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    Pestana Hotel Group lança novo projecto imobiliário na costa alentejana

    Localizado em Porto Covo, a escassos metros da Praia Grande e inserido no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, o Pestana Porto Covo Beach Residences é o quinto projecto imobiliário desenvolvido na costa alentejana pelo Pestana Hotel Group, através da sua marca de imobiliário turístico Pestana Residences

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    Pestana Hotel Group lança novo projecto imobiliário na costa alentejana

    Localizado em Porto Covo, a escassos metros da Praia Grande e inserido no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, o Pestana Porto Covo Beach Residences é o quinto projecto imobiliário desenvolvido na costa alentejana pelo Pestana Hotel Group, através da sua marca de imobiliário turístico Pestana Residences

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    Este novo projecto frente mar é constituído por 238 apartamentos, com piscinas privativas, inseridos num condomínio privado, com uma área comum de jardins e espaços de lazer, ocupando um terreno de 8 hectares. O projecto, em fase de conclusão de licenciamento, foi desenvolvido pela equipa do arquitecto Gonçalo Salazar de Sousa.

    Para José Roquette, chief development officer (CDO) do Pestana Hotel Group, este projecto «tem uma localização extraordinária, talvez a melhor de todos os nossos projectos deste segmento, numa região em franco desenvolvimento económico e em clara afirmação turística, o que assegura um forte potencial de valorização».

    À semelhança dos projectos anteriores, caberá ao grupo a gestão do condomínio, a prestação de serviços e a operação turística, que, por sua vez, oferece a possibilidade de rentabilidade sobre o imóvel.

    «Com a conclusão dos projectos em Tróia, Comporta e Brejos da Carregueira, entendemos que havia um potencial de expansão da área do imobiliário na costa alentejana, mais a sul, concretamente em Porto Covo. Assim, concretizámos um primeiro projecto, o Pestana Porto Covo Village, já totalmente vendido, e agora apresentamos o Pestana Porto Covo Beach Residences, numa localização com características únicas. Porto Covo é um destino que combina beleza natural com uma atmosfera tranquila e acolhedora, preservando a sua verdadeira autenticidade», salienta José Roquette.

    A marca Pestana Residences, direccionada para o segmento imobiliário e residencial do Pestana Hotel Group, é uma unidade de negócio complementar ao ramo hoteleiro e representa entre 20 e 25% dos resultados totais do grupo.

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    Construção

    APRUPP organização 2º workshop sobre ‘Reabilitação de Estruturas de Madeira de Edifícios Antigos’

    Esta segunda iniciativa, terá lugar o auditório da UPTEC na Praça Coronel Pacheco, no Porto, esta terça-feira, dia 24 de Setembro

    A Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Proteção do Património (APRUPP), numa parceria com o UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, o espaço irá organizar esta terça-feira, dia 24 de Setembro, o segundo workshop sobre Reabilitação de Estruturas de Madeira de Edifícios Antigos.

    Esta segunda iniciativa, que vem “responder ao grande interesse suscitado pelo primeiro workshop, que teve lugar em Lisboa”, como indica a organização, terá lugar o auditório da UPTEC na Praça Coronel Pacheco, no Porto.

    O workshop dirige-se a técnicos e entidades interessados em intervenções qualificadas que promovam a preservação de estruturas de madeira antigas. Neste sentido, incidirá sobre as técnicas e ferramentas de inspecção e caracterização, acções de reforço, produtos de madeira e ligações. Os temas serão enquadrados por casos práticos.

    Do programa, que decorrerá entre as 9h30 e as 12h30, constam intervenções de Alice Tavares (APRUPP/ CICECO-UA), Tiago Ilharco (NCREP), Aníbal Costa (RISCO-DEC da UA), João Veloso (Portilame) e João Alexandrino (Rothoblaas).

    A coordenação desta actividade está ao encargo de João Paulo Miranda Guedes, vice-presidente da APRUPP.

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    Arquitectura

    MUDE acolhe exposição “Mais do que Casas: Como vamos habitar em Abril 2074?”

