IPO de Lisboa escolhe Saraiva + Associados para projectar novo edifício de ambulatório
A garantia foi deixada pela própria equipa de Miguel Saraiva que, nas redes sociais, revela que “ao fim de mais de trinta anos de espera e uma geração perdida, a S+A foi escolhida para transformar o projeto em realidade e contribuir com a nossa experiência para o sistema público de saúde”
O Instituto Português de Oncologia de Lisboa (IPO Lisboa) vai ter um novo edifício de ambulatório e a escolha do conselho de administração recaiu sobre o projecto de arquitectura da Saraiva + Associados.
A garantia foi deixada pela própria equipa de Miguel Saraiva que, nas redes sociais, revela que “ao fim de mais de trinta anos de espera e uma geração perdida, a S+A foi escolhida para transformar o projeto em realidade e contribuir com a nossa experiência para o sistema público de saúde”.
“O que torna este projeto tão único é que vai além da incorporação das mais modernas tecnologias de atendimento, análise e tratamento enquadradas no futuro. Foi planeado como um espaço de trabalho humanizado, de qualidade para todos, diariamente. Isto tem um impacto positivo tanto nos pacientes, como nos seus cuidadores”, pode ler-se na página da Saraiva + Associados, que acrescenta que as “décadas de experiencia e estudos interdisciplinares resultaram num projeto de excelência, onde a luz é protagonista no edifício”.
Este é um processo longo e que, em 2022, teve um importante passo com a publicação, em Diário da República, do anuncio para a contratação do projecto de execução. A decisão tem agora um novo capítulo com o anuncio do projecto vencedor. O custo global do investimento ascende a 57 milhões de euros. O novo edifício de ambulatório vai concentrar uma parte significativa da atividade de ambulatório e unidades de investigação.
Este investimento vai permitir rentabilizar meios técnicos e humanos e melhorar as condições de atendimento aos utentes e de trabalho dos profissionais. Pretende-se ainda um edifício energeticamente sustentável e funcionalmente flexível. O imóvel deverá ocupar os terrenos do lado nascente do IPO e terá uma área útil superior a 24 mil metros quadrados.