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    JPS GROUP ganha prémio internacional “Luxury Lifestyle Awards 2022” em 4 categorias

    A promotora foi premiada na categoria de “Best Luxury Real Estate Developer in Portugal”, já o seu empreendimento SKYCITY foi galardoado “Best Luxury Residential Development”, “Best Luxury Apartment Living” e “Best Luxury Sustainable Residential Development”

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    A promotora foi premiada na categoria de “Best Luxury Real Estate Developer in Portugal”, já o seu empreendimento SKYCITY foi galardoado “Best Luxury Residential Development”, “Best Luxury Apartment Living” e “Best Luxury Sustainable Residential Development”

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    A JPS GROUP ganhou o prémio internacional “Luxury Lifestyle Awards 2022” em 4 categorias, incluindo “Best Luxury Real Estate Developer in Portugal”, e para o empreendimento SKYCITY “Best Luxury Residential Development”, “Best Luxury Apartment Living” e “Best Luxury Sustainable Residential Development”.

    O objectivo destes prémios é reconhecer a excelência em toda a gama dos sectores da indústria e manter os mais altos padrões na indústria imobiliária em todo o mundo.

    O comité de organização do Luxury Lifestyle Awards, após um processo de pesquisa e selecção, distinguiu a JPS GROUP como “uma das melhores promotoras no mercado imobiliário em Portugal” e reconheceu a sua “reputação impecável” e o “desempenho profissional” neste mercado. Segundo o júri deste prémio internacional, a JPS GROUP alcançou um resultado impressionante ao ganhar quatro prémios e vê agora o seu trabalho reconhecido.

    O empreendimento SKYCITY, um dos maiores projectos do portfólio da JPS GROUP em construção em Portugal, foi distinguido pelo júri deste prémio em 3 notáveis categorias. Desenvolvido sobre um conceito de excelência, o SKYCITY propõe a integração da arquitectura e do design na natureza como linha de força que preside à sua concepção estratégica.

    Localizado na Serra de Carnaxide, o SKYCITY é composto por 47 moradias isoladas, 50 moradias em banda, 16 moradias geminadas, 250 apartamentos e 24 espaços comerciais. Cada espaço foi criteriosamente pensado para tirar o máximo proveito da paisagem, de rio, mar e serra. Com preços altamente competitivos, condições únicas de aquisição e uma envolvente que contempla o rio, mar e serra, sem nunca se afastar das zonas nobres da cidade de Lisboa, o SKYCITY é um condomínio residencial de luxo que tem todas as comodidades necessárias.

    “Não podíamos estar mais orgulhosos de termos sido seleccionados não só para um, mas para os quatro prémios Luxury Lifestyle Awards 2022. A equipa da JPS GROUP dedicou-se completamente ao SKYCITY, apesar de todas as adversidades com que nos deparamos, inclusivamente a pandemia entre outras questões, e temos prestado atenção a todos os detalhes para fazer do SKYCITY o empreendimento de prestígio em que se tornou. Queremos agradecer aos especialistas da Luxury Lifestyle Awards por nos reconhecerem pelo nosso grande esforço e dedicação que colocamos neste projecto, assim como à JPS Group como um todo”, afirma João Sousa, CEO da JPS GROUP.

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    Ceetrus vende 50% da participação do Alegro Sintra por 180 M€

    Activo foi adquirido pela Castellana Properties, numa transacção que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL

    A Ceetrus vendeu 50% do Alegro Sintra à Castellana Properties, numa transacção que envolveu um valor de 180 milhões de euros e que contou com a assessoria da Nhood e da RPE/JLL.

    O negócio foi liderado pela equipa de Capital Markets da Nhood, que desenvolveu todo o processo de negociação e conclusão da transacção. A equipa demonstrou uma abordagem estratégica inovadora, garantindo uma transição eficiente e destacando o potencial do Alegro Sintra enquanto investimento de elevada atratividade no mercado de retalho.

    Com vista a reforçar o “posicionamento” do Alegro Sintra esta alienação segue o plano de desinvestimentos em activos maduros da Ceetrus e que está alinhado com  a nova estratégia de activos, que visa a “transformação dos nossos sites e realocar os nossos investimentos para projectos de alto valor agregado, em toda a Europa, incluindo Portugal”, afirmou Benjamin Top, portfolio director da Ceetrus.