    Com inauguração a 27 de Setembro de 2024, a exposição vai estar patente até 19 de Janeiro de 2025. A exposição organizada pela FAUP, em parceria com o MUDE, resulta de um encontro iniciado em Abril de 2023, no âmbito do programa para celebrar os 50 Anos do 25 de Abril de 1974

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    “Mais do que Casas: Como vamos habitar em Abril 2074?”, com curadoria dos arquitectos Teresa Novais e Luís Tavares Pereira, é uma exposição que decorre de um programa mais vasto que a FAUP promoveu para celebrar os 50 anos da Revolução de abril de 1974, criando um espaço de união e debate entre estudantes e docentes das instituições de ensino superior de Arquitectura, Arquitectura Paisagista e Belas Artes de Portugal.

    Com inauguração a 27 de Setembro de 2024, a exposição vai estar no piso 2 do Museu do Design (MUDE) em Lisboa, prolongando-se até 19 de Janeiro de 2025.

    O MUDE acolhe esta iniciativa, nas palavras de Bárbara Coutinho, directora do Museu, pela “relevância do tema, as questões lançadas e, principalmente, a metodologia colaborativa entre as várias faculdades”, mas também porque (continuando a citar) “É fundamental que a perspectiva do design como disciplina projectual, em estreita relação com as outras disciplinas de projecto e saberes, em especial a arquitectura, deva fazer parte do debate e das questões estruturantes sobre os problemas centrais da actualidade, contribuindo, assim, para o seu conhecimento, disseminação e partilha com o público, gerando intercâmbios intergeracionais e multiculturais que permitam um desenvolvimento sustentável”.

    Tomando como ponto de partida a inquietação sobre o problema da habitação que hoje se vive, “Mais do que Casas” propõe uma reflexão crítica sobre três princípios fundamentais: a diversidade do tecido social como norma e a inevitabilidade da transformação urbana para garantir o “direito à cidade”, a consciência de que as melhores e novas ideias em arquitectura devem e podem operar esta transformação e a lembrança da energia irradiante e transformadora do 25 de Abril de 1974 para nortear as acções de hoje e do futuro.

    A exposição organiza-se em torno de oito núcleos, correspondentes a oito questões: Como pensar a cidade inclusiva? Como habitar territórios de baixa densidade? Como desbloquear inovação de modelos de habitação? Como dar resposta à crise da habitação? Como promover habitação sustentável? Como aplicar a participação dos cidadãos? Como adaptar a cidade às alterações climáticas? Como operacionalizar os avanços tecnológicos?

    Para os curadores, “nem sempre as respostas a estas questões se fazem olhando apenas para a frente”, sublinhando que é “importante retirar ensinamentos de processos anteriores”. É nesse contexto que a exposição destaca também três obras públicas do período pós-revolução como exemplos de superação do problema da habitação: Casal das Figueiras, de Gonçalo Byrne, em Setúbal (312 habitações construídas, 1975-79), Quinta da Malagueira, de Álvaro Siza, em Évora (1100 habitações, 1977-98), e Edifício das Lameiras de Noé Diniz, em Famalicão (290 habitações, 1978-83). As três obras correspondem a modelos de futuro que importa recuperar como objecto de reflexão para as actuais e futuras políticas de habitação.

    O desenho expositivo foi concebido por Diogo Aguiar Studio, que criou, no segundo piso do renovado MUDE, uma grande linha com cerca de 50 metros de comprimento e vários núcleos que agregam o conjunto das cerca de 60 propostas de trabalho, formados a partir de tijolo, um material que será reutilizado posteriormente e que, segundo o arquitecto, “expressa a ideia de unidade e conjunto, de (re)começo, de jogo, de possibilidade, de laboratório e de abrigo, e, por isso mesmo, do direito à casa e à liberdade”.

    A exposição conta, ainda, com um programa paralelo que irá desenvolver-se ao longo da sua abertura ao público, incluindo visitas orientadas pelos curadores e convidados, apresentações e debates que irão decorrer no auditório do Museu ou num espaço contíguo à própria mostra.

