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    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor

    Construção

    “Futuro é Ecológico” desafia empresas e arquitectura

    É já esta quinta-feira, dia 16 de Novembro, que arranca a primeira a edição da “MaisConcreta23”, o evento especializado é palco para as mais recentes tendências de produtos e materiais portugueses para o mundo da arquitectura e design de interiores. Sob o lema “O Futuro é Ecológico”, a MaisConcreta23 irá reunir fabricantes, marcas, arquitectos e designers numa reflexão sobre os desafios que o sector enfrenta

    Manuela Sousa Guerreiro

    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor

    Construção

    “Futuro é Ecológico” desafia empresas e arquitectura

    É já esta quinta-feira, dia 16 de Novembro, que arranca a primeira a edição da “MaisConcreta23”, o evento especializado é palco para as mais recentes tendências de produtos e materiais portugueses para o mundo da arquitectura e design de interiores. Sob o lema “O Futuro é Ecológico”, a MaisConcreta23 irá reunir fabricantes, marcas, arquitectos e designers numa reflexão sobre os desafios que o sector enfrenta

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    Manuela Sousa Guerreiro
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    Amélia Estevão, directora de Marketing da Exponor, tem a seu cargo a gestão de mais uma feira: a MaisConcreta23. O certame tem um formato diferente do habitual, com menos expositores e num lugar diferente, trocando as instalações do parque de feira da Exponor em Matosinhos, pela Alfândega do Porto. Durante dois dias o certame irá mostrar e debater o contributo da fileira da Construção num “Futuro” que terá que ser, seguramente “Ecológico”.

    Há um ano que esta edição está a ser preparada, inaugurando um novo formato. Todos os objectivos inicialmente traçados foram cumpridos?
    Estamos a preparar este evento há mais de um ano, num esforço colectivo para apresentarmos uma oferta premium. Todo o processo acabou por seguir um rumo bastante natural, até porque já trabalhávamos com o arquitecto e professor Diogo Aguiar enquanto curador da Concreta, por isso a escolha para conceber este formato recaiu, uma vez mais, no seu nome.

    A ideia inicial surgiu com a necessidade de desenvolvermos um formato em que a arquitectura e o design português tivessem o papel principal. Quanto ao tema “Futuro é Ecológico”, foi pensado como resposta aos desafios que a arquitectura, o próprio sector da construção e a sociedade estão a viver.

    Destaco ainda que não trabalhámos este mote apenas na sua conceptualização, mas também na sua estrutura. Temos consciência de que a organização de um evento tem um impacto na pegada ecológica, por isso este evento teve como premissa a diminuição desse impacto, desde logo com a abolição da alcatifa, na utilização de andaimes como estrutura de stands, facilmente reutilizáveis, e ainda na redução do papel em toda a comunicação.

    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas”

    Quantas empresas estarão presentes e como foram seleccionadas? Houve quem ficasse de fora?
    A escolha foi criteriosa, desde o início, queríamos ter “Crème de la Crème” das empresas portuguesas que estão na vanguarda da arquitectura e design, com propostas de valor acrescentado nos mais variados segmentos, que vai da domótica, dos pavimentos, dos revestimentos, do banho, das cozinhas, às janelas e portas.

    Tendo em conta que a MaisConcreta23 foi desenhada para receber apenas fabricantes e marcas portuguesas, tivemos necessidade de recusar algumas, nomeadamente, marcas e empresas internacionais.

    O que podemos esperar desses dois dias de feira? Ela será aberta ao público?
    O evento é dirigido a profissionais e, mais do que uma exposição de arquitectura e design, será um ponto de encontro do sector reforçando relações de confiança e proporcionando momentos de networking. Na Alfândega do Porto, apresentaremos uma área expositiva muito diversificada e com novidades nas áreas da sustentabilidade, dando conta do esforço e caminho que as empresas estão a fazer nesse sentido.

    Paralelamente, estão a ser desenvolvidas, em parceria com a Ordem dos Arquitectos da Região Norte e os DepA Architets, um ciclo de conferências que apresentarão novas abordagens da arquitectura. Nesta edição, lançámos um desafio “Movimento +Concreta” como uma reflexão sobre aquilo que queremos agregar ao sector com este Mais/+: mais sustentabilidade; mais circularidade; mais produtos autóctones, mais criatividade; mais contactos; mais cor; mais trabalho em equipa. Entre os dias 16 e 17, o programa completa-se com diversos momentos de partilha, visitando diversos temas da actualidade da arquitectura e do design.

