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    Mirko Voltolini, VP, Technology and Innovation da Colt Technology Services
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    “IA” é principal tendência tecnológica mundial

    Colt identifica Regulamentação da IA, Greentech e NaaS como as principais tendências que irão dominar agendas dos Chief Information Officer (CIO) em 2025

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    A Colt Technology Services aponta aquelas que, em seu entender, serão as principais tendências tecnológicas que irão dominar o mercado empresarial em 2025. O estudo realizado, e no âmbito do qual foram inquiridos mais de 1.000 CIO (Chief Information Officer) em todo o mundo e reunidas várias outras fontes de informação sobre o mercado, antecipa que a inovação orientada para a sustentabilidade, a regulamentação da IA e o “amadurecimento” das ofertas de rede para modelos Network as a Service (NaaS) irão dominar as agendas dos responsáveis pelas TI nas empresas ao longo dos próximos 12 meses.

    Mirko Voltolini, VP, Technology and Innovation da Colt Technology Services referiu a este propósito que, “estamos a ver os responsáveis pelas TI nas empresas avançarem para o próximo ano com optimismo, mas a serem cautelosos, face à incerteza que tem pautado o actual cenário económico, político e tecnológico em todo o mundo nos últimos meses. Estes responsáveis procuram cada vez mais novas formas de impulsionar a sustentabilidade e de gerar eficiências energéticas ao longo das suas infraestruturas; têm a expectativa que os reguladores criem agora estruturas para IA que os protejam, mas lhes dêem a liberdade de inovar; e já estão a explorar as potencialidades e a escalabilidade oferecida pelos modelos de NaaS no desenvolvimento de novas vantagens competitivas e de optimização das suas infraestruturas para acolherem as tecnologias de IA. Em 2025 o sucesso será daqueles que conseguirem ser responsáveis, que tenham capacidade de adaptação e que estejam comprometidos com a sustentabilidade”.

    Principais tendências tecnológicas
    A desinformação, as fake news e a insegurança cibernética figuram entre as cinco principais ameaças de curto prazo identificadas pelo World Economic Forum em 2024. Com as pessoas e os dados a interagirem cada vez mais fora do seu perímetro de rede, as empresas recorrerão cada vez mais à Zero-Trust Networking e ao SASE para criar um perímetro definido por software (SDP) que proteja as suas pessoas, os seus activos e os seus dados. Esta situação é agravada pela crescente regulamentação que está a surgir neste contexto, como por exemplo a NIS2 e a DORA.
    A Colt foi pioneira no lançamento do Network as a Service em 2017. Desde então, milhares de empresas em todo o mundo beneficiaram deste modelo de rede ágil e baseado no consumo. Agora, o mercado está mais competitivo, oferecendo um leque de opções mais amplo e maior diversidade. Em 2025, é provável que assistamos ao dealbar de uma nova era para o NaaS, à medida que as operadoras constroem portais cada vez mais sofisticados com níveis mais profundos de automação e de acesso às APIs para os seus parceiros globais.

    À medida que mais casos de uso atingem um nível de maturidade mais elevado, a IA está a tornar-se num factor-chave e num facilitador no âmbito dos planos de transformação digital das empresas. A Gartner prevê que “até 2026, mais de 90% das empresas irão alargar os seus recursos em ambientes multicloud” 2. A distribuição de modelos de IA, os conjuntos de dados empresariais e as aplicações de TI / OT (necessárias para a formação, aumento e inferência da IA) em diversas clouds públicas e privadas irão desafiar o actual paradigma das redes. Esperamos ver uma maior adopção de soluções que incorporem recursos de rede multicloud, de alta velocidade, seguros e flexíveis. A inferência on the edge também irá transforma-se num caso de uso fundamental das tecnologias IA, impulsionado pela soberania dos dados e pelos crescentes requisitos da baixa latência.

    Sustentabilidade impulsionará nova onda de inovação
    As estatísticas de consumo de energia inerentes à IA e aos grandes modelos de linguagem aceleraram a inovação das Greentech. Com 71% dos CIO agora responsáveis pelas estratégias de sustentabilidade das suas empresas, de acordo com o Digital Infrastructure Report da Colt, os directores de TI serão responsabilizados pela redução do consumo de energia e pelo cumprimento das metas ambientais e de governação das suas empresas. Estes dois factores estão a impulsionar a inovação, à medida que os líderes CIO testam tecnologias inovadoras, poderosas e eficazes mas com impacto ambiental mínimo.