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    Sanitop 2023

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    Fórum Sanitop regressa à Exposalão e junta 100 marcas de referência

    A edição Fórum Sanitop 2024 acontece no dia 27 de Setembro na Batalha e este ano em dois pavilhões, que vem no seguimento da aposta da Sanitop na área do Material Eléctrico

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    A Sanitop, empresa do mercado no sector da distribuição de Sistemas Sanitários e de Climatização, regressa à Exposalão Batalha para a realização do evento anual, contando na edição deste ano com a presença de cerca de 100 expositores, marcas nacionais e internacionais de referência, que irão apresentar as mais recentes soluções e novidades sobre estes sectores.

    O Fórum Sanitop, que se realiza no dia 27 de Setembro e é reconhecido pelos profissionais do sector como um evento de referência, é um encontro que se destina a fazer a ponte entre clientes, fabricantes e parceiros e a equipa de colaboradores da Sanitop.

    A edição deste ano vai ocupar um espaço maior, dois pavilhões da Exposalão Batalha, e vem no seguimento da aposta da Sanitop na área do Material Eléctrico, através da aquisição, nos últimos dois anos, dos activos da empresa Pinheiro e Santos e das empresas Bifase, Quadrinorte, Casa das Lâmpadas e Luzdomus, tendo presentes 25 marcas como expositores, que representam as grandes referências deste sector.

    Sobre o evento, Johan Stevens, director geral da Sanitop, refere que o Fórum é já um evento de “referência” para os instaladores profissionais e, que este ano, será “muito especial” já que “queremos mostrar aos nossos clientes o que estamos a fazer para prestarmos um melhor serviço com mais rapidez e qualidade”.

    Além do espaço expositivo, o Fórum Sanitop conta com a realização de um conjunto de palestras, dedicadas às diversas áreas de produto, e de vários momentos de convívio e animação.

    O espaço para palestras, os temas: Conforto, Controlo e Eficiência, serão objecto de destaque nas várias intervenções previstas.

    Do programa fazem parte as palestras encabeçadas pelos parceiros, fornecedores da Sanitop, com apresentações focadas nos produtos que cada uma das empresas comercializa, apresentando novas soluções e com uma forte aposta na sustentabilidade nas diferentes áreas de produto, desde os Sanitários, aos Sistemas de Instalação e à Climatização e Renováveis.

    Outra novidade do evento será a Casa Inteligente Econforto, um conceito inovador que apresentará soluções para um futuro mais sustentável e eficiente.

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    ENERH2O recarrega energias renováveis e gestão dos recursos hídricos na Exponor

    Única feira nacional que dá protagonismo à transição energética, com organização luso-espanhola, reúne em Matosinhos 76 dos principais operadores de 14 segmentos de actividade. Decisões lentas sobre apoios e investimentos estão a penalizar transição energética lusa, alerta a Apemeta

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    A feira nacional dedicada aos sectores económico-empresariais que suportam a transição energética em marcha no país, bem como às tecnologias de gestão da água antecipa aumento exponencial de participação na 2ª edição que arranca a 25 de Setembro, na Exponor. A cargo da nortenha OnEvents e da catalã Profei – Promoción de Ferias Internacionales, o certame terá lotação esgotada nos pavilhões que receberão o evento. Os 76 expositores confirmados para o certame representam um crescimento de quase 40% em relação à última edição.

    O acontecimento é montra de 14 segmentos de actividade (armazenagem energética, energias fotovoltaica, eólica, geotérmica e hídrica, hidrogénio, biogás, autoconsumo de energia, tratamento e abastecimento de água, bem como recolha, transporte e armazenamento hídrico, captura e sequestro de carbono, smart monitoring e agro, além de outros nichos de mercado). Área onde são “muitos”, sinónimo de demasiados, segundo alerta do presidente da direcção da Associação Portuguesa de Empresas de Tecnologias Ambientais, Apemeta, Carlos Iglézias. Os projectos de transição energética, de melhoria da eficiência de utilização de recursos energéticos e hídricos e factores de produção que “aguardam decisões e os inerentes apoios financeiros para serem realizados”, no âmbito dos incentivos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e do Portugal 2030. Para Carlos Iglézias é urgente “acelerar as respostas” às candidaturas efectuadas por inúmeros promotores privados, públicos e da economia social.
    Estes e outros temas da actualidade do sector, estarão em destaque durante os dois dias do evento que se divide entre a parte de exposição e o debate para abordagens técnicas e especializadas, mas igualmente transversais, com painéis de discussão sobre incentivos e financiamento, políticas governamentais e quadro regulamentar, autoconsumo e formação de recursos especializados.

