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    Portugal instala a primeira bateria de armazenamento de energia para autoconsumo da Huawei

    Resul lança projecto com bateria para o sector industrial e comercial. O sistema instalado na herdade Monte do Pasto, Alto Alentejo, permitiu uma autossuficiência energética de 97,89%

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    Resul lança projecto com bateria para o sector industrial e comercial. O sistema instalado na herdade Monte do Pasto, Alto Alentejo, permitiu uma autossuficiência energética de 97,89%

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    A Resul instalou e comissionou a primeira Unidade de Produção para Autoconsumo (UPAC) em Portugal, com armazenamento de energia recorrendo a baterias C&I da marca Huawei. O sistema, instalado na herdade Monte do Pasto, Baixo Alentejo, com uma potência total de 250 kWp e uma inovadora bateria de armazenamento Huawei Fusion Solar LUNA 2000 de 200 kWh, tem permitido, nos últimos meses, uma autossuficiência energética superior a 95%.

    Francisco Pinto, executive manager na Resul, refere que “este projecto é um marco na transição energética em Portugal. A capacidade de armazenar energia solar aumenta a autossuficiência e independência das empresas, tornando-as mais resilientes e sustentáveis. Além disso, este tipo de solução é essencial para a optimização do uso de energia e a segurança energética, contribuindo para o crescimento sustentável das indústrias e do país”.

    O aumento da utilização das energias renováveis tem estimulado o avanço das tecnologias associadas, como a integração de painéis solares com baterias de armazenamento. Isto permite armazenar a energia solar que não é consumida de imediato, maximizando o autoconsumo e diminuindo o excedente energético. Este produto traz grandes benefícios, pois ajuda a aproveitar a energia solar gerada e reduz a dependência da rede eléctrica. Além disso, proporciona flexibilidade no consumo, armazenando energia em horas de alta produção, o que reduz os custos energéticos e o impacto da volatilidade dos preços do mercado energético, ao mesmo tempo que reforça o compromisso ambiental e contribui para a neutralidade carbónica.

    A abordagem baseada em dados possibilita optimizar a utilização de energia, identificar ineficiências e implementar melhorias estratégicas, resultando numa poupança significativa e numa maior sustentabilidade das empresas. Neste sentido, o sucesso deste projecto reflecte o compromisso da Resul na promoção da transição energética em Portugal, proporcionando soluções inovadoras que contribuem para um futuro mais sustentável e energeticamente eficiente.

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    Garcia Garcia vai construir nova adega do Grupo Granvinhos no Douro

    A construtora nacional vai ser responsável pela edificação de uma nova adega no concelho da Régua, que irá substituir a actual Adega de Avidagos. Um projecto que tem como objectivo optimizar e potenciar a capacidade de produção e operação do Grupo Granvinhos e que tem a assinatura do arquitecto Alexandre Burmester

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    O Grupo Granvinhos, nova denominação do grupo anteriormente apelidado de Gran Cruz Porto, detentor de marcar icónicas como Porto Cruz, Porto Dalva e Quinta de Ventozelo, entre outras, e o maior produtor e exportador de vinho do Porto, confiou à construtora Garcia Garcia, a construção de uma nova e moderna adega no Douro. Localizada no concelho da Régua, em pleno coração da Região Demarcada do Douro, substituirá a actual adega de Avidagos, tendo como principal objectivo optimizar e potenciar a capacidade de produção e operação do Grupo. A conclusão dos trabalhos está prevista para o primeiro semestre de 2025.

    A nova adega terá capacidade para vinificar mais de oito mil toneladas de uva, sendo que esta nova unidade terá dupla vocação de produção de vinho do Douro e de vinho do Porto. Construída pela Garcia Garcia, deverá estar totalmente operacional para receber a vindima do próximo ano.

    “Adega do Futuro”: Projecto junta inovação com práticas sustentáveis no âmbito da agenda mobilizadora para a inovação empresarial Vine & Wine Portugal, apoiada pelo PRR. Desenhado pelo arquitecto Alexandre Burmester, o projecto destaca-se pela sua arquitectura inovadora e integração com a paisagem envolvente, mantendo um equilíbrio entre estética e funcionalidade. A cobertura metálica ondulada, em especial, promete ser um dos marcos visuais da construção, com uma combinação de sofisticação e descrição.