    A Concreta 2024 vai para a sua 31ª edição e o tema vai na continuidade da MaisConcreta23: ‘Descarbonização da Arquitectura e Engenharia’”

    Uma feira intimista e objectiva

    Qual a receptividade das empresas e do sector a este novo formato mais intimista?
    A receptividade tem sido muito interessante, porque permite reunir o perfil de visitantes que os expositores procuram, sobretudo, os gabinetes de arquitectura e os designers.
    Um evento mais pequeno concentra-se em nichos específicos e em temas especializados, práticas mais conscientes e ecológicas, atraindo um público profissional mais segmentado e interessado, garantindo que as informações compartilhadas sejam altamente relevantes para os participantes.

    O tema “O Futuro é Ecológico” é uma antevisão do que podemos esperar da edição de 2024 da Concreta?
    A Concreta 2024 é uma feira de construção, engenharia e arquitectura já consolidada, que vai para a sua 31ª edição. O tema da Concreta vai na continuidade do tema da MaisConcreta23: “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”.

    Alinhado com o panorama internacional, Portugal assumiu o compromisso de atingir a neutralidade carbónica em 2050. Os vários sectores da sociedade terão de demostrar resiliência e inovação na eminente resposta a novos desafios. Uma vez que o sector da construção, de grande importância na economia nacional, é um dos principais emissores de CO2, a CONCRETA 2024 desafia as empresas e os profissionais a implementar a “Descarbonização da Arquitectura e Engenharia”

    Do ponto de vista da organização Exponor, qual a vantagem e o que retiram de eventos de menor dimensão e que não são de massas?
    Com base na nossa experiência, eventos de menor dimensão permitem interacções mais próximas entre expositores e visitantes, estimulando relações e negócios.

    De modo a tirarmos proveito desta característica, organizaremos também um jantar, a 16 de Novembro, para networking. Este momento poderá proporcionar a parceiros, expositores e visitantes oportunidades de negócios valiosas. Além disso, os participantes têm mais possibilidades de se envolver activamente nas actividades, nomeadamente nas conferências. Podem participar em reflexões, discussões e interagir directamente com os oradores, tornando a experiência com mais significado.

    A afirmação da descarbonização da Construção

    Diogo Aguiar (Atelier Diogo Aguiar Studio)

    “O Futuro é Ecológico”! É a partir desta afirmação que se desenvolve a MaisConcreta23. Um mote para abordar a problemática da pegada de carbono de que o sector da construção é responsável ao mesmo tempo que pretende dar a conhecer empresas que estão a desenvolver soluções que contribuem para a descarbonização da fileira. “Perante cenários mais ou menos catastróficos, a construção ecológica já está hoje a ser impulsionada por financiamentos e pela própria legislação. Temos, de facto, que repensar a forma como temos construído e passar a fazê-lo de um modo muito mais consciente”, justifica Diogo Aguiar. O arquitecto, fundador do atelier Diogo Aguiar Studio, e professor na faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto, foi o curador do certame, da mesma forma que anteriormente esteve ligado à edição de 2022 da Concreta e à Bienal de Veneza 2023, que tiveram em evidência a problemática e o desafio que se colocam aos profissionais do sector. A consciência leva à acção e ao “Futuro” que já está em marcha. “Vivemos um tempo muito acelerado e em que o que fazemos hoje tem impacto directo na definição do amanhã. As novas gerações de arquitectos e de profissionais da área estão, de facto, muito preocupadas com o impacto das suas práticas na transformação/destruição dos ecossistemas do planeta e precisam da colaboração de todo o sector da construção na persecução de práticas mais conscientes e ecológicas”, sublinha Diogo Aguiar.
    Nesse sentido, as marcas e empresas, nacionais, que marcam presentes irão responder ao desafio lançado. “Esta feira procura perceber de que forma os produtos, as marcas e as empresas portuguesas se posicionam perante a inviabilidade de sermos necessariamente mais ecológicos. Consciente da pegada de carbono do sector da construção (um dos principais emissores de CO2), o evento MaisConcreta23 quer dar a conhecer as estratégias e os produtos que fabricantes e marcas portuguesas estão a desenvolver hoje para contribuírem para a descarbonização da arquitectura num futuro próximo”, avança Diogo Aguiar.
    A MaisConcreta2023 foca-se em produtos, marcas e empresas portuguesas, na área dos acabamentos e design de interiores. Está confirmada a presença de cerca de quatro dezenas de empresas uma dimensão reduzida face a feiras como a Concreta, “que se foca na construção num sentido mais generalizado e que acontece, a cada dois anos, na Exponor e, nesse sentido este evento, tem necessariamente uma dimensão mais reduzida do que a Concreta”, refere Diogo Aguiar.
    A proposta temática estende-se à forma como a feira será equipada, procurando dar “o bom exemplo” o certame será montado “a partir da reutilização de estruturas de andaimes que, após evento, reintegrarão o seu normal ciclo de vida”.