    A feira é um “espaço de negócio, partilha, conhecimento, networking e uma oportunidade potenciar e reforçar o trabalho em rede, entre peritos, empresas e organizações do sector. O momento facilita a criação de alianças estratégicas e o financiamento de projectos inovadores. E contribui, à sua escala, através das soluções que coloca na sua montra expositiva, para o cumprimento das metas nacionais e internacionais de neutralidade carbónica”, reforça Carlos Iglézias.

    Além de espelhar o enorme potencial das energias renováveis, e em particular da energia solar e eólica, para a redução de custos do segmento industrial e aumento da competitividade das empresas, a ENERH2O recebe as últimas soluções do mercado para a gestão eficiente e integrada da água.
    Em destaque estarão equipamentos e tecnologias para a gestão do ciclo integral da água, desde a captação até à distribuição e tratamento.

    “São cada vez mais as autarquias portuguesas e espanholas, e empresas públicas, que, além da monitorização, estão a apostar no reforço dos sistemas que permitem reduzir as perdas e a reutilização da água, integrando igualmente dispositivos que permitem tornar as redes mais inteligentes. A ENERH2O dá expressão a toda esta realidade, bem como às novas tecnologias de dessalinização, purificação da água e tratamento de águas residuais”, adianta o director-geral da Profei, Juli Simon Millet

    A crescente introdução do hidrogénio como fonte energética é outra das facetas da ENERH2O, que traduzirá a relevância do tema no domínio empresarial, no presente e no futuro.

    Altamente especializado, o evento que ocupa a Exponor durante dois dias conta receber a visita de cerca de 2.500 profissionais do sector, um quarto dos quais estrangeiros. A estimativa representa uma subida de 35% no número de visitantes relativamente a 2023.

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    Elisabete Alves, COO de Infraestruturas Internacional MCA

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    ‘The Energy Year’ distingue Grupo MCA com o prémio ‘Engenharia Verde’ em Angola

    O Grupo MCA foi distinguido com o prémio ‘Engenharia Verde’, em Angola pela revista ‘The Energy Year’, pelo trabalho no desenvolvimento na implementação de parques fotovoltaicos para a geração de energia amiga do ambiente

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    O prémio é o resultado de uma mudança que teve início em 2017, fruto da diversificação estratégica do core business da MCA, que reconheceu a importância da transição energética e está focada na implementação de projectos de energia limpa pelo país.

    A MCA tem vindo a posicionar-se na área de energias renováveis há sete anos e, hoje, é um player líder no sector em Angola. A empresa co-desenvolveu e implementou o Projecto Solar Fotovoltaico de 370 MW, que contempla sete Centrais fotovoltaicas, com destaque para o Parque Fotovoltaico do Biópio, que é o maior da África Subsariana e está neste momento a implementar o Projecto de Eletrificação Rural de 60 comunas.

    “Agradecemos à Revista The Energy Year pelo reconhecimento do trabalho que temos vindo a desenvolver. Este prémio é a prova de que a MCA está a trilhar o caminho certo, o caminho do desenvolvimento sustentável. Não estamos só a construir parques fotovoltaicos, estamos também a transformar as comunidades e a preparar um futuro melhor para as próximas gerações. Este prémio é a certeza de que estamos a apostar no que é certo para o futuro de Angola”, destaca Elisabete Alves, COO de Infraestruturas Internacional.

