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    “Tivemos o privilégio de participar no emergir de um mercado”

    Eric Van Leuven faz balanço positivo dos 25 anos da Cushman & Wakefield em Portugal

    Ana Rita Sevilha
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    “Tivemos o privilégio de participar no emergir de um mercado”

    Eric Van Leuven faz balanço positivo dos 25 anos da Cushman & Wakefield em Portugal

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    Foi há 25 anos que a Cushman & Wakefield iniciou actividade em Portugal. No dia 1 de Julho de 1991, a então consultora imobiliária de origem britânica Healey & Baker (que anos mais tarde se viria a fundir com a americana Cushman & Wakefield), adquiriu o departamento de imobiliário comercial da empresa de mediação George Knight, que já estava presente em Portugal desde 1987 pela mão do próprio George Knight e Eric van Leuven. Van Leuven tornou-se sócio-gerente da Healey & Baker Portugal, com uma equipa de 4 colaboradores que se dedicava essencialmente à comercialização de escritórios e armazéns. O leque de serviços alargou-se e a empresa conta hoje com mais de 80 colaboradores, distribuídos por 8 áreas de actividade. Em entrevista ao CONSTRUIR, Eric van Leuven, Managing Partner da Cushman & Wakefield,   faz o balanço de um quarto de século a actuar em Portugal.


    De uma forma sucinta, que balanço faz destes 25 anos?
    Um balanço muito positivo. Tivemos o privilégio de participar no emergir de um mercado do imobiliário comercial profissionalizado. Participámos na maioria dos grandes empreendimentos imobiliários no país. De cinco colaboradores em 1991 passámos a mais de 80 nos dias de hoje, formando dezenas de jovens de elevado potencial. Apresentámos sempre excelentes resultados ao grupo Cushman & Wakefield e no ano passado fomos o escritório mais rentável da Europa.

    Quais as grandes transformações no sector imobiliário português ao longo deste período?
    Nos últimos 25 anos fez-se o mercado!
    Na área de centros comerciais, por exemplo, fez em Maio passado também 25 anos que foi inaugurado o CascaiShopping, o primeiro centro comercial regional do país. Desde 1991, foram construídos quase 100 conjuntos comerciais, a maioria deles de altíssima qualidade, como atestam os muitos prémios internacionais atribuídos.
    No sector de escritórios, construíram-se mais de três milhões e meio de metros quadrados, e o mercado alargou-se também geograficamente, para incluir localizações novas como Miraflores, Oeiras e o Parque das Nações.
    No que respeita ao mercado industrial, desenvolveram-se polos tecnológicos e parques logísticos junto às novas redes viárias, com um grau de sofisticação igual ao que encontramos noutros mercados europeus.
    Emergiu também um mercado de investimento institucional, e proprietários profissionais do imobiliário, nacionais e estrangeiros, investiram aproximadamente 20 mil milhões de euros em centros comerciais, edifícios de escritórios, hotéis e armazéns.

    De que forma a Cushman & Wakefield contribui para essas mesmas transformações?
    Gostaríamos de crer que a Cushman & Wakefield teve alguma influência nas transformações do mercado imobiliário ao longo do último quarto de século.
    Ajudámos a conceber, a comercializar, a avaliar e a gerir muitos dos mais emblemáticos empreendimentos imobiliários do país – centros comerciais de norte a sul (e ilhas!), parques de escritórios e logísticos em redor de Lisboa, edifícios e lojas nas principais artérias de Lisboa e do Porto.
    Tivemos a honra e o privilégio de colaborar com as principais empresas de promoção imobiliária; com muitas pequenas e médias empresas portuguesas e com as maiores multinacionais; com os grandes investidores nacionais e estrangeiros; com cadeias de lojas reconhecidas e com empreendedores com ideias comerciais inovadoras, alguns dos quais são hoje cadeias de renome.
    Ao longo deste período, aconselhámos centenas de clientes, procurando sempre fazê-lo com profissionalismo, rigor e isenção, tentando ser positivos e realistas.
    Durante os 25 anos, a Cushman & Wakefield participou em inúmeras transacções, muitas delas importantes a nível nacional e com volumes consideráveis, como a do Campus de Justiça, dos centros comerciais AlgarveShopping e Estação Viana, e da Torre Ocidente – para referir alguns exemplos mais recentes.

