo legislativo, permitindo ajustes que alinhem o diploma com os pressupostos da Lei de Bases (n.º 31/2014), do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) e da Política Nacional de Arquitectura e Paisagem (PNAP).

    Tal ajustamento garantiria a protecção dos valores territoriais essenciais e ajudaria a conter a urbanização dispersa, sem comprometer a agilidade necessária para aumentar a oferta habitacional.

    A Ordem dos Arquitectos defende que “esta reabertura processual que solicitamos não deve ser vista como um recuo, mas como uma oportunidade de melhorar a legislação” e unir a sociedade em torno de objectivos comuns: cidades sustentáveis, protecção do território e planeamento equilibrado.

    Neste sentido, a Ordem dos Arquitectos irá promover dois debates sobre o tema, o primeiro a decorrer no dia 21 de Janeiro em Lisboa, na Sede Nacional da Ordem dos Arquitectos e o segundo a 27 de Janeiro no Porto, na Sede da Secção Regional Norte.

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    CBRE: Investimento em imobiliário de rendimento cresceu 44% em 2024

    Hotelaria e retalho, em conjunto, totalizaram 1,6 mil milhões de euros transaccionados e representaram 73% das transacções totais, posicionando-se como os sectores estrela em 2024. Em hotelaria, a consultora adianta ainda que 42% do capital investido é de origem estrangeira

    A consultora CBRE estima que o investimento em imobiliário comercial de rendimento em 2024 tenha crescido cerca de 44% face a 2023, totalizando mais de 2,3 mil milhões de euros. O investimento distribui-se sobretudo pelas regiões de Lisboa, que captou 50% do montante, Porto com 4% e Algarve que, devido ao enorme dinamismo do sector de hotéis, captou 8% do total do valor investido. Em hotelaria, a consultora adianta ainda que 42% do capital investido é de origem estrangeira.

    A distribuição por sectores posiciona o retalho como sector estrela, nomeadamente com 50% do volume de investimento e hotelaria com 23%, seguidos do sector de escritórios com 14%, residências de estudantes que representaram 8% e os sectores de industrial e logística na cauda da tabela, com 4%. No sector de industrial e logística o baixo volume de investimento captado prende-se sobretudo com a falta de oferta para satisfazer a procura latente.

    As yields têm se mantido geralmente estáveis, no entanto, alguns sectores, como High Street Retail, Centros Comerciais e Residências de Estudantes, já apresentam sinais de compressão. Com a esperada redução do custo do capital próprio e do financiamento, prevê-se que as yields acompanhem essa mesma tendência de descida. No entanto, esta tendência é ainda afectada pelas dificuldades que atravessam países como a Alemanha, França e Reino Unido.

    Durante o ano de 2024, a consultora registou um total de 83 transacções, 17% abaixo do ano anterior. Entre o Top-3 das maiores transacções do ano, a CBRE esteve envolvida na assessoria de duas delas, destacando- se a venda do Conrad Hotel Algarve pela ECS à Quinta do Lago, naquela que foi a maior transacção de sempre de um single-asset hoteleiro em Portugal.

    A consultora adianta ainda que, tendo em conta as transacções que se encontram em fase de due diligence e o pipeline esperado para o resto do ano, 2025 poderá manter-se em linha com o volume de investimento de 2024 ou até apresentar algum crescimento, ainda que ligeiro.

    “2024 foi de facto um ano de recuperação e retoma da confiança face ao ano anterior. Com o recuar da inflação e consequente descida das taxas de juro voltou a registar-se um dinamismo interessante nas transacções o que, aliando aos fundamentos que o nosso país apresenta, imprimiu novamente ritmo no mercado e fez com que os investidores voltassem a considerar de forma séria as oportunidades que Portugal tem para oferecer no mercado imobiliário. Mais uma vez com a venda de centros comerciais e hotéis de renome estes sectores destacaram-se nas suas performances, mas prevemos que a procura por produtos alternativos como as residências de estudantes, saúde e senior living continue a aumentar”, comenta Francisco Horta e Costa, managing director na CBRE Portugal.