    O projecto pressupõe a construção de vários edifícios, incluindo o edifício principal adega, espaços exteriores de armazenamento, reservado às cubas da produção vinícola e álcool; uma estação de tratamento de água e de uma estação de tratamento de águas residuais. Numa segunda fase está ainda prevista a construção de um edifício destinado aos serviços administrativos da unidade industrial e um edifício de Turismo, que servirá de apoio aos visitantes da unidade industrial (provas de vinho e venda).

    O projecto reflecte e materializa o compromisso da Granvinhos com o combate às alterações climáticas. A nova adega contará com tecnologias de eficiência climática, como sistemas de reutilização de águas, tratamento de resíduos e efluentes, reforçando o foco em práticas ambientalmente sustentáveis. Reflecte, ainda, o compromisso com a redução de consumo energético, a transição digital e capacitação tecnológica do sector, através da automatização de tarefas, mitigando a falta de recursos humanos.

    Com conclusão prevista para o primeiro semestre de 2025, este projecto é o primeiro deste segmento à responsabilidade da Garcia Garcia, que tem vindo a diversificar e desenvolver o seu portefólio de negócios, mantendo o seu foco na construção industrial, em simultâneo com outras áreas em crescimento.

    Actualmente na Região Demarcada do Douro, a Granvinhos possui adegas em Alijó, Avidagos (Santa Marta de Penaguião) e Tabuaço.

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    Forvia inaugura edifício sustentável em Santa Maria da Feira

    Com capacidade para 900 postos de trabalho (com a possibilidade de aumentar este número através de flex office e teletrabalho), este novo edifício, destaca-se por um conjunto de características, desde logo a certificação LEED Gold

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    A Forvia, o sétimo maior fornecedor mundial de tecnologia automóvel, acaba de inaugurar o seu novo edifício sustentável em Santa Maria da Feira. Localizado no Lusopark Business Park.

    Com capacidade para 900 postos de trabalho (com a possibilidade de aumentar este número através de flex office e teletrabalho), este novo edifício, destaca-se por um conjunto de características, desde logo a certificação LEED Gold. A instalação de 1300 painéis fotovoltaicos fornecem energia a o complexo que tem 14 0002 de área de construção (4000m2 de área de implantação). O edifício é neutro em carbono, com 80% de poupança na irrigação e 95% dos resíduos de construção reciclados, com uma redução de 60% no consumo de energia graças a um sostema de iluminação inteligente.

    Concebido tendo em consideração o bem-estar dos colaboradores, o edifício oferece ainda 75% das estações de trabalho expostas à luz natural, áreas verdes, caminhos pedonais e zonas de descanso. Conta também com 400 lugares de estacionamento, incluindo lugares para bicicletas e motas, bem como um campo de futebol.

    A Plataforma de Serviços Globais (GBS) da Forvia chegou a Santa Maria da Feira em 2017 e é o maior dos seus sete centros de serviços globais na Europa, América e Ásia.

    A partir desta localização, o GBS apoia mais de 80 fábricas e centros de R&D em várias áreas-chave, como serviços financeiros (incluindo Tesouraria, Controlo de Gestão, Controlo Fiscal, Contabilidade, etc.), compras, vendas, automação, logística e IT.

    A inauguração trouxe a Portugal Olivier Durand, vice-presidente executivo e director financeiro do grupo, e Krzysztof Muskala, director do GBS e CFO para Portugal, Marrocos e Tunísia, e contou ainda com a presença de Amadeu Albergaria, presidente da Câmara de Santa Maria da Feira.

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    Masslab inaugura novo escritório no Príncipe Real, em Lisboa

    Para celebrar a inauguração, apresentaram uma exposição no Reservatório da Patriarcal, pertencente ao Museu da Água da EPAL onde estão em destaque uma “retrospectiva conceptual” da Masslab, com projectos desde Helsínquia até Alcácer do Sal

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    O escritório de arquitectura Masslab, com sede no Porto, inaugurou o seu novo espaço em Lisboa, no Príncipe Real, no nº 170 Rua de São Marçal, reforçando a sua estratégia de expansão e crescimento. Ainda em 2023, o escritório do Porto, na Avenida da Boavista, foi alvo de uma ampliação para albergar os mais de 50 colaboradores.

    A empresa escolheu celebrar a inauguração com uma exposição inédita no Reservatório da Patriarcal, pertencente ao Museu da Água da EPAL e localizado no centro do Jardim do Príncipe Real, num evento que reuniu os promotores imobiliários públicos e privados mais influentes do País.