    “A concretização deste negócio com a Castellana Properties evidencia a capacidade da Nhood de agregar valor aos nossos parceiros e de operar com excelência no mercado imobiliário. Este resultado é fruto do trabalho dedicado da nossa equipa de Capital Markets e reforça a nossa missão de criar projectos com valor”, destacou, ainda, Rui Vacas, head of Capital Markets Iberia da Nhood.

    O Alegro Sintra tem-se destacado pela sua inovação, design e foco na experiência do cliente, além de desempenhar um papel ativo no apoio às comunidades locais. 

    Também Bill Judge, da RPE Capital Markets, destaca a relevância deste centro comercial no sector imobiliário português, que assume um “papel ativo no apoio às comunidades locais”.

    “O maior interesse dos investidores nos activos de retalho em Portugal, potenciado pela excelente performance dos activos, mais capital disponível e financiamento mais flexível, está a tornar 2024 num ano recorde em termos de negócios”, reforça Bill Judge.

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    Grupo Arliz: Imobiliário, construção e hotelaria geram crescimento em 2024

    O último projecto imobiliário do grupo, um investimento de 60 milhões de euros em Espinho, é fruto de uma parceria, mas o grupo continua apostado no lançamento de projectos próprios, e não só no imobiliário. O crescimento do volume de negócios em 2024, mais 65% face a 2023, revela o dinamismo das várias área de interesse do grupo gerido por Domingos Correia

    O investimento de 60 milhões de euros na reconversão do antigo campo de futebol do Sporting Clube de Espinho num complexo habitacional, o “Espinho Beach Residences”, é a mais recente aposta do Grupo Arliz. O grupo de braga não está sozinho no projecto já que o investimento será realizado pela DTCN Business, veículo que nasce de uma parceria, 50/50, com a Mojidad, do empresário António Nathooram, que assume a administração da empresa.
    O empreendimento vai lançar no mercado 240 novos apartamentos, divididos por cinco blocos residenciais. A primeira fase do projecto irá resultar de um investimento de de 16,8 milhões de euros e abrange a construção dos dois primeiros edifícios (lote 4 e 5), entretanto já em curso pela Arlo, a empresa de construção do universo Arliz.
    Esta não é a primeira parceria entre o grupo dirigido por Domingos Correia e o empresário António Nathrooram, que em Agosto anunciou o lançamento do condomínio São Francisco em Setúbal, um investimento de 45 milhões de euros, que totalizará 135 fracções habitacionais.

    “O São Francisco Condominium e o Espinho Beach Residences estão a atrair um perfil de comprador semelhante: locais, portugueses oriundos de outras cidades, cidadãos estrangeiros e investidores nacionais e internacionais. Na verdade, as cidades de Setúbal e Espinho e a localização dos dois empreendimentos acabam por ter alguns pontos comuns entre si, como a localização a dois passos do mar e os serviços oferecidos pelos respectivos municípios”, sublinha Domingos Correia, CEO do grupo português.

    “O Grande Porto, a Grande Lisboa e Ponta Delgada são mercados onde o Grupo Arliz investe continuamente há vários anos. No entanto, estamos sempre disponíveis para analisar propostas e estudar a potencialidade de projectos em novos mercados, como aconteceu, aliás, com o São Francisco Condominium e o Espinho Beach Residences”, avança ao CONSTRUIR o responsável.

    Domingos Correia reitera que, não obstante as parcerias pontuais, “o Grupo Arliz sempre teve os seus próprios projectos, com 100% de capital. Pontualmente, estabelecemos algumas parcerias estratégicas em projectos onde optamos por dividir o risco”, justifica.

    Entre o universo de projectos imobiliários do grupo actualmente em curso constam o Platinum Terrace Apartments, em Leça do Balio, e o Conde Redondo Residences, em Lisboa, ambos em fase de conclusão. Acresce à lista o condomínio Casal de Passos, na Foz do Douro, actualmente em fase de acabamentos, o Oporto Luxury Residences, no Porto, e o empreendimento VerdoMar, em Ponta Delgada, que está já em fase de especialidades. Em Outubro o grupo anunciou ainda o lançamento do projecto residencial Golden Hill, em Santo António dos Cavaleiros, Loures.