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    Câmara de Famalicão vai investir 20M€ para transformar Secundária de Joane em “escola do futuro”

    A intervenção a realizar prevê alterações nos espaços interiores e nos blocos existentes, de forma a capacitar a escola de uma maior e mais variada oferta formativa, de que é exemplo a Oficina Didática

    A autarquia de Vila Nova de Famalicão assinalou, esta quarta-feira, o lançamento da primeira pedra dos trabalhos que vão transformar a secundária da vila de Joane, cujos edifícios datam dos anos 80, numa escola moderna e preparada para o futuro.´

    As obras de ampliação e requalificação da Escola Secundária Padre Benjamim Salgado, em Vila Nova de Famalicão, configuram, de acordo com o presidente da autarquia, Mário Passos, “um sentimento de justiça para com esta comunidade escolar, por uma intervenção há muito necessária e reclamada, tendo em conta que esta era a única escola secundária do concelho que ainda não tinha sido intervencionada”.

    A obra de ampliação e requalificação da escola tem um investimento total estimado (obra, apetrechamento e instalações provisórias) a rondar os 20 milhões de euros, valor comparticipado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), sendo este o maior investimento de sempre em edifícios do parque escolar concelhio.

    “Com melhores condições, estes alunos vão desenvolver as suas competências, vão estar melhor preparados para contribuir para o enriquecimento e desenvolvimento do nosso território, onde poderão desenvolver projetos de vida de sucesso”, acrescentou o autarca.

    Por sua vez o Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares, João Gonçalves, elogiou o papel da autarquia na concretização do processo que agora se inicia, pelos contributos que deu com soluções que permitem colocar a obra no terreno. “Este processo passou por quatro governos e o Município de Famalicão teve um papel fundamental no sucesso que aqui celebramos. Estas obras e as condições que aqui se vão criar vão contribuir para o sucesso educativo que todos almejamos”.

    O diretor do Agrupamento de Escolas, José Moreira, fala num “dia histórico”, comparando a importância desta obra ao momento de construção da escola, há 40 anos atrás. “No futuro contaremos com um polo de educação, de ciência e de desenvolvimento não só para a escola, mas também para toda a comunidade”, disse.

    De acordo com o projeto de execução, para além da intervenção nos edifícios existentes e da construção de novos espaços, está também prevista a remodelação dos arruamentos de acesso ao recinto escolar.

    A intervenção a realizar prevê alterações nos espaços interiores e nos blocos existentes, de forma a capacitar a escola de uma maior e mais variada oferta formativa, de que é exemplo a Oficina Didática. No Bloco Administrativo a intervenção será de maior profundidade, estando prevista a construção de um novo auditório, uma nova biblioteca e a remodelação e reorganização dos espaços existentes. O Bloco Desportivo existente será mantido, mas adaptado a um novo bloco contíguo que será composto, sobretudo, por balneários, ginásio e salas de apoio.

    Recorde-se que o atual edifício da Escola Secundária Padre Benjamim Salgado, que atualmente conta com cerca de 1200 alunos, foi construído no início dos anos 80.

    As obras que agora arrancaram têm um prazo de execução de 480 dias.

    Parte dos alunos foram transferidos para a EB 2.3 Bernardino Machado e os restantes vão ocupar as instalações provisórias que estão a ser construídas junto ao Campo da Feira de Joane. A transferência total dos alunos deve acontecer na interrupção letiva do Carnaval.

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    Caulinos Residences

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    ‘Atlântico Living’ aposta no mercado residencial em Matosinhos

    Actualmente, a ’Atlântico Living’ tem em desenvolvimento três projectos, com um total de 126 apartamentos, num investimento superior a 25 milhões de euros. Para 2025, a promotora prepara novos empreendimentos na região do Porto

    A promotora ‘Atlântico Living’ nasce com uma visão “diferenciadora” para o mercado, “inspirada no horizonte e no oceano” e que pretende desenvolver projectos residenciais e comerciais que aliam “conforto, inovação e qualidade”.

    “Com a missão de desenvolver projectos residências e comerciais que se adaptem às novas vivências e necessidades, cada projecto reflecte a evolução do estilo de vida contemporâneo”, afirma os responsáveis da promotora.

    Actualmente, a ’Atlântico Living’ tem em desenvolvimento e em comercialização três projectos situados em Matosinhos, com um total de 126 apartamentos de tipologias T0 a T3, num investimento superior a 25 milhões de euros.

    Para 2025, a promotora prepara novos empreendimentos, reafirmando o seu “compromisso com a transformação do sector imobiliário na região do Porto”.

