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InovaDigital apresenta nova versão de CRM imobiliário

A nova versão, o X-IMO CRM, centraliza toda a operação comercial da agência e incorpora Inteligência Artificial para auxiliar na geração de conteúdos, classificação de leads e automação de tarefas operacionais

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O sector imobiliário em Portugal continua a “funcionar com base em modelos operacionais fragmentados, com pouca automatização, ausência de integração real entre sistemas e grande dependência de tarefas manuais e administrativas”. Segundo a InovaDigital, este facto gera “ineficiências acumuladas, tais como, atrasos no tratamento de leads, falhas no seguimento comercial, custos operacionais elevados e dificuldade em escalar o negócio com controlo e consistência”.

Conhecedora desta realidade, a InovaDigital desenvolveu a nova versão X-Imo CRM, uma plataforma concebida especificamente para empresas de mediação imobiliária. O sistema está preparado para garantir a conformidade legal do sector, incluindo os requisitos do Livro de Registos Electrónico, prevenção de branqueamento de capitais e protecção de dados, entre outros deveres legais associados à actividade.

O X-Imo CRM centraliza toda a operação comercial da agência , nomeadamente, imóveis, leads, propostas, contratos, visitas, publicidade e comunicação, e incorpora Inteligência Artificial (AI) para auxiliar na geração de conteúdos, classificação de leads e automação de tarefas operacionais.

“A Inteligência Artificial tem capacidade para reestruturar este paradigma: não substitui as equipas, mas reorganiza o fluxo de trabalho, automatiza tarefas repetitivas e permite decisões mais rápidas e informadas. Desde a classificação de leads, análise predictiva de intenção de compra, geração automática de conteúdos para divulgação, até à detecção de incoerências ou comportamentos de risco, a IA actua como um motor de eficiência permanente”, afirma Filipe Marques, executive Manager da InovaDigital.

Filipe Marques acrescenta que “mais de 20% dos leads gerados por campanhas de marketing digital não chegam sequer a ser atendidos pelas equipas comerciais. A perda de oportunidade não é tecnológica, é estrutural. Falta método, ferramentas de apoio e capacidade de priorização com base em dados”.

Para as empresas, isto significa uma redução concreta de custos operacionais e aumento da produtividade por colaborador. Para os consumidores, traduz-se numa experiência mais fluida, com menos fricção, maior clareza e maior capacidade de resposta por parte das agências.

 

Também do lado do consumidor, “o impacto é directo”, reforça Filipe Marques, Isto porque “a utilização da tecnologia reduz tempos de resposta, aumenta a fiabilidade dos dados apresentados e permite um acompanhamento mais eficaz ao longo do processo”.

Num sector onde a confiança é crítica e onde os montantes envolvidos são elevados, a existência de sistemas estruturados e auditáveis representa uma mudança de paradigma. “A tecnologia ajuda a reforçar a credibilidade dos profissionais e a proteger os interesses de quem compra ou vende casas”, conclui.

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Câmara da Trofa lança Oferta Pública para comprar 100 fogos por 15,3M€

Podem apresentar propostas de venda de frações habitacionais em construção ou a construir, as pessoas singulares ou coletivas, de direito público ou privado, nacionais ou estrageiras, independentemente da respetiva natureza jurídica, com a situação tributária e contributiva regularizada perante a Autoridade Tributária e Aduaneira e a Segurança Social

A Câmara da Trofa torna público que se encontra a decorrer uma Oferta Pública para Aquisição de 100 fogos habitacionais, em construção ou a construir, no âmbito do Programa 1.º Direito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), um investimento estimado em 15,3 milhões de euros.