    A exposição pop-up intitulada North to South (Do Norte para o Sul) consistiu numa viagem visual de exploração dos projectos que mais marcaram não só a história deste escritório, mas também o panorama da arquitectura europeia. De Helsínquia a Alcácer do Sal, foram mais de 20 os projectos que a Masslab decidiu destacar nesta retrospectiva conceptual.

    Esta abertura vem “reforçar a presença da marca no mercado nacional” e representa uma “ponte estratégica para a expansão da empresa”, ao promover uma ligação próxima com investidores e parceiros de negócios que actuam não só em Lisboa, mas também em todo o Centro e Sul do País”, diz Lourenço Menezes Rodrigues, sócio da Masslab.

    Recorde-se que este escritório é o responsável pela reabilitação de toda a zona envolvente da Basílica da Estrela, assim como pela construção de mais de cem fogos de habitação de custos controlados nesta zona.

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    Efacec obtém certificação a nível mundial para produto de automação de subestações

    Este é um de três produtos avançados de protecção e automação de subestações a receber esta certificação, juntamente com a família de IEDs de Protecção e Controlo TPU 500 e a Unidade de Controlo de Painel BCU 500

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    O Servidor de Subestação UC 500 da Efacec é a primeira solução de automação do mundo a receber a certificação de cliente UCAIug IEC 61850 Edição 2.1, por parte do laboratório de testes independente DNV

    Este é um de três produtos avançados de protecção e automação de subestações a receber esta certificação, juntamente com a família de IEDs de Protecção e Controlo TPU 500 e a Unidade de Controlo de Painel BCU 500, que já recentemente tinham obtido a certificação de servidor IEC 61850 Edição 2.1.

    Com o primeiro produto do mundo a receber a distinção IEC 61850 Ed 2.1, a Efacec vai não só ao encontro das exigências do mercado actual, como também estabelece o padrão para o futuro da automação de subestações.

    Esta certificação vem garantir que os produtos satisfazem os rigorosos requisitos de interoperabilidade e fiabilidade exigidos nas redes de energia actuais, impulsionando a eficiência operacional e melhorando a estabilidade da rede num cenário energético cada vez mais complexo.

    O processo de certificação, realizado em estreita colaboração com a DNV, destacou-se pelos desafios técnicos associados e vem validar a implementação do IEC 61850, o protocolo internacional para comunicação em subestações eléctricas.

    Adicionalmente, esta conquista representa ainda uma vantagem comercial significativa para a Efacec e reforça a sua posição de mercado, ao abrir novas oportunidades para o seu portfólio de automação de subestações. Com as utilities e os operadores de rede a valorizarem, cada vez mais, a conformidade com a norma IEC 61850, os produtos agora certificados apresentam uma nova proposta de valor ao oferecerem interoperabilidade, escalabilidade e cibersegurança ímpares, garantindo compatibilidade e integração nas infraestruturas existentes e futuras.

    “Esta certificação vem consolidar a posição da Efacec como um dos principais fornecedores de utilities e operadores de rede que procuram soluções avançadas de automação preparadas para o futuro. São o sublinhar do nosso compromisso com a transformação digital das subestações, bem como das elevadas capacidades técnicas que temos in-house, reconhecidas a nível internacional no sector energético“, reforçou Hugo Martins, gestor de produto da UC 500 da Efacec.

    Os produtos agora certificados fazem parte de diversos projectos de referência no domínio da automação ferroviária e das subestações de transmissão e distribuição, entregues a utilities de diversas geografias, nomeadamente Portugal, França, Argélia, Bahrain e Chile.

     

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    Castro Group apresenta nova aposta em Matosinhos

    O Spark, um centro empresarial multifuncional em Matosinhos, revitaliza a antiga fábrica da Lactogal e conta com um investimento de 35 M€

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    O Castro Group apresentou oficialmente o Spark, um centro empresarial multifuncional em Matosinhos que revitaliza a antiga fábrica da Lactogal. Com um investimento de 35 milhões de euros, o projecto oferece 17.300 metros quadrados (m2) de áreas de: escritórios, coworking, comerciais, lazer e comuns.

    Projectado pelo gabinete Paulo Merlini Architects, o Spark foi criado para promover a interacção entre empresas e a comunidade, proporcionando um ambiente “dinâmico” que combina trabalho e lazer, com infraestruturas que “incentivam a mobilidade sustentável”.

