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    BTL passa a Better Tourism Lisbon Travel Market

    A nova identidade reforça o posicionamento internacional da BTL, que pretende aumentar a sua oferta B2B e B2C

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    Após 34 edições, a BTL, até agora Bolsa de Turismo de Lisboa, passa a ser BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market. Promovida pela Fundação AIP, a BTL é uma montra de referência dos destinos nacionais e internacionais e a principal plataforma de compra de férias dos portugueses e o evento identitário do turismo em Portugal.

    A marca evolui agora para uma identidade verbal mais alinhada com o compromisso que se começa a fazer sentir em todo o sector com um turismo de melhor qualidade, assente em valores como a sustentabilidade, autenticidade, inclusão e responsabilidade social. Uma identidade que reforça também o posicionamento internacional da BTL e que pretende aumentar a sua oferta B2B e B2C.

    Para Dália Palma, gestora-coordenadora da feira, “A BTL reafirma o seu papel como um dos eventos de referência no panorama europeu, combinando uma oferta diversificada com um nível de qualidade que a diferencia e eleva no sector do turismo. É essa excelência que atrai, ano após ano, profissionais e visitantes de todo o mundo, com a ambição de continuar a promover experiências e oportunidades únicas tanto no mercado nacional como internacional”.

    A 35ª edição da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, realiza-se de 12 a 16 de Março de 2025, na FIL – Parque das Nações.

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    O balanço de 2024, o dossier de Sustentabilidade e o caminho da Arliz na edição 521 do CONSTRUIR

    Nesta edição do CONSTRUIR, convidámos um conjunto de personalidades para um balanço do que foi o ano de 2024, com um olhar sobre o que poderá ser o próximo ano. No número 521, destaque para um dossier dedicado à Sustentabilidade. Mas há muito mais para ler

    O que ficou de 2024 e o que
    o Sector espera de 2025

    Na última edição do ano, trazemos-lhe um olhar alargado sobre o 2024 que agora termina e o que esperar de 2025, na óptica das organizações mais representativas da Fileira. Há uma tónica: há um entusiasmo comedido, entre a incerteza e a expectativa

    Construção em carbono negativo
    A madeira e os têxteis reciclados incorporados no pavilhão da Acciona Energia, em Barcelona, permitiu reduzir a pegada de carbono na sua construção até 50 vezes menos

    No ‘pico’ da mobilidade
    2024 foi o ano em que se registou o maior número de solicitações de certificados para a prática no estrangeiro e disso deram nota Olga Mihalikova (ENACA) e Ruth Schagemann (CAE)

    A estratégia do Grupo Arliz
    O grupo continua apostado no lançamento de projectos próprios, e não só no imobiliário. O crescimento do volume de negócios em 2024 revela o dinamismo das várias área de interesse do grupo gerido por Domingos Correia

    Dossier: Sustentabilidade
    Mudar a forma como se produz, que materiais usamos e como construímos é essencial para travar o aquecimento global do planeta. Mas para isso é preciso que a indústria dê o salto. E está a dar

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    Prospectiva STP ganha consultoria para concepção e construção de pontes em São Tomé

    O consórcio assumirá a função de ‘engenheiro” da FIDIC e terá como principais tarefas a revisão da documentação de projecto e concurso, o controle e supervisão da construção das pontes de Lembá e Brigoma, assim como a assistência técnica ao período de garantia

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    A Agência Fiduciária de Administração de Projectos (AFAP) de São Tomé e Príncipe, assinou contrato com a Prospectiva, em consórcio com a Prospectiva STP, tendo adjudicado serviços de consultoria para supervisão de engenharia e construção para concepção e construção das pontes de Lembá e Brigoma, no distrito de Lembá, São Tomé.

    O consórcio assumirá a função de ‘engenheiro” da FIDIC e terá como principais tarefas a revisão da documentação de projecto e concurso, o controle e supervisão da construção e a assistência técnica ao período de garantia.

    Com apoio do Banco Mundial, o Governo de São Tomé e Príncipe elaborou um Plano de Acção de Emergência para reabilitar as pontes danificadas, como parte do Projceto de Desenvolvimento do Sector dos Transportes. A Ponte ‘Paga Fogo’ já foi reconstruída, e o foco actual está na reabilitação das pontes Lembá e Brigoma, divididas em dois lotes. Os projectos de execução deverão ser elaborados pelo contratado, com estudos preliminares confirmados e aprovados pelas autoridades competentes antes do início das obras.

