Junta Metropolitana de Lisboa diz que TGV e nova ponte “devem ser concretizados”
“É uma posição comum, serve como afirmação da Área Metropolitana de considerar que são importantes investimentos que devem ser concretizados”
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A Junta Metropolitana de Lisboa decidiu esta segunda-feira, por unanimidade, afirmar a importância do novo aeroporto, da terceira travessia e do TGV entre Lisboa e Madrid como “investimentos estruturantes” que “devem ser concretizados”.
“É uma posição comum, serve como afirmação da Área Metropolitana de considerar que são importantes investimentos que devem ser concretizados”, garantiu o presidente da Junta, Carlos Humberto Carvalho, após uma reunião dos 18 municípios.
A posição dos autarcas foi expressa com a aprovação de uma proposta apresentada pelo responsável pela Junta (também presidente da Câmara do Barreiro) e que será enviada ao Presidente da República, ao Governo, à Assembleia da República, às autarquias e aos partidos com assento parlamentar.
Carlos Humberto Carvalho adiantou que já esteve reunido com o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, e que recebeu do governante a “reafirmação de que esses investimentos são para concretizar”.
“O ministro disse que a alta velocidade já teve a primeira adjudicação, a Terceira Travessia iria avançar – calculava o ministro – no prazo de dois meses, com a abertura de concurso, e o novo aeroporto estava a fazer o percurso normal. Portanto, não põe em causa nenhuma das três obras”, referiu.
Durante a sessão de hoje, a Junta Metropolitana “solidarizou-se” com a posição da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, que tem contestado as medidas tomadas no âmbito do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) a nível do financiamento dos municípios e da limitação da aquisição de trabalhadores.
A Junta Metropolitana é composta pelos municípios de Alcochete, Almada, Amadora, Barreiro, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odivelas, Oeiras, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal, Sintra e Vila Franca de Xira