Para o presidente da Câmara Municipal da Trofa, António Azevedo, “esta OPA demonstra que o Municipio da Trofa está fortemente empenhado em garantir condições de vida dignas para todos os Trofenses. A aquisição destas 100 habitações, ao abrigo do programa 1.º Direito, representa um passo decisivo na resposta às necessidades habitacionais de muitas famílias com baixos rendimentos e de jovens que procuram uma primeira habitação. Trata-se de um investimento com um impacto social muito significativo, que demonstra o nosso compromisso com a coesão social e com a construção de um Concelho mais inclusivo e equilibrado.”

As frações enquadram-se no âmbito do Programa 1.º Direito, promovido no quadro do Investimento RE-C02-i01 — Programa de Apoio ao Acesso a Habitação do Plano de Recuperação e Resiliência, e destinam-se a serem entregues a pessoas elegíveis ao abrigo do 1.º Direito, ou seja, pessoas que vivem em condições indignas e cuja situação de carência financeira as impede de aceder a soluções habitacionais no mercado.

Para a aquisição dos 100 fogos habitacionais, o Município da Trofa terá um investimento de 15.293.280,00€, financiado através do Acordo de Colaboração celebrado entre o IHRU e o Município da Trofa, no âmbito da Estratégia Local de Habitação do concelho e do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação do Plano de Recuperação e Resiliência. Os fogos a adquirir contarão com 40 frações de tipologia T1, 40 frações com tipologia e 20 frações de tipologia T3.

Podem apresentar propostas de venda de frações habitacionais em construção ou a construir, as pessoas singulares ou coletivas, de direito público ou privado, nacionais ou estrageiras, independentemente da respetiva natureza jurídica, com a situação tributária e contributiva regularizada perante a Autoridade Tributária e Aduaneira e a Segurança Social.

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Schneider Electric reforça acesso sobre impacto ambiental dos seus produtos

Neste sentido, os dados fornecidos pelo Environmental Data Program vão facilitar aos clientes a utilização das métricas definidas pela UE, tanto para fins de negócios como para fins de conformidade e elaboração de relatórios

A Schneider Electric lançou a iniciativa ‘Environmental Data Program’. Tendo por base o legado da Green Premium, a iniciativa oferece aos clientes acesso exclusivo a informações sobre o impacto ambiental dos seus produtos, permitindo-lhes tomar decisões mais informadas e baseadas em dados, bem como cumprir com confiança os requisitos regulamentares em evolução.

Ao fornecer informações críticas, como a pegada de carbono, a eficiência energética, a embalagem, o conteúdo reciclado, entre outros, a Schneider Electric ajuda os clientes a fazer escolhas que se alinham com os seus objectivos de sustentabilidade, permitindo-lhes monitorizar, compreender e reduzir o seu próprio impacto ambiental da melhor forma.

A empresa partilha agora informações sobre 14 atributos de dados ambientais, em comparação com os cinco anteriormente divulgados pelo seu programa Green Premium Label, oferecendo uma compreensão mais abrangente do impacto ambiental de um produto. Estes 14 atributos estão disponíveis online para 110 mil referências comerciais. Até ao final do ano está previsto cobrir até 155 mil referências comerciais, cobrindo 80% do volume de negócios de produto, acima dos actuais 70%.

Ao mesmo tempo, estudos mostram que a economia global é apenas 7.2% circular. As evoluções regulamentares dos últimos anos (como a potencial Diretiva da UE relativa às Declarações Ecológicas) têm vindo a elevar a fasquia da transparência e da responsabilidade.

Neste sentido, os dados fornecidos pelo Environmental Data Program vão facilitar aos clientes a utilização destas métricas, tanto para fins de negócios como para fins de conformidade e elaboração de relatórios. A transparência dos dados ambientais é fundamental, tanto para a descarbonização como para a competitividade, dois objetivos que vão definir os próximos tempos. Em última análise, trata-se de impulsionar as escolhas graças a dados de maior qualidade, mais claros e mais fiáveis.

“Com mais de 15 anos de experiência em dados ambientais de produtos, construímos um legado de confiança e transparência. Agora, com o Environmental Data Program, estamos a estabelecer uma nova referência para a acessibilidade e o desempenho dos dados ambientais,” explicou Chris Leong, chief Sustainability Officer da Schneider Electric.

