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    APIMA Internacionaliza “Portugal Home Week” para a Coreia do Sul

    Em 2023, as exportações do cluster do mobiliário e afins cresceram 10%, atingindo o melhor resultado de sempre, superando a fasquia dos dois mil milhões de euros em vendas ao exterior. Os números traduzem uma estratégia de aposta na qualidade e no design da indústria portuguesa e de conquista de mercados exteriores. A Europa ainda concentra o grosso das vendas, mas a indústria pisca os olhos aos EUA e à Ásia. Em entrevista ao CONSTRUIR Gualter Morgado, director executivo da APIMA fala sobre o percurso do sector e as apostas que foram sendo feitas 

    Manuela Sousa Guerreiro
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    APIMA Internacionaliza “Portugal Home Week” para a Coreia do Sul

    Em 2023, as exportações do cluster do mobiliário e afins cresceram 10%, atingindo o melhor resultado de sempre, superando a fasquia dos dois mil milhões de euros em vendas ao exterior. Os números traduzem uma estratégia de aposta na qualidade e no design da indústria portuguesa e de conquista de mercados exteriores. A Europa ainda concentra o grosso das vendas, mas a indústria pisca os olhos aos EUA e à Ásia. Em entrevista ao CONSTRUIR Gualter Morgado, director executivo da APIMA fala sobre o percurso do sector e as apostas que foram sendo feitas 

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    A indústria portuguesa do mobiliário e afins vai bem e recomenda-se. A aposta na qualidade e no design português tem conquistado mercados e colocado as marcas portugueses em concorrência directa com as principais marcas europeias. “Os italianos levam-nos um avanço de mais de 30 anos, mas nós não vamos precisar de 30 anos para estar ao lado deles, certamente, porque estamos a evoluir muito mais rapidamente. O caminho está a ser feito”, considera Gualter Morgado, director executivo da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA). Com 90% das vendas concentradas no mercado exterior, a indústria pauta-se por estar presente nas principais feiras internacionais, que ainda são o principal veículo de entrada em novos mercados. Para além das marcas, a APIMA prepara-se para internacionalizar o conceito “Portugal Home Week”. Já com três edições, o evento internacional, exclusivo para profissionais e abrangendo todas as indústrias de mobiliário e afins ligadas à Fileira Casa Portuguesa, irá realizar-se na Coreia do Sul em 2025

    As vendas da indústria do mobiliário portuguesa voltaram a bater recordes em 2023. Foi assim?

    Em 2023 atingimos os 2,2 mil milhões de euros de exportações, valor que foi, até ao momento, um recorde absoluto, com um crescimento de 10% relativamente ao ano anterior. Sendo que corresponde praticamente ao mesmo crescimento registado no, até agora, melhor ano de sempre, que foi em 2019, pré-pandemia. Além de uma recuperação, foi uma superação relativamente aos números anteriores.

    Este crescimento foi em linha em todos os mercados?

    Não. Houve mercados que tiveram um crescimento adicional. Por exemplo, o mercado francês, que atravessa uma recessão, mesmo assim, crescemos quase 8%. No mercado espanhol, que atravessa também um período conturbado, crescemos 14% e na Alemanha, tivemos um crescimento extraordinário de 26%, sendo o nosso terceiro melhor mercado.

    O que ditou este crescimento?

    Diferentes razões. Por exemplo, França vai receber este ano os Jogos Olímpicos, o que fez com que a quebra do mercado doméstico fosse compensada, em parte, com o crescimento dos contratos para o sector da hotelaria e restauração, que aproveitando o evento, entrou numa onda de renovações e remodelações. Mas é verdade estamos em contraciclo em alguns mercados que vivem algumas dificuldades económicas. Contudo, não vendemos um produto de baixa qualidade, mas sim de média e alta qualidade e, como tal, quem compra o nosso produto são pessoas com poder de compra e, por isso, menos afectadas pela crise.

    Por outro lado, o facto de se baixarem os volumes de encomendas, alguns mercados internacionais deixam de ser competitivos e a procura é canalizada para mercados onde é possível encomendar séries mais pequenas, como é o caso do mercado nacional.