    O Digital Infrastructure Report da Colt revela a importância crescente da colaboração entre compradores e fornecedores no que diz respeito às metas ambientais e de governação. 66% dos CIO inquiridos por este estudo em todo o mundo afirmaram que é importante que os fornecedores prestem serviços que contribuam para reduzir o seu próprio impacto ambiental e 17% revelaram que estariam dispostos a deixar os seus actuais fornecedores caso estes não partilhassem as suas metas ESG. Um em cada cinco considera também que a escolha dos seus parceiros tecnológicos é importante para os apoiar nos relatórios de emissões de carbono e 19% para obter informações que ajudem a impulsionar a redução do Scope3. Esta simbiose irá continuar a acontecer em 2025, à medida que fornecedores e parceiros trabalham juntos para clarificar a informação contida nos relatórios e progridem em direcção às metas traçadas, sobretudo no contexto dos relatórios de ESG e que passaram a ser tão rigorosos como os relatórios financeiros. O desempenho e as credenciais ESG estão a passar para o primeiro plano e as considerações da cadeia de valor – incluindo, por exemplo, os direitos humanos – serão um foco fundamental, com as parcerias certas a serem cada vez mais cruciais para alcançar a conformidade e gerar impacto positivo.

    A IA e o panorama regulamentar
    Desde directrizes éticas no Japão a uma abordagem de «sandbox regulamentar» em Singapura, até políticas de IA favoráveis às empresas na Índia e a uma nova Lei de IA na UE, as empresas procurarão reguladores globais que lhes possam dar orientações e clarificar o âmbito e as regras para o desenvolvimento, recurso e aplicação da IA. Um aspecto cada vez mais importante, à medida que mais casos de uso forem surgindo e os países passarem a ter uma noção mais clara do impacto empresarial e social que a IA terá. A chegada de novos governos ao poder nos EUA, na Europa, em África e na Ásia irá influenciar ainda mais o cenário regulatório, e os CIO estarão atentos e irão responder a estes desafios emergentes.

    A necessidade de salvaguardar os dados e proteger as infraestruturas digitais é mais importante do que nunca, com ameaças cada vez mais sofisticadas, uma superfície de ataque mais ampla e tensões geopolíticas latentes. No Verão de 2024, o governo do Reino Unido classificou os centros de dados como infraestruturas nacionais críticas. Neste contexto, a soberania digital será cada vez mais crucial no esforço dos países para protegerem e manterem o controlo sobre os seus dados e os seus activos digitais. É um aspecto que a Colt já tinha sublinhado nas suas previsões para 2024 e que se deverá manter na agenda mundial em 2025.

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    HILTI apresenta o conceito Spec2Site: Transformação da construção com tecnologia e eficiência

    No setor da construção, a busca pela inovação e eficiência nunca param. Atualmente, os profissionais do setor estão constantemente em busca de soluções que simplifiquem processos, reduzam custos e aumentem a produtividade no local de obra.

    Com isso em mente, a Hilti, referência global em soluções para a construção, lançou o conceito Spec2Site, uma proposta que conecta de forma inteligente a especificação de soluções em projeto à execução na obra.

    O Spec2Site é mais do que uma ferramenta: é uma abordagem revolucionária, uma forma uniforme e comum de comunicar, que suporta a forma como os projetos de construção são projetados e executados. O objetivo é garantir a correspondência efetiva entre o projeto e a obra, oferecendo uma comunicação integrada que facilita o entendimento por detrás da especificação das soluções, garantindo segurança na execução, uma vez que, todos os materiais necessários são efetivamente aplicados em obra.

    O conceito Spec2Site da Hilti estrutura-se em dois pilares fundamentais alinhados com as fases principais dos projetos:

    1. Fase Projeto (especificação) – SPEC2site: Assegura que os produtos especificados sejam definidos a partir do dimensionamento de soluções otimizadas e, por conseguinte, com maior desempenho, garantindo numa maior tranquilidade para o projetista e sustentabilidade no projeto.
    2. Fase Execução (site) – spec2SITE: Assegura que os produtos especificados sejam aplicados conforme a necessidade da obra, em que todos os intervenientes conhecem toda a proposta de valor da solução definida, por conseguinte, soluções mais rápidas, mais simples, seguras e sustentáveis.