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Raul Santos, CEO da SunEnergy
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SunEnergy: Crescer em Portugal e expandir em Espanha

A “energia do sol” chegou em 2024 a mais quatro centenas de novos clientes em Portugal, num ano que foi marcado por alguma estagnação do mercado, o que contrasta com o crescimento de 30% em 2023. A empresa dirigida por Raul Santos espera voltar a ter um forte crescimento este ano, apesar das incertezas globais

Em 2024, a SunEnergy enfrentou um mercado menos dinâmico, mas manteve um desempenho sólido, executando mais de 400 projectos de autoconsumo fotovoltaico e instalando 20.000 painéis solares em Portugal. Para este ano a empresa planeia retomar o crescimento económico e operacional, aproveitando uma carteira de projectos robusta, sem esquecer a expansão para Espanha, como revelou ao CONSTRUIR Raul Santos, CEO da SunEnergy.

Em 2023, a SunEnergy alcançou um crescimento de 30% e um volume de negócios de 15 milhões de euros. Pode partilhar os resultados financeiros e operacionais de 2024?
o ano de 2023 foi, de facto, um ano excepcional para a empresa, sendo que 2024 foi um ano menos dinâmico, com o mercado mais estagnado. Os resultados da SunEnergy não foram indiferentes a este cenário. Ainda assim, executámos mais de 400 projectos de autoconsumo fotovoltaico e instalámos mais de 20.000 painéis solares em residências, empresas, IPSS, escolas, centros de saúde, hospitais, universidades e em muitos outros edifícios públicos e privados.
No total, em 2024, a SunEnergy instalou mais de 11 MW de potência, bem como quase 300 baterias de lítio, o equivalente a uma capacidade de armazenamento de energia de 2 MWh, sobretudo em residências particulares, uma solução cada vez mais procurada pela maior autonomia que permite alcançar e que pode manter as nossas casas e empresas ligadas em momentos de corte de energia da rede, caso a instalação esteja pensada no sentido de salvaguardar essa necessidade. Estes painéis solares instalados, ao longo do ano de 2024, pela SunEnergy, permitem a produção da energia equivalente às necessidades de mais de 4.000 casas, poupanças na ordem dos 2.5 milhões de euros e a redução de quase 2.500 toneladas de CO2 por ano.

Quais são as perspectivas e prioridades estratégicas para 2025, tanto em termos de crescimento como de inovação?
Apesar das incertezas e indefinições do mundo em que vivemos, que nos podem obrigar a ter de alterar as nossas perspectivas e prioridades, pretendemos, em 2025, voltar a crescer em termos de resultados económicos, mas também em termos de resultados operacionais. Atendendo à carteira de projectos que temos actualmente em cima da mesa, bem como às boas perspectivas que temos em relação a outros projectos que se encontram em estudo, acreditamos que iremos ter um ano positivo, no qual pretendemos dar um enfoque muito especial às soluções que temos de baterias de lítio para empresas e também às nossas soluções na área da mobilidade eléctrica.

À procura da autonomia face à rede eléctrica

Como avalia o potencial do mercado português para a energia solar, e de que forma o crescimento da vossa rede de delegações está a responder à crescente procura?
Portugal tem uma localização geográfica muito favorável à produção de energia eléctrica a partir da energia solar e as pessoas sabem disso. Além da proximidade temos também uma equipa de engenharia que consegue encontrar sempre as soluções mais ajustadas às necessidades específicas de cada cliente, do ponto de vista técnico, mas também económico. O modelo de negócio da SunEnergy, com a sua rede de delegações de proximidade espalhadas pelo país, é, sem dúvida, o que consegue dar uma resposta mais rápida e profissional.