    No geral diria que, tirando o mercado norte americano, continua a haver uma concentração muito grande das vendas do sector na Europa, e esse facto deve-se à qualidade do nosso produto e ao

    desenvolvimento das marcas portuguesas. O “made in Portugal”, gera um valor acrescentado que, antes, não tínhamos. Até há seis ou sete anos atrás o “made in Portugal” tirava valor, neste momento acrescenta valor.

    Este crescimento no volume de negócio tem sido acompanhado pelo surgimento de novas empresas, novos players? Ou pelo reforço das marcas já existentes?

    Temos as várias situações. Temo micro e pequenas empresas com projectos novos que se estão a lançar com ideias originais, com muito trabalho ligado ao design, por um lado, e outras empresas muito ligadas ao aproveitamento das artes tradicionais portuguesas que, devido àquilo que temos de exclusivo e único enquanto país, são integrados no mobiliário. Como por exemplo, técnicas do azulejo ou técnicas de vidro, ou seja, vários componentes. Também o têxtil, onde somos fortes há muitos anos, começa a ter esta integração principalmente na área do estofo. O estofo tem crescido de uma forma extraordinária ao longo dos anos, acompanhando as alterações na forma como vivemos e o que privilegiamos nas nossas casas. E a indústria tem que se adaptar àquilo que as pessoas necessitam e àquilo que elas procuram.

    Este tecido empresarial é composto por quantas empresas?

    Nós estamos a falar, no mobiliário são cerca de 1800 empresas, desde a mais pequenina às maiores. Grandes empresas só temos 5 empresas, mas voltando um bocadinho atrás, este crescimento tem a ver com as novas empresas, que mal contam para os números, mas aquilo que está a acontecer é que as pequenas empresas estão a passar a médias, e algumas médias caminham para se tornarem grandes. Mas este é um caminho que tem vindo a ser percorrido nas últimas décadas. Nos últimos 12 anos, duplicamos as exportações do sector. Isso é efectivo!

    A mobilidade do tecido empresarial português

    Voltando aos mercados. França lidera o ranking?

    A França, a seguida da Espanha e da Alemanha. Mas Alemanha, os Estados Unidos e o Reino Unido vão trocando posições segundo a conjuntura de cada ano. O sistema de compras da Alemanha é feito por centrais de compras. Ora, se as centrais de compras se viram para um mercado nacional, naquele ano temos um boom, mas no ano a seguir podemos cair consideravelmente. Ou seja, estas variações de 15% a 20% para cima e para baixo, acontecem. O que significa que temos de ter uma capacidade extraordinária para estar em diferentes mercados, para quando quebra num lado, compensarmos imediatamente no outro.

    E tudo isto tem acontecido num período em que houve guerra em mercados que eram importantes para as empresas portuguesas: o mercado russo e o mercado ucraniano ficaram indisponíveis para podermos continuar a vender, o que obrigou as empresas a reagir e reinventar. Temos agora uma situação no Médio Oriente, que obrigou a que as empresas que tinham uma grande aposta naquela área geográfica se tivessem que adaptar rapidamente.

    O tamanho aí é uma vantagem?

    O facto do nosso tecido empresarial ser constituído fundamentalmente por PME facilita esta nossa mobilidade, somos mais adaptáveis, conseguimos responder rapidamente às crises e isto tem demonstrado um nível extraordinária de resiliência da nossa indústria. Repare que apenas há uns anos o mercado angolano era quase o nosso primeiro mercado. Agora desapareceu. Perdemos o mercado angolano, surge agora no oitavo lugar das nossas exportações, mas houve anos em que nem aparecia no top 10. E claro, teve que haver essa adaptação e investimento noutras áreas. Só que o mundo está a mudar tão rapidamente… e a esta conjuntura acrescem ainda as restrições de acesso a mercados, como o da América do Sul…

    Na América Sul estamos a falar de que mercados? Brasil?

    O Brasil, Colômbia, Paraguai, Uruguai, Chile, são mercados em que as taxas à entrada mais que duplicam o valor do produto, o que torna muito difícil a entrada do produto português

    Como é que abordam estes mercados então?