    De futuro, ainda existem espaço e mercado para operações dessa envergadura?
    Claro que sim. Com a actual atractividade do mercado de investimento imobiliário português, é expectável que continuemos a assistir a grandes operações em Portugal por parte de investidores estrangeiros. Apesar de estarmos num mercado relativamente pequeno, a excelente relação qualidade/preço do nosso imobiliário é muito atractiva para os investidores institucionais, que cada vez mais consideram Portugal como um bom destino de investimento.

    Como olha para o futuro do mercado imobiliário português e quais as grandes tendências?
    Encaramos o futuro com optimismo. A elevada liquidez em muitas geografias e a fraca oferta de alternativas ao investimento em imobiliário devem continuar a beneficiar o mercado. A reabilitação urbana irá manter um forte crescimento, mas a nova promoção deverá também começar a surgir facilitada por um mercado ocupacional mais dinâmico, tanto em retalho como escritórios, e por uma maior disponibilidade de capital. Além disso, os compradores recentes dos grandes portefólios têm horizontes relativamente curtos e procurarão vender num prazo de 3 a 5 anos – o que beneficia quem como a Cushman & Wakefield vive de transacções!

     

     

     

     

    Sobre o autorAna Rita Sevilha

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    APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’

    O seminário acontece dia 26 de Fevereiro, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras e tem como objectivo proporcionar uma visão alargada do mercado imobiliário logístico em Portugal, as suas oportunidades e desafios

    CONSTRUIR

    O imobiliário logístico em Portugal tem apresentado um dinamismo de “!relevo”, tanto na ocupação de espaços, como na oferta de espaços disponíveis e, neste sentido, a Associação Portuguesa de Logística (APLOG), vai realizar a terceira edição do Seminário Imobiliário Logístico. A iniciativa está marcada para o próximo dia 26 de Fevereiro, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras.

    O investimento em logística tem-se destacado como uma opção atractiva no sector imobiliário, especialmente devido às taxas de retorno consistentes que oferece, uma vez que combina contratos de longo prazo e uma crescente procura por parte de empresas, mesmo num contexto de grande volatilidade.

    O “e-commerce”, o “flight to quality” e o “nearshoring” apresentam-se como as grandes oportunidades do imobiliário industrial e logístico em Portugal.

    Esta edição tem, assim, o objectivo proporcionar uma visão alargada do mercado imobiliário logístico em Portugal, reflectir sobre as oportunidades e desafios que comporta, os constrangimentos e bloqueios que enfrenta e os desenvolvimentos regulamentares e exigências ambientais que marcam a actividade.

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    Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação

    A vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta, juntou-se, em Bruxelas, a representantes de 12 cidades europeias para exigir uma resposta urgente da União Europeia à crise da habitação. Entre as medidas exigidas estão o aumento do financiamento para habitação acessível através do Banco Europeu de Investimento (BEI), bem como empréstimos a longo prazo e taxas fixas e baixas para o movimento cooperativo

    CONSTRUIR

    Na sequência da iniciativa tomada em Dezembro de 2024, quando o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, assinou com outros autarcas europeus uma carta apelando a soluções habitacionais articuladas directamente entre as cidades e a União Europeia, a vereadora da Habitação da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta, juntou-se, em Bruxelas, a líderes de 12 grandes cidades europeias para exigir uma resposta urgente da União Europeia à crise da habitação e o reforço para um plano de acção conjunto apresentado ao Comissário Europeu para a Habitação e Energia, Dan Jørgensen, em Bruxelas.

    As cidades participantes (Barcelona, Leipzig, Lisboa, Lyon, Amesterdão, Bolonha, Paris, Atenas, Budapeste, Roma, Ghent) representam cerca de 15 milhões de cidadãos, uma dimensão que exige acções coordenadas e financiamento directo para combater a generalizada escassez de habitação acessível.

    A participação de Lisboa reforça a mensagem de que as cidades estão na linha da frente da luta pelo direito à habitação acessível. “Precisamos de construir novas casas, mas também de reabilitar o património habitacional que temos. A mobilização de edifícios vazios e terrenos disponíveis é uma oportunidade para oferecer habitação em zonas centrais da cidade, próximas de empregos e serviços”, considera o presidente Carlos Moedas.