    Esta nova aposta em Matosinhos contempla uma área total de construção de 27.200 m2, com cerca de 11.500 m2 com escritórios, áreas de flex working/coworking e 1.800 m2 dedicados a comércio e serviços, visando facilitar o dia a dia dos utilizadores e da comunidade. O Spark contará, também, com quatro mil m2 de zonas de lazer e áreas comuns, além de um parque de estacionamento com 377 lugares, incluindo pontos de carregamento eléctrico e áreas para bicicletas e trotinetes.

    As obras iniciadas no último trimestre de 2023, têm a sua conclusão prevista para Abril de 2025.

    “O Spark Matosinhos simboliza a nossa visão de revitalização urbana, combinando um legado histórico com inovação sustentável. Estamos entusiasmados pela oportunidade de criar aqui um espaço único que será um ponto de encontro entre pessoas, ideias, negócios, arquitetura e natureza”, afirmou Paulo Castro, CEO do Castro Group.

    “Mais do que um empreendimento, o objectivo é que o Spark Matosinhos seja um local de experiências, capaz de despertar sensações de bem-estar nos seus utilizadores, motivando-os a querer estar e voltar” concluiu.

    A apresentação e visita técnica ao local, que teve lugar no Spark, incluiu ainda uma mesa-redonda sobre o mote “Cidade em movimento: Epicentros de dinamismo”, onde especialistas de renome e representantes do sector empresarial e académico debateram temas como a mobilidade, urbanismo, sustentabilidade e novas formas de trabalho, ilustrando como a reabilitação de espaços industriais pode impulsionar o desenvolvimento económico local e das comunidades.

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    Fundo brasileiro BTG Pactual compra TorreShopping

    A operação de venda foi assessorada pela CBRE e contou com o apoio jurídico da VdA e a assessoria fiscal da EY. Este é a segunda aquisição por parte do fundo brasileiro, depois do Tavira Gran-Plaza, no Algarve. Para os próximos meses estão previstas novas aquisições em Portugal

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    A Deka Immobilien vendeu o centro comercial TorreShopping ao Fundo Iberia Shoppings, um fundo de investimento imobiliário recentemente fundado pelo banco brasileiro BTG Pactual. A operação de venda foi assessorada pela CBRE e contou com o apoio jurídico da VdA e a assessoria fiscal da EY. O comprador foi assessorado pela Optimal Investments, PLMJ, Wider Property, BDO e Engexpor.

    Este é o segundo centro comercial adquirido pelo fundo brasileiro, tendo o primeiro sido o Tavira Gran-Plaza, no Algarve. Para os próximos meses estão previstas novas aquisições em Portugal.

    “A equipa CBRE está extremamente satisfeita por ter assessorado uma vez mais a Deka Immobilien, neste caso no processo de venda do Torreshopping. Este momento marca o fim de uma década de parceria de grande sucesso, iniciada em 2014, quando a CBRE começou a gerir o centro comercial, após a sua aquisição pela Deka. Ao longo deste período, tivemos um papel ativo e contínuo no aconselhamento da redefinição do centro comercial e conseguimos aumentar as vendas”, comenta José Hermozilha, head of Investment Properties na CBRE.

    O TorreShopping, inaugurado em 2005, foi alvo de uma remodelação significativa em 2021. É o principal centro comercial da sua área de influência, atingindo um total de 230 mil habitantes num raio de 30 minutos de carro, e tem um GLA total de 12.200 metros quadrados(m2), 49 lojas e 700 lugares de estacionamento. Actualmente, o activo está quase totalmente ocupado, registando uma afluência de cerca de 2 milhões de visitantes por ano.

    Relativamente ao mix comercial, conta com várias marcas de moda como a Springfield, a Lion of Porches e a Tiffosi, e é ancorado por outras lojas relevantes, nomeadamente a AKI, a FNAC, a Rádio Popular, os Cinemas Castello Lopes e o Espaço Casa. Adicionalmente, oferece um leque variado de opções de restauração na praça de alimentação.