    As obras da primeira fase do Projecto de Electrificação Rural de 60 comunas tiveram início recentemente e vão abranger 60 localidades em cinco províncias: Bié, Malange, Lunda Norte, Lunda Sul e Moxico. Orçado em cerca de 1,03 mil milhões de euros, o projecto Solar II, quando estiver concluído, acrescentará 256MW à capacidade de energia instalada do país. São, no total, 46 mini-redes que vão melhorar a vida de cerca de um milhão de pessoas.

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    Directora de marketing e comunicação da MAP Engenharia, Adriana Coutinho

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    MAP Engenharia faz rebranding a pensar em novas áreas de negócio

    A empresa portuguesa de construção civil engloba agora um ecossistema de empresas que passarão a ter uma nova imagem e uma arquitectura de marca monolítica. A apresentação está agendada para o início de Outubro 

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    A MAP Engenharia, empresa portuguesa de engenharia e construção, aposta numa nova imagem corporativa, visando reforçar a especialização da empresa em novos segmentos do mercado da construção, imobiliário e serviços financeiros. O rebranding é assinado pela Shift Agência.

    A construção da nova imagem reflecte a nova estratégia da empresa que passará a ser composta por várias marcas, que operarão de forma integrada para responder de modo ainda mais efectivo e organizado às oportunidades e necessidades do sector imobiliário.

    A nova imagem transmite a exponencial evolução da MAP, com uma linha mais moderna e capitalizadora da reputação da marca, através da utilização de um estilo simples e directo que reflecte a transparência da empresa.
    Para a directora de marketing e comunicação da MAP Engenharia, Adriana Coutinho, “esta transformação marca um novo capítulo na história da MAP. Redimensionámos a empresa e revitalizámos a nossa arquitectura de marca e imagem, sempre com foco em proporcionar mais valor aos nossos clientes. Estou extremamente satisfeita com o que alcançámos e confiante de que esta mudança reflecte o nosso compromisso em evoluir e liderar o mercado com ousadia e consistência”, afirma a responsável.

    Nesta restruturação, a empresa estará organizada em seis áreas de negócio, para oferecer uma resposta mais abrangente e especializada no sector de construção, investimento e imobiliário. A nova imagem estará em breve presente nos diversos formatos de comunicação da empresa: websites, redes sociais e newsletter. A apresentação oficial terá lugar no dia 2 de Outubro,

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    IWG com novas aberturas em Portugal

    Regus Dom João e Spaces Oriente em Lisboa acabam de abrir com espaços de coworking, escritórios privados e salas de reuniões. A IWG anuncia ainda a futura abertura de mais duas localizações no país no segundo trimestre do ano, atingindo um total de 21 centros até ao final de 2024. Seguem-se mais quatro localizações em 2025: Faro, Bom Sucesso, Matosinhos e Laranjeiras

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    A International Workplace Group (IWG), empresa de espaços de trabalho flexível detentora de marcas como Spaces e Regus, acaba de abrir dois novos espaços de trabalho flexível de última geração em Portugal, numa altura em que a procura de trabalho híbrido acelera rapidamente. O número de pedidos de espaços nas localizações da International Workplace Group aumentou acentuadamente e estas novas aberturas vão permitir satisfazer a crescente procura. O Regus Dom João, nas Amoreiras, e o Spaces Oriente, no Parque das Nações, são as mais recentes opções para as empresas em Lisboa.

    O Regus Dom João está localizado no número 30 da Rua Dom João V. O novo espaço dispõe de 18 gabinetes, 1 sala de reuniões e 9 espaços de coworking. Esta abertura está a ser efectuada em parceria com a Tykhe Lda, que escolheu a plataforma de espaços de trabalho flexível IWG.

    O Spaces Oriente está localizado na Avenida Aquilino Ribeiro Machado, num dos principais centros de negócios de Lisboa. Esta zona é a porta de entrada da cidade, com visitantes que chegam de todo o lado com a estação de comboios e aeroporto próximos, sendo também uma das zonas mais procuradas pelos sectores da inovação e tecnologia. Este local de trabalho tem 81 gabinetes, 4 salas de reuniões e 8 espaços de coworking.
    Os proprietários do edifício decidiram investir na plataforma da International Workplace Group para maximizar o retorno do seu espaço imobiliário, capitalizando a procura em rápida expansão pelo trabalho híbrido. Com um investimento anual de cerca de 59 milhões de euros na sua plataforma tecnológica, a International Workplace Group proporciona aos parceiros acesso a todos os conhecimentos especializados da empresa, bem como apoio à concepção e capacidades de vendas e marketing.