    Entre as medidas concretas que os signatários exigem à Comissão Europeia incluem-se o aumento do financiamento para habitação acessível através do Banco Europeu de Investimento (BEI), bem como empréstimos a longo prazo e taxas fixas e baixas para o movimento cooperativo, como defende a vereadora Filipa Roseta.
    O acesso mais directo e simplificado a fundos europeus para as autarquias, a atribuição de pelo menos parte dos fundos de coesão directamente às cidades e a revisão das regras da concorrência para permitir maior investimento público em habitação acessível são outras das medidas defendidas.

    “A Habitação é uma área absolutamente prioritária para este Executivo. Está a ser feito um esforço inédito para dar respostas aos graves problemas com que os lisboetas se debatem nesta área, com medidas concretas e diversificadas. Temos trabalhado em todas as frentes para agilizar respostas, com a construção de novas casas, a reabilitação e a disponibilização de habitações municipais. Assinámos um acordo para investimento em habitação municipal, até 2026, no valor de 560 milhões de euros e um investimento de 142 milhões de euros na Gebalis destinados à reabilitação de habitações municipais devolutas”, relembra o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas.

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    Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€ 

    Fundo Valor Prime, gerido pela Montepio Gestão de Activos adquiriu o edifício de escritórios actualmente ocupado PwC Services Portuga em Matosinhos. O imóvel tem uma área bruta locável de cerca de 5 000 metros quadrados, é composto por três pisos de escritórios, com capacidade para acolher até 500 colaboradores, e dois pisos estacionamento, parte do qual arrendado à Whathouse

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    O Fundo Valor Prime, gerido pela Montepio Gestão de Activos, acaba de reforçar a posição no mercado imobiliário com a aquisição de um edifício de escritórios em Matosinhos, distrito do Porto. O valor do investimento é de 13 milhões de euros. O imóvel, com uma área bruta locável de cerca de 5 000 metros quadrados, é composto por três pisos de escritórios, actualmente ocupados pela PwC Services Portugal, com capacidade para acolher até 500 colaboradores. Possui ainda dois pisos subterrâneos, com 93 lugares de estacionamento, a maioria dos quais arrendados à Whathouse.

    “A transacção consolida a presença do Fundo Valor Prime em activos de elevada qualidade, alinhando-se com a visão estratégica de crescimento sustentado. Através desta aquisição, o Fundo Valor Prime reforça o posicionamento num dos sectores estratégicos da sua política de investimento, que privilegia segmentos de maior valor acrescentado, com foco nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto”, refere nota enviada à comunicação social.

    O Valor Prime é um Fundo de Investimento Imobiliário Aberto, predominantemente de arrendamento, orientado por princípios de rigor, rentabilidade, liquidez e diversificação de risco, com um portefólio diversificado e uma política de investimento que privilegia activos destinados a escritórios, comércio, armazéns ou indústria.
    Actualmente com mais de 18.000 subscritores, o Fundo Valor Prime fechou o exercício de 2024 com 400,9 milhões de euros de activos sob gestão, registando um crescimento significativo em relação ao período homólogo (+60,5 milhões de euros), o que traduz a confiança do mercado de investidores.

    Comercializado pelo Banco Montepio, rendibilidade anual situou-se nos 5,19% em 2024, considerando o reinvestimento dos rendimentos distribuídos no próprio Fundo, possibilitando a distribuição de 10,9 milhões de euros em rendimento aos investidores.

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    Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis

    Com um investimento superior a 3,3 milhões de euros, a intervenção no edifício prevê a alteração e reabilitação de 15 frações para constituição de um total de 24 fogos

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    O executivo da Câmara de Cantanhede vai avançar com a abertura do concurso público da empreitada de conceção/construção de alteração e reabilitação de 24 fogos na rua Marquês de Pombal, no centro da cidade. O procedimento resulta de um acordo entre o Município de Cantanhede e o IHRU – Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana, que define a programação estratégica das soluções habitacionais a apoiar ao abrigo do Parque Público de Habitação a Custos Acessíveis.

