Edição digital
Assine já
    PUB
    Imobiliário

    Preços das casas vão continuar a subir na Europa em 2025

    O mais recente “European Residential Report”, uma iniciativa do BNP Paribas Real Estate e da Worx Real Estate refere que os mercados residenciais europeus apresentaram grande dinamismo, mas com evoluções a diferentes velocidades ainda assim a tendência de aumento dos preços em 2025 será generalizada na Europa

    CONSTRUIR
    Imobiliário

    Preços das casas vão continuar a subir na Europa em 2025

    O mais recente “European Residential Report”, uma iniciativa do BNP Paribas Real Estate e da Worx Real Estate refere que os mercados residenciais europeus apresentaram grande dinamismo, mas com evoluções a diferentes velocidades ainda assim a tendência de aumento dos preços em 2025 será generalizada na Europa

    CONSTRUIR
    Sobre o autor
    CONSTRUIR
    Artigos relacionados
    ‘The Social Hub’ chega ao Porto com novo conceito de hotelaria híbrida
    Empresas
    Município de Arganil investe 5M€ na requalificação de Escola Secundária
    Construção
    Engie investe e implementa centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce
    Empresas
    C&W e Worx assessoram arrendamento para novo laboratório da Affidea
    Imobiliário
    Fileira Casa leva perto de uma centena de empresas nacionais a Frankfurt
    Empresas
    Porto: Antigo Mercado de S. Sebastião dá lugar a novo espaço público
    Construção
    Dossier “Máquinas e Equipamentos”: Num mercado em transformação, aluguer domina e ‘pequenas’ crescem
    Empresas
    Janeiro com forte produção renovável
    Empresas
    Programa “Multiplica-te” reforça mão de obra especializada
    Construção
    Câmara de Setúbal aprova proposta para futuro hotel na 7ª Bataria do Outão
    Construção

    Os preços das casas na Europa estão novamente a expandir (+2,9% em termos homólogos no 2º trimestre de 2024). Com 21 dos 30 países a registarem novos máximos nos preços da habitação, sendo que apenas nove países ainda estão abaixo dos seus picos. Portugal destacou-se como o 7º mercado em que os preços mais cresceram.

    No arrendamento os valores registaram máximos históricos (+3,0% em termos homólogos no 2º trimestre de 2024), em resultado da escassez de poder de compra de habitação e das crescentes fricções devidas à regulamentação do arrendamento e da energia pela Europa fora. Portugal foi o 8º mercado com maior crescimento nas rendas habitacionais.

    Face à evolução de ambos os mercados, neste momento em Portugal tanto compensa comprar, como arrendar casa. O rácio de compra vs renda compara o valor mensal do empréstimo bancário da casa vs a renda mensal do imóvel equivalente. Este rácio demonstrou que compensa largamente comprar casa na Áustria, Alemanha ou na Noruega, mas em Portugal, neste momento, é financeiramente indiferente.

    No período em análise os volumes de investimento aumentaram 2,3 % em termos homólogos no 3º trimestre de 2024, atingindo 22,6 mil milhões de euros nos primeiros 9 meses do ano, mantendo uma representatividade no total do volume de investimento imobiliário comercial de 18%. A maior parte do investimento foi predominantemente doméstico e de investidores europeus e focado em negócios inferiores a 50 milhões de euros. Alemanha, Reino Unido e Suécia foram os principais mercados a atrair capital.

    Os especialistas do BNP Paribas Real Estate e da Worx Real Estate Consultants antecipam para 2025 um continuo aumento dos preços da habitação em toda a Europa, impulsionados pela recuperação do poder de compra de habitação devido aos cortes nas taxas de juro dos bancos centrais, aos mercados imobiliários menos caros e à melhoria do rendimento disponível das famílias. Da mesma forma, prevêem que o aumento do valor das rendas continue no próximo ano, mas a um ritmo mais lento.

    O investimento irá corresponder às oportunidades que existirem no mercado no próximo ano, já que a falta de produto é clara e o sector residencial apresenta fortes fundamentais de desequilíbrio entre oferta e procura. Por outro lado, a necessidade de refinanciamento de alguns players e a regulamentação do arrendamento em alguns países podem ser factores limitadores à canalização de capital para o investimento residencial.