    À medida que a Inovação é um tópico de referência no setor da construção, iniciativas como o Spec2Site Hilti tornam-se fundamentais para promover o lançamento de novos produtos. Assim a Hilti passará a ter produtos certificados Spec2site, como é o caso da nova ancoragem mecânica HST4, lançada no início de 2025. Esta nova ancoragem mecânica de expansão é um produto certificado por Spec2site, uma vez que detém uma proposta de valor em cada uma das dimensões dos pilares fundamentais.

    Com o conceito Spec2Site, a Hilti reafirma o seu compromisso com a inovação no setor da construção, oferecendo uma abordagem precisa com suporte contínuo da Engenharia para otimizar cada etapa do processo construtivo. Ao adotar essa abordagem, as empresas de construção podem não apenas melhorar a sua eficiência operacional, mas também fortalecer a sua competitividade no mercado, mantendo-se alinhadas às tendências mais modernas da indústria.

    Quer saber onde é que o conceito Spec2Site pode apoiar a sua empresa de construção?

    Saiba mais AQUI e comece já a transformar a sua empresa através de tecnologia e eficiência! 

     

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    Miguel Mascarenhas, CEO da Imovendo
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    Imovendo apoia recente decisão do TJUE de limitar comissões imobiliárias

    Segundo Miguel Mascarenhas, CEO da Imovendo, “é fundamental responsabilizar os vários agentes do mercado, incluindo as próprias imobiliárias, e exigir um quadro regulamentar robusto, que desburocratize processos, reforce a fiscalização e garanta condições dignas para os profissionais do sector”

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    A recente decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), que reconhece a possibilidade de limitar as comissões cobradas pelas agências imobiliárias, é um “sinal claro” de que “há espaço e necessidade para mudanças estruturais” no sector, no sentido de existir um mercado imobiliário “mais justo, transparente e sustentável, onde o foco esteja nas pessoas e no direito a uma habitação condigna”, defende Miguel Mascarenhas, CEO da Imovendo.

    “Mais do que nunca, é fundamental responsabilizar os vários agentes do mercado, incluindo as próprias imobiliárias, e exigir um quadro regulamentar robusto, que desburocratize processos, reforce a fiscalização e garanta condições dignas para os profissionais do sector”, afirma o CEO.

    Miguel Mascarenhas acrescenta que estas medidas confirmam o que a Imovendo tem vindo a defender há muito, ou seja, a “urgência em repensar o modelo de funcionamento do mercado imobiliário para garantir um maior equilíbrio, justiça e transparência para todos os intervenientes, desde construtores, imobiliárias e câmaras, até notários, bancos e agências de crédito”.

    Numa altura em que a crise da habitação em Portugal se agrava, com taxas de juro em máximos históricos e dificuldades crescentes no acesso à compra de casa, apesar dos apoios do estado a pessoas até aos 35 anos, acreditamos que soluções concretas, como a implementação de uma comissão fixa, são essenciais para aliviar os custos para quem vende e, consequentemente, para quem compra”.

    Num panorama em que os países europeus praticam comissões imobiliárias competitivas, as percentagens das comissões de venda em Portugal estão ainda situadas acima da média europeia, inclusive quando nos comparamos com outros países da Europa do Sul. A título exemplificativo, Itália dispõe de uma comissão que varia entre os 2 e 3% do preço de venda, e a Grécia varia entre os 2 e 5%, sendo comum que tanto o comprador quanto o vendedor paguem uma comissão em ambos países. A par destes, os Países Baixos (1% e 2%), o Reino Unido (1% e 3,5%) e a Suíça (1,5% e 3%) são também casos exemplares na prática de comissões imobiliárias.

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    Tektónica regista aumento de 20% na procura e cresce para três pavilhões

    Para 2025, a Tektónica introduz dois novos sectores: Novos Sistemas Construtivos e Materiais, focado em soluções inovadoras e sustentáveis, e Smart Building, dedicado a tecnologias inteligentes para a construção e gestão de edifícios

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    A Tektónica 2025 regressa de 10 a 12 de Abril com uma edição “reforçada”. Segundo a organização a feira expande para três pavilhões de exposição e regista um aumento de 20% no número de expositores em relação à edição anterior. Já em termos de participações, “prevê-se que o número ascenda às 400 empresas, entre nacionais e internacionais”.