    De recordar que a Ponte do Lembá conta com um comprimento total de 110 metros, com duas faixas de quatro metros cada, calçadas laterais de 1,5 metros e acessos de 250 metros reabilitados. A estrutura é composta por vigas de betão armado e pré-esforçado, com fundações baseadas em blocos de concreto ciclópico. Já a Ponte Brigoma tem um total de 68,3 metros, com duas faixas de 3,5 metros cada e calçadas laterais de um metro. Também com a estrutura com vigas de betão armado, os pilares centrais são em blocos de concreto ciclópico, além de 200 metros de acessos reabilitados.

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    Grândola aprova alteração ao PDM e orçamento de 52 M€

    O documento, que passou por uma ampla discussão pública, tem como principais objectivos, segundo a autarquia, reduzir as áreas de construção e o número de camas turísticas nas freguesias litorais

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    A proposta da Câmara Municipal de Grândola (CMG) de alteração ao Plano Diretor Municipal (PDM) foi aprovada, por maioria, em Assembleia Municipal, esta segunda-feira, dia 16 de Dezembro. O documento, que passou por uma ampla discussão pública, tem como principais objectivos reduzir as áreas de construção e o número de camas turísticas nas freguesias litorais, orientando o crescimento para o interior e, dessa forma, promover um turismo mais sustentável. O município viu, também, aprovado o orçamento para 2025, com habitação, educação e juventude como as áreas prioritárias.

    António Figueira Mendes, presidente da CMG, salienta a importância da aprovação da alteração ao PDM, que visa “disciplinar o crescimento de empreendimentos turísticos, proteger a faixa litoral, promover o desenvolvimento controlado e diversificado no interior e preservar os valores naturais, ambientais e culturais de Grândola.”

    Já o Orçamento da Câmara para 2025, aprovado por maioria, que visa responder às necessidades da população e a impulsionar o desenvolvimento do concelho, contempla um investimento de 52 milhões de euros. Entre as medidas destacam-se a disponibilização de cerca de sete hectares de terreno para construção de habitações a custos controlados, habitação social e terrenos para autoconstrução para jovens.

    Na área da educação, o plano assegura a modernização e requalificação das infraestruturas escolares em todo o concelho. Entre os principais projectos, destacam-se a reabilitação dos Centros Escolares de Melides e do Carvalhal, bem como a conclusão do projecto do novo Centro Escolar de Grândola. Em 2025, será lançado o concurso que irá permitir o arranque da construção da Casa da Juventude.

    O orçamento municipal reforça também o compromisso da autarquia com o alívio fiscal das famílias, o apoio a associações, clubes e instituições de solidariedade social.

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    Mercados de escritórios de Lisboa e Porto com crescimentos “recorde” em 2024

    De Janeiro a Novembro de 2024, o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 193.188 m², representando o segundo maior volume de absorção para este período. Já o Porto apresentou um volume total de ocupação, de Janeiro a Novembro de 2024, superior a 65.000 m², o que corresponde à maior área transaccionado de sempre no período em análise, refere a análise mais recente da Savills 

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    Segundo a mais recente análise da Savills, os mercados de escritórios em Lisboa e no Porto registaram desempenhos excepcionais entre Janeiro e Novembro de 2024, atingindo novos máximos. Em Lisboa, a ocupação total durante este período foi de 193,188 m², o segundo valor mais alto já registado no intervalo analisado, superado apenas por 2022.

    No caso do Porto, o volume de ocupação ultrapassou os 65.000 m², marcando o melhor desempenho de sempre.
    No mercado de Lisboa, a área ocupada até Novembro de 2024 apresentou um crescimento muito expressivo de 120% face ao mesmo período de 2023 e ficou 25% acima da média dos últimos cinco anos. Durante este período, foram realizadas 155 operações, um aumento de 16% em relação ao ano anterior.
    Entre as localizações com maior absorção de área, o Parque das Nações destacou-se com 36% do volume total, distribuído por 42 operações. Seguiram-se a Nova Zona de Escritórios, que representou 23% do volume (21 operações), e o CBD, com 15% (31 operações).