    O European Residential Report é o mais recente relatório sob assinatura do BNP Paribas Real Estate, numa parceria estratégica com a Worx Real Estate Consultants, enquanto seu representante em Portugal, e dá a conhecer a evolução dos mercados de venda e arrendamento residenciais na Europa.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    Artigos relacionados
    ‘The Social Hub’ chega ao Porto com novo conceito de hotelaria híbrida
    Empresas
    Município de Arganil investe 5M€ na requalificação de Escola Secundária
    Construção
    Engie investe e implementa centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce
    Empresas
    C&W e Worx assessoram arrendamento para novo laboratório da Affidea
    Imobiliário
    Fileira Casa leva perto de uma centena de empresas nacionais a Frankfurt
    Empresas
    Porto: Antigo Mercado de S. Sebastião dá lugar a novo espaço público
    Construção
    Dossier “Máquinas e Equipamentos”: Num mercado em transformação, aluguer domina e ‘pequenas’ crescem
    Empresas
    Janeiro com forte produção renovável
    Empresas
    Programa “Multiplica-te” reforça mão de obra especializada
    Construção
    Câmara de Setúbal aprova proposta para futuro hotel na 7ª Bataria do Outão
    Construção
    PUB

    The Social Hub Porto

    Empresas

    ‘The Social Hub’ chega ao Porto com novo conceito de hotelaria híbrida

    Espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais abre portas a 1 de Março no Porto. Em desenvolvimento está já outra unidade em Lisboa

    No seguimento da expansão europeia, o grupo The Social Hub prepara-se para inaugurar a sua primeira unidade hoteleira em Portugal, de quatro estrelas na cidade do Porto, no próximo dia 1 de Março, num espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais, mas também aos viajantes e os locais.

    Situado no Bonjardim, a poucos metros da Avenida dos Aliados e do Mercado do Bolhão, no coração da vida cultural do Porto, o The Social Hub conta com um rooftop icónico, uma vasta oferta de serviços e um compromisso de colaboração com a comunidade onde se insere.

    Esta nova unidade inclui 310 quartos, dos quais 271 são quartos de hotel de quatro estrelas e 39 são apartamentos residenciais com um máximo de dois quartos. Oferece, ainda, mais de 580 metros quadrados (m2) de espaço de coworking para até quase 100 pessoas e quase 450 m2 de espaços flexíveis para reuniões, incluindo um auditório para eventos.

    Os visitantes podem escolher entre estadias curtas ou prolongadas, alojamento para estudantes e até usufruir de um espaço de coworking através de uma série de opções de adesão, os quais incluem 10 espaços para escritórios privados.

    Além do primeiro hotel no Porto, a marca tem outro projecto em desenvolvimento em Lisboa, que se irão juntar às 19 outras unidades em funcionamento em cidades europeias como Amesterdão, Barcelona, Berlim, Florença, Madrid, Paris, San Sebastian ou Viena.

    Recentemente certificado pela B Corp, o The Social Hub reúne os seus diversos hóspedes através de um modelo único criado para gerar um impacto social positivo. Com viajantes, estudantes, empresários e habitantes locais sob o mesmo tecto, o Grupo desenvolve mais de 5500 experiências comunitárias por ano, impactando mais de 100 mil pessoas, que passarão agora a incluir também a cidade do Porto, concebidas para promover conexões, integrando desde cursos de línguas e de culinária, até à formação de competências. Este hub também acolherá bolseiros da sua TSH Talent Foundation, destinada a capacitar os agentes de mudança que enfrentam barreiras às oportunidades.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Município de Arganil investe 5M€ na requalificação de Escola Secundária

    A intervenção contempla a requalificação dos espaços educativos, administrativos e de lazer, aliada à introdução de novos equipamentos que visam melhorar o desempenho energético. A escola será dotada de soluções mais eficientes, como isolamento térmico reforçado, através da substituição de caixilharia e da instalação de vidros duplos, sistemas de climatização de baixo consumo e equipamentos que promovem a utilização racional de energia, tornando-a mais acessível, funcional e confortável

    A Câmara de Arganil vai investir cinco milhões de euros nos trabalhos de requalificação, modernização e ampliação da Escola Secundária de Arganil, sendo que os trabalhos estão já no terreno.

    Os primeiros trabalhos da empreitada consistem na preparação do terreno para a construção de um novo bloco de aulas, que será edificado de raiz e que vai complementar os quatro edifícios já existentes. Este novo espaço irá dispor de infraestruturas modernas e funcionais, incluindo uma sala de robótica, uma área formativa de saúde, uma sala de professores e uma sala para os assistentes operacionais.

    Financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), o projeto envolve um investimento superior a 5 milhões de euros e pretende melhorar significativamente as condições educativas e as infraestruturas escolares.