    Via Miami. Porque Miami é a cidade mais latina dos Estados Unidos. É onde estão quase todas as grandes famílias, ou as famílias com grandes posses que acabam por ter uma casa de férias ou onde têm uma residência temporária. E acabam por comprar lá. E depois, a partir daí, já não é uma exportação nossa.

    O mercado americano tem despertado o interesse das empresas, apesar de ser conhecido como um mercado de difícil acesso. Este é um dos argumentos?

    Na nossa abordagem olhamos para cada cidade, cada estado, como olhamos para um país diferente.

    O gosto de Nova York não é o gosto de Miami. O gosto de Miami ou de Nova York não é o mesmo de Boston, ou de Chicago, ou de Los Angeles. Cada uma destas cidades tem praticamente a dimensão do nosso mercado nacional. E com o poder de compra muito mais elevado.

    O que o torna atractivo, apesar das dificuldades…

    Se fosse fácil já lá estávamos todos. Agora, tem sido um mercado com um grande crescimento. É o primeiro mercado mundial em termos de destino. Toda a gente lá quer estar. Mas também é um mercado maduro e é preciso tempo. Enquanto na Europa somos portugueses, enquanto na Ásia somos portugueses, nos Estados Unidos somos europeus. Só agora nos estão a descobrir, muito fruto também do aumento do turismo. Mas o nosso trabalho tem de ser feito cidade a cidade, estado a estado. Já temos algumas empresas com presença directa e outras que, inclusive, já estão a expandir a sua presença.

    Falou da instabilidade dos mercados. De que forma essa instabilidade afecta as perspectivas do negócio para 2024?

    O mercado já tem estado instável há algum tempo, a única questão é que de um momento para o outro andamos aqui com instabilidades contínuas ainda não terminou uma e já estamos com outra questão. O que adicionalmente cria condicionantes nos transportes internacionais. Os transportes ficam mais caros e condiciona a nossa presença principalmente nos mercados asiáticos, mas, por outro lado, também torna o produto que vem de lá menos competitivo, o que é uma vantagem para nós.

    É um sector sustentável?

    Somos um sector que teve um cuidado extraordinário nos últimos anos em ser um sector não poluente. Há um estudo europeu que foi encomendado também pela Direcção-Geral do Ambiente, pensando que o nosso sector era um sector muito poluente, mas que revelou afinal que o sector do mobiliário em Portugal não só é um dos menos poluentes, como tem a maior taxa de aproveitamento dos recursos que utiliza, onde a taxa de desperdício é inferior a 7%. É a menor taxa de desperdício da Europa dentro da indústria imobiliária.

    Agora, acontece outra coisa, é que a legislação europeia trata todos por igual, os bons e os maus, e o que acontece é que por culpa dos maus criam-se legislações que são autênticas aberrações.

    Uma delas, estamos agora, mais uma vez, a prestar a informação aos nossos associados, que tem a ver com a origem da madeira. Só usamos madeira certificada e controlada, só que a comunidade europeia agora quer uma georreferenciação da madeira, ou seja, querem saber de onde é que vem cada tábua, onde é que ela nasceu, onde é que ela foi cortada. O problema é que essa georreferenciação é uma carga burocrática muito grande, que alguns fornecedores poderão não estar dispostos a fazer, e depois deixam de nos vender a nós e vão vender aos países asiáticos e a outros mercados que não têm este nível de exigência.  Quando exportamos para esses países, ou estamos num segmento de luxo, ou estamos num segmento de reconhecimento de marca, ou de design, ou então dificilmente conseguimos concorrer porque não estamos a concorrer em pé de igualdade.

    “Nenhuma feira se pode fazer uma vez isoladamente”

    Terminámos agora um ciclo de feiras, França, Espanha e Itália. Qual é a importância desta presença internacional? O que podemos esperar até ao final do ano?