    Os Serviços Financeiros lideraram em termos de sectores de actividade, com um volume de absorção total de 55.330 m² até Novembro, o que corresponde a 29% da ABL total ocupada no mercado de escritórios de Lisboa. A seguir, destacaram-se os sectores de TMT’s & Utilities (18%) e Outros Serviços (15%).

    “Este ano alcançámos novos recordes de take-up, o que sublinha o grande potencial de Lisboa e a nossa atractividade como um mercado key-player na Europa. O mercado de escritórios de Lisboa destaca-se como um dos mais competitivos no contexto europeu, fazendo com que cada vez mais e maiores empresas internacionais, optem pela capital portuguesa. Além disso, a entrada de novos projectos de escritórios que cumprem os mais altos padrões de exigência dos AAA Teanants, tem reforçado a atractividade e resiliência do nosso mercado. Actualmente, contamos com mais de 20 projectos em pipeline, que somarão cerca de 245.000 m² até 2026, sendo que mais de 40% estão já pré-arrendados, o que evidencia a falta de escritórios de qualidade disponíveis. Antecipamos um 2025 muito promissor, com operações significativas”, adianta Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills Portugal.

    Porto com valores “históricos”
    No Porto, o mercado de escritórios alcançou resultados históricos entre Janeiro e Novembro de 2024, com um volume de absorção superior a 65.000 m². Este valor representa o melhor desempenho de sempre e reflecte um crescimento de 49% face à média do volume de absorção dos últimos cinco anos. Durante este período, foram concluídos 66 negócios, um aumento de 8% em comparação com o mesmo intervalo de 2023.

    A maior parte da absorção ocorreu na zona Out of Town, responsável por 35% do volume total, com a zona de Matosinhos a contabilizar 51% da ABL total ocupada no eixo Out of Town.

    O CBD Boavista teve um desempenho semelhante, também com 35% do volume, mas distribuído por 27 operações. Já o CBD Baixa contribuiu com 16%, através de nove operações.

    No que diz respeito aos sectores de actividade, as TMT’s & Utilities lideraram o volume de ocupação até Novembro, representando 35% do total com 24 transacções. Em seguida, destacaram-se os segmentos de Consultores e Advogados, com 31%, e Serviços Financeiros, com 14%.

    “O mercado de escritórios do Porto tem registado resultados muito positivos, e 2024 promete estabelecer um novo recorde, com a ocupação total a superar os 70.000 m². Estes resultados destacam o dinamismo da cidade e o seu crescente potencial como destino de negócios. A conclusão de cinco novos projectos até ao final do ano, somando 25.500 m², reforçará ainda mais a capacidade do mercado, oferecendo espaços modernos e sustentáveis. Estes projectos são concebidos para responder à crescente procura por edifícios eficientes, com energias renováveis, certificações ambientais (LEED e BREEAM) e tecnologias que promovem a eficiência e o bem-estar dos ocupantes. Importa destacar que mais de 70% desta nova área já está pré-arrendada, evidenciando a confiança dos investidores e a forte procura por espaços de qualidade. Este é um reflexo claro da confiança que o mercado portuense continua a gerar, consolidando a cidade como um polo estratégico e competitivo”, sustenta Graça Ribeiro da Cunha, consultora de Escritórios da Savills Portugal.

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    Cushman & Wakefield e CBRE colocam Paul & Shark na Avenida da Liberdade

    Nesta operação, a C&W representou o proprietário do edifício, o fundo suíço AFIAA, enquanto a CBRE actuou do lado do retalhista, a Paul & Shark representada pela Gateleven, em Portugal

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    A Cushman & Wakefield (C&W) e a CBRE, anunciam a colocação da insígnia Paul & Shark no edifício Liberdade 242, em plena Avenida da Liberdade, em Lisboa. Nesta operação, a C&W representou o proprietário do edifício, o fundo suíço AFIAA, enquanto a CBRE actuou do lado do retalhista, a Paul & Shark representada pela Gateleven, em Portugal.