    Luís Paulo Costa, presidente da Câmara Municipal de Arganil, sublinha a importância desta obra para o território. “É um projeto muito esperado e necessário, pelo qual lutámos ao longo de vários anos. A ambição do Município era tal que avançámos com o projeto de execução antes mesmo da validação do financiamento, por isso é com enorme satisfação que testemunhamos o início das obras, especialmente por coincidir com os 55 anos da nossa Escola Secundária.”

    Construída nos anos 80, a ESA apresentava problemas significativos de acessibilidade, organização e degradação dos materiais, bem como patologias em estruturas e coberturas. Esta intervenção visa criar uma imagem contemporânea do edifício, reorganizando as zonas de circulação e os espaços de convívio, de forma a promover um ambiente educacional mais funcional, eficiente e cómodo.

    Eficiência energética e conforto
    A intervenção contempla a requalificação dos espaços educativos, administrativos e de lazer, aliada à introdução de novos equipamentos que visam melhorar o desempenho energético. A escola será dotada de soluções mais eficientes, como isolamento térmico reforçado, através da substituição de caixilharia e da instalação de vidros duplos, sistemas de climatização de baixo consumo e equipamentos que promovem a utilização racional de energia, tornando-a mais acessível, funcional e confortável.

    Além disso, serão introduzidos equipamentos mais sustentáveis, incluindo a instalação de uma central térmica a pellets de madeira, substituindo o atual sistema a gás. Está ainda prevista a instalação de um sistema solar fotovoltaico para autoconsumo, reforçando o compromisso com a eficiência energética e a utilização de fontes renováveis.
    “Esta intervenção, que reflete o compromisso da autarquia em investir no futuro da educação no concelho, assegura a modernização das infraestruturas escolares, promovendo um ambiente de ensino mais acessível, sustentável e alinhado com as necessidades das atuais e futuras gerações de alunos”.

    Transformação dos espaços escolares
    Além da construção do novo bloco de aulas, a empreitada inclui intervenções no bloco de receção e convívio, que será reorganizado para melhorar a acessibilidade e as áreas de gestão, como a secretaria e a biblioteca.

    No bloco de salas de aula, serão realizados melhoramentos nas salas para disciplinas práticas e nos sanitários, garantindo acessibilidade adequada. Já no pavilhão gimnodesportivo, a intervenção abrange a renovação dos balneários e a substituição do pavimento da área de jogo, assegurando maior segurança e conforto para os alunos.

    O projeto traduz uma visão centrada na acessibilidade e na sustentabilidade, promovendo a modernização da rede escolar do concelho e assegurando um ambiente educativo de excelência, ajustado às necessidades da comunidade escolar.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Engie investe e implementa centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce

    O projecto que visa incidir nas regiões Centro, Alentejo e Algarve, arrancou na loja de Castelo Branco. No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2

    Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco. Esta é a primeira loja de um projecto com a Engie para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

    No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projecto, num total de cerca de 7,5 MWp, inclui ainda a criação de quatro comunidades de energia renovável em quatro lojas, num investimento 100% realizado pela Engie.

    No total, a Engie Soluções de Energia vai instalar quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas.

    Este projecto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras quatro lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

    “Esta intervenção reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir activamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG”, afirma Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar, distribuído pela Engie

    De referir, que a parceria entre estas duas empresas é de 15 anos, com vista à descarbonização da actividade do Grupo Jerónimo Martins e ao reforço do seu compromisso com a transição energética.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Ed Oriente 343 @Telmo Miller

    Imobiliário

    C&W e Worx assessoram arrendamento para novo laboratório da Affidea

    A área arrendada tem um total de 2.868 metros quadrados (m2) e vai receber um laboratório da Affidea. Renovado em 2021, o imóvel combina “modernidade e funcionalidade”, oferecendo espaços de trabalho “versáteis e de alta qualidade”

    A Cushman & Wakefield (C&W), foi responsável por assessorar a Affidea no arrendamento de um espaço no edifício Oriente 343, perto da Gare do Oriente, em Lisboa. A área arrendada tem um total de 2.868 metros quadrados (m2) e vai receber um laboratório da Affidea.

    O edifício Oriente 343, localizado na Avenida Infante D. Henrique, em Lisboa, é propriedade do Fundo de Pensões do Novo Banco, que foi representado nesta transação pela Worx Real Estate Consultants, a única das grandes consultoras de capital 100% nacional e aliance member do BNP Paribas Real Estate.

    Renovado em 2021, o imóvel combina “modernidade e funcionalidade”, oferecendo espaços de trabalho “versáteis e de alta qualidade”.