    Caulinos Residences é o primeiro empreendimento da ‘Atlântico Living’ e já se encontra em fase de construção. Este projecto, pensado para jovens em início de vida independente ou investidores, oferece apartamentos T0 de design “moderno e funcional”. A complementar a componente residencial deste projecto, está também em desenvolvimento o Caulinos Services, um espaço comercial que visa promover a “conveniência e integração local”.

    Ainda em Matosinhos, a promotora apresenta o Eleven, um empreendimento que “redefine” o conceito de viver bem, com apartamentos concebidos para “proporcionar elegância, conforto e experiências residenciais” de qualidade superior.

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    Município do Entroncamento aprova desenho da EB Sophia de Mello Breyner Andresen; obra ascende a 6,2M€

    De acordo com o executivo liderado por Jorge Faria, esta estimativa reflecte também os valores atuais de mercado, a especificidade do setor da construção e a elevada inflação que se constata no mesmo

    A Câmara do Entroncamento aprovou, esta quarta-feira, o anteprojecto e a estimativa orçamental afectas aos trabalhos de construção da nova Escola Básica Sophia de Mello Breyner Andresen, um investimento estimado em 6,2 milhões de euros.

    Segundo revela a autarquia, em comunicado, a estimativa orçamental apresentada teve por base a integração neste estabelecimento escolar de dois níveis de ensino, pré-escolar e 1º ciclo, e o estudo final obtido, após avaliação das necessidades para o projeto agora em elaboração, nomeadamente a ampliação do número de salas e criação do nível do piso 1; a criação de ginásio e apoio de balneários; um campo de jogos exterior e equipamentos infantis; a criação de biblioteca / sala de recursos e a ampliação das áreas de apoio, nomeadamente refeitório, sala de polivalente, sala de ciências, instalações sanitárias, sala de professores, sala de assistentes operacionais e áreas administrativas que se materializou na ampliação da área de implantação e construção e áreas de apoio cobertas.

    De acordo com o executivo liderado por Jorge Faria, esta estimativa reflecte também os valores atuais de mercado, a especificidade do setor da construção e a elevada inflação que se constata no mesmo. O autarca destaca a importância desta obra “que vem reforçar a oferta na Freguesia de Nossa Senhora de Fátima e o parque escolar da cidade, com 8 salas para o ensino pré-escolar e 8 salas, para o 1º ciclo e que assim permitirá dar resposta ao aumento da população escolar em condições condignas”.

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    Custos de construção de habitação nova aumentam 3,4% em Novembro

    A contribuir para este aumento está, sobretudo, o custo de mão de obra que aumentou 8,1% Já o preço dos materiais diminuíram 0,3%, em comparação com o mesmo período do ano passado

    Os custos da construção de habitação nova em Portugal aumentaram 3,4% em Novembro de 2024 em comparação com o período homólogo avança o Instituto Nacional de Estatística. A contribuir para este aumento está, sobretudo, o custo de mão de obra que aumentou 8,1% (embora tenha diminuído 1,5 pontos percentuais face a Outubro). Já o preço dos materiais diminuíram 0,3%, em comparação com o mesmo período do ano passado.

    De acordo com o INE o custo da mão de obra contribuiu com 3,5 p.p. (4,1 p.p. no mês anterior) para a formação da taxa de variação homóloga do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, ICCHN, e os materiais com -0,1 p.p.. Entre os materiais que mais influenciaram negativamente a variação agregada do preço estão as Madeiras e derivados de madeira que observaram uma descida de cerca de 15% e a Chapa de aço macio galvanizada e os Outros materiais de revestimentos, isolamentos e impermeabilização com reduções de cerca de 10%.

    Em sentido oposto, destacaram-se o Betão pronto e as Obras de carpintaria com subidas próximas dos 5%.

    Em relação à taxa de variação mensal do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova, o valor foi de 0,4% em Novembro, valor igual ao registado no mês anterior.

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    SunEnergy instala painéis solares na ETAR de Alcanena

    Com uma potência de 970 kW, este projecto vai permitir à ETAR de Alcanena reduzir a sua factura energética e a nível ambiental irá permitir, também, uma redução de emissões de CO2 de 300 toneladas por ano

    A SunEnergy concluiu o seu mais recente projecto em modelo de autoconsumo com a instalação de painéis solares na ETAR de Alcanena, distrito de Santarém. Este é já considerado um dos maiores projectos de autoconsumo em ETARs em Portugal, ao contemplar a instalação de 1.764 painéis solares fotovoltaicos de 550W para produção de energia eléctrica.

