Rui Moreira alerta que dívidas do Estado podem levar Porto Vivo à falência
“Ainda não temos as contas de 2011 fechadas, mas deverá representar mais prejuízos e se esses prejuízos não forem repostos, as sociedades de reabilitação urbana morrem à míngua”, afirmou

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O presidente da Sociedade de Reabilitação Urbana Porto Vivo alertou esta terça-feira para a possibilidade daquele organismo poder ser extinto à conta dos 1,256 milhões de euros de dívida do Estado.
Numa reunião com a Comissão Parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, Rui Moreira alerta que se trata de uma verba que remonta a prejuízos de prejuízos de 2010, que no total se aproximam dos dois milhões de euros.
“A Câmara Municipal do Porto (que detém 40%) já disse que reporia. Nós continuamos à espera do Estado Central (accionista em 60%), do Ministério do Ambiente, através do IHRU (Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana”, disse, citado pela agência Lusa.
Aquele responsável adiantou que a Porto Vivo se rege ao abrigo da lei das sociedades comerciais e como tal com a obrigatoriedade de repor capitais quando o capital social fica abaixo de metade.
Aquele responsável adiantou ainda que a Porto Vivo está a cumprir com as suas obrigações mas reconhece que há problemas de “sustentação da própria estrutura” dado que os accionistas não repõe os prejuízos.
“Ainda não temos as contas de 2011 fechadas, mas deverá representar mais prejuízos e se esses prejuízos não forem repostos, as sociedades de reabilitação urbana morrem à míngua”, afirmou, citado pela mesma fonte.