    Com sede no Edifício Adamastor, também no Parque das Nações, em Lisboa, a Affidea é prestador de diagnóstico por imagem, tratamento oncológico e serviços de ambulatório na Europa, operando 380 centros em 15 países.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    Ambiente 2024 / Messe Frankfurt / 26. – 30.01.2024 / Frankfurt, Germany

    Empresas

    Fileira Casa leva perto de uma centena de empresas nacionais a Frankfurt

    São perto de uma centena de empresas portuguesas que estarão presentes na Feira Ambiente que arranca no final desta semana em Frankfurt, na Alemanha. Destas, 65 integram a Mostra de Produtos Portugueses, organizada pela NERLEI

    Com início agendado para 7 de Fevereiro, a Feira Ambiente, em Frankfurt (Alemanha), verá receber perto de uma centena de empresas portuguesas. Destas 65 empresas nacionais da Fileira Casa estarão reunidas na Mostra de Produtos Portugueses para apresentar o que de melhor se faz no país. Num espaço conjunto sob a insígnia “Made In Portugal Naturally”, organizado pela NERLEI CCI com apoio da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), a exposição conta com a curadoria do designer Miguel Costa Cabral e pretende criar uma experiência imersiva a todos os visitantes, envolvendo-os, através dos cinco sentidos, na tradição portuguesa.

    Localizado no Hall 12.0 C50, o “Made In Portugal Naturally” apresenta cerca de 300 peças destas 65 empresas. Através das peças em exposição, pela diversidade de designs e texturas, são oferecidos aos visitantes dois dos primeiros sentidos: a visão e o tacto. A experiência será complementada pela melodia do fado, aromas e paladares portugueses, como os internacionalmente reconhecidos pastéis de nata, assim como os queijos e vinhos da região de Leiria, apelando à audição, paladar e olfacto.

    Os visitantes da Ambiente, provenientes de quase 200 países, têm assim a oportunidade de se envolver numa atmosfera onde tudo remete para a essência que faz de Portugal um país único, como a tradição, os costumes, a aposta no futuro pela sustentabilidade e a inovação em processos produtivos que permite oferecer ao mundo peças únicas. Outra das presenças nacionais de destaque no certame é a Vista Alegre que após o sucesso na Ambiente 2024, ampliará sua presença em 2025. A marca portuguesa terá quatro stands, exibindo seu portfólio diversificado nos Pavilhões 12.0, 12.1 e 11.0.

    Feira Ambiente 2024 recebeu 96 mil visitantes
    Desde 1990 que a Feira Ambiente tem lugar, anualmente, na Messe Frankfurt, realizando-se em conjunto com as feiras Christmasworld e Creativeworld desde 2023. Dedicado exclusivamente aos bens de consumo – mobiliário, têxteis-lar, iluminação, utilidades domésticas (cerâmica, vidros, louça, cutelaria), entre outros –, o evento reúne alguns dos mais importantes líderes e “decision makers” do sector, que procuram conhecer as tendências da próxima estação e estabelecer contactos com potenciais parceiros.

    A Mostra de Produtos Portugueses é organizada pela NERLEI CCI há quatro anos, na Feira Ambiente, em parceria com a AICEP.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Porto: Antigo Mercado de S. Sebastião dá lugar a novo espaço público

    O betão da actual infraestrutura vai dar lugar a um “novo jardim e que vai transformar o espaço numa zona verde pública, polivalente e descontraída, propícia ao convívio”. As propostas para a intervenção podem ser apresentadas até dia 18 de Fevereiro

    CONSTRUIR

    Já foi lançado o concurso público para a empreitada de demolição do Mercado de S. Sebastião, junto à Sé do Porto. A intervenção tem um prazo de execução previsto de 120 dias, com data-limite para a apresentação de propostas até dia 18 de Fevereiro de 2025, em formato eletrónico, na plataforma AcinGov.

    No âmbito da revitalização do Mercado de S. Sebastião, a demolição, aprovada em reunião de Executivo, incluindo as plataformas de pavimentos, envolventes e fundações, será realizada de forma sustentável, com o reaproveitamento de materiais como os muros e muretes de cantaria de granito, que serão reutilizados na própria obra.

    O betão da actual infraestrutura vai dar lugar a um “novo jardim e que vai transformar o espaço numa zona verde pública, polivalente e descontraída, propícia ao convívio”.

    Para promover a acessibilidade, serão criados dois percursos pedonais de atravessamento: um na direcção Norte/Sul, entre o Largo da Travessa de S. Sebastião e a Rua Tareija Vaz de Altano, e outro na direcção Poente/Nascente, garantindo a ligação da zona alta ao acesso à estação de Metro do Porto, na Avenida Dom Afonso Henriques.