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Construção

    Município de Albergaria investe perto de 2 M€ em novas habitações

    A construção das 19 habitações a custos controlados visa dar resposta às necessidades das famílias vulneráveis identificadas no âmbito da Estratégia Local de Habitação

    O Município de Albergaria-a-Velha vai construir 19 habitações a custos controlados na zona do Alto do Assilhó. O investimento de 1 813 000 euros (acrescido de IVA), visa dar resposta às necessidades das famílias vulneráveis identificadas no âmbito da Estratégia Local de Habitação.

    Vão ser construídas casas de diferentes tipologias – cinco T1; sete T2; e sete T3 – num terreno com uma área de 6500 metros quadrados (m2). Cada habitação terá um pátio em logradouro na área posterior e um lugar de estacionamento.

    A construção das habitações terá em consideração a adaptação às alterações climáticas, pelo que estarão preparadas para enfrentar os riscos físicos associados ao clima, dando uma melhor resposta de conforto térmico e segurança aos habitantes.

    De forma a promover a economia circular, serão, também, incorporados materiais resultantes de reciclagem ou de produtos que integrem nos seus processos de produção conteúdos de material reciclado. A complementar os lugares de estacionamento individuais em cada casa, haverá estacionamento público na urbanização e um ponto de carregamento de veículos elétricos, cumprindo desta forma os requisitos de electromobilidade.

    A Estratégia Local de Habitação do Município de Albergaria-a-Velha partiu da identificação e caracterização da carência habitacional e engloba, actualmente, um conjunto de acções de reabilitação e construção, com financiamento através do PRR, no âmbito do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação.

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    Remax Collection comercializa empreendimento Vision Areeiro

    Cada apartamento foi desenhado para “oferecer um ambiente contemporâneo e acolhedor”. Dos 74 apartamentos, apenas 44 estão ainda disponíveis

    A Remax Collection está a comercializar, em exclusivo, o empreendimento Vision Areeiro. Situado na Avenida Afonso Costa, junto ao Areeiro, este é mais do que um simples empreendimento residencial, “é um convite para uma nova forma de viver, onde a inovação e o conforto coexistem em perfeita harmonia”, refere a mediadora.

    Com tipologias que variam entre o T0 e o T4, o projecto conta com 74 apartamentos, dos quais 44 estão ainda disponíveis, e destaca-se pela “arquitectura moderna, pelo conforto e pela forma como se adapta às diferentes necessidades e estilos de vida dos seus moradores”.

    “Este é mais um excelente empreendimento que faz parte do portfolio da Remax Collection, destacando-se pela elegância, modernidade, comodidade e ótima localização. Cada apartamento foi desenhado para oferecer um ambiente contemporâneo e acolhedor, onde o conforto é uma prioridade. Desde os acabamentos de primeira linha às cozinhas totalmente equipadas, todos os detalhes foram pensados para proporcionar a melhor experiência de vida possível. Os grandes vãos envidraçados permitem que a luz natural inunde os espaços, criando uma atmosfera ampla e confortável. Todas as unidades contam com estacionamento privado, equipado com tomadas para veículos eléctricos, reforçando um compromisso sério com a sustentabilidade e o futuro. Estamos muito felizes com a dinâmica do Vision Areeiro no mercado. Até agora, já comercializámos perto de 60% do empreendimento e acreditamos que todas estas particularidades distintivas, somadas ao bom trabalho que estamos a desenvolver, farão com que os restantes apartamentos também se vendam rapidamente”, destaca Beatriz Rubio, CEO da Remax Collection.

    Com um sistema de videovigilância (CCTV), portas corta-fogo, sprinklers e ventilação mecânica nas caves, o edifício está preparado para responder a qualquer eventualidade. Um gerador de emergência garante o funcionamento das funções vitais do edifício em caso de falha de energia, enquanto a tecnologia antissísmica incorporada na construção oferece uma tranquilidade adicional.

    No que diz respeito a comodidades, o Vision Areeiro conta com um ginásio equipado, ideal e um espaço de co-working.

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    Holiday Inn Porto Gaia entra no ano novo inspirado na Era Disco dos anos 70 e 80

    Com a vibrante energia característica de uma noite ‘disco’ dos anos 70 e 80, o Holiday Inn Porto Gaia celebra a entrada no ano novo com muita animação

    A celebração da passagem de ano no Holiday Inn Porto Gaia promete uma viagem no tempo até à ‘Era Disco’ dos anos 70 e 80, recriando o ambiente e a atmosfera eletrizante de uma saída à noite nessa época marcante. O evento, a decorrer entre as 19h30 e as 03h00, contará com música ao vivo, decoração inspirada nas pistas de dança icónicas e uma proposta gastronómica excecional. Com uma banda sonora estimulante e uma decoração que evoca a era disco repleta de elementos como bolas de espelho, luzes néon e cores vibrantes, o desafio vai ser não se contagiar pelo ambiente e pela vontade de dançar noite dentro. A pista de dança será o centro das atenções e cada hóspede e visitante será a estrela da festa.