    “Além da confirmação de entrada de novas empresas, este crescimento resulta do facto das empresas reconhecerem valor na sua participação, reforçando, no caso das empresas participantes nas edições anteriores, a sua presença nesta edição com áreas de exposição de maior dimensão. Este crescimento é transversal a todos os sectores presentes na feira, no entanto verificou-se de forma mais vincada nos sectores da Eficiência Energética e dos Novos Processos Construtivos e Novos Materiais, resultado das características inovadoras e tecnológicas das empresas portuguesas”, refere José Paulo Pinto, gestor coordenador da Tektónica.

    Para 2025, a Tektónica introduz dois novos sectores: Novos Sistemas Construtivos e Materiais, focado em soluções inovadoras e sustentáveis, e Smart Building, dedicado a tecnologias inteligentes para a construção e gestão de edifícios.

    A internacionalização é outros dos grandes destaques deste ano, com a presença de expositores de mercados “estratégicos” como Espanha, França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Polónia, Países Baixos e Suíça. Esta tendência confirma a crescente internacionalização da feira e o seu papel essencial na promoção de oportunidades de negócio para o sector da construção.  A componente dos compradores internacionais continua a ser essencial na estratégia da feira, reforçando a ligação entre empresas portuguesas e mercados na Europa, África e América Latina, impulsionando a exportação de produtos, soluções tecnológicas e serviços inovadores.

    O evento reforça também o seu papel como palco de conhecimento e debate com as Tektónica Talks, onde serão abordados temas como eficiência energética, materiais ecológicos e automação. Os Prémios Tektónica Inovação regressam com uma edição renovada, premiando as soluções mais disruptivas e impactantes do mercado.

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    Exportações do cluster do mobiliário e afins superam 2 MM€ pelo segundo ano consecutivo

    Segundo a Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), a fileira superou pela segunda vez consecutiva a marca de 2 mil milhões de euros em vendas externas. A Suíça e os Países Baixos destacaram-se com aumentos significativos nas exportações

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    De acordo com a Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), o cluster do mobiliário e afins registou, entre Janeiro e Dezembro de 2024, vendas externas superiores a 2,1 mil milhões de euros, superando este marco pela segunda vez consecutiva. Um dos principais destaques do ano foi o mercado suíço, que registou um aumento significativo de 21,95% nas exportações em comparação com o período homólogo, sublinhando a crescente procura por produtos portugueses.

    Para fazer face a “um desafiante ano de 2024”, a fileira traçou um comportamento desigual nos principais mercados internacionais. Com uma evolução global inferior em 4% ao ano anterior, reflectindo sobretudo a desaceleração da inflação, este cluster manteve França como o principal destino das exportações, com uma quota de 32%. Seguiu-se Espanha, com mais de 26%, e Alemanha, que ocupou o terceiro lugar, com 7%, reflectindo um aumento de 3,52%. Os Estados Unidos da América, com uma quota de 6%, e o Reino Unido, com 5%, registaram um desempenho mais contido, reflectindo uma combinação de factores económicos internos e externos. A Suíça destacou-se positivamente, com um expressivo crescimento de 21,95%, enquanto os Países Baixos apresentaram uma ligeira melhoria de 2%.

    “Embora 2024 tenha sido um ano marcado por variações, foi possível identificar meses de desempenho particularmente forte, como Outubro e Abril, que se destacaram como os melhores do período. Esses meses evidenciam a capacidade do cluster de se adaptar às flutuações do mercado e destacam a natureza cíclica da actividade exportadora. Por outro lado, os meses de Março e Julho apresentaram uma dinâmica mais moderada, um reflexo da volatilidade das variáveis de mercado”, refere em comunicado a APIMA.

    Joaquim Carneiro, presidente da APIMA, considera que “o ano de 2024 confirmou as nossas expectativas de enorme instabilidade e imprevisibilidade. A inflação, os constrangimentos na cadeia

    logística internacional e uma desaceleração generalizada do consumo impactaram significativamente as operações das nossas empresas. A promoção internacional ancorada nas feiras, com particular destaque para mercados emergentes, foi fundamental para conseguirmos alavancar novas oportunidades”.