    O percurso longitudinal será feito em saibro, com um traçado sinuoso e suave declive, enquanto o percurso transversal será inspirado no projecto do arquitecto Álvaro Siza Vieira, de 2000, e contará com escadas suaves, constituídas por peças de granito reaproveitadas.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Empresas

    Dossier “Máquinas e Equipamentos”: Num mercado em transformação, aluguer domina e ‘pequenas’ crescem

    O mercado é uma sombra de outrora, em que dominavam as retroescavadoras. Hoje, o segmento das Máquinas e Equipamentos é já dominado pelos pequenos equipamentos, versáteis, e pelo aluguer, que reduz custos operacionais e parques sobredimensionados na folha de património das construtoras. Esta transformação, mais do que representar um novo rumo ao qual as fabricantes e distribuidoras têm de responder, tem a particularidade de poder introduzir distorções no mercado. Equipamentos mais sustentáveis são desejados, mas os preços ainda são um entrave

    Ricardo Batista

    O mercado está em franca transformação. Essa é uma evidência, pelo menos a atestar pelas opiniões recolhidas pelo CONSTRUIR junto de alguns dos principais fabricantes, distribuidores ou representantes de algumas das principais marcas de maquinaria pesada usada na indústria da Construção. Claro está que, regra geral, estas evidências são atestadas por indicadores estatísticos que reforçam a percepção, mas esse levantamento deixou de ser feito pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP), pelo menos de forma pública.

    Não havendo, portanto, indicadores fiáveis, resta a opinião de quem está, diariamente, no terreno. E não é pouco. Igual a si próprio, José Gameiro não deixou nada por dizer. Ao CONSTRUIR, o administrador da Motivo, importadora da britânica JCB para o mercado nacional, reconhece que o mercado português é, hoje em dia, “uma sombra do que foi no início do século”. “Desde logo porque não é expectável que, nos próximos anos, surja uma verdadeira inovação revolucionária. Eu estive na última BAUMA, tenho acompanhado o que se tem dito sobre a próxima edição da feira e chegamos à conclusão de que a roda está inventada. Nada de novo é capaz de acontecer”, assegura aquele responsável que admite que o abandono da Toyota do desenvolvimento do motor a hidrogénio foi uma machadada forte nas expectativas de quem acreditava que este pudesse ser um verdadeiro salto. “Mesmo os equipamentos eléctricos tardam a ser aceites”, reforça. Mas José Gameiro é mais contundente a apontar as distorções existentes no mercado, provocadas em grande parte pela entrada no País de gigantes na área do aluguer de equipamentos. “Aquilo que se vendia em máquinas pesadas passou a vender-se mais em máquinas ligeiras. Ou seja, 50% do mercado português são mini-escavadoras, skid steers e mini retroescavadoras. Há uma completa inversão do mercado e isso em grande medida é por causa do aluguer”, explica José Gameiro, que recorda, por exemplo, a operação de aquisição da Vendap por parte do grupo Kiloutou. “A Vendap facturava qualquer coisa como 50 milhões de euros. A casa mãe da Vendap factura em torno de 1,5 mil milhões de euros.

    “Existe uma série de produtos que já não se vendem, alugam-se. Veja-se por exemplo o caso das plataformas elevatórias. Hoje em dia já praticamente ninguém compra. Há dois ou três fornecedores que vendem a um ou outro cliente, mas é um produto de quase 90% de aluguer”. Mas o administrador da Motivo identifica dois outros fenómenos, com implicações no mercado. Em primeiro lugar, as empresas grandes de aluguer compram no estrangeiro. Por exemplo, uma Kiloutou tem braços em Espanha, França e Inglaterra, são multinacionais, e compram às 500 ou 800 máquinas. Com isso, é claro que os preços sofreram uma distorção total. Quem compra 500 máquinas compra muito mais barato que ao distribuidor português”, diz, acrescentando que se assiste a uma outra evidência: as frotas próprias para aluguer. “As próprias marcas começaram a ter as suas frotas de aluguer. A Caterpillar está a investir fortemente no aluguer, a Case está a investir fortemente no aluguer, a JCB está a investir no aluguer. Ou seja, nas nossas próprias frotas, o que originará o aparecimento de um mercado secundário. Um cliente que quer uma máquina. Quanto é que custa uma máquina? 100 mil euros. Então, e uma máquina com dois anos? 80 mil. Isto vai acarretar uma distorção evidente”, diz, afiançando que “o aluguer é a nova realidade do mercado”.