    A empresa, fundada em 1975 por Paolo Dini, vai ocupar uma área de 190m2 no piso térreo do edifício que foi recentemente distinguido com a certificação BREEAM In-Use, e junta assim mais uma loja ao portfolio de mais de 280, espalhadas por diversos continentes.

    “As marcas de luxo procuram cada vez mais oportunidades para se estabelecerem em Portugal e a Avenida da Liberdade é claramente a localização de eleição. Estamos muito felizes por uma vez mais contribuirmos para o dinamismo deste segmento, sendo que este ano já ajudámos vários retalhistas premium e de luxo a entrarem ou expandiram as suas operações em Portugal“, refere Maria José Almeida, associate e especialista no segmento de retalho de luxo da Cushman & Wakefield Portugal.

    “Temos vindo a colaborar de forma próxima com a Gateleven na abertura de diversas flagships na Avenida da Liberdade nos últimos anos. Esta nova inauguração é mais um passo importante para a consolidação da Avenida como um destino de excelência para compras de marcas premium e de luxo”, reforça Ana Jaca, associate director da CBRE Portugal.

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    Systemic lança sistema de monitorização e avaliação de práticas de ESG para empresas

    A nova ferramenta, desenvolvida em parceria com a Five Solutions, do Grupo LX Partners, permite que as empresas obtenham uma classificação de acordo com as práticas ESG implementadas e um relatório detalhado e personalizado das acções que devem realizar

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    A Systemic, consultora especializada em sustentabilidade e financiamento climático, acaba de lançar o SystemicESGscore, um novo sistema de monitorização de práticas de ESG. A nova ferramenta, desenvolvida em parceria com a Five Solutions, do Grupo LX Partners, permite que as empresas que a utilizem obtenham uma classificação de acordo com as práticas ESG implementadas e um relatório detalhado e personalizado das acções que devem realizar para melhorar o seu desempenho.

    Este Score ESG pretende ajudar as empresas a compreenderem o seu nível de maturidade ESG e a identificarem as acções de melhoria e progresso que deverão implementar. Actualmente a importância de se compreender o nível de práticas ESG das empresas é factor de competitividade. Ter uma gestão sustentável com práticas ambientais, sociais e de governação explícitas e mensuráveis, constitui hoje um dos critérios de avaliação sobre a qualidade da gestão das micro, PME e grandes empresas.

    A plataforma tem uma componente inovadora e disruptiva e foi pensada para todas as empresas, mas em particular para as PME, tendo em conta as pressões de mercado que estas estão a sentir por parte dos seus financiadores, investidores e clientes no que toca à identificação e mensuração das suas práticas de sustentabilidade. A metodologia do sistema avaliação pauta-se pela sua transparência, facilitando a comunicação às diversas contrapartes do mercado, nomeadamente reguladores europeus e agências de rating.

    O SystemicESGscore pode ser obtido online, para empresas que se registem na plataforma e subscrevam o plano disponível de acordo com a dimensão da empresa. Após a resposta a um conjunto de perguntas relacionadas com os temas Ambientais, Sociais e de Governance, a empresa recebe o relatório com o Score ESG global e o Score atribuído a cada pilar (E, S e G). Este relatório inclui o diagnóstico completo e as medidas de melhoria propostas, de uma forma detalhada e personalizada para cada empresa.

    “A Five Solutions procura simplificar a recolha, gestão e análise de dados que os novos desafios, como o ESG, exigem às PME. Foi com grande satisfação que encontrámos um parceiro, a Systemic, que partilha os nossos valores comuns de transparência e integridade da informação. O resultado é uma plataforma que permite às empresas criar, manter, analisar os seus dados e melhorar a suas práticas ESG”, sublinha Francesco Franco, managing partner, Five Solutions.

    Por sua vez, Sofia Santos, CEO da Systemic, aponta o SystemicESGscore, como “uma ferramenta prática e acessível para que permite às empresas compreenderem e melhorarem as suas práticas de ESG”. “Num mercado cada vez mais competitivo, onde investidores, clientes e reguladores exigem maior transparência, as empresas, especialmente as de menor dimensão, precisam de mecanismos claros para medir e fortalecer o seu impacto ambiental, social e de governação. Monitorizar o desempenho ESG não é apenas uma questão de conformidade, mas também de criar valor sustentável e duradouro, promovendo uma gestão mais responsável e alinhada com as expectativas do mercado actual”, defende a responsável.

