Volume de negócios da Tiko cresce 57% em Portugal
Entre Janeiro a Abril, o marketplace imobiliário transaccionou cerca de uma centena de imóveis, o que representa um crescimento de 57% face aos números registados os últimos quatro meses de 2023
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A Tiko, marketplace imobiliário, fechou os primeiros quatro meses de 2024 com um crescimento de 57% face aos meses de setembro a dezembro de 2023 em Portugal. Os números reforçam a ideia que os portugueses estão cada vez mais disponíveis para comprar casa através de processo online, particularmente na região de Lisboa (60%) e Setúbal (33%). Ao nível da oferta os apartamentos são o segmento preferido de 64% dos compradores, ainda que os dados da Tiko permitem ainda afirmar que as “vivendas”, nomeadamente com piscina, começam a “ter maior procura”. Nos primeiros quatro meses de 2024 e por comparação aos quatro últimos meses do ano passado este segmento cresceu cerca de 50%.
De acordo com a Impulsa, a plataforma criada pela proptech para facilitar o trabalho dos consultores no seu dia a dia e que reúne funções como a integração de um CRM, serviço de captação de leads, posicionamento de casas, aconselhamento jurídico e financeiro, e suporte de marketing e atendimento ao cliente, o tempo médio para venda de uma casa foi reduzido em 62% e situa-se agora em 29 dias. Actualmente, 77% do portefólio da Tiko são apartamentos e 23% vivendas nas mais diversas tipologias e com piscina.
Manuel Holstein, Country Manager da Tiko em Portugal, sublinha que “não obstante 2023 ter sido um ano marcado por algumas dificuldades que influenciaram o mercado, como a subida das taxas de juro, a instabilidade internacional, a Tiko efectuou uma trajectória de crescimento, não apenas em resultados, como também organicamente, com o reforço da sua rede de consultores, que ronda atualmente a meia centena. Face aos últimos quatro meses de 2023, para além da boa performance nos indicadores mais relevantes estes meses de 2024 ficam marcados pelo incremento da experiência de compra de casa através de processos inovadores de trabalho, o que nos permite concluir que os portugueses estão disponíveis para comprar online também a sua casa”.