    STET
    Pela mesma lógica alinha Paulo Ribeiro. O director comercial de máquinas da Stet, que acredita que é notório um crescimento significativo no sector dos equipamentos para a construção essencialmente à conta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em vigor e pelo programa Portugal 2030. O responsável comercial da importadora da Caterpillar salienta que “este crescimento é alimentado por vários projectos, tanto públicos como privados, que têm vindo a estimular a procura por este tipo de equipamentos”, acrescentando que “o actual período de transição energética, orientado para a redução da pegada carbónica por parte das empresas, está a gerar uma necessidade crescente de substituição de equipamentos menos eficientes por tecnologias mais modernas e sustentáveis”. Paulo Ribeiro também concorda que o mercado de aluguer está a crescer, especialmente em construção e obras públicas, onde é vantajoso para controlar custos e garantir flexibilidade. Embora ainda não seja amplamente utilizado, é uma solução prática que tem grande potencial para quem busca reduzir riscos. “É uma solução que faz todo o sentido para empresas que querem controlar custos e evitar desvios, permitindo-lhes ajustar-se mais facilmente às exigências de cada obra ou projeto. Com os projectos que estão a surgir, impulsionados pelo PRR e pelo Portugal 2030, o aluguer está a tornar-se cada vez mais apelativo”, acrescenta. “A STET, em parceria com as suas marcas representadas, está a apostar em várias novidades que acompanham as tendências mais recentes do mercado e respondem aos principais desafios globais do sector. Estas iniciativas destacam-se por serem inovadoras e verdadeiramente diferenciadoras: Sustentabilidade e Transição Energética: Equipamentos mais eficientes, soluções de gestão energética inteligente e tecnologias dedicadas à reciclagem, promovendo uma operação mais ecológica e sustentável”.

    EPIROC
    Para João Resende, responsável da EPIROC para o mercado português dos acessórios/implementos hidráulicos, salienta que o sector de máquinas e equipamentos para construção em Portugal está em crescimento, especialmente no segmento de obras públicas e infraestruturas. “Contudo, existem nuvens no horizonte, como as incertezas económicas globais, aumento dos custos de materiais e logísticas, e desafios associados à escassez de componentes. As perspectivas de médio e longo prazo são optimistas, mas com atenção às flutuações da economia e às exigências tanto de sustentabilidade como ambientais”, sublinha. Em relação ao mercado do aluguer, João Resende concorda que é uma prática que tem vindo a crescer em Portugal, “mas ainda não é uma prática tão expressiva quanto em outros mercados mais maduros, na Europa Ocidental. No entanto, tem aumentado a sua adopção, particularmente para grandes projectos, dado que permite maior flexibilidade e optimização de custos. O mercado de aluguer é relevante, mas a expressão ainda é relativamente residual comparada ao volume de vendas directas de equipamentos”. O responsável da Epiroc explica, por isso, que “a expectativa é que cresça cada vez mais” e que, nessa óptica, as empresas possam aproveitar esta dinâmica para se posicionarem face ao aumento dos custos operacionais, escassez de materiais e componentes, cumprimento de prazos num mercado competitivo, e a pressão para adoptar práticas mais sustentáveis e reduzir as emissões. Além disso, a inovação tecnológica e a digitalização são essenciais para se manterem competitivas, asseguram os responsáveis da empresa.

    ALMOVI
    Pela mesma tónica alinham os responsáveis da Almovi, uma das empresas de referência no domínio da elevação de cargas. Ao CONSTRUIR, Joana Lança Coelho considera que “embora o panorama seja positivo, as incertezas globais, como alterações político-económicas, podem afectar o futuro do sector. A questão da segurança tem aumentado a procura pelo aluguer de equipamentos especializados, como mini-gruas, que são mais eficientes e práticas”. “Nos últimos anos temos assistido a um aumento das restrições do levantamento de cargas permitidas por humanos. Isso por si só fez aumentar a sensibilização e a procura pelo aluguer de equipamentos adequados a este tipo de serviço, principalmente as mini-gruas ou gruas aranha, equipamentos pequenos, práticos com enorme destreza e precisão, que têm a capacidade de chegar onde a mão-humana não pode”. Nesse domínio, a marketing manager da Almovi salienta que “este tipo de equipamento tem um valor elevado” e que “nem todas as empresas do sector têm a capacidade de os adquirir, e com as diferentes necessidades de cada projeto torna-se difícil ter mais do que um tipo de equipamento para poder cobrir todas as exigências. Alugar estas máquinas permite maior flexibilidade e acesso a tecnologias actualizadas sem grandes investimentos de capital”. “Torna-se assim mais sustentável e eficiente alugar um equipamento específico de acordo com a necessidade e durante o tempo indispensável”, refere. Segundo Joana Coelho, tem havido também uma evolução das máquinas-ferramenta com a integração de computadores e motores eléctricos que permitem um aumento da precisão da operação. “O que no caso das fachadas de vidro é uma mais-valia pela preocupação com soluções que reduzem os custos devido a quebra ou perda de material e aumentam a produtividade”, garante. A responsável de Marketing da Almovi aborda, de uma forma mais incisiva a questão do aluguer, salientando que este tipo de solução “tem encontrado alguns desafios, nomeadamente o ‘set-up cost’. O valor do transporte destes equipamentos de pequena dimensão é por vezes mais caro do que o próprio aluguer, o que implica investir em ‘hubs’ estrategicamente colocados para dar melhor resposta ao cliente”.