    A empresa avança também dois novos acordos de gestão que resultarão em novas aberturas em diferentes localizações em Portugal ainda este ano. O Regus Alcântara abrirá em breve em Lisboa com 20 escritórios, 2 salas de reuniões e 9 co-working e o Regus Loulé, terá 50 escritórios, 2 salas de reuniões e 4 co-works. Com estas aberturas, a empresa atingirá 21 localizações em Portugal até ao final de 2024 (2 Spaces, 1 HQ e 18 Regus).
    Expansão em 2025

    2025 manterá a trajectória de crescimento, uma vez que a IWG já assinou 4 novas localizações: Faro (Algarve), Bom Sucesso (Porto), Matosinhos e Laranjeiras (Lisboa).

    Com um crescimento explosivo do mercado à medida que as empresas de todas as dimensões adoptam o trabalho híbrido a longo prazo, prevê-se que 30% de todos os imóveis comerciais sejam espaços de trabalho flexíveis até 2030. O trabalho híbrido oferece às empresas uma base de custos significativamente mais baixa, com uma poupança média de £9.000 ($11.000) por empregado.

    “Estamos a estabelecer uma presença mais forte e muito necessária em Lisboa, Portugal, com as últimas aberturas. Sendo importantes centros de negócios, o Regus Dom João e o Spaces Oriente são excelentes locais para impulsionarmos os nossos planos de expansão. A necessidade de espaços de trabalho flexíveis de alta qualidade continua a aumentar à medida que o trabalho híbrido se torna o normal. Estamos muito satisfeitos por trabalhar em parceria com a marca Tykhe Lda num acordo de gestão que irá acrescentar um espaço de trabalho de vanguarda ao seu edifício”, afirma Mark Dixon, CEO & Fundador da International Workplace Group PLC.

    “As nossas aberturas em Portugal surgem numa altura em que cada vez mais empresas estão a descobrir que o trabalho flexível aumenta a felicidade e a satisfação dos colaboradores, ao mesmo tempo que ajuda o ambiente. Está provado que o nosso modelo de local de trabalho também aumenta a produtividade e permite uma redução significativa dos custos”, reforça o mesmo responsável.

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    O novo PDM de Grândola, a carteira da TPS e o projecto de Kuma na Gulbenkian no CONSTRUIR 515

    Conheça o que muda com o novo PDM em Grândola, numa edição onde lhe abrimos as portas do novo Centro de Arte Moderna da Gulbenkian. Mas há muito mais para ler nesta edição do CONSTRUIR

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    Alteração do PDM de Grândola promove desenvolvimento de “forma equilibrada”
    Com o objectivo de controlar os inúmeros pedidos de projectos turísticos previstos para a zona litoral do concelho foi criada uma zona especial que irá limitar o número de camas previstas, que pode reduzir até 7100 o número de camas. Em contraponto, pretende-se aumentar a intensidade turística no interior

    TPS constrói em Leceia e alarga carteira para 234M€
    A construtora de Amarante apresentou, no concurso promovido pela Câmara de Oeiras, a melhor de sete propostas, avaliada em aproximadamente 20 milhões de euros

    SMILE descarboniza na Tabaqueira
    SMILE fez do Bairro da Tabaqueira, em Sintra, um laboratório vivo de soluções de descarbonização. O projecto testa várias soluções tecnológicas nos eixos de economia circular e mobilidade

    Pizarro Miranda ‘recupera’ Escola Gomes Ferreira
    O projecto vencedor do concurso apresenta uma continuidade do projecto original na Escola de Benfica, ainda que adaptado às novas exigências construtivas e de desempenho energético