    Crescimento com forte ritmo
    A promoção imobiliária é uma das três áreas chave de Grupo Arliz, sendo a hotelaria e a construção os dois outros alicerces da actividade. O grupo vai fechar 2024 com um forte crescimento em todas as suas áreas de actuação. Um crescimento influenciado por diferentes factores. “O crescimento das áreas de hotelaria e construção está directamente ligado às conjunturas do mercado vs. aposta de investimento do Grupo. Já a promoção imobiliária é influenciada pelo tempo de produção dos imóveis e a sua venda”, considera Domingos Correia. “Na área imobiliária, os picos de produção de venda estão desencontrados em termos de anos civis, o que se reflecte em crescimento de rendimentos e decréscimo dos mesmo de acordo com os ciclos de produção”. Assim, “neste ano, em comparabilidade com o ano de 2023, tivemos um aumento superior a 30 milhões de euros em investimentos produtivo. No que concerne a venda relacionada com ciclos produtivos de anos anteriores, verifica-se um aumento de aproximadamente 70%, com rentabilidades líquidas na ordem dos 30%”, avança o CEO do grupo.

    No caso da indústria da construção, entre 2023 e 2024 o grupo registou um crescimento de rendimentos na ordem dos 60%, o que, em termos absolutos, se reflecte num aumento de 28 milhões de euros. “No que toca a resultados líquidos do negócio, o crescimento foi superior a 35%, uma subida influenciada pelo aumento dos rendimentos, mas, acima de tudo, pelo aumento da margem bruta de lucro, por sua vez directamente relacionada com o crescimento da estrutura produtiva, que se traduz numa eficiência de escala, aliado a um processo de gestão Toyotita, também chamado de sistema de produção flexível”, explica o CEO do grupo.

    Hotelaria é para reforçar em 2025
    2024 foi também um ano de crescimento na área da hotelaria. São marcos da actividade a aquisição do Ecork Hotel, em Évora, e a abertura do The Lince Santa Clara, em Vila do Conde. “No caso da indústria hoteleira, o crescimento é superior a 58% em termos de rendimentos, o que, em termos absolutos se reflecte num aumento de 4,3 milhões de euros. Este valor está relacionado com duas razões: primeiro, o crescimento do turismo em Portugal continental e ilhas e o aumento do preço médio por pessoa; segundo, um grande investimento do Grupo Arliz com a abertura de duas novas unidades hoteleiras”, confirma Domingos Correia.

    Para 2025 está prevista a cadência de aberturas deverá manter-se, com o The Lince Braga, Falperra, a fazer as honras já nos primeiros meses do próximo ano. “O The Lince Santa Clara tem-se revelado um sucesso, sobretudo ao nível da restauração. O Oculto, um restaurante inserido num piso descoberto durante as obras de reabilitação do Mosteiro de Santa Clara, acabou de se destacar entre os 10 melhores restaurantes, na 19 edição dos TheFork Awards, apenas 6 meses após a sua abertura. Estamos convictos de que o The Lince Braga será outra aposta de sucesso, que vai rejuvenescer a zona da Falperra e acrescentar valor à oferta hoteleira da cidade”, considera.

    Os votos para 2025 assentam na “consolidação da nossa presença em cada uma das áreas em que estamos presentes, mas, também, expandir-nos para novas áreas de negócio, para que possamos ter mais controlo sobre as diferentes fases de construção dos nossos projectos e, assim, oferecer uma melhor qualidade”. “A título de exemplo”, continua Domingos Correia, “além de determos, há sensivelmente quatro anos, uma empresa de metalomecânica, a Beetsteel, acabamos de adquirir participação numa empresa de climatização e hidráulica, a NDR”.

    Ao nível do Grupo este irá fechar 2024 com um volume de negócios de 70 milhões de euros, que compara com os 42 milhões de euros, registados em 2023, um crescimento superior a 65%.