Quantos projectos a SunEnergy desenvolveu no mercado português até agora, e qual é a escala típica desses projectos?
A Sunenergy já executou cerca de 30.000 projectos fotovoltaicos em Portugal desde o seu nascimento em Portugal, em 2010. Ao longo destes 15 anos, temos instalado projectos com dimensões muito variadas, desde 4 painéis até alguns milhares de painéis por projecto. Em 2024, por exemplo, instalámos, em média, um pouco mais de 50 painéis por projecto, o equivalente a 25kW de potência e um total de mais de 400 projectos.

Como é que acompanham as inovações na tecnologia solar, e quais são, na vossa perspectiva, as tendências e factores críticos para o futuro do sector?
Como todos sabemos, um dos problemas apontados às energias renováveis tem a ver com a sua intermitência e à sua incapacidade em garantir a segurança do abastecimento. Uma tendência a que temos vindo a assistir é uma procura crescente por soluções de baterias de armazenamento de energia para associar aos painéis solares e, assim, conseguirmos uma maior autonomia em relação à rede eléctrica. Se este mercado começou a desenvolver-se no segmento residencial, neste momento já começa a dar os primeiros passos no segmento empresarial, com o aparecimento de cada vez mais soluções com maior capacidade de armazenamento de energia, mais ajustadas às necessidades empresariais e industriais em particular. Desta forma, vamos conseguir mitigar, ao longo do tempo, os constrangimentos associados às energias renováveis, juntando capacidade de armazenamento de energia à produção de energia.

Expansão para Espanha
Após a expansão para a Galiza em 2023, quais foram os principais avanços no mercado espanhol em 2024? Como a empresa tem enfrentado os desafios de preços baixos de energia e custos elevados de materiais reportados no sector solar espanhol?
A entrada num novo mercado é sempre um grande desafio, mas temos vindo a fazer o nosso trabalho, o que nos permite ter já uma carteira de projectos interessante em Espanha, em particular na Galiza. É indiscutível que os preços da energia no mercado se têm mantido a níveis baixos, mas isso nem sempre se reflecte nas facturas de energia, sobretudo devido às tarifas de acesso à rede que têm subido por decisão dos reguladores, o que aconteceu também em Portugal. Nessa medida, e como a factura de energia não tem baixado de forma muito substancial – apesar de esta situação ter algum impacto -, são cada vez mais as famílias e as empresas, tanto em Portugal como em Espanha, que decidem ser mais autónomas em relação à rede eléctrica. Em relação aos preços dos materiais, eles são muito equivalentes, tanto em Portugal como em Espanha.

A parceria com o grupo espanhol Sorigué continua a ser um pilar para a expansão ibérica. Como é que esta colaboração evoluiu em 2024, especialmente com o plano de investimento de 20 milhões de euros anunciado para Portugal e Espanha?
A parceria está a correr muito bem. Ainda recentemente, fechámos um contrato com uma empresa espanhola no valor de quase 800.000€, através de um consórcio formado pela SunEnergy e pela Sorigué. Este é um exemplo de um projecto que apenas foi possível com esta parceria e que pretendemos replicar no futuro. Na calha estão também investimentos na área da mobilidade eléctrica, sobretudo em Portugal, na qual o grupo pretende apostar nos próximos anos.

Quais são as metas da SunEnergy para o mercado espanhol em 2025, especialmente em termos de expansão geográfica, volume de projectos e inovação?
Não temos objectivos definidos especificamente para o mercado espanhol, mas o nosso objectivo passa claramente por crescer no mercado, reforçando a nossa estrutura e crescendo em volume de negócios e em volume de projectos desenvolvidos. Adicionalmente, pretendemos abrir algumas delegações, em particular na Galiza, região onde nos implantámos em 2023 e na qual pretendemos iniciar a expansão da nossa rede de delegações no país vizinho.