    Com um investimento superior a 3,3 milhões de euros, a intervenção no edifício prevê a alteração e reabilitação de 15 frações para constituição de um total de 24 fogos, de tipologias T1 (20), T2 (2) e T4 (2). O prazo de execução da presente empreitada de concepção-construção é de 360 dias seguidos.

    O edifício em causa tem cerca de 50 anos e está em grande parte desocupado há vários anos. Como tal, apresenta sinais visíveis de degradação, nomeadamente ao nível da conservação de tetos, pavimentos, revestimento exterior e interior de paredes, caixilharias, elementos estruturais e coberturas.

    As paredes interiores, particularmente ao nível do rés-do-chão e 1.º piso, são praticamente inexistentes em virtude da sua ocupação com serviços. Contudo, no que à estrutura e paredes envolventes diz respeito, o imóvel apresenta alguns problemas de salubridade e debilidades ao nível da segurança.

    Para o vice-presidente da Câmara Municipal, Pedro Cardoso, “este procedimento concursal vem, por um lado, reverter a situação de degradação acelerada e irreversível de um edifício marcante numa zona nobre da cidade e, por outro, melhorar o parque habitacional de Cantanhede”.

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    Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior

    “A nova ESTA terá boas condições para reforçar o desenvolvimento económico da região, já que se vai instalar aqui no Parque de Ciência e Tecnologia”, equipamento classificado recentemente como uma das três zonas livres tecnológicas de Abrantes

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    A Câmara de Abrantes assinalou a abertura do concurso público internacional para a construção das novas instalações da Escola Superior de Tecnologia (ESTA), um objetivo com 25 anos e que representa um investimento de 6,5 milhões de euros.

    “Lançamos o concurso para a construção de uma extraordinária infraestrutura que representa um investimento superior a 6,5 milhões de euros (ME) e conta com o apoio decisivo de fundos comunitários através do Fundo de Transição Justa (FTJ)”, disse esta quinta-feira o presidente da Câmara de Abrantes (Santarém), em cerimónia que decorreu em Alferrarede, no Parque de Ciência e Tecnologia – Tagusvalley, onde vai ser instalada a escola superior.

    Para Manuel Jorge Valamatos, “este FTJ desempenha verdadeiramente este papel de justiça” para com o território.

    “A nova ESTA terá boas condições para reforçar o desenvolvimento económico da região, já que se vai instalar aqui no Parque de Ciência e Tecnologia”, equipamento classificado recentemente como uma das três zonas livres tecnológicas de Abrantes.

    “Uma delimitação que reforça o estatuto deste parque como uma infraestrutura com valências, empresas e organizações que constituem um ecossistema de inovação e tecnologia de excelência” e “um verdadeiro polo de conhecimento e tecnologia que irá permitir aos nossos alunos estarem em contacto direto com as organizações e as empresas”, salientou.

    A nova localização da ESTA, cujas instalações de origem no centro da cidade (1999) “há muito não respondem às exigências do presente e às funções que o ensino superior tem de ter, oferece melhores condições para o crescimento da escola e do número de alunos, e irá reforçar o desenvolvimento económico”.

    O autarca referiu que a nova escola insere-se numa “visão estratégica” que o município tem vindo “a consolidar ao longo dos últimos anos”, sendo a educação entendida como “pilar do desenvolvimento” do concelho.

    “Depois de concretizarmos a requalificação de todo o nosso parque escolar, desde o pré-escolar ao secundário, estamos a construir neste momento uma creche municipal e avançamos para a construção da nova ESTA, as duas peças finais decisivas para termos um parque escolar de grande qualidade”, realçou, tendo feito notar que “a aposta na educação (…) não se esgota nas próprias infraestruturas” escolares.

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    Troino, Setúbal

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    Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública

    A alteração dá, igualmente, resposta às necessidades de requalificação urbanística e do espaço de utilização colectiva e de estímulo a comportamentos que contribuam para melhorar o espaço público e uma correcta inserção urbana das edificações

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    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou, esta quarta-feira, dia 19 de Fevereiro, em reunião pública, uma proposta de alteração ao Regulamento de Edificação e Urbanização do Município de Setúbal, que vai ser submetida a um período de discussão pública por trinta dias, após publicação em Diário da República.