    Going Up
    Mais cauteloso parece ser o gerente da Going Up. Ao CONSTRUIR, Luís Leal antecipa que “o sector das máquinas é, agora, um sector muito imprevisível. Já foi um sector com mais estabilidade. Houve um grande crescimento do mesmo, que acompanhou os melhores momentos da construção, mas agora sente-se que está a ficar sobrelotado de máquinas e equipamentos”. “Existe, este ano mais que nos últimos dois, uma incerteza sobre se o mesmo será de crescimento ou se já se fará sentir um ligeiro abrandamento neste sector, motivado por um abrandamento da economia em geral”, refere aquele responsável, para quem “já estamos num ponto em que o aluguer de equipamentos é muito vantajoso na quase maioria dos trabalhos e em algumas, até mesmo imprescindível. Diria que já é significativo, mas ainda longe da utilização que é feita nos países do Norte da Europa”. Questionado sobre os desafios que se colocam às empresas, o gerente da Going Up aponta dois: “o primeiro passa por conseguir não baixar os preços praticados para ganhar um negócio e que depois serão a regra para todos os negócios feitos para esses clientes; o segundo é saber avaliar quando é o melhor momento para parar de comprar mais máquinas”.

    Sobre o autorRicardo Batista

    Ricardo Batista

    Director Editorial
    Mais artigos
    PUB

    Créditos Freepik

    Empresas

    Janeiro com forte produção renovável

    O primeiro mês de 2025 regista forte produção renovável com aumento do consumo de electricidade e ligeira queda do gás natural

    CONSTRUIR

    “O consumo de electricidade no mês de Janeiro aumentou 2,1% face ao mês homólogo. Também em Janeiro, as energias renováveis abasteceram 75,8% do consumo de electricidade, as não renováveis 13,7% sendo o saldo importador de 10,4%. Segundo a REN, a produção renovável teve a seguinte repartição: eólica 35,2%, hídrica 30,3%, solar fotovoltaico 5,5% e a biomassa 4,9%”, indica a Adene.

    Comparando com Janeiro de 2024, a produção total de electricidade renovável diminuiu em cerca de 3,3%, resultado da forte queda da hídrica (-33,3%). No mesmo período, a eólica aumentou 46,8%, o solar fotovoltaico 38,5%, e a biomassa diminuiu 2,5%. A produção de electricidade por fontes não renováveis apresentou um decréscimo de 0,6%.

    Já o saldo importador, registado em Janeiro de 2025, foi mais do dobro do registado no mês homólogo.

    No que diz respeito ao consumo de gás natural, o mês de Janeiro registou um decréscimo de 0,5% face ao mês homólogo com a Nigéria a ser o principal fornecedor.

    O mercado eléctrico, que corresponde ao gás natural consumido nas centrais de ciclo combinado para a produção de electricidade representou 28,8%, e os restantes 71,2%, destinados ao mercado convencional.

    O gás natural para o mercado eléctrico aumentou 10,5% e o destinado ao mercado convencional diminuiu 4,3%, quando comparados com Dezembro de 2023. No que respeita ao fornecimento de gás natural, a Nigéria manteve a liderança quer comparada ao mês anterior quer ao mês homólogo, com uma quota de mercado de 68,4%, seguindo-se os EUA (30,8%) e as interligações com Espanha (0,8%).

     

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    Construção

    Programa “Multiplica-te” reforça mão de obra especializada

    Mais de uma dezena de formandos concluíram a 1.ª edição da iniciativa do CICCOPN e da Fundação Ageas, que pretende reforçar competências técnicas e promover a empregabilidade no sector da Construção

    CONSTRUIR

    Chegou ao fim a 1.ª edição do Programa “Multiplica-te”, uma formação intensiva gratuita na área da canalização, promovida pelo Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (CICCOPN), em parceria com a Fundação Ageas, do Grupo Ageas Portugal. O curso, que durou 10 semanas, teve como principal objectivo suprir a crescente escassez de profissionais qualificados no sector da Construção e facilitar a integração dos formandos no mercado de trabalho.