    A celebração inicia-se com um Welcome Drink, com o set de música do DJ Paulo Nogueira e o músico Jony Sax, que estarão responsáveis pela animação musical do evento. Haverá deliciosos canapés como Blini com queijo creme e salmão fumado; Tartelete de sapateira, abacate e lima; Voul-au-vent cremoso de bacalhau; Bombom de alheira e mousse de maça; entre outros. Para harmonizar haverá um Cocktail Station, com destaque para o Per Se Sprits, Porto Tónico, Kir Royal Espumante e Dark & Stormy Martini.

    O arranque do jantar é dado com iguarias que vão despertar os sentidos. O Camarão em massa kadaif com mousse de abacate, juliana de legumes e acompanhado por manga e lima e a Bocheca de Vitela a baixa temperatura com gratin de batata trufada, cogumelos silvestres e bimis são algumas das opções de pratos. Para agradar a todos os gostos, haverá Tofu grelhado ao molho ponzu, batata-doce e legumes glacé, entre outras seleções vegetarianas. A refeição termina com em ‘sinfonia’ com o Parfait de chocolate, banhado por caramelo pérolas & salgado com uma trilogia de framboesa e suspiro de lima. No decorrer da noite, estará também incluída uma ceia para se ir petiscando.

    Todos estes momentos serão harmonizados com uma seleção de bebidas como Espumante São Domingos reserva bruto e Vallegre reserva branco e tinto. Com serviço de bar aberto até às 03:00, as propostas de cocktails são uma autêntica fusão de sabores: Paloma (Tequila, agave, toranja, lima e água com gás e sal); Bramble (Gin, sumo de limão e creme de amora) e Dark & Stormy (Rum escuro, sumo de limão, xarope de açúcar e ginger beer). O bar aberto inclui, ainda, outras bebidas espiritosas.

    O evento promete saxofone live music, uma atuação ao vivo da banda ‘Saia’ e animação musical com DJ Paulo Nogueira live act para garantir um ambiente de festa constante e convidativo a celebrar. O preço por pessoa é 170€, sendo que é gratuito para crianças até aos três anos e tem uma redução de 40% sobre o valor para crianças entre os 4 e os 12 anos (inclusive).

     Para reservas:

    eventos@hiportogaia.com | (+351) 223 747 511

     

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    Crescimento em França eleva facturação da IW Enterprise Portugal

    A IW Enterprise Portugal é conhecida pelos projectos de decoração de espaços comerciais, que concretiza durante as fases de construção de novos navios de cruzeiro. A empresa vai reforçar a sua posição no mercado francês com um plano de crescimento contínuo, alicerçado num aumento médio de 10%/ano no seu volume de facturação

    A IW Enterprise Portugal, empresa portuguesa que actua nas áreas da remodelação, construção e design de espaços comerciais, reforça a sua posição no mercado francês com um plano de crescimento contínuo, alicerçado num aumento médio de 10% por ano no seu volume de facturação, projectando crescer de aproximadamente 2M€ de facturação neste mercado para 3,3M€, até 2030. Para o próximo ano a previsão de facturação em França é de 2,3M€.

    Actualmente, a IW Enterprise Portugal é conhecida pelos projectos de decoração de espaços comerciais, que concretiza durante as fases de construção de novos navios de cruzeiro. A presença da IW neste país europeu tem-se consolidado, face à sua especialização na criação de soluções funcionais e de alta qualidade, incluindo a montagem de expositores, balcões, revestimentos de paredes e tectos metálicos sob medida. A empresa também se destaca pelas soluções de design à medida, aplicadas em espaços e áreas de entretenimento dos navios.

    “Temos um acordo válido até 2029 e, neste ambiente altamente competitivo, a nossa capacidade de atender aos prazos, com rigor e qualidade, é fundamental. E já estamos a planear dois novos projectos para navios, previstos para 2026 e 2027”, explica José Tavares, director da empresa.

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    Imobiliário

    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€

    Activo foi adquirido pela Castellana Properties, numa transacção que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL

    A Ceetrus vendeu 50% do Alegro Sintra à Castellana Properties, numa transacção que envolveu um valor de 180 milhões de euros e que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL.

    O negócio foi liderado pela equipa de Capital Markets da Nhood, que desenvolveu todo o processo de negociação e conclusão da transacção. A equipa demonstrou uma abordagem estratégica inovadora, garantindo uma transição eficiente e destacando o potencial do Alegro Sintra enquanto investimento de elevada atratividade no mercado de retalho.