    Começámos em Janeiro com a Maison&Objet, levámos 50 empresas e correu muito bem, melhor que as expectativas. Depois estivemos em Espanha e Itália, em Abril com 40 marcas nacionais na feira de referência Salone del Mobile, em Milão, onde em termos de área devemos ser ou a segunda ou a terceira nacionalidade. Já em Maio vamos estar ICFF [The International Contemporary Furniture Fair] em Nova Iorque. Uma feira muito focada naquela região apesar de contar com visitantes também da Flórida e do Canadá. E depois a partir de Setembro vamos ter uma série de feiras: as segundas edições da Maison&Objet, em Paris, e da Intergift, em Madrid. Estaremos também numa feira dirigida para o sector da hotelaria em Miami. Depois em Outubro vamos a Singapura, no regresso à Ásia com uma feira na que é considerada um dos principais hubs para a Ásia. E esta feira tem a curiosidade de ser organizada por italianos que nos convidaram a estar com eles e que contará com as principais marcas internacionais. Então vamos estar neste posicionamento.

    Em Novembro temos um certame no Dubai, de nicho, de alta decoração, onde são as principais marcas internacionais. E terminamos o ano novamente em Paris com a Equiphotel, que é a principal feira a nível europeu da área de hotelaria.

    Este roteiro de feiras é pensado para cada ano?

    Nenhuma feira se pode fazer uma vez isoladamente. Temos que ter uma estratégia no mínimo de três anos consecutivos num determinado mercado. Depois temos as feiras plataforma, o caso da Maison&objet, o Salão de Milão, ou mesmo o Dubai, que servem também a abordagem e os contactos para outros mercados. Tal como Miami é influência para outros países da América do Sul e Singapura para os mercados da Malásia, de Tailândia, ou Vietnam.

    Que novidades se perspectivam neste domínio?

    O próximo ano vamos começar o ano em Fevereiro com a Coreia do Sul. Onde teremos uma presença muito forte. Vamos internacionalizar o conceito Portugal Home Week, que este não se realiza exactamente para concentrar estas fichas de investimento na internacionalização do evento e fazê-lo fora de portas.

    Como surgiu esta oportunidade?

    Houve um convite que nos deu imensas condições para que o evento pudesse ser feito lá. Então vamos internacionalizar, vamos levar lá as empresas e não só. Vamos levar também decoradores, arquitectos de interiores, porque eles querem saber como é que fazemos a decoração, como é que pensamos a casa, porque o coreano não tinha este conceito de casa. Devido às dificuldades de habitação várias famílias viviam em pequenos apartamentos, não se cozinhava em casa e come-se na rua. Ou seja, o conceito de vida deles era completamente diferente, só que o poder de compra foi aumentando e mudou os hábitos e a forma de viver, sobretudo nas cidades.

     

     

    Sobre o autorManuela Sousa Guerreiro

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    IHRU coloca a concurso 130 casas para arrendamento acessível

    Arrancam hoje, 4 de Outubro, os concursos por sorteio para atribuição de 130 habitações em renda acessível no âmbito do Programa Arrendar para Subarrendar

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    Os concursos são promovidos pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, IHRU, e irão atribuir habitações de tipologias T1 a T5, localizadas em 24 concelhos de todo o país: Albufeira, Almada, Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Odivelas, Oeiras, Sintra, Vila Franca de Xira, Seixal, Gondomar, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Santa Maria da Feira, Valongo, Vila Nova de Gaia, Praia da Vitória (Açores), Caldas da Rainha, Coimbra, Penacova, Ponte da Barca, Torres Vedras.

    O concurso destina-se a pessoas ou agregados familiares que cumpram os critérios de elegibilidade definidos pelo Programa e as condições estabelecidas nos Avisos dos Concursos.

    No âmbito destes concursos é dada prioridade aos agregados com idade até aos 35 anos, famílias monoparentais ou famílias com quebras de rendimento superiores a 20% face aos rendimentos dos três meses precedentes ou no mesmo período homólogo do ano anterior. As candidaturas podem ser submetidas até 01 de Novembro de 2024, através da plataforma ihruarrenda.portaldahabitacao.pt.

    Para concorrer, os interessados deverão enviar, na plataforma, as informações relativas ao agregado familiar, assim como as declarações de rendimento.

    Os sorteios das candidaturas admitidas a concurso irão decorrer no dia 5 de Novembro,  em acto público com transmissão online

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    Maria da Cunha e Menezes, head of Project & Development Services and Sustainability da JLL

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    Área de PDS & Sustainability da JLL antevê ano de “forte crescimento”

    Área de negócio da consultora presta apoio a todas as fases num processo de transformação imobiliário e tem registado uma procura “crescente” nos dois últimos anos, com um crescimento médio anual de 25%. Actualmente gere mais de 50 projetos avaliados em mais de 180 M€

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    O Departamento de Project and Development Services and Sustainability (PDS) da JLL antevê um 2024 de “forte crescimento”, em resultado da “crescente procura” por parte de investidores, proprietários corporativos e ocupantes.