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

    Manuela Sousa Guerreiro

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    Exponor lança inPROJECTA em Fevereiro

    A nova feira profissional tem como mote “From Concept do Creation” e quer envolver a comunidade profissional de arquitectura e design de interiores. A aposta é na fileira Casa e a curadoria tem a assinatura de André Teoman, fundador da André Teoman Studio

    Em Fevereiro de 2025 terá lugar novo evento profissional dedicado a projectos de design de interiores onde serão apresentadas as tendências da fileira Casa de “uma forma experiencial a arquitectos e designers de interiores, decoradores, especialistas da área hoteleira e traders”. A inPROJECTA – Furniture, Hotel and Interior Design, tem início a 26 de Fevereiro e termina a 1 de Março.

    Os cerca de 2000 m2 de palco expositivo será dado “a fabricantes e representantes de marcas que apostem em produtos com autenticidade, soluções personalizáveis e inovação”, explica a organização. Entre os segmentos abrangidos contam-se o “mobiliário, estofos, iluminação, colchoaria, interiores, tecidos de decoração, cama, mesa e banho, exterior e jardim e welness”.

    O evento que tem a chancela da Exponor, tem a curadoria de André Teoman, fundador da André Teoman Studio. A primeira edição tem como mote “From Concept to Creation”, “para envolver a comunidade profissional de arquitectura e design de interiores numa viagem de descoberta e criatividade junto das empresas que marcam presença” na feira.

    Para além da exposição propriamente dita, durante os quatro dias de evento haverá actividades paralelas, tais como conferências e palestras sobre o sector, e ainda um prémio, “Creative Call”, que pretenderá mostrar o que de melhor se faz ao nível do design de interiores.

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    Alberto Couto Alves arranca com trabalhos de construção da nova ponte sobre o Rio Lima

    Este investimento cirúrgico em fatores de competitividade que vão permitir desenvolver a atividade económica de Viana do Castelo, apoiar as empresas locais e facilitar a mobilidade de todos os vianenses, junta-se à construção da nova Via do Vale do Neiva, que também é financiada pelo PRR

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    “Histórica”. É assim que o presidente da Câmara de Viana do Castelo classifica a consignação da futura ponte sobre o rio Lima à Alberto Couto Alves, naquela que é a maior infraestrutura alguma vez realizada pela autarquia. A empreitada de mais de 20 milhões de euros, que deverá arrancar na próxima semana, é financiada pelo PRR e vai “melhorar todos os indicadores do concelho”, que se encontra em franco desenvolvimento.

    A cerimónia, que começou com uma curta intervenção do responsável da ACA, que vai executar a empreitada em 510 dias e que a classificou como “um projeto vital para o concelho”, ficou marcada pelas palavras do autarca de Viana do Castelo, que não poupou elogios aos que, de alguma forma, contribuíram para este “projeto complexo” que, agora, entra numa nova fase e que resulta de uma política de fomento da economia local.

    “A governança e a proximidade permitem que se consigam infraestruturas que são determinantes para que se capte investimento para esta região”, explicou Luís Nobre, sublinhando que esta integra “um modelo de desenvolvimento assente na sustentabilidade, onde a mobilidade se mostra fundamental para o sucesso dos investimentos”. Este momento “histórico” vai permitir criar “uma infraestrutura absolutamente necessária para a conectividade do concelho porque une parques empresariais e apoio os agentes económicos”, vincou o autarca, terminando com a convicção de que “esta vem igualmente trazer inovação, modernidade e um futuro mais atrativo para que Viana do Castelo continue a crescer”.

    A empreitada de “Construção da Nova Travessia do Rio Lima entre E.N.203 – Deocriste e a E.N. 202 – Nogueira” inicia junto ao campo de futebol da Torre, com a reformulação da interceção giratória de acesso à área de localização empresarial de Nogueira e à autoestrada A27, no sentido Viana do Castelo-Ponte de Lima. A travessia desenvolve-se na maior parte do percurso em tabuleiro de betão pré-esforçado, numa estrutura que permite minimizar os impactos na galeria ripícola e habitats incluídos na Rede Natura 2000.
    A via termina na interceção giratória da EN 203, zona industrial de Deocriste, junto à empresa de produção de papel DS Smith (antiga Portucel), permitindo desviar o tráfego de viaturas pesadas da estrada nacional que tem sofrido com o aumento de tráfego provocado pela crescente atividade industrial deste complexo. Esta nova via permitirá sobretudo que as empresas situadas nas áreas de localização empresarial abrangidas pela nova travessia possam aumentar a sua capacidade expansionista com os novos investimentos previstos, apoiando particularmente a DS Smith, empresa britânica do setor da embalagem à base de fibra de papel.