    A entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 10/2024, de 8 de Janeiro, que procedeu à reforma e simplificação dos licenciamentos no âmbito do urbanismo, ordenamento do território e indústria, introduziu alterações substanciais ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação que devem ser contempladas no Regulamento de Edificação e Urbanização do Município.

    As alterações legislativas ocorridas, associadas à recente entrada em vigor do novo Plano Director Municipal (PDM) de Setúbal e à necessidade de introdução de aperfeiçoamentos normativos em resultado da experiência da aplicação do regulamento ao longo dos últimos anos, justificou a proposta de alteração do documento, agora apresentado.

    A alteração dá, igualmente, resposta às necessidades de requalificação urbanística e do espaço de utilização colectiva e de estímulo a comportamentos que contribuam para melhorar o espaço público e uma correcta inserção urbana das edificações.

    A proposta de alteração ao Regulamento de Edificação e Urbanização do Município de Setúbal vai ser submetida a um período de discussão pública por trinta dias, após publicação em Diário da República.

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    Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”

    O prémio visa distinguir projectos e profissionais em quatro categorias: arquitectura, inovação, espaço público e design de produto. As candidaturas, abertas até 31 de Março, devem ser submetidas online e os vencedores serão anunciados a 17 de Outubro

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    A Assimagra anuncia a segunda edição do Prémio “Stone by Portugal”, um galardão internacional de arquitectura e design que visa promover e valorizar a utilização da Pedra Portuguesa.

    Este reconhecimento destaca a “excelência, a inovação e a sustentabilidade” no sector, incentivando a colaboração entre arquitectos, designers e empresas de extracção e transformação. As candidaturas estão abertas até 31 de Março e devem ser submetidas online através de formulário oficial. Os vencedores serão anunciados e premiados numa cerimónia a decorrer a 17 de Outubro, na cidade do Porto.

    O prémio visa distinguir projectos e profissionais que contribuem para a projecção nacional e internacional da Pedra Portuguesa, sublinhando o seu valor “estético, funcional e ambiental”, em quatro categorias: arquitectura, inovação, espaço público e design de produto.

    Além das categorias mencionadas, será ainda atribuído o Prémio Carreira StonebyPortugal / Assimagra, que distingue uma personalidade do sector cujo trabalho empresarial e associativo tenha sido fundamental para a projecção da Pedra Portuguesa a nível nacional e internacional.

    Os vencedores serão seleccionados por um júri de cinco especialistas, composto por quatro peritos nas áreas de arquitectura, design e inovação.

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    O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR

    Numa semana em que se discutiu o papel da Construção no Portugal 2030, contamos-lhe o que de mais importante aconteceu na conferência promovida pela AICCOPN. Nesta edição, apresentamos as linhas orientadoras da expansão do Metro Sul do Tejo e do projecto da Bondstone para a Quinta do Morgadinho, no Algarve, pela voz do CEO da Batleroig, autora do masterplan. Mas há muito mais para ler nesta edição

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    Sector exige “acções concretas” para responder
    “a desafios sem precedentes”

    Para se evitar erros que comprometeram, em parte, a execução do PRR e prejudicaram as empresas que contavam responder aos desafios propostos pelo Plano, o Sector da Construção defende, mais do que intenções, medidas concretas. Pacto suprapartidário, agilização dos processos administrativos e apoios à industrialização da construção entre as prioridades

    Expansão do Metro Sul do Tejo em discussão
    A 6 de Março serão apresentados os resultados da participação pública e o projecto seguirá, depois, para a fase de consulta pública no âmbito da Avaliação de Impacte Ambiental

    CEO da Batlleiroig apresenta Masterplan Arcaya
    O atelier catalão é responsável pelo desenho do projecto da Bondstone para os 68 hectares da Quinta do Morgadinho, em Vilamoura. Albert Gil Margalef destaca a relação entre a obra e a envolvente

    Corum reforça interesse no mercado nacional
    A gestora de fundos imobiliários alarga o seu portfolio de activos nos Países onde está presente e isso inclui Portugal. Em 2024 tinha adquirido portfolio de ginásio Solinca por 17M€