    Desde 2022 que o departamento regista um crescimento médio anual de 25% no seu volume de negócios, ritmo que espera manter de novo em 2024. Esta área de negócio da consultora presta serviços de apoio ao desenvolvimento imobiliário em todas as suas fases, sendo actualmente responsável pela gestão de mais de 50 projectos dos mais diversos usos no valor de aproximadamente 180 milhões de euros.

    Segundo Maria da Cunha e Menezes, head of Project & Development Services and Sustainability da JLL, “há um aumento expressivo do investimento na produção imobiliária” e isso acontece numa envolvente de “enormes desafios, com custos de construção elevados, falta de mão-de obra e fortes exigências a nível de sustentabilidade”. É, por isso, essencial ter uma “visão global e estratégica” do desenvolvimento dos projectos e estar bem assessorado.

    E acrescenta: “Nós temos como missão concretizar a visão do cliente, com esse foco simultaneamente estratégico e prático, tornando-nos o seu braço direito ao longo de todo o processo. Temos uma resposta tailor-made, que cumpre budgets, prazos e qualidade dos projectos, numa envolvente onde a sustentabilidade se tornou um dos motores para a transformação imobiliária. A abrangência do nosso leque de serviços, conjugada com uma equipa multifacetada e uma visão de preparar o sector para o futuro através de uma transformação que acrescenta valor, tem-nos valido a confiança de cada vez mais clientes”, conclui Maria da Cunha e Menezes.

    Os principais clientes da JLL nesta área de negócio incluem empresas de referência do sector da banca, investimento, retalho, seguros e transportes e logística, entre outros.

    O portefólio de projectos mais recentemente acompanhados pelo departamento de PDS & Sustainability contempla a prestação de serviços de gestão de projecto e de custos para a nova sede da Caixa Geral de Depósitos no Parque das Nações, em Lisboa, com 30 mil m2 e o qual se destaca pela sua dimensão, envolvimento das equipas internas e elevada complexidade técnica. A sede administrativa de uma grande empresa de FMCG situada em Lisboa, é outro projecto a que este departamento presta serviços de gestão de projecto e de custos, bem como, na área de logística e industrial, às novas instalações da Scania, situado num terreno industrial de 23.710 m2 com 4.400 m2 de área bruta de construção em Castanheira do Ribatejo e um projecto com a MAN Trucks.

    A equipa de PDS & Sustainability da JLL está ainda activa na gestão de projecto e custos para a renovação de 34 lojas integradas nos principais aeroportos de Portugal, mandatada pela Portugal Duty Free. Esta carteira de retalho soma cerca de 10 mil m2 de superfície de venda nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Funchal.

    No âmbito da sustentabilidade, o serviço de ESG Advisory desenvolvido para a Fidelidade Property é um dos mais recentes a integrar o track record da JLL. Actuando sobre um conjunto de imóveis localizados em vários países, o serviço visou criar soluções para que este portefólio atinja ambiciosos objectivos de sustentabilidade até 2027. Estes objectivos passam por colocar a totalidade dos imóveis em compliance com a taxonomia europeia, 90% dos activos com certificações de sustentabilidade mínimas de “Very Good” e 80% com certificado de desempenho energético “A” ou superior.

    De notar ainda que PDS & Sustainability é uma das áreas da consultora no âmbito da visão ONE JLL, que se traduz no recurso complementar aos vários sectores de serviço da consultora. Mais de 40% dos projectos servidos por PDS & Sustainability envolvem adicionalmente mais de duas outras linhas de serviço, como são os casos de Capital Markets, Leasing, Tenant Representation, Workplace Strategy e Change Management, ou Design&Build da Tétris, entre outros.