    Com vista a reforçar o “posicionamento” do Alegro Sintra esta alienação segue o plano de desinvestimentos em activos maduros da Ceetrus e que está alinhado com  a nova estratégia de activos, que visa a “transformação dos nossos sites e realocar os nossos investimentos para projectos de alto valor agregado, em toda a Europa, incluindo Portugal”, afirmou Benjamin Top, portfolio director da Ceetrus.

    “A concretização deste negócio com a Castellana Properties evidencia a capacidade da Nhood de agregar valor aos nossos parceiros e de operar com excelência no mercado imobiliário. Este resultado é fruto do trabalho dedicado da nossa equipa de Capital Markets e reforça a nossa missão de criar projectos com valor”, destacou, ainda, Rui Vacas, head of Capital Markets Iberia da Nhood.

    O Alegro Sintra tem-se destacado pela sua inovação, design e foco na experiência do cliente, além de desempenhar um papel ativo no apoio às comunidades locais. 

    Também Bill Judge, da RPE Capital Markets, destaca a relevância deste centro comercial no sector imobiliário português, que assume um “papel ativo no apoio às comunidades locais”.

    “O maior interesse dos investidores nos activos de retalho em Portugal, potenciado pela excelente performance dos activos, mais capital disponível e financiamento mais flexível, está a tornar 2024 num ano recorde em termos de negócios”, reforça Bill Judge.

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    Grupo Arliz: Imobiliário, construção e hotelaria geram crescimento em 2024

    O último projecto imobiliário do grupo, um investimento de 60 milhões de euros em Espinho, é fruto de uma parceria, mas o grupo continua apostado no lançamento de projectos próprios, e não só no imobiliário. O crescimento do volume de negócios em 2024, mais 65% face a 2023, revela o dinamismo das várias área de interesse do grupo gerido por Domingos Correia

    O investimento de 60 milhões de euros na reconversão do antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho num complexo habitacional, o “Espinho Beach Residences”, é a mais recente aposta do Grupo Arliz. O grupo de braga não está sozinho no projecto já que o investimento será realizado pela DTCN Business, veículo que nasce de uma parceria, 50/50, com a Mojidad, do empresário António Nathooram, que assume a administração da empresa.
    O empreendimento vai lançar no mercado 240 novos apartamentos, divididos por cinco blocos residenciais. A primeira fase do projecto irá resultar de um investimento de de 16,8 milhões de euros e abrange a construção dos dois primeiros edifícios (lote 4 e 5), entretanto já em curso pela Arlo, a empresa de construção do universo Arliz.
    Esta não é a primeira parceria entre o grupo dirigido por Domingos Correia e o empresário António Nathrooram, que em Agosto anunciou o lançamento do condomínio São Francisco em Setúbal, um investimento de 45 milhões de euros, que totalizará 135 fracções habitacionais.

    “O São Francisco Condominium e o Espinho Beach Residences estão a atrair um perfil de comprador semelhante: locais, portugueses oriundos de outras cidades, cidadãos estrangeiros e investidores nacionais e internacionais. Na verdade, as cidades de Setúbal e Espinho e a localização dos dois empreendimentos acabam por ter alguns pontos comuns entre si, como a localização a dois passos do mar e os serviços oferecidos pelos respectivos municípios”, sublinha Domingos Correia, CEO do grupo português.

    “O Grande Porto, a Grande Lisboa e Ponta Delgada são mercados onde o Grupo Arliz investe continuamente há vários anos. No entanto, estamos sempre disponíveis para analisar propostas e estudar a potencialidade de projectos em novos mercados, como aconteceu, aliás, com o São Francisco Condominium e o Espinho Beach Residences”, avança ao CONSTRUIR o responsável.

    Domingos Correia reitera que, não obstante as parcerias pontuais, “o Grupo Arliz sempre teve os seus próprios projectos, com 100% de capital. Pontualmente, estabelecemos algumas parcerias estratégicas em projectos onde optamos por dividir o risco”, justifica.

    Entre o universo de projectos imobiliários do grupo actualmente em curso constam o Platinum Terrace Apartments, em Leça do Balio, e o Conde Redondo Residences, em Lisboa, ambos em fase de conclusão. Acresce à lista o condomínio Casal de Passos, na Foz do Douro, actualmente em fase de acabamentos, o Oporto Luxury Residences, no Porto, e o empreendimento VerdoMar, em Ponta Delgada, que está já em fase de especialidades. Em Outubro o grupo anunciou ainda o lançamento do projecto residencial Golden Hill, em Santo António dos Cavaleiros, Loures.