    Estes sectores continuam a demonstrar solidez e uma forte contribuição para a internacionalização da economia, com uma taxa de cobertura das importações de 168%. Mesmo com as variações no volume de exportações ao longo do ano, o cluster do mobiliário e afins continua a consolidar a sua relevância nacional, com cerca de 90% da produção direccionada para mercados internacionais.

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    Lionesa Business Hub volta a Cannes para apresentar projecto de expansão

    Nos próximos anos, a expansão do Lionesa Business Hub, LBH, vai gerar cerca de 2000 postos de trabalho. Ecossistema empresarial vai ter mais 100 mil metros quadrados de novos espaços verdes e instalações sociais, desportivas e de lazer. O projecto de expansão estará em destaque em mais uma edição do MIPIM, que decorrerá entre 11 e 14 de Março, em Cannes, França

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    O Lionesa Business Hub (LBH) estará presente em mais uma edição do MIPIM, que decorrerá entre 11 e 14 de Março, em Cannes, França. Integrada na delegação do Greater Porto (junta os municípios de Matosinhos, Porto e Vila Nova de Gaia), a presença do LBH tem como objectivo reforçar a sua posição “como um centro empresarial inovador e destino de destaque para empresas e talentos, cuja oferta será “desde uma secretária até 110 mil metros quadrados de área de escritórios feitos à medida”.

    Com projectos de expansão que vão ascender a 110.000 metros quadrados de área comercial e 5 hectares de jardim filosófico, “o maior ecossistema empresarial de Portugal” volta à maior feira internacional de imobiliário e investimento da Europa para apresentar e partilhar a sua estratégia de crescimento, sustentabilidade e inovação.

    Com quatro anos consecutivos de presença no evento, o LBH tem vindo a consolidar o seu posicionamento, beneficiando do crescente interesse por parte de parceiros internacionais que procuram “oportunidades alinhadas com os novos paradigmas do trabalho e da vida urbana”.

    No MIPIM, serão apresentados os novos projectos deste hub, incluindo a ampliação da oferta de escritórios e espaços de restauração e outros serviços à comunidade, que irão gerar 2.000 novos postos de trabalho, além da adopção de soluções inovadoras de Flex Working e Flex Living. O desenvolvimento de infraestruturas dedicadas ao desporto e lazer, que incluem campos de paddle e sports club é outra das áreas de investimento, contribuindo para reforçar a política de actuação do LBH na implementação de um estilo de vida activo e equilibrado dentro do ecossistema empresarial. “Estamos a introduzir milhares de metros quadrados de novos espaços verdes, juntamente com instalações sociais, desportivas e de lazer, para criarmos um ambiente onde as empresas e as pessoas possam continuar a prosperar. Num mercado em crescente competitividade, onde a selecção de um ambiente de trabalho vai além do escritório convencional, o LBH investe numa abordagem integrada que junta a cultura, o bem-estar e a sustentabilidade como elementos essenciais e decisivos na captação e manutenção de talentos”, adianta Eduarda Pinto, diretora executiva do LBH. “Com as empresas e os investidores internacionais cada vez mais à procura do talento português e de se instalarem em Portugal, o MIPIM revela-se uma feira muito importante para o Greater Porto na procura de investidores para a Região do Norte”, acrescenta.

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    Carmo Wood apresenta nova geração de fachadas em madeira

    A empresa lança no mercado nacional um novo portefólio de seis tipos de painéis de fachadas, disponíveis em diferentes espécies de madeira e uma multiplicidade de acabamentos de cor. A Carmo Wood quer replicar em Portugal o sucesso que esta área de negócio está a ter em França