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    Município de Aveiro investe 18,5M€ na construção de “Oficina do Desporto”

    Segundo adianta a autarquia em comunicado, trata-se de um equipamento desportivo que pretende dar resposta às necessidades da Comunidade Aveirense, com especial destaque para os programas de “Desporto para os Cidadãos” que a Câmara Municipal de Aveiro quer desenvolver, e para as Associações Desportivas com modalidades de Pavilhão

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    O Executivo municipal de Aveiro aprovou, em reunião de Câmara, a abertura do concurso público internacional com vista à construção da ‘Oficina do Desporto’, um novo pavilhão municipal que representa um investimento de 18,5 milhões de euros e um prazo de execução na ordem dos 540 dias.

    Segundo adianta a autarquia em comunicado, trata-se de um equipamento desportivo que pretende dar resposta às necessidades da Comunidade Aveirense, com especial destaque para os programas de “Desporto para os Cidadãos” que a Câmara Municipal de Aveiro quer desenvolver, e para as Associações Desportivas com modalidades de Pavilhão.

    Este novo Pavilhão Desportivo Municipal será dotado de quatro campos polidesportivos (para a prática de diversos desportos colectivos), sendo um desses campos envolvido por bancadas, com uma capacidade para receber público num total de 2.500 pessoas.

    Para além dos campos com as respectivas medidas oficiais de cada modalidade, o Pavilhão terá um Ginásio Polivalente (para modalidades individuais), instalações adequadas para os técnicos / treinadores, instalações para uso dos Clubes / Associações, zonas diversas de apoio, salas para reabilitação de atletas, salas de formação, auditório e sala de estudo.

    De igual modo, existirá uma área afecta para a equipa da Câmara Municipal de Aveiro que fará a gestão do equipamento e gestão desportiva municipal, bem como áreas que poderão ser concessionadas, nomeadamente bares de apoio, ginásio e clínica de fisioterapia.

    Com uma área de implantação de 10.400 m2 e uma área bruta de construção de 22.615 m2, o novo Pavilhão Desportivo Municipal vai ser equipado com todas as condições e equipamentos, tendo em vista a sua eficiência energética e funcional.

    A construção deste Pavilhão Desportivo Municipal é um investimento de elevada relevância e importância para o Município de Aveiro, resolvendo um passivo grave de inexistência de um Pavilhão Municipal, colmatando as necessidades dos Clubes e Associações no importante trabalho de formação dos nossos Jovens, assim como para a dinamização de vários projectos municipais destinados à comunidade escolar e aos seniores.

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    Câmara de Vila Velha de Ródão vai investir 2,4M€ na construção de escola

    A empreitada vai permitir a criação de seis novas salas de aula, com capacidade para 150 alunos, de uma sala polivalente/auditório, de um laboratório e ainda de cinco gabinetes de apoio, nomeadamente, para apoio psicológico, terapia da fala e três gabinetes de trabalho. A obra tem um prazo de execução previsto de 365 dias, sendo espectável que possa ter início antes do final do ano lectivo

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    A autarquia de Vila Velha de Ródão aprovou por unanimidade, o lançamento do concurso público para a construção de um novo edifício para acolher os alunos do 2.º e 3.º ciclo do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão. A obra representa um investimento de 2,4 milhões de euros e vai receber um apoio superior a dois milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

    “É com enorme satisfação que procedemos ao lançamento desta obra, que representa o maior investimento de sempre feito pelo município e nos permite acomodar, em condições de conforto e segurança, o número crescente de alunos a frequentar o Agrupamento de Escolas registado nos últimos anos e a que se juntou, já este ano, a oferta do Ensino Secundário”, explica o presidente da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, Luís Pereira, que os considera o apoio obtido ao abrigo do PRR como “um reconhecimento dos esforços feitos pelo executivo no que respeita à fixação de famílias e jovens no concelho”.

    A empreitada vai permitir a criação de seis novas salas de aula, com capacidade para 150 alunos, de uma sala polivalente/auditório, de um laboratório e ainda de cinco gabinetes de apoio, nomeadamente, para apoio psicológico, terapia da fala e três gabinetes de trabalho. A obra tem um prazo de execução previsto de 365 dias, sendo espectável que possa ter início antes do final do ano lectivo.