    Crescimento com forte ritmo
    A promoção imobiliária é uma das três áreas chave de Grupo Arliz, sendo a hotelaria e a construção os dois outros alicerces da actividade. O grupo vai fechar 2024 com um forte crescimento em todas as suas áreas de actuação. Um crescimento influenciado por diferentes factores. “O crescimento das áreas de hotelaria e construção está directamente ligado às conjunturas do mercado vs. aposta de investimento do Grupo. Já a promoção imobiliária é influenciada pelo tempo de produção dos imóveis e a sua venda”, considera Domingos Correia. “Na área imobiliária, os picos de produção de venda estão desencontrados em termos de anos civis, o que se reflecte em crescimento de rendimentos e decréscimo dos mesmo de acordo com os ciclos de produção”. Assim, “neste ano, em comparabilidade com o ano de 2023, tivemos um aumento superior a 30 milhões de euros em investimentos produtivo. No que concerne a venda relacionada com ciclos produtivos de anos anteriores, verifica-se um aumento de aproximadamente 70%, com rentabilidades líquidas na ordem dos 30%”, avança o CEO do grupo.

    No caso da indústria da construção, entre 2023 e 2024 o grupo registou um crescimento de rendimentos na ordem dos 60%, o que, em termos absolutos, se reflecte num aumento de 28 milhões de euros. “No que toca a resultados líquidos do negócio, o crescimento foi superior a 35%, uma subida influenciada pelo aumento dos rendimentos, mas, acima de tudo, pelo aumento da margem bruta de lucro, por sua vez directamente relacionada com o crescimento da estrutura produtiva, que se traduz numa eficiência de escala, aliado a um processo de gestão Toyotita, também chamado de sistema de produção flexível”, explica o CEO do grupo.

    Hotelaria é para reforçar em 2025
    2024 foi também um ano de crescimento na área da hotelaria. São marcos da actividade a aquisição do Ecork Hotel, em Évora, e a abertura do The Lince Santa Clara, em Vila do Conde. “No caso da indústria hoteleira, o crescimento é superior a 58% em termos de rendimentos, o que, em termos absolutos se reflecte num aumento de 4,3 milhões de euros. Este valor está relacionado com duas razões: primeiro, o crescimento do turismo em Portugal continental e ilhas e o aumento do preço médio por pessoa; segundo, um grande investimento do Grupo Arliz com a abertura de duas novas unidades hoteleiras”, confirma Domingos Correia.

    Para 2025 está prevista a cadência de aberturas deverá manter-se, com o The Lince Braga, Falperra, a fazer as honras já nos primeiros meses do próximo ano. “O The Lince Santa Clara tem-se revelado um sucesso, sobretudo ao nível da restauração. O Oculto, um restaurante inserido num piso descoberto durante as obras de reabilitação do Mosteiro de Santa Clara, acabou de se destacar entre os 10 melhores restaurantes, na 19 edição dos TheFork Awards, apenas 6 meses após a sua abertura. Estamos convictos de que o The Lince Braga será outra aposta de sucesso, que vai rejuvenescer a zona da Falperra e acrescentar valor à oferta hoteleira da cidade”, considera.

    Os votos para 2025 assentam na “consolidação da nossa presença em cada uma das áreas em que estamos presentes, mas, também, expandir-nos para novas áreas de negócio, para que possamos ter mais controlo sobre as diferentes fases de construção dos nossos projectos e, assim, oferecer uma melhor qualidade”. “A título de exemplo”, continua Domingos Correia, “além de determos, há sensivelmente quatro anos, uma empresa de metalomecânica, a Beetsteel, acabamos de adquirir participação numa empresa de climatização e hidráulica, a NDR”.

    Ao nível do Grupo este irá fechar 2024 com um volume de negócios de 70 milhões de euros, que compara com os 42 milhões de euros, registados em 2023, um crescimento superior a 65%.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    Acciona Energia Pavilhão

    Engenharia

    Arquitectos catalães assinam construção efémera com carbono negativo

    A madeira e os têxteis reciclados incorporados no pavilhão da Acciona Energia, em Barcelona, permitiu reduzir a pegada de carbono na sua construção até 50 vezes menos, do que se tivesse sido fabricado com materiais tradicionais. Além disso, a sua modularidade garante que este possa ser reutilizado em eventos futuros

    Localizado no Moll de la Fusta, no Porto de Barcelona, ​​​​o pavilhão da Acciona Energía é uma plataforma física e digital pensada para interagir com os visitantes. Aproveitando o seu design modular e leve, a estrutura pode ser montada e desmontada com facilidade, segundo o conceito de arquitectura efémera.

    A instalação, projectada e construída pelo Instituto de Arquitectura Avançada da Catalunha (IAAC), com 100 metros quadrados, destaca-se pelo seu design vanguardista que capta o movimento do vento, a circularidade dos materiais e a utilização de energias renováveis. Entre os elementos mais inovadores da estrutura estão as pás recicladas do parque eólico El Cabrito, em Tarifa (Cádiz), um dos mais antigos de Espanha, que foram reutilizadas como parte da estrutura, mostrando como as pás dos aerogeradores podem ter uma segunda vida em novas infraestruturas.