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    A Carmo Wood apresenta agora uma nova linha de fachadas em madeira com diferentes soluções que combinam design, engenharia de precisão, tecnologia e sustentabilidade. Inspirada nas tendências internacionais, onde a madeira está a ser responsável por transformar a paisagem urbana, a empresa lança um novo portefólio de seis tipos de painéis de fachadas, disponíveis em diferentes espécies de madeira e uma multiplicidade de acabamentos de cor.
    Com diversas obras a decorrer no momento em França, onde o negócio de revestimento de fachadas em madeira já representa para a Carmo Wood mais de dois milhões de euros, a empresa tem vindo a introduzir no mercado nacional estas novas soluções “tecnologicamente avançadas, resistentes e com design diferenciador”.
    “Queremos expandir a presença nestes dois mercados estratégicos e provocar os engenheiros e arquitectos portugueses. O uso da madeira em fachadas tem vindo a crescer na Europa, impulsionado pelas suas credenciais ecológicas e pela evolução dos processos de tratamento e acabamento, estando a conquistar as fachadas mais ousadas da Europa”, explica João Figueiredo, CEO da Carmo Wood Engineering. “A Carmo Wood quer trazer esta revolução estética para Portugal e desafiar estes profissionais a aderirem aos novos materiais. Existem fachadas em madeira que são autenticas peças de engenharia estrutural e de design. Estas fachadas não são só bonitas, como são verdadeiras máquinas de eficiência energética, design e inovação”, adianta o responsável.

    As soluções Carmo Wood incluem painéis modulares com encaixe de alta precisão, sistemas ventilados que respiram com o edifício, soluções que combinam madeira com metal e vidro criando contrastes visuais e térmicos, bem como materiais tecnologicamente modificados para garantir uma resistência superior e baixa manutenção. Estas soluções desempenham um papel essencial tanto na construção como na reabilitação urbana, oferecendo uma alternativa sustentável e inovadora para a renovação de edifícios e espaços urbanos.

    Os sistemas de fachadas da Carmo Wood estão disponíveis em diferentes espécies de madeira e acabamentos, incluindo opções personalizadas com qualquer cor RAL e diferentes sistemas de aplicação. Esta flexibilidade permite que arquitectos e engenheiros adaptem as soluções Carmo Wood às necessidades específicas de cada projecto, garantindo um resultado único e autêntico.
    A nova linha inclui, por exemplo, opções como a madeira carbonizada, tratada pelo processo japonês Shou Sugi Ban, que lhe confere uma protecção natural contra fogo, insectos e agentes climáticos. Outras soluções incluem a madeira termo modificada, submetida a altas temperaturas sem aditivos químicos, garantindo uma maior estabilidade dimensional e resistência ao tempo.
    Os painéis são desenvolvidos para um encaixe preciso e rápido, adaptando-se tanto a projectos de renovação e reabilitação urbana, como a construções de raiz. Para além da versatilidade arquitectónica, estas fachadas aumentam a eficiência energética dos edifícios, reduzindo o consumo de energia e melhorando o conforto térmico.
    “Acreditamos que a madeira é a resposta para uma arquitectura mais eficiente, sustentável e inovadora. Estas fachadas representam um salto qualitativo no sector da construção, conjugando engenharia e design com as vantagens naturais da madeira”, afirma o responsável.

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    Constructel Visabeira reforça presença na Bélgica

    A aquisição da belga Terusus amplia a oferta de soluções integradas de telecomunicações móveis do grupo português no mercado belga

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    A Constructel Visabeira, subsidiária do Grupo Visabeira um dos principais líderes mundiais na prestação de serviços de engenharia de redes nas áreas da energia e telecomunicações, participada minoritariamente pela Goldman Sachs Alternatives, adquiriu, através da sua subsidiária Constructel Belgium, a empresa belga Terusus.

    A Terusus, sediada em Zaventem, Bélgica, é uma empresa especializada na prestação de serviços para operadores de telecomunicações, posicionando-se como um parceiro estratégico no desenvolvimento e manutenção de infraestruturas para redes de telecomunicações móveis. Com esta aquisição, a Constructel Visabeira reforça a sua presença na Bélgica e expande a sua capacidade de fornecer soluções integradas e eficientes para o sector.

    Enquanto empresa de referência na área das telecomunicações, a Terusus oferece um portfólio alargado de serviços que abrange todas as fases do ciclo de vida das infraestruturas de redes móveis. A sua actividade inclui a aquisição e desenvolvimento de sites, manutenção e optimização de redes, suporte à implementação, consultoria especializada e gestão de projectos. A empresa distingue-se, ainda, pela sua capacidade de adaptação às exigências operacionais específicas dos seus clientes, disponibilizando serviços tanto em regime de consultoria como através de modelos de gestão integrada.

    “A aquisição da Terusus representa um passo estratégico para a expansão das nossas operações na Bélgica. A sua experiência consolidada na gestão de infraestruturas de telecomunicações móveis complementa, perfeitamente, a nossa estratégia de crescimento e reforça a nossa capacidade de resposta às necessidades dos clientes neste mercado”, afirma Nuno Terras Marques, CEO da Constructel Visabeira.

