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A Danosa fechou o ano de 2015 com vendas na ordem dos 80 milhões de euros, valor que reflecte um aumento do volume de facturação da empresa de cerca de 4%.
Em comunicado de imprensa, o grupo destaca que este valor se aproxima “aos níveis registados antes da crise, onde o dinamismo do sector da construção e do imobiliário atingiram níveis históricos”.
Segundo a mesma fonte, o incremento das venda foi potenciado pela diversificação e internacional, bem como pelo “notável aumento que registaram algumas das linhas de negócio da empresa”, como a área de isolamento térmico, cuja facturação registou um crescimento de 54,4% relativamente ao exercício anterior, para o qual contribuiu, “em grande parte”, o mercado da reabilitação.
O grupo ressalva também a impermeabilização sintética e o isolamento acústico, que obtiveram crescimentos de 23% e de 6,9%, respectivamente. Apesar destes resultados, a impermeabilização betuminosa, a linha de negócio mais antiga do grupo, continua a ser a área de maior facturação, com vendas anuais a rondar os 44 milhões de euros.
A empresa espanhola sublinha que a sua facturação externa, “distribuída por mais de 70 países”, representa actualmente 46% do volume total de facturação. “Com filiais em França, Reino Unido Portugal, Marrocos, México e Colômbia, o grupo está a levar a cabo um ambicioso processo de expansão, baseado na estratégia de crescimento orgânico e inorgânico”, continua a nota da Danosa.
Neste contexto, o grupo sublinha a aquisição, decorrida no Verão passado, da fábrica e poliestireno extrudido da BASF em Tudela, que “reforçou aquela que foi pioneira para o grupo nesta linha de actuação”: a Eurofoam Portugal, uma fábrica que “posicionou a Danosa como fabricante líder no mercado português no que toca a impermeabilização e isolamento térmico”.
Para este ano, a empresa espera que quase 40% das suas vendas advenha directamente dos novos negócios e recentes aquisições do grupo, que prevê ainda que a sua facturação aumente, em 2016, a “um ritmo duplicado, já que se espera que o volume de vendas ascenda aos 100 milhões de euros”. Desta forma, a Danosa estima que, “em apenas quatro anos”, as suas vendas possam rondar os 200 milhões de euros.