Empresa portuguesa negoceia venda de casas para desalojados do Haiti
Sem revelar o número de casas que estão a ser negociadas, a mesma fonte adiantou que a empresa tem uma capacidade de produção de 100 módulos por dia

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Uma empresa portuguesa está a negociar com um grupo empresarial norte-americano a venda de módulos pré-fabricados, destinados a albergar as famílias desalojadas do Haiti, que ficaram sem casa na sequência do sismo ocorrido naquele país.
“Ainda estamos em fase de negociação com uma empresa dos Estados Unidos com delegações na Europa, para vender casas destinadas ao Haiti”, confirmou fonte da empresa portuguesa à Lusa.
Sem revelar o número de casas que estão a ser negociadas, a mesma fonte adiantou que a empresa tem uma capacidade de produção de 100 módulos por dia.
“A concretizar-se o negócio, as casas serão enviadas para o Haiti e montadas em poucos dias”, acrescentou o responsável, recusando adiantar o nome do grupo empresarial norte-americano que recorreu à empresa portuguesa, “por questões de confidencialidade”.
Desde que o Haiti foi abalado por um dos mais intensos sismos da sua história, 7 na escala de Ritcher, que vários milhares de pessoas ficaram desalojadas, estando a viver nas ruas, junto dos destroços dos edifícios destruídos.
Vários países, incluindo Portugal, estão representados na capital haitiana, Port-au-Prince, através de equipas que participam em operações de resgate e assistência médica, com os Estados Unidos a assumir o controlo das operações ao nível da segurança.