    Este investimento cirúrgico em fatores de competitividade que vão permitir desenvolver a atividade económica de Viana do Castelo, apoiar as empresas locais e facilitar a mobilidade de todos os vianenses, junta-se à construção da nova Via do Vale do Neiva, que também é financiada pelo PRR.

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    Município de Lamego adjudica construção do novo Parque da Saúde

    O programa funcional prevê a concentração, num único edifício, de diversos serviços alojados em espaços dispersos pela cidade que não possuem condições físicas satisfatórias, nomeadamente as unidades de saúde familiar e a Unidade de Saúde Pública, entre outros

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    O MUnicípio de Lamego aprovou a adjudicação da empreitada de construção do novo Centro de Saúde à empresa “Costa & Carreira”, investimento estimado em 6,7 milhões de euros e que tem um prazo de execução de 18 meses. A nova infraestrutura será erguida na Av. das Acácias, junto ao antigo Hospital Distrital de Lamego, com o objetivo de melhorar a prestação de cuidados de saúde primários à população.

    O novo Parque da Saúde Lamego tem financiamento assegurado no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A dotação deste instrumento financeiro para a construção desta nova infraestrutura é a segunda maior do país a aplicar em novas unidades de saúde, o que mostra a grandeza do investimento a concretizar.

    Com a criação do futuro Parque da Saúde, os lamecenses vão beneficiar de uma melhoria significativa das condições de acesso à saúde, em resposta às suas legítimas aspirações. O programa funcional prevê a concentração, num único edifício, de diversos serviços alojados em espaços dispersos pela cidade que não possuem condições físicas satisfatórias, nomeadamente as unidades de saúde familiar e a Unidade de Saúde Pública, entre outros.

    Para o efeito, a autarquia expropriou o terreno que era propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Lamego onde será erguido o novo edifício. O projeto cumpre os parâmetros urbanísticos previstos no Plano Diretor Municipal e garante uma boa relação urbanística e paisagística com a zona envolvente.

    “A prestação de cuidados de saúde em proximidade e o bem-estar dos lamecenses estão no topo das nossas preocupações. A Câmara de Lamego vai fazer um esforço muito grande para garantir a igualdade de acesso a cuidados de saúde a todos os cidadãos, permitindo que sejam atendidos em instalações dotadas de boas condições de conforto, quer para os profissionais, quer para os utentes”, fundamenta o Presidente Francisco Lopes.

    De acordo com o programa funcional, o Parque da Saúde de Lamego terá uma área total de intervenção de 6 622,65 metros quadrados, com cinco pisos em altura. Vai dispor de uma área técnica muito grande, cumprindo todos os requisitos ao nível da eficiência energética, com a instalação, por exemplo, de painéis solares na cobertura. A fachada envidraçada também procurará assegurar a imagem de sobriedade com a colocação de painéis coloridos em tons de cinzento.

    Para melhor servir os utentes e as pessoas que procuram outras instituições e empresas existentes nas imediações será construído um parque de estacionamento junto ao edifício. Terá lugares próprios para pessoas com mobilidade condicionada e para parqueamento de ambulâncias. Como complemento, também serão criados novos lugares de estacionamento na Calçada da Guerra e um estacionamento interior privativo para médicos e funcionários.

    O reforço dos cuidados de saúde primários no concelho será acompanhado pela melhoria significativa da mobilidade na zona envolvente do Parque da Saúde.

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    Líbere Hospitality Group investe 12M€ em segundo projecto no Porto

    O novo aparthotel, localizado no bairro da Boavista, vai ter 58 apartamentos e abrirá portas no segundo semestre de 2026. A operação foi estruturada em conjunto com a Ureno Real Estate Advisory, com a Urbanitae a assegurar 85% do capital total

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    A espanhola Líbere Hospitality Group (LHG), operador espanhol de alojamento alternativo de curta e média duração, reforça a sua posição em Portugal com a assinatura do contrato de gestão de um novo activo no bairro da Boavista, no Porto. Este aparthotel, que terá 58 unidades e está estrategicamente localizado na Rua Júlio Dinis 604, reflecte a aposta sólida da empresa em Portugal como um mercado-chave na sua estratégia de expansão internacional.