     

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    Nova taxa anti-dumping tem reflexo na subida do custo das tintas

    A Comissão Europeia definiu uma nova taxa a incidir sobre a importação de TiO2 , pigmento responsável pelo branco, proveniente da China que irá aumentar entre 3 e 8% os custos de produção das tintas, alerta a Associação Portuguesa de Tintas

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    A Associação Portuguesa de Tintas (APT) revela que a Comissão Europeia regulamentou uma taxa anti-dumping provisória que irá incidir sobre a importação de dióxido de titânio – pigmento responsável pelo branco – que seja adquirido à República Popular da China. Segundo a APT, a taxa, na ordem dos 39,7% para a generalidade dos produtores (14,4% e 35% no caso específico de alguns), irá aumentar os custos de produção das tintas entre 3 a 8% e poderá levar ao fecho de fábricas e de negócios no sector.

    Apesar das informações partilhadas pelo Conselho Europeu de Pintura, Tintas de Impressão Gráficas e Artísticas (CEPE) e outras associações e empresas do sector em relação a esta medida, a Comissão Europeia não considera que vá afectar a rentabilidade dos produtores de tinta, alegando que o TiO2 representa uma fracção baixa do custo de produção de tintas.

    A APT discorda e explica que o TiO2 representa cerca de 20% dos custos totais das matérias-primas desta indústria, o que irá implicar um aumento médio entre 3% a 8% do seu custo de produção. Para a Associação, esta medida irá prejudicar a performance dos fabricantes europeus, colocando-os em desvantagem face à competição directa com produtos acabados produzidos no exterior da União Europeia (UE) e fabricados com dióxido de titânio proveniente da China, criando uma clara desvantagem competitiva dos fabricantes da UE face aos fabricantes exteriores à UE.

    Carina Domingues, Secretária Geral da Associação Portuguesa de Tintas, revela que “esta medida é de uma gravidade tal que poderemos estar a falar, em última instância, no fecho de fábricas de tintas e de negócios do sector que sejam fortemente impactados por produtos fabricados fora da UE”. Carina Domingues relembra que “o Dióxido de Titânio é o pigmento responsável pelo tom branco, indispensável a qualquer base de tintas. Actualmente, não existe nenhuma alternativa ao TiO2, sendo um pigmento estratégico para a nossa indústria”, sustenta a responsável.

    A APT continua a solicitar aos organismos competentes, DGAE e Ministério da Indústria, que reavaliem estas medidas, que afectam seriamente a competitividade do sector e da restante cadeia de valor a jusante, e que possam votar contra esta proposta de imposição de taxas aduaneiras definitivas por parte da Comissão Europeia. Para a APT, a tomar-se esta decisão, “estamos perante uma medida contrária ao apregoado apoio à indústria europeia: nem estamos a promover a indústria europeia de TiO2 que não tem capacidade para responder a esta substituição de fornecedor, nem a defender a produção industrial europeia como um todo, que passará a enfrentar os demais concorrentes globais com mais um “handicap”, a juntar ao excesso de regulação que actualmente enfrenta e que mina a competitividade da indústria europeia como um todo”.

    A partir desta fase, serão os estados membros que ratificarão a proposta para posteriormente ser transformada em regulamento final, sendo publicada em Janeiro 2025.

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    Lã de Rocha: A solução térmica definitiva para a sua fachada

    O aumento da construção e reabilitação de edifícios para alcançar alta eficiência energética está a crescer de forma acelerada, resultando em projetos que demandam grandes espessuras de isolamento térmico para atender aos objetivos previstos.

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    Este tipo de intervenções está mais relacionado a edifícios de consumo de energia quase nulo e a edifícios projetados e construídos sob os critérios de padrão Passivhaus.

    Se falarmos de reabilitação, onde a premissa é evitar intervenções no interior e a perda de espaço útil interno, a melhor solução é optar por um Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior (ETICS, na sigla em inglês) com uma espessura previamente calculada para atender às necessidades térmicas do edifício. Nestes casos, é altamente recomendável recorrer a lã de rocha em sistemas como o Sistema Traditerm Mineral e o Sistema Traditerm Mineral Flexível, já que os volumes de isolamento requeridos exigiriam um material isolante com classificação de comportamento ao fogo de máxima performance, como o A1 da lã de rocha.

