Prébuild, Valis, Gabriel Couto, Recer e Painhas em projecto de 50 mil casas na Argélia
O acordo inclui ainda a possibilidade de Portugal expandir a parceria no domínio da reabilitação, gestão imobiliária, engenharia e acompanhamento dos projectos
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
Cinco empresas portuguesas vão participar na construção de 50 mil habitações na Argélia, num projecto que pode atingir um total de dois mil milhões de euros, disse nesta segunda-feira o secretário de Estado da Economia.
“Isto poderá ser uma primeira fase, mas também uma oportunidade de exportação de materiais de construção portugueses”, afirmou à Lusa o secretário de Estado da Economia, António Almeida Henriques, lembrando que a balança comercial para com a Argélia é “bastante deficitária” devido às importações de gás.
O protocolo assinado hoje, segunda-feira, entre Portugal e Argélia estabelece que vão ser criadas sociedades de capital misto entre as empresas envolvidas (Prébuild, Valis, Gabriel Couto, Recer e Painhas do lado nacional) e deverá ter início já no primeiro trimestre do próximo ano.
“Argel tem um plano ambicioso de construção de habitação social, mas também de habitação para a classe média, em que tem algum atraso e lançou um desafio de podermos envolver empresas portuguesas que pudessem ter capacidade de ajudar a desenvolver este plano durante o ano de 2013 e de 2014”, afirmou Almeida Henriques.
O texto do documento inclui ainda a possibilidade de Portugal expandir a parceria no domínio da reabilitação, gestão imobiliária, engenharia e acompanhamento dos projectos.
O modelo a seguir – explicou o secretário de Estado – assenta num esquema semelhante ao que se fez para a Venezuela, com a transferência de material e equipamento para o país magrebino.