    A estruturação da operação foi realizada em conjunto com a equipa da Ureno Real Estate Advisory, empresa portuguesa com vasta experiência na gestão e execução de projectos hoteleiros no Porto, A Ureno será a responsável por todo o controlo da execução do projeto.

    Este novo projecto, cuja entrega está prevista para Julho de 2026, junta-se ao activo assinado em Agosto deste ano em Vila Nova de Gaia (21 unidades), elevando o número total de unidades no Porto para 79 e reforçando o posicionamento da Líbere Hospitality Group na região. A operação foi realizada em parceria com a Caler, um parceiro de referência na gestão de projectos e contou com a contribuição da Urbanitae como parceiro financeiro, que forneceu 85% do capital total. O investimento total previsto para o projecto é de 12 milhões de euros.

    2024 tem sido um ano marcante para a Líbere Hospitality Group, assinalando um marco na sua trajectória com a assinatura de 79 novas unidades no Porto, que se juntam à consolidação do seu modelo de sucesso em Lisboa. Estes negócios reflectem não só a confiança da empresa no mercado português, mas também a sua visão estratégica para identificar e capitalizar oportunidades em localizações-chave.

    “A aposta em Portugal é clara: trata-se de um mercado estratégico, com um crescimento sustentado e uma procura crescente de alojamento flexível e moderno. Estamos convencidos de que as nossas soluções inovadoras e a nossa aposta na qualidade nos permitirão continuar a liderar o setor na região”, afirma Antón de la Rica, Co-CEO da LÍbere Hospitality Group.

    O crescimento em Portugal está em linha com o plano de expansão global da LHG, que procura reforçar a sua posição de líder em alojamento alternativo no Sul da Europa. Com um portfólio que já totaliza mais de 1.700 unidades entre Espanha, Portugal e Grécia, a empresa demonstra a sua capacidade de combinar inovação, design e funcionalidade, adaptando-se às necessidades dos viajantes modernos.

    “Portugal tem sido um mercado transformador para a Líbere Hospitality Group desde a nossa chegada há apenas dois anos”, afirma de la Rica. “O nosso crescimento no país, e particularmente no Porto, reafirma o nosso compromisso de oferecer alojamento alternativo de alta qualidade em locais-chave. Com este novo projeto na Boavista, estamos não só a expandir a nossa presença, mas também a consolidar a nossa visão a longo prazo de liderar o mercado em Portugal”.

    Com esta nova aquisição, a LHG consolida a sua posição como um dos principais operadores no mercado de alojamento alternativo em Portugal, continuando a sua missão de oferecer experiências únicas e memoráveis aos viajantes nas principais cidades do país.

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    Vic Properties recebe ‘luz verde’ para mega empreendimento na Matinha

    A reabilitação dos 30 hectares da antiga Fábrica de Gás da Matinha trará a Lisboa cerca de duas mil novas habitações, 120 mil metros quadrados (m2) de espaços verdes, uma nova escola, novas zonas de lazer, escritórios e retalho