    Se falarmos de novas construções, onde uma das premissas, com toda a certeza, será minimizar ao máximo possíveis pontes térmicas, e, além disso, se desejar usar um sistema de isolamento térmico pelo exterior, o projetista enfrenta um desafio importante, já que as soluções padronizadas para essas elevadas exigências já geram pontes térmicas, como é o caso das buchas de fixação, juntas entre os painéis isolantes, elementos de fixação de cargas sobre o ETICS e encontros com caixilharias. Para esses casos, existe uma variante que pode ser introduzida na parte interna do acabamento e que pode proporcionar a solução ideal:

    Sistema de Isolamento Fixrock
    Fixrock é um sistema de isolamento que utiliza lã de rocha aderida com Argamassa Fixrock na face interna da parede de acabamento da fachada, permitindo posteriormente o revestimento interno com divisórias ou placas de gesso cartonado. É uma solução muito requisitada como isolamento complementar ao ETICS em edifícios de alto desempenho energético, possibilitando:

    • Redução significativa das pontes térmicas ocasionadas pelas soluções padrão do ETICS.
    • Melhor isolamento térmico (0,033 W/m.K) em comparação com a lã de rocha usada nos Sistemas Traditerm (0,035 W/m.K).
    • Facilita o trabalho e melhora os rendimentos de aplicação do ETICS devido ao uso de menores espessuras de isolamento.
    • Redução de custos, não apenas pela melhora no rendimento da aplicação do ETICS, mas também porque o isolamento Fixrock, centímetro a centímetro, é mais económico que o usado no ETICS.
    • Melhoria do desempenho acústico e maior resistência ao fogo pelo uso de lã de rocha em ambas as faces do acabamento.
    • Controlo da difusão de vapor de água com o uso do isolamento interior Fixrock Plus Kraft.

    Embora as lajes possam representar um ponto crítico por gerarem pontes térmicas, isso pode ser resolvido com isolamentos complementares instalados no tecto e no piso das lajes ou nos recuos da laje em relação à parede de acabamento para a colocação de isolamento na frente.

    A combinação do Sistema Fixrock com o Sistema Traditerm Mineral ou o Sistema Traditerm Flexível Mineral oferece uma solução perfeita para resolver os pontos críticos em projetos de novas construções de edifícios com alto desempenho energético, proporcionando, além da solução de envolvente térmica, benefícios adicionais em acústica, comportamento higrométrico, resistência ao fogo, impermeabilidade e difusão de vapor.

    Entre em contato com nosso Escritório Técnico para obter mais informações.

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    Guimarães vai investir 30M€ na requalificação de escolas

    As escolas EB 2,3 de Pevidém, de S. Torcato e a Santos Simões vão ser requalificadas

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    O município de Guimarães vai investir cerca de 30 milhões de euros em obras de requalificação de três escolas do concelho. A medida foi aprovada na reunião do Executivo, de modo a dotar de melhores condições a comunidade escolar deste concelho nortenho, avança a autarquia liderada pelo socialista Domingos Bragança.

    No caso da EB 2,3 de Pevidém, o preço base da empreitada não deverá exceder os 11.898.198,00€ + IVA, o que equivale a um custo de construção de 1.082,81€/m2 + IVA. A requalificação contemplará os espaços exteriores, áreas de mobilidade circundante, zonas 30, novas entradas, renovação do pavilhão gimnodesportivo, novas salas de aula e de apoio a professores, funcionários e pais, refeitório, laboratórios de ciência, espaços para cultura e artes, biblioteca, entre outros, o que faz com que a EB 2,3 de Pevidém venha a pode ser considerada uma escola de última geração.

    No que diz respeito à EB 2,3 Santos Simões, o preço base não deverá exceder os 15.322.476,19€ + IVA, sendo o custo de construção de 1.073,66€/m2 + IVA. Esta reabilitação e ampliação permitirá dar resposta ao crescente aumento do número de alunos e de turmas, o que permitirá pensar esta “nova escola” de forma integral, ajustando-a ao terreno na qual se implementa, otimizando a sua relação com o vale e a sua continuidade visual face ao Parque da Cidade. A obra dará resposta a problemas atuais de organização e funcionalidade dos espaços, desempenho energético e acessibilidades, assim como resolverá as carências do seu polidesportivo.