    TRAÇO
    Novo Centro de Arte Moderna: À luz do edifício original de betão, Kengo Kuma propõe uma “nova identidade” arquitectónica

    Paulo Mendes da Rocha representa a “democratização do poder da arquitectura para o bem comum”

    Lisboa recupera o Quarteirão
    do Rossio

    Tinhelas610: Um abrigo na natureza

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    Cleanwatts inicia expansão internacional para o Reino Unido

    A empresa portuguesa faz parte do projecto pioneiro internacional Community DSO, partilhando, além-fronteiras, os seus conhecimentos em ferramentas de digitalização de energia a todos os sectores. A Cleanwatts posiciona-se a nível global como líder em soluções energéticas inovadoras

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    A Cleanwatts, empresa portuguesa líder na digitalização de energia, pretende criar um impacto significativo na eficiência energética e na optimização da rede local do Reino Unido, contribuindo para transformar a independência energética do país ao participar no projecto Community DSO. Esta iniciativa, é uma colaboração entre a Northern Powergrid, TNEI e LCP Delta. A Cleanwatts é um dos parceiros-chaves no Consórcio Condor, liderado pela Electric Places CIC, e foi escolhida para o primeiro ensaio do projecto Community DSO.

    O Consórcio Condor tem como objectivo desbloquear a flexibilidade de baixa tensão através de soluções inovadoras em gestão de redes de energia, flexibilidade do lado da procura, mercados de energia e inclusão dos clientes. A Cleanwatts irá fornecer ferramentas de digitalização de energia a todos os sectores, implementando centrais eléctricas virtuais e promovendo ferramentas de flexibilidade energética no mercado.

    A participação da Cleanwatts nesta iniciativa marca a sua expansão internacional e sublinha a crescente influência internacional da empresa, bem como o seu compromisso em impulsionar a transição energética a nível global. Ao trazer inovação portuguesa para o sector energético do Reino Unido, a Cleanwatts está a desempenhar um papel crucial na formação do futuro dos sistemas de energia e optimização das redes liderados pelas comunidades europeias.

    O Consórcio Condor envolve parceiros-chave como a Energise Barnsley, Whitley Bay Big Local, Knaresborough Community Energy,Nodes, ev.energy e SMPnet. Cada parceiro traz conhecimentos especializados únicos para o projecto, criando um ecossistema robusto para a inovação na gestão de energia comunitária. Inicialmente, o projecto Community DSO irá desenvolver e testar diferentes abordagens em quatro comunidades locais, abrangendo redes rurais e urbanas.

     

     

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    Novo centro de reparação da Complete Entertainment Exchange abre em Vila Nova de Gaia

    A Cushman & Wakefield (C&W), assessorou a Complete Entertainment Exchange (CeX), no arrendamento do seu novo centro de reparações no Norte do país, mais precisamente na Arch Valadares | Cerâmica de Valadares, localizado em Vila Nova de Gaia

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    A CeX é uma marca internacional, fundada em Londres em 1992, e a sua actividade centra-se na compra, venda e troca de itens usados como telemóveis, filmes, videojogos, consolas, computadores e electrónica em geral.

    Actualmente conta com mais de 500 lojas distribuídas por Espanha, Reino Unido, Estados Unidos da América, Irlanda, Índia, Austrália, Holanda, México, Itália e Polónia. Em Portugal, a marca totaliza 31 lojas em vários pontos do país e continua com um plano de expansão ambicioso, abrangendo várias localidades por todo o país. Este novo centro é totalmente dedicado à reparação e recondicionamento dos vários produtos vendidos nas lojas da cadeia em Portugal.

    “Estamos muito satisfeitos por ter apoiado a CeX na identificação e negociação de uma localização estratégica para o seu novo centro de reparações em Vila Nova de Gaia. O Arch Valadares decidiu criar um novo business center em parte das suas instalações, que se alinha com as necessidades dos diversos tipos de empresas”, comenta João Paulo Silva, consultor do departamento de Indústrial e Logística da Cushman & Wakefield Portugal.

    Ambas as partes decidiram não revelar os valores da transacção.

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