    O evento de encerramento decorreu no auditório do CICCOPN e contou com a participação de responsáveis de recursos humanos de diversas empresas de construção, que puderam visitar a oficina de canalização.

    No balanço final, Rui Valente, director do CICCOPN, reforçou a satisfação com os resultados obtidos e salientou que a motivação dos participantes, aliada ao interesse demonstrado em adquirir competências na área da canalização, contribuiu largamente para o sucesso do programa. Sublinhou ainda que esta parceria com a Fundação Ageas, focada em apoiar a inclusão social e a reintegração profissional de pessoas em situação de vulnerabilidade, foi fundamental para o bom desenrolar do projecto. Segundo este responsável do centro de formação, já estão em curso conversações para a continuidade do “Multiplica-te” e para o lançamento de iniciativas semelhantes, reconhecendo o impacto positivo de unir esforços entre diferentes entidades.

    Por parte da Fundação Ageas, foi sublinhada a pertinência de responder à lacuna de profissionais na Construção e a oportunidade para capacitar pessoas em transição profissional, valorizando o papel do CICCOPN como parceiro-chave na implementação da formação. De acordo com a Fundação, este modelo de aprendizagem prática e intensiva demonstrou ser eficaz e a satisfação dos formandos comprova a qualidade do programa. Pretende-se, assim, manter o acompanhamento destes novos profissionais, assegurando um processo de integração laboral mais consistente.

    Para o CICCOPN e para a Fundação Ageas, o balanço desta primeira edição é francamente positivo, sobretudo considerando a elevada procura de mão de obra qualificada no mercado. A parceria entre estas entidades materializa o compromisso de proporcionar formação com impacto social, aumentando a empregabilidade e impulsionando o crescimento económico. Este modelo colaborativo, que alia formação técnica à aproximação ao tecido empresarial, revela-se um contributo sólido para a capacitação de recursos humanos num sector estratégico para o país.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB

    7ª Bateria do Outão e Forte Velho (Setúbal)

    Construção

    Câmara de Setúbal aprova proposta para futuro hotel na 7ª Bataria do Outão

    A concretização do projecto implica a elaboração de um plano de pormenor para enquadrar as intervenções a executar naquele espaço, de acordo com o definido no PDM de Setúbal, e assegurar a integração ambiental, paisagística e patrimonial do território

    CONSTRUIR

    A Câmara Municipal de Setúbal aprovou os termos de referência e a proposta de contrato para planeamento para a elaboração do plano de pormenor que define o desenvolvimento do projecto de reconversão da 7ª Bataria do Outão em empreendimento turístico. A concretização do projecto implica a elaboração de um plano de pormenor para enquadrar as intervenções a executar naquele espaço, de acordo com o definido no PDM de Setúbal, e assegurar a integração ambiental, paisagística e patrimonial do território.

    A reconversão da 7.ª Bataria do Outão insere-se no Programa Revive, iniciativa do Governo que visa promover o aproveitamento turístico de imóveis públicos com elevado valor histórico e arquitetónico, através da concessão da exploração a entidades privadas. No âmbito deste programa, a concessão da 7ª Bataria do Outão foi atribuída, por concurso público, à empresa de restauração Real Bolhão, que vai realizar as obras de reconstrução, incluindo de infraestruturas, e explorar o futuro estabelecimento hoteleiro.

    A proposta, aprovada a 29 de Janeiro, em reunião pública, indica que, as antigas instalações militares, inseridas numa área com cerca de 5,15 hectares, vão acolher uma unidade hoteleira com um número estimado de 35 quartos e uma classificação de cinco estrelas.

    O projecto a desenvolver naquela área deve, igualmente, estar condicionado à elaboração de uma avaliação detalhada das condições geológicas e geotécnicas, de um Estudo de Enquadramento Paisagístico e de um Plano de Gestão Ambiental, bem como à obtenção de certificação ambiental ou de rótulo ecológico emitido por organismo independente e credível.

    A concretização da Estrutura Ecológica Municipal, com a utilização de espécies vegetais autóctones, características da Serra da Arrábida, são outros aspectos a garantir no projecto.

    Sobre o autorCONSTRUIR

    CONSTRUIR

    Mais artigos
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB
    PUB

    Navegue

    Sobre nós

    Grupo Workmedia

    Mantenha-se informado

    ©2024 Construir. Todos os direitos reservados.