    O IAAC é um centro de investigação, formação, produção e comunicação, localizado em Barcelona com 22 anos de actividade e que tem como objectivo “liderar a missão de imaginar o futuro habitat” da sociedade.

    Instalação temporária com impacto duradouro

    O primeiro piso do Pavilhão é um espaço acolhedor com exposições interactivas, enquanto oferece um refúgio do sol do Mediterrâneo. O nível superior está reservado para convidados e reuniões corporativas.

    Embora o pavilhão seja uma instalação temporária, transporta uma mensagem com um impacto duradouro. Os seus princípios de design ecológico, a utilização de materiais biológicos e o foco na circularidade reflectem uma visão para o futuro da arquitetura, uma visão onde os edifícios não sejam apenas estruturas, mas actores responsáveis ​​no desafio climático.

    Além disso, a modularidade do pavilhão garante que este possa ser reutilizado em eventos futuros.

    A instalação, projectada e construída pelo Instituto de Arquitectura Avançada da Catalunha (IAAC), com 100 metros quadrados, destaca-se pelo seu design vanguardista que capta o movimento do vento, a circularidade dos materiais e a utilização de energias renováveis

    Pegada de carbono até 50 vezes menos

    A utilização de um material natural como a madeira e os têxteis reciclados fez com que a construção deste pavilhão tivesse uma pegada de carbono até 50 vezes menor do que se tivesse sido fabricado com materiais tradicionais como o aço, o alumínio, os plásticos e os têxteis não reciclados. Além disso, a integração de painéis fotovoltaicos na cobertura permite ao pavilhão gerar a sua própria energia, um gesto de auto-suficiência que reflecte o espírito de produção de energia renovável.

    A madeira utilizada na construção do pavilhão provém de florestas geridas de forma sustentável, sendo o CLT da Xilonor utilizado no pódio e o Glam da Madergia na estrutura principal.

    Estas escolhas de design resultam num pavilhão com carbono negativo, que armazena mais CO2 do que o emitido durante a sua construção.

    As emissões geradas na construção do pavilhão são de aproximadamente 25 toneladas de CO2. Um valor muito abaixo do que seria de esperar ao fazê-lo com outros materiais como o alumínio, o aço, os têxteis não reciclados e o plástico, que teriam atingido emissões até 50 vezes superiores.

    Além da construção em madeira, o Acciona Energia incorpora outras estratégias que permitem contribuir para a sua sustentabilidade. As pás de turbinas eólicas são reutilizadas contribuindo para o design circular ao reaproveitar componentes desativados e o design do pavilhão maximiza a utilização do fluxo de ar natural do mar próximo, reduzindo a necessidade de sistemas de arrefecimento com utilização intensiva de energia. As aberturas da fachada e um pódio elevado potenciam ainda mais o efeito de arrefecimento, garantindo conforto térmico aos visitantes.

    Números:

    – 28 mil kg de madeira laminada de abeto que absorveu mais de 70 toneladas de CO2 durante o seu ciclo de vida

    – 110kg de tecido de poliéster reciclado de alta tenacidade

    – Quatro pás eólicas que evitaram 2.045 toneladas de CO2 cada uma durante a sua vida útil

    – Uma instalação solar na sua cobertura com uma capacidade de 12kWp

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    Ricardo Roquette assume liderança de Empreendimentos Residenciais da JLL

    A consultora reforça equipa de Empreendimentos Residenciais com novo Head of New Developments. Ricardo Roquette assume liderança desta área para impulsionar a expansão e inovação neste segmento-chave do mercado imobiliário

    A JLL reforça a sua equipa de Empreendimentos Residenciais com a integração de Ricardo Roquette como Head of New Developments. Esta nomeação vem consolidar a aposta estratégica da empresa neste segmento, uma área que continua a crescer e a transformar o panorama do mercado imobiliário em Portugal.

    Com mais de 25 anos de experiência no sector imobiliário, Ricardo Roquette tem um percurso profissional vasto, englobando áreas como brokerage, consultoria, desenvolvimento e vendas, com um forte enfoque no mercado residencial, tanto de primeira como de segunda habitação, para clientes nacionais e internacionais. Antes de integrar a JLL, desempenhou funções de destaque como sales director na Vizta, sales & marketing director na Lantia e sales management na Promovalor.