 

Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

Manuela Sousa Guerreiro

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Porto de Aveiro lança concurso para a construção do terminal intermodal

O concurso público internacional destina-se à construção do Terminal Intermodal na sua Zona de Actividades Logísticas e Industriais. O projecto compreende um investimento estimado de cerca de 16,2 M€

Com uma área de 10 hectares, o terminal será equipado com duas linhas férreas preparadas para comboios de até 750 metros de comprimento, reforçando a conectividade ferroviária do Porto de Aveiro. Esta infraestrutura tem como objectivo principal melhorar a conectividade ferroviária do porto com as regiões norte e centro de Portugal, além de reforçar as conexões com as regiões de Castela e Leão e Madrid, em Espanha. O preço base da empreitada, sem IVA, é de 16.248.000,00 euros e o prazo de execução é de 480 dias.

Esta obra estratégica, cujo arranque se prevê que aconteça até ao final do ano, dotará o Porto de Aveiro de uma maior eficiência operacional para além de fomentar soluções de transporte ambientalmente mais responsáveis, em linha com as metas nacionais e europeias de redução das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no sector dos transportes.

Este investimento dotará o Porto de Aveiro de uma plataforma intermodal que permitirá afirmar o seu posicionamento nas cadeias logísticas globais, reforçar a competitividade do tecido industrial da sua área de influência e consolidar o seu papel como uma infraestrutura de referência no transporte multimodal de mercadorias.

A construção do Terminal Intermodal tem um financiamento aprovado pelo Connecting Europe Facility (CEF2) no âmbito da linha de financiamento de duplo uso, no montante de 7,6 milhões de euros, o que corresponde a uma taxa de apoio aprovada de 47,3%.

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CORUM Eurion adquire Parque Logístico da Worten na Azambuja por 34M€

Localizado no coração da Azambuja, uma das principais plataformas logísticas nacionais, foi construído à medida da Worten em 2011, contando com boas acessibilidades dada proximidade à A1, a principal auto-estrada nacional, e respectiva distância a Lisboa e Porto

O fundo CORUM Eurion, gerido pela empresa francesa CORUM Asset Management, adquiriu um parque logístico na Azambuja, num investimento total aproximado de 34 milhões de euros. Trata-se do Edifício EIPA II, utilizado como centro de distribuição da Worten, subsidiária do grupo Sonae, e que desde aí serve toda a Península Ibérica.

Miguel Valente Bento, Director de Investimentos da CORUM Asset Management para a Europa do Sul, afirma: “estamos muito satisfeitos com mais um investimento do fundo Corum Eurion em Portugal, num activo de elevada qualidade localizado na zona prime logística nacional, que tem vindo a registar procura crescente por parte de retalhistas e operadores logísticos nacionais e internacionais.” O investimento realizado tem subjacente um contracto de longo-prazo e rentabilidade anual acima de 7%.

Localizado no coração da Azambuja, uma das principais plataformas logísticas nacionais, foi construído à medida da Worten em 2011, contando com boas acessibilidades dada proximidade à A1, a principal auto-estrada nacional, e respectiva distância a Lisboa e Porto. O edifício EIPA II forma parte do centro logístico da Sonae, que além da Worten, ocupa também os dois edifícios adjacentes.

Com esta transacção, a CORUM Asset Management continua a crescer a sua carteira de activos sob gestão em Portugal, afirmando Miguel Valente Bento: “continuaremos a procurar oportunidades de investimento em Portugal que gerem rentabilidades atractivas para os nossos investidores, seguindo uma estratégia de longo-prazo, flexível em termos de localização e classe de activos”.
O Grupo CORUM gere actualmente cerca de 8 mil milhões de euros de mais de 130 mil clientes, entre fundos de duas especialidades: imobiliários e obrigações de alto rendimento. O Grupo Corum conta com activos em 17 países diferentes e conta com sete escritórios, incluindo Lisboa.