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    Fonte Nova celebra 40 anos e anuncia investimentos de meio milhão de euros

    Depois de já ter investido cerca de um milhão de euros para a modernização do espaço entre 2020 e 2024, o Fonte Nova já tem em vista um novo projecto de requalificação do átrio central e dos acessos, incluindo as escadas

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    O Centro Comercial Fonte Nova celebra quatro décadas de “dinamismo, inovação e compromisso” com a comunidade. Para assinalar este marco, o centro destaca o investimento de um milhão de euros realizado entre 2020 e 2025, que reflecte a “aposta contínua na modernização e na excelência da experiência” dos seus clientes e lojistas.

    O Fonte Nova já tem em vista um novo projecto de requalificação do átrio central e dos acessos, incluindo as escadas, com um investimento projectado de meio milhão de euros durante os próximos anos. Quando concretizado, “este plano elevará ainda mais os padrões de conforto, acessibilidade e modernidade do centro, consolidando a sua posição como um espaço comercial de referência”, indica a responsável.

    Desde a sua inauguração em 1985, o Fonte Nova tem sido um motor de crescimento para o comércio de proximidade, acompanhando as tendências do sector do retalho e mantendo-se um espaço de eleição e um ponto de encontro para famílias e visitantes.

    Após o ambicioso plano de renovação de 2015, o centro voltou a investir na modernização entreve 2020 e 2024. Este novo investimento incluiu a modernização dos sistemas de Aquecimento, Ventilação e Ar-Condicionado (AVAC), novos tectos, iluminação mais eficiente e a renovação das casas de banho, reforçando a atractividade e funcionalidade do espaço.

    “Quarenta anos não se celebram todos os dias. É um marco que nos enche de orgulho e que demonstra a força da nossa ligação com o público”, afirma Helda Silva, directora do Fonte Nova desde 1998, com um percurso ligado ao centro comercial desde 1990. “Este investimento reflecte o nosso compromisso em oferecer um espaço que acompanha os tempos, sem perder a sua essência de proximidade e acolhimento”.

    Com um conceito que se diferencia dos grandes centros comerciais, o Fonte Nova destaca-se pelo seu ambiente “acolhedor” e pela forte “ligação emocional” com os clientes. A sua conveniência, acessibilidade e rapidez nas compras são trunfos que garantiram a sua longevidade e relevância. A directora do centro acredita que os centros comerciais de proximidade estão a recuperar protagonismo.

    “O mercado está em constante evolução vemos que os consumidores privilegiam espaços mais pequenos, confortáveis e próximos das suas necessidades. O Fonte Nova sempre esteve um passo à frente neste conceito, e continuaremos a inovar para manter essa vantagem competitiva”, explica Helda Silva. “O futuro do retalho passa por esta ligação, por esta proximidade e o Fonte Nova está preparado para esse futuro”, remata.

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    Mercado imobiliário de gama alta gera 7,2 MM€ para a economia nacional

    Números dizem respeito a 2023 e foram revelados na primeira edição do estudo “Premium Realty Market”, desenvolvido pela Porta da Frente Christie’s e pela Nova School of Business & Economics

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    O sector imobiliário de gama alta gerou, em 2023, mais de mais de 7,2 mil milhões de euros em produção nacional e criou mais de 94 mil empregos. De acordo com a primeira edição do estudo “Premium Realty Market”, desenvolvido pela Porta da Frente Christie’s e pela Nova School of Business & Economics, este segmento do mercado imobiliário “continuar a desempenhar um papel essencial na economia nacional, contribuindo significativamente para a produção, valor acrescentado bruto, remunerações e criação de emprego”.

    O estudo analisa a evolução do mercado imobiliário de gama alta desde 2021 até à data, concluindo que o grande crescimento deste mercado, acima de 50% nos últimos três anos, se deveu em parte ao aumento dos preços, que cresceram 23% no mesmo período. Este aumento dos preços é, segundo aponta a investigação, “uma consequência da dificuldade que a oferta tem tido em acompanhar o crescimento da procura e do aumento dos preços da construção, muito impactados pelo período de inflação nos últimos três anos”.