    Especial: Domótica, Material Eléctrico e Iluminação
    Exploramos como a domótica, aliada à IA e à Internet das Coisas (IoT), está a moldar o futuro das nossas casas e cidades, e como as empresas se estão a adaptar a este novo paradigma

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    Overseas Residências

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    Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa

    A nova oportunidade de investimento no sector residencial de luxo, promovido pela Overseas, abre a ronda de investimento na próxima segunda-feira, 24 de Fevereiro, às 15 horas. Com um ticket superior a 4 M€ e um prazo de investimento estimado de 34 a 38 meses, o projecto pretende oferecer aos investidores um equity preferencial, com rendimento anual de 17%

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    A Urbanitae, plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário, acaba de anunciar uma nova oportunidade de investimento no sector residencial de luxo em Lisboa. O projecto “Overseas Residências”, promovido pela Overseas, abre a ronda de investimento na próxima segunda-feira, 24 de Fevereiro, às 15 horas.

    O projecto, que envolverá a renovação e ampliação do nº 11 da Praça Duque de Saldanha, pretende dotar o edifício com 11 apartamentos de luxo, equipados com varanda, e ainda jardim e piscina comuns, um espaço comercial, 18 lugares de estacionamento e arrecadações. A sua localização, junto à Avenida da República e à Praça Marquês de Pombal, assegura um “forte potencial de valorização”, dada a elevada procura por activos imobiliários premium nesta zona central de Lisboa.

    O projecto, com um ticket superior a 4 milhões de euros e um prazo de investimento estimado de 34 a 38 meses, oferecerá aos investidores da Urbanitae um equity preferencial, com rendimento anual de 17%. Por outras palavras, antes de o promotor recuperar o seu investimento ou obter lucros, os investidores da Urbanitae vão recuperar primeiro o seu capital e obter a sua rentabilidade de 17% TIR. No entanto, em conformidade com as orientações do regulador, a rentabilidade estimada de um projecto de equity não deve ser comunicada como garantia. A rentabilidade total dependerá da diferença entre a previsão de receitas e a estimativa de custos, sendo proporcional ao equity total aportado.

    Os investidores poderão participar no projecto até ao prazo máximo de 30 dias ou até que o montante de financiamento seja atingido.

    “Após um ano 2024 no qual batemos recordes de resultados, na Urbanitae continuamos a expandir a nossa presença em Portugal e a nossa aposta no mercado imobiliário de luxo em Lisboa,” afirmou Simão Cruz, country director de Portugal da Urbanitae.

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    Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos

    Representantes do projecto em Portugal, o Ateliermob trabalha, desde Dezembro de 2023, com uma equipa de especialista em habitação cooperativa de Valência para desenvolver o modelo a aplicar no nosso País. A apresentação será online no dia 27 de Fevereiro

    Cidália Lopes

    Na próxima quinta-feira, dia 27 de Fevereiro, o Ateliermob irá apresentar a nova plataforma digital, desenhada para facilitar a organização e participação das Cooperativas de Habitação em Cedência de Direito de Uso. A apresentação será online, entre as 15 horas e as 16 horas, através do link que se encontra disponível na página do atelier.

    A plataforma foi desenvolvida ao longo de 2024, com uma equipa de Valência, em Espanha, composta por profissionais especializados na gestão de projectos de Habitação Cooperativa, nomeadamente, os ateliers Carpe.studio, Joan Rojeski studio e a cooperativa de arquitectura Crearqció, em conjunto com a cooperativa valenciana El Rogle, tendo a equipa do Ateliermob aceite esta parceria em Dezembro de 2023 enquanto representantes do projecto em Portugal.

    A plataforma Coopmmunity destina-se à aprendizagem, debate e coordenação com outras pessoas para a realização de projectos cooperativos, disponibilizando também um espaço de gestão interna para cooperativas já estabelecidas. Também estão disponibilizadas diversas funcionalidades com o objectivo de facilitar a interacção e a tomada de decisões entre interessados, profissionais e grupos promotores, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema das Cooperativas de Habitação com Cedência de Direito de Uso.

    Sobre o autorCidália Lopes

    Cidália Lopes

    Jornalista
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