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Liberdade 105
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Dils anuncia transacção de escritório no Liberdade 105

“Esta transacção reflecte a atractividade contínua da Avenida da Liberdade enquanto destino de excelência para empresas. O imóvel equilibra na perfeição a elegância da arquitectura lisboeta com as exigências dos espaços de escritórios actuais”, afirma Mariana Rosa, head of Office da Dils Portugal

tagsDils

A Dils actuou como sell-side advisor na transacção de arrendamento de um escritório no Liberdade 105, na Avenida da Liberdade. Reconhecido pela sua arquitectura lisboeta, o edifício nº 105 é um prédio composto por sete andares, com uma área total de 2.410 metros quadrados (m2) e que conta com habitação, comércio e escritórios.

Com uma área bruta privativa de 186 m2 e uma área exterior de 7 m2, o escritório transaccionado beneficia de excelente luz natural, infraestruturas actualizadas e de uma envolvência urbana que privilegia acessibilidade e elegância, aliando a modernidade e funcionalidade.

“Esta transacção reflecte a atractividade contínua da Avenida da Liberdade enquanto destino de excelência para empresas. O imóvel equilibra na perfeição a elegância da arquitectura lisboeta com as exigências dos espaços de escritórios actuais. É, sem dúvida, uma oportunidade para empresas que ambicionam estar no epicentro dos negócios em Lisboa, num cenário onde prestígio, sofisticação e visibilidade andam de mãos dadas”, refere Mariana Rosa, head of Office da Dils Portugal.

A Avenida da Liberdade é amplamente reconhecida como o centro da vida urbana da cidade de Lisboa, sendo o principal eixo empresarial, comercial e cultural da capital. Considerada uma das avenidas mais belas do Mundo, acolhe uma combinação única de marcas nacionais e internacionais de luxo, escritórios de referência, hotéis emblemáticos, restaurantes exclusivos e algumas das mais icónicas casas de espetáculos.

Em Portugal, a Dils entrou no mercado em junho de 2024, através da aquisição da Castelhana. Atualmente, opera com uma equipa altamente experiente, liderada por Pedro Lancastre (CEO), Patrícia Barão (Partner, Área Residencial) e Fernando Ferreira (Partner, Área Comercial), com o objetivo de expandir a presença da marca e impulsionar a mudança nos segmentos residencial e comercial.

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Empreitadas de obras públicas promovidas até Abril ascendem a 4MM€

De acordo com o mais recente Barómetro das Obras Públicas da AICCOPN, este valor, representa uma variação de -4% face ao mesmo período de 2024, traduzindo uma recuperação significativa face à variação homóloga acumulada até Março (-33%)

Até ao final de Abril de 2025, o montante total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados fixou-se em 4.310 milhões de euros, o que representa uma variação de -4% face ao mesmo período de 2024. Este resultado traduz uma recuperação significativa face à variação homóloga acumulada até Março de -33%, impulsionada, em larga medida, pelo lançamento do concurso da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, com um valor base de 600 milhões de euros.

Nos primeiros quatro meses de 2025, o volume de contratos de empreitada de obras públicas celebrados e registados no Portal Base, no âmbito de concursos públicos, ascendeu a 1.376 milhões de euros, traduzindo um crescimento homólogo expressivo de 82%.

No que respeita aos contratos celebrados por Ajuste Directo e Consulta Prévia, observa-se uma diminuição de 41% face ao montante registado no mesmo período do ano anterior.

No conjunto das modalidades de contratação, foram celebrados e registados no Portal Base 3.933 contratos de empreitadas de obras públicas, num montante global de 1.781 milhões de euros, o que representa variações homólogas de +36% em número e de +68%(3), em valor.

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Property Core investe 5,5 M€ em imóvel no Algarve Retail Park

O fundo gerido pela Square Asset Management (Square AM), adquiriu um novo imóvel logístico no Algarve Retail Park, em Albufeira, por 5,5 milhões de euros, arrendado à loja de mobiliário Conforama

O Property Core Real Estate Fund, fundo de investimento imobiliário aberto gerido pela Square Asset Management (Square AM), reforçou o seu portefólio de activos ao adquirir um novo imóvel logístico no Algarve Retail Park, em Albufeira, por 5,5 milhões de euros, arrendado à loja de mobiliário Conforama.