    O impacto da procura sobre a oferta foi, também, analisado, verificando-se que a pressão da procura duplicou entre 2021 e 2023, estabilizando posteriormente devido ao aumento do fim dos Vistos Gold e do programa de Residentes Não Habituais (RNH).

    A oferta de imóveis de gama alta tem vindo a concentrar-se nos distritos de Lisboa, Porto, e Faro, com destaque para as freguesias de Cascais e Estoril, Quarteira, Santo António, Avenidas Novas e na União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória. Adicionalmente, registou-se um crescimento notável nos distritos de Setúbal, Beja e na Ilha da Madeira, especialmente no segmento Affluent, isto é, os imóveis que se situam entre os 10% e 5% mais caros do mercado.

    A tipologia da oferta tem evoluído, com um aumento da representação dos apartamentos T2, que passaram de 30% para 35% da oferta total, refletindo mudanças nas preferências dos compradores. As moradias continuam a representar aproximadamente um terço da oferta total.

    Além disso, o estudo destaca, ainda, que existe um “claro desfasamento” entre o mercado de gama alta e o restante mercado imobiliário. “Esta diferença de comportamento é notória em 2024, onde a média deste mercado teve um crescimento superior ao do segmento de gama alta, tendo sido mais impactada pela descida das taxas de juro e incentivos fiscais, tais como o da aquisição de habitação pelos jovens até aos 35 anos”. Contrariamente, o mercado de gama alta teve um crescimento mais moderado em 2024, reflectindo o fim do programa RNH.

    “O mercado imobiliário de gama alta em Portugal continua a ser um segmento vital e em crescimento, com impactos económicos expressivos que vão muito para além da construção e venda. Este estudo não só valida a força deste sector, como oferece uma visão clara para investidores e profissionais do imobiliário sobre o que esperar nos próximos anos”, afirmou João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s.

    Já para Pedro Brinca, coordenador do estudo e investigador na Nova SBE, “os resultados deste estudo reflectem não só a resiliência do mercado imobiliário de gama alta, mas também a sua capacidade de adaptação e crescimento sustentável, mesmo num contexto económico desafiante. A análise detalhada permite traçar um caminho sólido para o futuro, com oportunidades claras para investidores e dinamizadores do sector.”

    Já as perspectivas futuras apontam para uma melhoria dos custos de financiamento, que poderão impulsionar novos projectos imobiliários, num crescimento que deverá ser “moderado” quanto aos preços e vendas, acompanhando a estabilização do mercado e os elevados custos de construção. Lisboa, Faro e Porto continuarão a ser os mercados mais dinâmicos, com procura resiliente, especialmente por parte de investidores internacionais.

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    Governo aprova regime especial para financiar 33 mil habitações fora do PRR

    Uma vez esgotada a dotação orçamental referida para o financiamento a 100% via Orçamento de Estado, o novo mecanismo prevê a comparticipação de 60% com limite para conclusão até Dezembro de 2030

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    O Conselho de Ministros aprovou a criação do regime especial de financiamento no âmbito do 1º Direito– Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, o que vai permitir reforçar a oferta pública de habitação em mais cerca de 33 mil casas.

    O número de candidaturas submetidas no âmbito do Aviso RE-C02-i01 (Programa de Apoio ao Acesso à Habitação – PRR), até 01 de Abril de 2024, representa cerca de 59 mil habitações, ficando fora do programa europeu quase 33 mil casas candidatas, face à meta de 26 mil habitações, definidas no âmbito do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR).

    As habitações com candidatura submetida no âmbito do referido Aviso, que reúnam os requisitos técnicos e que cumpram o prazo de entrega de casas às famílias até Junho de 2026, serão financiadas a 100% até ao limite da dotação orçamental prevista na Resolução do Conselho de Ministros 129/2024.

    Uma vez esgotada a dotação orçamental referida para o financiamento a 100% via Orçamento de Estado, o novo mecanismo prevê a comparticipação de 60% com limite para conclusão até Dezembro de 2030.

    A concretização do objectivo de construir 59 mil casas até 2030 faz parte do  programa do Governo, “Construir Portugal”, num investimento que totaliza 4,2 mil milhões de euros, com fontes de financiamento do PRR (1,4 mil milhões de euros) e do Orçamento do Estado (2,8 mil milhões de euros).

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