Rio de Janeiro acolhe Fórum Urbano Mundial
O Fórum foi criado pelas Nações Unidas para analisar um dos problemas mais urgentes que o mundo enfrenta hoje: a rápida urbanização
Ana Rita Sevilha
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Vai decorrer nos dias 22 a 26 de Março, no Rio de Janeiro, o Fórum Urbano Mundial, considerado o principal evento de urbanismo do mundo, sob o tema “O Direito à Cidade: Unindo o Urbano Dividido”.
“O Fórum foi criado pelas Nações Unidas para analisar um dos problemas mais urgentes que o mundo enfrenta hoje: a rápida urbanização e o seu impacto nas comunidades, cidades, economias, mudanças climáticas e políticas”, refere a Ordem dos Arquitectos no seu sítio da Internet.
“No âmbito do Fórum urbano mundial serão promovidos eventos de rede (networking events) como plataforma para os governos, parceiros, organizações da sociedade civil, sector privado, representantes da comunidade, organizações nacionais e internacionais, académicos, outros órgãos das Nações Unidas e outros parceiros da Agenda Habitat, debaterem questões específicas referentes à agenda urbana”, avança a mesma fonte.
Neste contexto a arquitecta Catarina Camarinha do Centro de Investigação em Arquitectura, Urbanismo e Design (CIAUD) da Universidade Técnica Lisboa vai marcar presença na qualdiade de coordenadora de um Networking Event a decorrer no dia 24 de Março, sob o tema “Metrópoles lusófonas: génese e padrões de dispersão urbana”, um evento que pretende explorar a questão do declínio dos centros urbanos e expansão metropolitana.
“A reunião será o ponto de partida de um projecto de investigação que pretende estudar o crescimento urbano através da análise comparada de processos de urbanização em oito cidades lusófonas: Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Salvador (BR); Macau (CN); Maputo (MZ) e Lisboa e Porto (PT)”.
Através da experiência lusófona, o debate visa “estabelecer elos entre a investigação sobre o processo de retracção das cidades europeias e os estudos sobre a urbanização sem precedentes observada nos países emergentes. O evento pretende promover o diálogo e fomentar a colaboração entre instituições científicas e outros profissionais interessados no futuro do desenvolvimento urbano e em particular na especificidade do contexto lusófono”.