Localizado junto à Estrada Nacional 125, o espaço conta com 7908 metros quadrados de área e conta com um contrato de arrendamento de longa duração com um retalhista internacional, garantindo a estabilidade necessária à prossecução da política de investimento do fundo.

“Mais uma vez garantimos um activo arrendado a um player com uma boa penetração de mercado, numa zona de bons acessos e elevado movimento, elementos essenciais à boa rentabilização deste activo”, sublinha Nuno Nunes, chief investment officer da Square AM.

Actualmente, o Property Core Real Estate Fund supera já os 200 milhões de euros em activos sob gestão em Portugal e em Espanha em quatro anos de actividade, focando-se em activos de rendimento, potencial de valorização e segurança. Comercializado no Banco Best, Novo Banco e Novo Banco dos Açores, o fundo conta já com mais de 5.300 subscritores.

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Litehaus levanta 1.46M€ para criar “Uber da construção”

A Litehaus, a startup que disponibiliza casas em 3D e com tecnologia modular, fechou uma ronda de investimento pre-seed de 1.46 milhões de euros, com participação da Explorer Investments, Cornerstone VC, Pascal Levy-Garboua e Claster Group

Fundada em 2024 por Simi e Thibault Launay, a Litehaus nasceu de uma experiência pessoal do casal: a construção da sua própria casa em Portugal, marcada por 14 meses de atrasos, 20% de aumentos orçamentais e a difícil coordenação de 10 empreiteiros. Hoje, a Litehaus está a contribuir para o novo paradigma na construção residencial com uma plataforma tecnológica que liga todas as partes do processo – planeamento, profissionais, execução e entrega – numa única solução digital e escalável.

A startup tecnológica levantou recentemente uma ronda pre-seed de 1.5 milhões de euros que contou com a participação da Explorer Investments (fundo de investimento português, com 1.7 milhões de euros sob gestão), da Cornerstone VC, de Pascal Levy-Garboua e do Claster Group.

Este financiamento será aplicado na aceleração do desenvolvimento da sua plataforma que ajuda proprietários de terrenos e imóveis a construir “30% mais barato, 40% mais rápido e 60% mais sustentável (comparativamente ao processo tradicional), reforçar a equipa nas áreas de produto, marketing e operações, e consolidar a sua posição como uma das startups de construção tecnológica com crescimento mais rápido da Europa.

“A escassez de habitação em Portugal desencadeou uma crise, aumentando o custo de vida à medida que a casa própria se torna cada vez mais inacessível. Quando conheci o Thibault e a Simi, fiquei impressionado com a sua visão: tornar o processo de construir uma casa tão simples quanto comprá-la. A Litehaus alia transparência, sustentabilidade e confiança num sector que tem urgência em mudar. Estamos entusiasmados por apoiar esta missão”, considera Rodney Appiah, Managing Partner da Cornerstone VC.

A plataforma da Litehaus funciona como um sistema operativo para a construção de habitação. Permite aos clientes planear, orçamentar e visualizar os seus projectos sem necessidade de experiência prévia, conecta os projectos a uma rede diversificada de arquitectos, empreiteiros e designers, coordena equipas, prazos e custos em tempo real, e garante total visibilidade, menos atrasos e surpresas indesejáveis.

“Não construímos casas, construímos o ecossistema e a infraestrutura que tornam a construção de casas escalável”, acrescenta Thibault Launay, cofundador da Litehaus.

A Litehaus tem firmados 17 contratos com clientes B2C no valor de 4 milhões de euros e 8 MOUs (acordos de entendimento) com outros promotores imobiliários, com um potencial de construção superior a 296 milhões de euros. A startup já ajudou a edificar duas casas e vai apoiar a construção de mais quinze.