    Foi ainda votada outra proposta, no âmbito dos equipamentos escolares, que deu “luz verde” à reabilitação e ampliação do pavilhão gimnodesportivo da escola EB 2,3 de S. Torcato, cujo valor não deverá exceder os 2.079.689,83€ + IVA. Esta reabilitação vem complementar a do edifício da escola, contribuindo para dotar S. Torcato, e Guimarães, ainda de melhores condições, neste caso, para a prática desportiva.

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    Casas portuguesas pouco preparadas para o frio

    A plataforma Fixando inquiriu perto de sete mil famílias sobre o conforto térmico das suas habitações. Sem surpresas, os portugueses queixaram-se do frio e do desconforto térmico que sentem nos meses mais frios. As limitações financeiras continuam a ditar as escolhas dos consumidores no que toca ao investimento em melhoria da eficiência energética das suas habitações

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    A maioria dos portugueses vive em casas frias e mal aquecidas durante o Outono e o Inverno, com 63% dos inquiridos pela plataforma de serviços Fixando a reconhecer que passa por situações de desconforto térmico dentro de casa. De acordo com o inquérito realizado a 6658 famílias entre 25 e 31 de Outubro, 20% dos inquiridos avalia mesmo o conforto térmico da sua habitação como “muito insuficiente”.

    Na altura de ligar o aquecimento aumenta a preocupação com o aumento das contas de energia. 84% dos inquiridos receia a subida dos gastos em energia durante o inverno. E, de acordo com o estudo, 71% assume mesmo que utiliza os sistemas de aquecimento com menos frequência do que desejaria por motivos económicos. Entre os equipamentos mais utilizados pelos portugueses incluem-se o termoventilador (30%), ar condicionado (26%), aquecedor a óleo (22%) e a lareira (17%).

    Este problema de climatização das casas portugueses reflecte-se também na procura por melhorias em eficiência energética, como isolamento, sistemas de aquecimento e instalação de painéis solares, que aumentou 16% entre Janeiro e Outubro deste ano, face ao mesmo período de 2023, segundo dados da plataforma. Além disso, 23% dos inquiridos pretende realizar remodelações para optimizar o conforto térmico e a eficiência energética da sua casa.

    “Grande parte das casas onde as famílias portuguesas habitam são construções antigas que carecem de um isolamento térmico adequado. Isto resulta em perdas significativas de energia e desconforto para os moradores. São casas muitas vezes de alvenaria comum, sem capoto ou protecção térmica nas janelas, e isso gera problemas como humidade e infiltrações que agravam a sensação de frio e aumentam os custos energéticos”, destaca um especialista do sector.

    O aumento da procura por eficiência energética reflecte-se também nos preços médios dos serviços, que subiram este ano. “Este interesse crescente em novas soluções para resolver os problemas de aquecimento das casas revela uma sensibilização cada vez maior para a sustentabilidade e eficiência energética, em linha com os desafios impostos pelos custos da energia e pelo clima. A tendência é que estes problemas se agravem se as famílias portuguesas nada fizerem para solucionar os problemas energéticos das suas casas”, alerta Alice Nunes, directora de Novos Negócios da Fixando.

    A Fixando revela ainda que, por força dos Invernos mais rigorosos, a procura por melhorias de eficiência energética é especialmente acentuada no norte de Portugal, com 35% dos pedidos registados na Fixando a surgirem dos distritos do Porto, Braga, Aveiro, Viana do Castelo e Vila Real.

    Apesar dos benefícios de longo prazo das melhorias térmicas, as limitações financeiras continuam a afectar as escolhas dos consumidores. A maioria das famílias opta por soluções de janelas com vidros duplos, que aumentam a eficiência energética em cerca de 75-80%, enquanto apenas 8% opta por vidros triplos, mais caros, mas com capacidade de isolamento até 30% superior aos duplos, de acordo com os profissionais do sector. A diferença de valores faz com que os consumidores optem pela solução intermédia, para evitar custos mais elevados.

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