    Com uma potência de 970 kW, este projecto vai permitir à ETAR de Alcanena reduzir a sua factura energética e a nível ambiental irá permitir, também, uma redução de emissões de CO2 de 300 toneladas por ano.

    Este projecto tem a particularidade de ter monitorização de produção painel a painel, pelo que, se algum painel fotovoltaico sofrer algum problema, este será imediatamente identificado, o que permite aumentar significativamente a eficiência global do sistema e a sua performance.

    “A sustentabilidade é um tema fulcral, pelo que resolvemos avançar com este projecto e instalar painéis solares para autoconsumo, procurando colmatar o consumo energético elevado e regular, muito habitual nas ETARs. Desta forma, estamos a ajudar o planeta e, ao mesmo tempo, reduzimos a despesa de energia”, afirma Rui Rosa, responsável de Gestão de Manutenção da Aquanena.

    “A redução da factura energética e da pegada ecológica têm sido dois factores fundamentais para as empresas mudarem para fontes de energia mais sustentáveis, como é o caso da energia solar fotovoltaica. A SunEnergy tem estado ao lado de muitas destas empresas, com projectos de referência no panorama nacional de autoconsumo, posicionando-nos como uma dos principais players na área da energia solar em Portugal”, refere por sua vez Jaime Veiros, responsável de Desenvolvimento de Negócio da Sunenergy

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    Hotel da Baixa (Lisboa)

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    Baixa Hotels Group alcança “valor recorde” em 2024

    Com receitas acima dos 10 M€, 2024 excedeu as expectativas de facturação do Baixa Hotels Group: o Hotel da Baixa é o quatro estrelas preferido dos viajantes em Lisboa, tal como o Blue Liberdade no segmento três estrelas. Para 2025 esperam-se novidades, com oportunidades em particular em Lisboa e no Porto

    Foi um valor recorde nas contas do Baixa Hotels Group, que obteve o melhor resultado de sempre com a facturação acima dos 10 milhões de euros, mais 7% face a 2023. O hotel localizado na Rua da Prata é o quatro estrelas melhor classificado nas principais OTA´s (Online Travel Agencies) – Tripadvisor, Booking e Expedia – e pelo segundo ano consecutivo registou os melhores valores, quer em ocupação, quer em preço médio face aos concorrentes. No primeiro trimestre deste ano estão previstas obras de ampliação que vão acrescentar mais nove quartos ao hotel (dos quais quatro familiares), que passará a contar com 75 no total e que vai continuar a crescer nos próximos anos.

    Também o Blue Liberdade, nos Restauradores, em Lisboa, mantém a liderança entre os viajantes no segmento três estrelas e conseguiu melhorar os valores registados em 2023, no preço médio e na ocupação. Aberto desde Janeiro de 2022, a unidade hoteleira atrai uma clientela mais jovem, a maioria casais, que valorizam, sobretudo, a localização central.

    Aos bons resultados do grupo, que passou a denominar-se Baixa Hotels Group, junta-se uma equipa de 65 colaboradores entre as duas unidades hoteleiras que é a chave para o posicionamento do grupo. “Ter uma equipa feliz e motivada é fundamental para mantermos o nível de qualidade e de atenção ao detalhe que nos propomos oferecer e que nos diferencia num mercado cada vez mais competitivo”, diz Francisco Bordalo, CEO e fundador do grupo. Quanto a 2025, acrescenta: “A perspectiva é de consolidarmos o crescimento e a liderança nos respectivos segmentos, o que tem vindo a ser um desafio cada vez maior devido ao estrangulamento do aeroporto e à preocupante falta de infra-estruturas que turistas e moradores do centro da cidade merecem, seja a nível de transportes, saneamento ou segurança”.

    O Hotel da Baixa, um boutique hotel com quatro estrelas, com design de interiores de Rita Costa Gabriel, abriu portas em Abril de 2018. De traços pombalinos, conta 66 quartos espaçosos e versáteis, ideais para famílias, com uma decoração inspirada em cinco personagens históricas que deixaram a sua marca na cidade: D. Maria II, Gil Vicente, Marquês de Pombal, Pardal Monteiro e Eça de Queiroz. O hotel presta ainda homenagem ao comércio tradicional que existia no mesmo lugar, preservando a história e algum do seu espólio.