“Sempre quis construir negócios que mudassem a vida das pessoas. Disponibilizar habitação acessível à escala não é apenas uma oportunidade de mercado, é uma das formas mais significativas de criar um impacto real e duradouro”, afirma a cofundadora Simi Launay.

Com sede em Portugal, a Litehaus opera também em Espanha, Estónia e EUA, sendo que o foco concentra-se principalmente em Portugal e Espanha. A empresa distingue-se de outras soluções no mercado por combinar uma abordagem asset-light e full-stack, que integra a componente de construção mediante impressão 3D, numa proposta que alia tecnologia, eficiência, sustentabilidade e uma experiência centrada no cliente.

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Daniel Beato, administrador da NOS
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NOS investe 6M€ no litoral alentejano

A operadora portuguesa reforçou as suas infraestruturas locais de redes de fibra óptica, estações base 5G, bem como em tecnologia de segurança e soluções inteligentes para dar resposta ao crescimento do litoral alentejano 

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A operadora NOS investiu, ao longo dos últimos quatro anos, seis milhões de euros nas sua infraestruturas do litoral alentejano para dar resposta aos desafios colocados pela rápido crescimento que a região conhece. O investimento reforçou as redes de fibra óptica, estações base 5G, bem como em tecnologia de segurança e soluções inteligentes da operadora.

Nos últimos quatro anos, a NOS duplicou o número de casas passadas por fibra ótica, com a instalação de dezenas de milhares de quilómetros de fibra ótica, cobrindo agora mais de 90% de todas as habitações, incluindo já a partir do segundo trimestre as localidades de Porto Covo, Cercal e Sonega, onde a rede de fibra chega pela primeira vez. Também neste período, a NOS reforçou a capacidade da rede móvel em cerca de 150%, tendo aumentado em mais de 30% o número de sites móveis, todos capacitados com tecnologia 5G.

“A zona do litoral alentejano é claramente uma região em expansão e queremos ajudar a promover o desenvolvimento desta zona, contribuindo para a solução no que respeita às telecomunicações. Queremos ser uma parte activa da transformação digital e tecnológica, capacitando as pessoas e empresas locais com recursos que promovam o seu desenvolvimento e progresso. Por isso, vamos continuar a investir, posicionando-nos como um parceiro tecnológico da região, o que irá permitir aos principais promotores imobiliários que investem na região usufruir de serviços de ponta para gestão da operação e garantir condições excelentes aos seus clientes”, afirma Daniel Beato, administrador da NOS.

Tendo em conta o potencial de desenvolvimento no Litoral Alentejano, a NOS realizou um evento de apresentação onde reuniu alguns dos principais promotores investidores na região. Durante esta sessão, foram partilhados os investimentos realizados na região pela NOS, que cobrem já uma fatia relevante dos projectos imobiliário existentes ou em curso. Em paralelo, na sessão, foram apresentadas as principais opções de conectividade e entretenimento para casa; soluções empresariais de conectividade e cloud para os promotores; e a solução de casas inteligentes e conectadas NOS Smart Home.

“A NOS identificou 35 projectos imobiliários em curso de Tróia a Porto Covo, com os quais queremos promover uma relação de parceria, já com garantia de fibra na zona. O nosso objectivo é ter todos os projectos (actuais e futuros) mapeados para planear e assegurar às populações e empresas locais ligações de qualidade desde o primeiro momento. Desta forma, esperamos contribuir para melhorar as telecomunicações na zona, facilitando o estabelecimento de mais empreendimentos e empresas na região. Por outro lado, queremos também contribuir para que as novas casas no Litoral Alentejano sejam mais eficientes do ponto de vista energético, seguras e convenientes, oferecendo soluções de qualidade como a NOS Smart Home, que potencia uma utilização sustentável alinhada com os princípios da região e dos projectos que lá nascem”, avança Diogo Serras Pereira, director da NOS.

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