7ª edição da Trienal de Lisboa apresenta-se em Veneza
A iniciativa é marcada pela realização de um debate, a 15 de Setembro no Pavilhão da Geórgia e conta com a moderação de Ann-Sofi Rönnskog e John Palmesino, da Territorial Agency, a dupla que assume a curadoria geral da Trienal 2025
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A 7ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa marca presença em Veneza com o seu primeiro momento público durante os Pavilion Days da 18ª Bienal de Arquitectura.
No âmbito do programa europeu New Temporality, este kick-off acolhido pelo Pavilhão da Geórgia marca o início do ciclo de sessões preparatórias que vão “projectar interrogações e alimentar as três linhas de investigação” que configuram a próxima Trienal, a inaugurar no Outono de 2025.
A iniciativa é marcada pela realização de um debate, a 15 de Setembro no Pavilhão da Geórgia e conta com a moderação de Ann-Sofi Rönnskog e John Palmesino, da Territorial Agency, a dupla que assume a curadoria geral da Trienal 2025. Num evento que reúne especialistas da arte à arquitectura, ciência, tecnologia e humanidades, estarão presentes Tinatin Gurgenidze (co-curadora do Pavilhão da Geórgia e co-fundadora do programa New Temporality), Shaul Bassi (director de Estudos do Mestrado em Humanidades Ambientais na Universidade Ca’Foscari de Veneza), Mónica Bello (directora de Arte no CERN), Raoul Bunschoten (fundador da Chora e professor de Planeamento Urbano Sustentável e Design Urbano na TU Berlin), Andreia Garcia (curadora do Pavilhão de Portugal) e Lela Rekhviashvili (investigadora no Instituto de Geografia Regional de Leipzig). A intervenção final estará a cargo de Manuel Henriques (director Executivo da Trienal)
A Trienal 2025 visa responder à pergunta: “Quão pesada é uma cidade?”. Como conceber projectos, imaginar novas cidades, construir em conjunto modelos diferentes onde se vivem intensificações climáticas, novos modos de coabitação, esperanças, tecnologias e sistemas?
Estas são interrogações que multiplicam a pergunta que abre a Trienal de Lisboa como plataforma de investigação.