    O Blue Liberdade Hotel, aberto desde Janeiro de 2022, é uma unidade de três estrelas, localizada no coração de Lisboa. Confortável e funcional, tem 39 quartos, com assinatura de interiores de Cristina Santos Silva, que foi buscar inspiração aos azuis dos azulejos das fachadas dos monumentos portugueses e das águas do Tejo.

    O Baixa Hotels Group conta ainda com duas unidades de restauração parceiras que servem de apoio aos hotéis, o emblemático restaurante Pinóquio, no piso térreo do Blue Liberdade Hotel, e o Sebastião Restaurante & Bar, no Hotel da Baixa. Perante a fluidez do mercado turístico e imobiliário, o CEO do grupo deixa a porta aberta: “O mercado continua dinâmico e estamos disponíveis para explorar novas oportunidades preferencialmente no coração de Lisboa e do Porto.”

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    António Rios Amorim, Presidente e CEO da Corticeira Amorim e João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt

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    Greenvolt em parceria com Corticeira Amorim

    Com a integração do sistema desenvolvido pela Greenvolt Comunidades, a produção fotovoltaica excedente irá agora alimentar 23 pontos de consumo na própria Corticeira Amorim, que passam a fazer parte destas Comunidades de Energia e a consumir mais de metade dessa energia excedente até agora não aproveitada

    A Greenvolt celebrou um acordo com a Corticeira Amorim para a criação de seis Comunidades de Energia em unidades dispersas pelo País. A Corticeira Amorim contava já com dezoito Unidades de Produção de Autoconsumo (UPAC) a funcionar, localizadas em Santa Maria da Feira, Ponte de Sor, Coruche, Évora e Vendas Novas, com cerca de 24 MWp de capacidade instalada e com geração de um excedente anual de mais de 5 GWh.

    Com a integração do sistema desenvolvido pela Greenvolt Comunidades, a produção fotovoltaica excedente irá agora alimentar 23 pontos de consumo na própria Corticeira Amorim, que passam a fazer parte destas Comunidades de Energia e a consumir mais de metade dessa energia excedente até agora não aproveitada.

    “Estamos muito satisfeitos com o acordo realizado com a Corticeira Amorim, para a criação e gestão de seis comunidades de energia. A produção descentralizada de energia e a sua optimização são ferramentas essenciais para, por um lado, reduzir os custos com a fatura energética, e por outro, para uma progressiva transição para energias renováveis”, afirma João Manso Neto, CEO do Grupo Greenvolt.

    “A criação de comunidades de energia representa um marco significativo para a Corticeira Amorim, reflectindo o nosso compromisso com a transição energética. Este projecto contribui para optimizar a utilização de energias renováveis no Grupo, alinhando-se com a nossa meta de alcançar, até 2030, 100% de energia eléctrica proveniente de fontes renováveis nas unidades em Portugal. Esta iniciativa reforça o foco contínuo na descarbonização das nossas operações e na mitigação das alterações climáticas no nosso modelo de negócio”, afirma António Rios Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim.

    A Corticeira Amorim, que celebra 155 anos de actividade este ano, é uma referência no sector empresarial português e o maior grupo de transformação de cortiça do mundo. Destaca-se pelas sólidas credenciais de sustentabilidade e por uma intensa actividade de investigação e desenvolvimento, tanto industrial como florestal. A cortiça, um material 100% natural e renovável, é transformada em soluções inovadoras para indústrias de elevada exigência e tecnologia, incluindo os sectores aeroespacial, automóvel, construção, desporto, energia, design, arquitectura e vinícola.

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    Governo cria grupo de trabalho para a transposição Directiva Europeia sobre Eficiência Energética

    O grupo de trabalho, que será liderado pela ADENE, terá, até 31 de Julho de 2025, de apresentar as propostas legislativas e regulamentares necessárias para a transposição completa da directiva

    A secretária de Estado da Energia, Maria João Pereira, determinou a criação do Grupo de Trabalho para a transposição da Directiva (UE) 2023/1791 relativa à eficiência energética para o ordenamento jurídico nacional.

    Este grupo de trabalho, será coordenado pela ADENE, e terá um papel fundamental na harmonização das novas medidas com o quadro legislativo nacional e europeu, reforçando o compromisso de Portugal com a eficiência energética e a redução das emissões de gases com efeito de estufa.