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    A Câmara Municipal de Lisboa (CML) aprovou a Unidade de Execução da Matinha e a minuta do respectivo Contrato de Urbanização, aprovação esta que permitirá à VIC Properties concretizar a reabilitação dos terrenos da antiga Fábrica de Gás da Matinha. Começará assim uma nova vida na Frente Ribeirinha de Marvila, naquele que será um dos maiores projectos imobiliários residenciais e de uso misto de sempre do País.
    “O projecto da Matinha irá concluir a maior e mais impactante requalificação urbana feita por capitais privados após a Expo 1998 em Lisboa. Estamos extremamente orgulhosos por sermos a força motriz da transformação desta área nobre da capital, concretizando grande parte da regeneração destes desafiantes e esquecidos terrenos industriais, introduzindo todo um novo bairro em Lisboa, enquanto voltamos a ligar esta zona ao rio Tejo”, afirma João Cabaça, co-fundador e CEO da Vic Properties.
    A reabilitação dos 30 hectares da antiga Fábrica de Gás da Matinha trará a Lisboa cerca de duas mil novas habitações, 120 mil metros quadrados (m2) de espaços verdes, uma nova escola, novas zonas de lazer, escritórios e retalho, criando assim mais de três mil postos de trabalho num projecto de valor estimado em dois mil milhões de euros.
    Situada na primeira linha do Rio Tejo, entre o Parque das Nações e Marvila, esta antiga zona industrial dos anos 40 esteve abandonada durante mais de 25 anos, ‘cortando’ a ligação da Zona Ribeirinha Oriental com o centro da cidade de Lisboa.
    Hoje, este terreno representa a última zona disponível da Frente Ribeirinha que pode ser “reinventada de forma integrada, criando uma área dinâmica, moderna e centrada nas pessoas”, indica a promotora.
    Como parte desta requalificação, os terrenos da antiga Fábrica de Gás serão descontaminados, completando um processo cuja primeira de três fases já foi concluída pela VIC Properties em 2021. A recuperação desta área industrial de grande escala permitirá criar uma comunidade energeticamente eficiente e amiga do ambiente, onde a sustentabilidade, acessibilidade e a conveniência abraçarão verdadeiramente o modelo de urbanismo da ‘Cidade dos 15 Minutos’.
    O projecto da Matinha insere-se no papel pioneiro que a Vic Properties tem desenvolvido na reabilitação desta área nos últimos seis anos, o que inclui o icónico Prata Riverside Village, de 13 hectaresm desenhado por Renzo Piano, e que é ‘vizinho’ do projecto da Matinha.
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    O balanço de 2024, o dossier de Sustentabilidade e o caminho da Arliz na edição 521 do CONSTRUIR

    Nesta edição do CONSTRUIR, convidámos um conjunto de personalidades para um balanço do que foi o ano de 2024, com um olhar sobre o que poderá ser o próximo ano. No número 521, destaque para um dossier dedicado à Sustentabilidade. Mas há muito mais para ler

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    O que ficou de 2024 e o que
    o Sector espera de 2025

    Na última edição do ano, trazemos-lhe um olhar alargado sobre o 2024 que agora termina e o que esperar de 2025, na óptica das organizações mais representativas da Fileira. Há uma tónica: há um entusiasmo comedido, entre a incerteza e a expectativa

    Construção em carbono negativo
    A madeira e os têxteis reciclados incorporados no pavilhão da Acciona Energia, em Barcelona, permitiu reduzir a pegada de carbono na sua construção até 50 vezes menos

    No ‘pico’ da mobilidade
    2024 foi o ano em que se registou o maior número de solicitações de certificados para a prática no estrangeiro e disso deram nota Olga Mihalikova (ENACA) e Ruth Schagemann (CAE)

    A estratégia do Grupo Arliz
    O grupo continua apostado no lançamento de projectos próprios, e não só no imobiliário. O crescimento do volume de negócios em 2024 revela o dinamismo das várias área de interesse do grupo gerido por Domingos Correia

    Dossier: Sustentabilidade
    Mudar a forma como se produz, que materiais usamos e como construímos é essencial para travar o aquecimento global do planeta. Mas para isso é preciso que a indústria dê o salto. E está a dar

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    Guimarães vai investir 30M€ na requalificação de escolas

    As escolas EB 2,3 de Pevidém, de S. Torcato e a Santos Simões vão ser requalificadas

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    O município de Guimarães vai investir cerca de 30 milhões de euros em obras de requalificação de três escolas do concelho. A medida foi aprovada na reunião do Executivo, de modo a dotar de melhores condições a comunidade escolar deste concelho nortenho, avança a autarquia liderada pelo socialista Domingos Bragança.

    No caso da EB 2,3 de Pevidém, o preço base da empreitada não deverá exceder os 11.898.198,00€ + IVA, o que equivale a um custo de construção de 1.082,81€/m2 + IVA. A requalificação contemplará os espaços exteriores, áreas de mobilidade circundante, zonas 30, novas entradas, renovação do pavilhão gimnodesportivo, novas salas de aula e de apoio a professores, funcionários e pais, refeitório, laboratórios de ciência, espaços para cultura e artes, biblioteca, entre outros, o que faz com que a EB 2,3 de Pevidém venha a pode ser considerada uma escola de última geração.