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    Suat Çalbiyik, chairman Cimpor & OYAK Cement e Pedro Reis, ministro da Economia

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    Cimpor anuncia investimento de 360 M€ para estratégia de neutralidade carbónica 

    A substituição de combustíveis fósseis por derivados de resíduos e gases renováveis, assim como o aumento da produção e armazenagem de energia a partir de fontes renováveis e a aposta na produção de cimentos com baixo teor carbónico utilizando argilas calcinadas

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    tagsCimpor

    O plano estratégico de descarbonização da empresa para Portugal tem como objectivo atingir a neutralidade carbónica até 2050 e vai incidir nas fábricas de Alhandra, Souselas e Loulé. O plano “já está em curso” e, segundo a Cimpor, deverá colocar a empresa portuguesa na liderança da transição ambientalmente sustentável, tornando-a também uma referência tecnológica no sector do cimento. O investimento foi anunciado esta sexta-feira, dia 25 de Outubro, no Centro de Produção em Alhandra e contou com a presença de Pedro Reis, ministro da Economia.

    O Centro de Produção de Alhandra, face ao volume de negócio e importância estratégica, é a unidade de produção que se encontra actualmente num nível mais avançado de implementação deste plano. Entre os projectos em curso está o investimento na substituição de combustíveis fósseis por combustíveis derivados de resíduos e hidrogénio (um investimento de 110 milhões de euros), a instalação de mecanismos de recuperação de calor, de unidades de produção de energia eléctrica com recurso a energias renováveis e sistemas de armazenamento de energia. Também está prevista a substituição de um dos moinhos por outro de maior eficiência energética e também a substituição do arrefecedor de clínquer, o que contribui para melhor recuperação de calor e maior eficiência térmica (ambos com investimento de 35 milhões de euros).

    Só em Alhandra, a Cimpor espera conseguirá reduzir as suas emissões em cerca de 190 mil toneladas de CO2 por ano e poupar 16 GWh de energia anualmente, enquanto aumenta a sua produção para autoconsumo, a partir de fontes renováveis, para 84GWh de energia por ano.

    Já no Centro de Produção de Souselas, a empresa está a apostar na reconversão de um forno para produzir as argilas calcinadas, um material com menor pegada de carbono que pode substituir parcialmente o clínquer na produção de cimento, permitindo uma redução de até 70 mil toneladas de CO2 por ano.

    Ao nível da embalagem principal, saco de cimento, o plano estratégico do Grupo contempla um investimento na nova linha de produção da Sacopor que visa aumentar a capacidade de produção e melhorar a eficiência operacional.

    Durante a visita, o ministro da Economia foi recebido por Suat Çalbiyik, chairman do Conselho de Administração da Cimpor Global Holdings, e por Cevat Mert, CEO da Cimpor Portugal e Cabo Verde, que destacaram a importância deste investimento para a economia nacional e para o alinhamento com as metas governamentais de neutralidade carbónica e inovação tecnológica.

    “Este investimento representa um marco na nossa jornada rumo à inovação e neutralidade de carbono. Através da modernização das nossas operações e da implementação de tecnologias avançadas, estamos a contribuir não só para a competitividade da Cimpor, mas também para o futuro sustentável de Portugal. A nossa parceria com o Governo e com outras entidades é fundamental para atingirmos os objectivos de descarbonização e para assegurarmos um sector industrial mais eficiente e sustentável”, comenta Adrianno Arantes, chief operations officer (COO) na Cimpor.

    “Na CIMPOR, estamos comprometidos com o investimento em Portugal, com foco na sustentabilidade e tecnologia, com projetos já em andamento. Sublinho a importância da estrutura de investimentos governamentais, bem como os apoios e incentivos existentes, especialmente nas áreas ambiental e de sustentabilidade, mas é necessário acelerar o seu ritmo de implementação. Confiamos nos decisores políticos no que respeita à prioritização deste tema e acreditamos que, em conjunto, continuaremos a fortalecer um setor cimenteiro do qual Portugal se possa orgulhar”, sublinha Cevat Mert, CEO da Cimpor para Portugal e Cabo Verde.

    A abertura a parcerias com outros agentes de mudança tem sido, também, um dos pilares da liderança da Cimpor. Exemplo disso é o projecto em colaboração com a Vodafone para a criação de uma rede 5G Standalone que foi recentemente inaugurada na fábrica de Alhandra e que será alargado às unidades de Souselas e Loulé nos próximos meses, promovendo a transformação digital em todas as fábricas da empresa.

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    Savills reforça área de Retalho

     Beatriz Centeno integra o departamento de Retalho da Savills como Senior Consultant.Traz consigo 10 anos de experiência na Savills Espanha

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    O departamento de Retalho da Savills acaba de reforçar a equipa com a contratação de  Beatriz Centeno, que asusmirá o cargo de Senior Consultant.  A Beatriz terá como funções, entre outras, a intermediação na venda e arrendamento de imóveis, assessoria aos proprietários, pesquisa e análise de tendências de mercado e gestão e execução de visitas comerciais.