    No novo cargo, Ricardo Roquette, irá supervisionar a estratégia, operações e relações com os clientes para projectos de novos empreendimentos em todo o país, contribuindo para o posicionamento da JLL como referência neste sector-chave. Liderará uma equipa de 16 profissionais especializados exclusivamente na angariação e gestão de empreendimentos a nível nacional. O objectivo é fortalecer a presença da JLL neste segmento, desenvolvendo e implementando planos estratégicos para expandir o negócio de novos empreendimentos residenciais, enquanto promove relações sólidas com promotores, investidores e outros stakeholders relevantes.

    “A área de Empreendimentos Residenciais é uma das nossas prioridades estratégicas, representando uma parte significativa do crescimento sustentado que prevemos para os próximos anos. Contar com um profissional como o Ricardo Roquette, cuja experiência e know-how são amplamente reconhecidos no sector, é um passo fundamental para atingirmos os nossos objectivos de crescimento e para continuarmos a oferecer soluções inovadoras e pioneiras aos nossos clientes. Estou confiante de que o Ricardo trará uma nova dinâmica à nossa equipa de Empreendimentos”, afirma Telmo Azevedo, co-head of residential JLL Portugal.

    “Estou entusiasmado por me juntar à JLL, uma empresa de referência no sector imobiliário, e por liderar o desenvolvimento da área de novos empreendimentos residenciais em Portugal. Acredito que a combinação entre uma equipa tão qualificada e o acesso a uma plataforma global de excelência permitirá que alcancemos resultados excepcionais. O mercado residencial apresenta desafios e oportunidades únicas, e estou confiante de que juntos vamos superar expectativas e criar valor para os nossos clientes”, refere Ricardo Roquette.

     

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    Exponor lança inPROJECTA em Fevereiro

    A nova feira profissional tem como mote “From Concept do Creation” e quer envolver a comunidade profissional de arquitectura e design de interiores. A aposta é na fileira Casa e a curadoria tem a assinatura de André Teoman, fundador da André Teoman Studio

    Em Fevereiro de 2025 terá lugar novo evento profissional dedicado a projectos de design de interiores onde serão apresentadas as tendências da fileira Casa de “uma forma experiencial a arquitectos e designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders”. A inPROJECTA – Furniture, Hotel and Interior Design, tem início a 26 de Fevereiro e termina a 1 de Março.

    Os cerca de 2000 m2 de palco expositivo será dado “a fabricantes e representantes de marcas que apostem em produtos com autenticidade, soluções personalizáveis e inovação”, explica a organização. Entre os segmentos abrangidos contam-se o “mobiliário, estofos, iluminação, colchoaria, interiores, tecidos de decoração, cama, mesa e banho, exterior e jardim e welness”.

    O evento que tem a chancela da Exponor, tem a curadoria de André Teoman, fundador da André Teoman Studio. A primeira edição tem como mote “From Concept to Creation”, “para envolver a comunidade profissional de arquitectura e design de interiores numa viagem de descoberta e criatividade junto das empresas que marcam presença” na feira.

    Para além da exposição propriamente dita, durante os quatro dias de evento haverá actividades paralelas, tais como conferências e palestras sobre o sector, e ainda um prémio, “Creative Call”, que pretenderá mostrar o que de melhor se faz ao nível do design de interiores.

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    Sesimbra Oceanfront Hotel convida a celebrar a passagem de ano com vista deslumbrante sobre o mar

    Situado na encantadora vila costeira de Sesimbra, e com vista privilegiada sobre o Atlântico, o hotel promete uma experiência inesquecível com um programa especial para a ocasião.

    O Sesimbra Oceanfront Hotel convida todos a celebrar a passagem de ano num ambiente acolhedor e repleto de conforto. Situado na encantadora vila costeira de Sesimbra, e com vista privilegiada sobre o Atlântico, o hotel promete uma experiência inesquecível com um programa especial para a ocasião.

    O Sesimbra Oceanfront Hotel preparou um Programa de Réveillon que promete uma experiência memorável. Este inclui duas noites de alojamento em quarto com vista para o mar, pequeno-almoço buffet, jantar de gala no último dia do ano, com cocktail de boas-vindas, menu exclusivo com bebidas incluídas, música ao vivo e brinde da meia-noite com espumante e ceia de Ano Novo para prolongar a celebração, bem como o Brunch no primeiro dia de 2025.

    O Programa Réveillon tem valores a partir dos 415€ por pessoa, e inclui estacionamento coberto e acesso ao spa e ginásio. As reservas efetuadas até 30 de novembro oferecem desconto de 10%, já incluídos, 20% em massagens no spa, late check-out e um presente de despedida especial.

     

     

    Não perca a oportunidade de criar memórias junto ao mar neste Fim de Ano. Para mais informações e reservas, visite o site do Sesimbra Oceanfront Hotelou entre em contacto através dos contactos: +351 212 289 803 | bookings@sesimbraoceanfront.com

     

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