    No que diz respeito à EB 2,3 Santos Simões, o preço base não deverá exceder os 15.322.476,19€ + IVA, sendo o custo de construção de 1.073,66€/m2 + IVA. Esta reabilitação e ampliação permitirá dar resposta ao crescente aumento do número de alunos e de turmas, o que permitirá pensar esta “nova escola” de forma integral, ajustando-a ao terreno na qual se implementa, otimizando a sua relação com o vale e a sua continuidade visual face ao Parque da Cidade. A obra dará resposta a problemas atuais de organização e funcionalidade dos espaços, desempenho energético e acessibilidades, assim como resolverá as carências do seu polidesportivo.

    Foi ainda votada outra proposta, no âmbito dos equipamentos escolares, que deu “luz verde” à reabilitação e ampliação do pavilhão gimnodesportivo da escola EB 2,3 de S. Torcato, cujo valor não deverá exceder os 2.079.689,83€ + IVA. Esta reabilitação vem complementar a do edifício da escola, contribuindo para dotar S. Torcato, e Guimarães, ainda de melhores condições, neste caso, para a prática desportiva.

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    Bairro Olivais Velho (ANTONIO AZEVEDO/GEBALIS)

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    Gebalis investe 3,6 milhões de euros em obras de conservação em três bairros

    As obras de reabilitação vão ser realizadas em 20 lotes dos Bairros Alto do Faia, Bela Flor e Olivais Velho, com impacto positivo em 249 fogos e beneficiar 699 moradores

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    No âmbito do Programa de Reabilitação dos Bairros Municipais de Lisboa, a Gebalis inicia novas empreitadas em mais três bairros da capital. As novas obras, com uma dotação orçamental de 3 601 167,16 euros, provenientes da Câmara Municipal de Lisboa para o Programa ‘Morar Melhor’, vão ser realizadas em 20 lotes dos Bairros Alto do Faia, Bela Flor e Olivais Velho, com impacto positivo em 249 fogos e benefício para 699 moradores.

    Segundo Fernando Angleu, presidente do Conselho de Administração da Gebalis, “estas obras respondem a necessidades de conservação do edificado municipal e têm como objectivo contribuir para a melhoria do conforto e habitabilidade dos fogos camarários. Entendemos que as intervenções em fachadas e coberturas são prioritárias tendo em vista a preservação das casas e a melhoria do desempenho energético e térmico que, no fim do dia, se traduzem numa melhor qualidade de vida para os moradores”.

    As quatro empreitadas têm como objectivos a conservação, reparação e restauro de edifícios, designadamente nas fachadas e coberturas, melhorando desta forma as condições de salubridade, conforto e habitabilidade, que terão efeitos no desempenho energético, térmico e ambiental. As componentes principais destas abrangem as coberturas, fachadas, caixilharias, portas de lotes, estores e substituição de janelas, intercomunicadores e caixas do correio.

    Na zona norte de Telheiras, o Bairro do Alto do Faia, receberá obras de reabilitação em seis lotes, correspondentes a 136 frações, num investimento de 1 672 124,13 euros. Estima-se que a intervenção esteja concluída em oito meses.

    Por sua vez, com duas empreitadas no Bairro Bela Flor, o Programa ‘Morar Melhor’ será responsável pela conservação de 12 lotes, com 86 fogos habitacionais, sendo para tal investidos 1 471 981,83 euros numa empreitada que se prevê terminada em sete meses.

    Já no Bairro dos Olivais Velho, a empreitada que agora se inicia terá como foco dois lotes, com 27 fogos e 76 habitantes. Resultante de um orçamento de 457 061,20 euros, prevê-se que as obras estejam terminadas em quatro meses.
    Todas as intervenções fazem parte do Plano de Reabilitação acordado entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Gebalis, com início em 2022, sendo considerado o maior investimento realizado na habitação municipal desde o Programa Especial de Realojamento (PER).

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