    Beatriz Centeno traz consigo uma carreira sólida de mais de uma década, com foco na área de vendas e expansão comercial tendo, nos últimos 8 anos, desempenhado funções de destaque como senior consultant Retail High Street na Savills Espanha. A sua passagem por este mercado permitiu-lhe adquirir um conhecimento profundo e abrangente de todas as vertentes do sector imobiliário.

    Do seu percurso académico fazem parte uma Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas pela UNED em Madrid, um Master em Consultoria Imobiliária e um Master em Decoração, Design de Interiores 3D pela Escuela Madrileña de Decoración (Universidade Europeia).

    “É com grande entusiasmo que encaro esta nova fase na Savills Portugal. Após uma experiência extremamente enriquecedora na Savills Espanha, vejo esta oportunidade como uma evolução natural na minha carreira. Estou confiante de que poderei contribuir de forma significativa para o desenvolvimento e crescimento do departamento de Retalho em Portugal, integrando uma equipa de excelência”, afirma Beatriz Centeno, Senior Consultant da Savills.

    “É com enorme satisfação que damos as boas-vindas à Beatriz. A sua experiência profissional aliada ao seu background académico e a experiência profissional adquirida no mercado espanhol será, sem dúvida, uma mais valia para a nossa equipa e para os vários projectos que temos a decorrer”, reforça  José Galvão, head of Retail da Savills.

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    Entrevista com Luis Machado, Business Manager de Wolf Group Portugal.

    Já passaram quase 4 anos que se incorporou no Wolf-Group.

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    Já passaram quase quatro anos que se incorporou no Wolf-Group. Qual a evolução da marca PENOSIL ao longo desse tempo? Que sucessos destacaria?

    Quando entrei para a empresa tínhamos ainda os produtos profissionais baixo a marca OLIVÉ e com a marca PENOSIL estava uma pequena gama de produtos mais orientados a usuários semiprofissionais e de bricolagem. A migração da marca OLIVÉ para PENOSIL veio alinhar a comunicação dos produtos profissionais com a imagem internacional do grupo em que a principal marca é PENOSIL. Temos agora uma imagem moderna, didática, com a segmentação dos produtos por áreas de aplicação com embalagens de cores distintas, apelativa para o consumidor profissional e de bricolagem que facilmente identificam os produtos que necessitam para as suas necessidades.

     

    Wolf-Group: Das várias novidades lançadas no mercado quais considera mais importantes? Porquê? 

    No segmento de construção destacaria o lançamento dos produtos base MS, começando com o cola e veda MS-35 único pelas certificações que apresenta. Foi muito bem apoiado no ponto de venda com um expositor incluindo vídeo e amostra aplicada. Seguiu-se o MS TURBO, cola com agarre imediato, dando resposta a uma categoria de produtos em crescimento. Na indústria do vidro lançamos o silicone VD-1K que complementa a oferta que já tínhamos do silicone IG-40, certificado, para selagem segunda barreira do vidro duplo.

     

    Wolf-Group: Num mercado tão competitivo que diferencia a Wolf-Group de outras companhias? Que elementos valorizam mais os clientes?

    A Wolf-Group apresenta no mercado Ibérico uma gama completa de selantes e espumas de poliuretano. Fabricados em Gavà/Barcelona, isso permite melhor adequar a oferta às especificidades do mercado Ibérico assim como desenvolver o negócio de marcas privadas para terceiros. A empresa investe muito na inovação, como sejam as espumas de poliuretano isentas ou de baixo teor de isocianatos, e novas tecnologias como a espuma projetada EASYSPRAY ou as espumas adesivas. O apoio pós-venda em tempo útil é muito valorizado pelos clientes, assim como a website de fácil consulta onde encontram informação detalhada por produto, vídeos, documentação técnica.

     

    Wolf-Group: Recentemente o Wolf-Group inaugurou uma fábrica de espumas de poliuretano em Gavà/Barcelona. Que oportunidades cria essa abertura para o negócio em Portugal?