    A ADENE, enquanto coordenadora, será responsável por promover a articulação entre os vários representantes do grupo, incluindo o gabinete da secretária de Estado da Energia, a DGEG (Direcção-Geral de Energia e Geologia) e a ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos), garantir a elaboração de propostas técnicas e legislativas para a transposição da Directiva e apoiar o processo de consulta pública, analisando as contribuições submetidas e promovendo um diálogo aberto e transparente com os stakeholders.

    A Directiva (UE) 2023/1791, aprovada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho Europeu, visa aumentar a eficiência energética e reforçar os objectivos do Pacto Ecológico Europeu. O grupo de trabalho terá, até 31 de Julho de 2025, de apresentar as propostas legislativas e regulamentares necessárias para a transposição completa da directiva.

    Esta nova directiva dá um passo em frente com vista à realização da neutralidade climática até 2050. O documento legislativo introduz uma série de medidas destinadas a acelerar a eficiência energética, incluindo a adopção do princípio da prioridade à eficiência energética, que deverá ser tido em conta em todos os sectores.

    Entre as principais alterações introduzidas incluem-se a meta juridicamente vinculativa na União Europeia para reduzir o consumo final de energia em 11,7 % até 2030; aumentar a poupança energética anual dos actuais 0,8% para 1,3% (2024-2025), com um aumento progressivo para 1,5% (2026-2027) e 1,9% a partir de 2028; e alargar a obrigação anual de renovação dos edifícios de 3% a todos os níveis da administração pública.

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    Arcos de Valdevez avança para construção de escola de ensino artístico

    Com áreas de construção de aproximadamente 1.400,00m2, este edifício, tem dois pisos e organizar-se-á em torno do auditório, o qual contará com capacidade para 100 utentes. Está prevista a criação de espaços especializados para o ensino de artes dramáticas, como é o caso da dança, dispondo para o efeito, um estúdio e uma sala de trabalho/caracterização, vestiários e balneários

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    O presidente da Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, João Manuel Esteves, assinou o contrato de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), de valor superior a 2 milhões de euros, para a construção da Escola EB 2,3/S de Ensino Artístico, numa sessão presidida pelo ministro da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida.

    Neste sentido, e considerando o aumento da procura e do interesse dos alunos arcuenses pelo ensino artístico, a Câmara Municipal vai construir um Edifício destinado ao Ensino Artístico, no recinto da Escola EB2,3/S de Arcos de Valdevez.

    Com áreas de construção de aproximadamente 1.400,00m2, este edifício, tem dois pisos e organizar-se-á em torno do auditório, o qual contará com capacidade para 100 utentes. Está prevista a criação de espaços especializados para o ensino de artes dramáticas, como é o caso da dança, dispondo para o efeito, um estúdio e uma sala de trabalho/caracterização, vestiários e balneários.

    O piso inferior, será dedicado ao ensino da música e do teatro, comportando 12 salas de estudo e prática de instrumento, 3 salas de formação musical, camarins e outras salas de apoio. Está ainda prevista a criação de uma zona de recepção, com tesouraria e secretaria incorporada, gabinetes para a direção, professores e reuniões.

    Com esta intervenção a Autarquia arcuense dá continuidade ao projeto educativo no concelho, garantindo melhores condições de ensino e novas oportunidades, o sucesso educativo e o bem-estar dos alunos arcuenses.

    Esta obra pertence à Operação n.º 10818 – EB 2,3 / S de Arcos de Valdevez – Construção de Edifício para Ensino Artístico, cofinanciada pelo Fundo Europeu, programa Plano de Recuperação e Resiliência na Medida “Modernização dos Estabelecimentos Públicos de Ensino dos 2º e 3º Ciclos e Secundários” e com um Investimento Elegível de 2.038.658,76 € e Comparticipação Comunitária de 2.038.658,76 €. O principal objetivo desta Operação é Implementação de um edifício no recinto da Escola EB 2,3 / S de Arcos de Valdevez, que respondam às necessidades específicas do ensino articulado. Pretende-se que seja possível estudar música, teatro ou dança, no ensino público em articulação com o horário da escola, ou seja, conjugar as componentes de ensino artístico (Dança, Música e Teatro) com as restantes componentes do ensino regular.

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