    O investimento na fábrica de espumas de poliuretano é um marco importante na história da empresa, alavancado por ser a primeira na Península Ibérica. Formular e fabricar espumas de poliuretano requer muito know-how a nível de fórmulas e tecnologia de produção, motivos pelos quais há muito menos fabricantes de espumas de poliuretano do que de selantes. A proximidade da fábrica ao mercado facilita a introdução de novos produtos, e com o crescimento das vendas permitirá a curto prazo otimizar custos de fabrico e sermos ainda mais competitivos. Destacar também que a proximidade ao mercado permite poupar no transporte de um aerossol classificado como inflamável e às vezes como mercadoria perigosa contribuindo assim para a sustentabilidade do meio ambiente.  

     

    Wolf-Group: Qual a previsão para o crescimento de Wolf-Group Portugal nos próximos anos?

    Prevemos crescer dois dígitos nos clientes que são o nosso foco, lojas materiais de construção, instalação de janelas e indústria do vidro duplo. Temos também muito potencial por explorar com o fabrico de marcas privadas e os produtos para a instalação de janelas eficientes. 

     

    Wolf-Group: A sustentabilidade ambiental está cada vez mais no centro das prioridades das empresas. O que considera importante para continuar a reduzir o impacto ambiental dos vossos produtos?

    Já preenchemos muitos critérios de sustentabilidade ambiental como seja o uso de energia renovável nas fábricas, o não fabrico de produtos perigosos de forma a proteger a saúde dos operários nas linhas de fabrico e o meio ambiente, produtos com inferior emissão de CO2 no fabrico e na aplicação. Os próximos passos serão a incorporação cada vez maior de matérias primas base biológica e de materiais reciclados.

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    Município de Lisboa compromete-se a investir 900M€ em habitação

    “Com a aprovação deste documento estratégico a cidade de Lisboa fica dotada de uma política de habitação audaciosa para os próximos 10 anos, que inclui a reabilitação de habitações vazias e lança uma onda de renovação dos bairros municipais, dotando-os de condições habitacionais e energéticas nunca antes garantidas”, afirma por sua vez a vereadora da Habitação e Obras Municipais, Filipa Roseta

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    A Câmara Municipal de Lisboa aprovou esta sexta-feira a primeira Carta Municipal de Habitação de Lisboa, que estabelece um ambicioso compromisso político para aumentar a oferta de habitação na cidade e inaugura uma década de forte investimento na política de habitação.

    “Alcançou-se um compromisso político histórico para investir mais de 900 milhões de euros em habitação, permitindo construir 3000 novas casas públicas até 2028, urbanizar terrenos públicos parados, como o Casal do Pinto e o Vale de Santo António, e destinar terrenos com capacidade para 500 casas em cooperativa, entre outras medidas essenciais para concretizar as prioridades ambiciosas estabelecidas pelos Novos Tempos: aumentar e melhorar a oferta de habitação pública, reduzir as assimetrias no acesso à habitação e regenerar a cidade esquecida”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

    “Com a aprovação deste documento estratégico a cidade de Lisboa fica dotada de uma política de habitação audaciosa para os próximos 10 anos, que inclui a reabilitação de habitações vazias e lança uma onda de renovação dos bairros municipais, dotando-os de condições habitacionais e energéticas nunca antes garantidas”, afirma por sua vez a vereadora da Habitação e Obras Municipais, Filipa Roseta.

    Além da oferta de habitação pública, a Carta Municipal de Habitação de Lisboa lança as bases de um sistema assente nos pilares privado e em parceria para a oferta de habitação acessível.

    “Mapeámos um potencial de construção de 7400 casas, das quais 3000 com investimento totalmente público. Iremos disponibilizar as restantes 4000 potenciais a parceiros de construção”, destaca Filipa Roseta, sublinhando a necessidade de se “aumentar significativamente o número de casas acessíveis em Lisboa aproveitando esta oportunidade”.

    Neste âmbito, está já em curso o programa Cooperativas 1ª Habitação Lisboa, com um concurso aberto para a construção de habitação em cooperativa na freguesia do Lumiar.

    “Agora temos todas as condições para fazer um verdadeiro choque de oferta de habitação, pondo toda a propriedade municipal com capacidade habitacional a uso, ao serviço das pessoas e das famílias”, afirma a autarca.

    “Saúdo o compromisso alcançado, fundamental para assegurar a concretização das 35 medidas aprovadas. É uma excelente forma de celebrarmos os 50 anos do 25 de abril”, conclui Filipa Roseta.
    O documento agora aprovado será ainda submetido a votação em Assembleia Municipal de Lisboa.

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