    Este é o primeiro de um conjunto de investimentos que vão ser promovidos pela autarquia até ao final próximo ano na área da habitação e da requalificação urbana e de entre os quais se destacam, por exemplo, o aumento do parque habitacional através da reabilitação de imóveis para arrendamento acessível e da construção de novos loteamentos em várias freguesias do concelho; a requalificação urbanística da Rua da Estradas e de outras estradas do concelho; a construção do Centro Operacional Municipal de Protecção Civil; ou a requalificação do Lagar de Varas, uma obra que conta com o apoio da Linha +Interior Turismo do Turismo de Portugal e cujo concurso público foi aprovado na mesma reunião.

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    Câmara de Albufeira avança com construção de colector para minimizar efeitos das cheias

    O presidente da Câmara Municipal de Albufeira frisa que “a construção do Colector de Meia Encosta Poente vai permitir a remodelação de infraestruturas, que neste momento já se encontram obsoletas”, nomeadamente nas áreas do abastecimento de água, saneamento e iluminação pública, redução de fugas de água e, sobretudo, diminuir o risco de alagamento e destruição por inundação das zonas baixas da cidade

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    O Município de Albufeira deu início à construção do Coletor de Meia Encosta Poente, obra que faz parte do Plano Geral de Drenagem de Albufeira e que contempla um conjunto de intervenções estruturantes e complementares, destinadas a minimizar os problemas decorrentes de inundações das bacias das ribeiras de Albufeira e do Inatel, com particular relevância na zona baixa da cidade. Trata-se de uma infraestrutura, que envolveu um investimento na ordem dos 2 milhões de euros, que visa evitar a afluência de elevados caudais à zona baixa da cidade. “Esta é uma obra estruturante e de enorme complexidade, com forte impacto sobre pessoas e bens, bem como ao nível de alterações na própria natureza, como foi o caso das cheias de 1 de Novembro de 2015, cenário que não queremos ver repetido”, sublinha o presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo, chamando a atenção para os transtornos que as obras sempre causam, mas que sem elas é impossível fazer os melhoramentos necessários para o desenvolvimento do concelho. Refira-se que a construção da obra irá afectar o trânsito na Avenida do Ténis e arruamentos adjacentes, implicando o seu condicionamento e cortes, sempre que necessário.

    O presidente da Câmara Municipal de Albufeira frisa que “a construção do Colector de Meia Encosta Poente vai permitir a remodelação de infraestruturas, que neste momento já se encontram obsoletas”, nomeadamente nas áreas do abastecimento de água, saneamento e iluminação pública, redução de fugas de água e, sobretudo, diminuir o risco de alagamento e destruição por inundação das zonas baixas da cidade. “Esta é uma obra estruturante e de enorme complexidade, com forte impacto sobre pessoas e bens e eventuais alterações ao nível da própria natureza, como foi o caso das cheias de 1 de Novembro de 2015, cenário que não queremos ver repetido”, sublinha José Carlos Rolo, chamando a atenção das pessoas para os transtornos que as obras sempre causam, mas realçando que sem elas é impossível fazer os melhoramentos necessários para o desenvolvimento do concelho.

    Refira-se que a presente obra integra o Plano Geral de Drenagem de Albufeira, um investimento no valor global de 21 milhões de euros, de que fazem parte a construção de um novo túnel (por construir), colectores urbanos a nascente (por construir) e a poente (obra que teve agora início); construção de condutas adutoras (por construir); da Estação Elevatória da Praça dos Pescadores (obra concluída) e a mitigação de riscos de inundações no Inatel (obra concluída).

    Quanto ao Colector de Meia Encosta Poente, trata-se de uma infraestrutura de drenagem pluvial, na zona do Cerro Grande, que tem por objectivo evitar a afluência de elevados caudais à zona baixa da cidade de Albufeira. A Intervenção desenvolve-se ao longo da Avenida do Ténis até ao miradouro na Coronel Águas, permitindo recolher o caudal a montante da Marina, que actualmente aflui por escoamento superficial à Zona Baixa da cidade.

    Os trabalhos incluem a instalação de todos os equipamentos, estruturas, movimentação de terras, construção civil, fornecimento, montagem e ensaio dos equipamentos electromecânicos e execução de redes técnicas (água, drenagem, rede eléctrica e de telecomunicações, entre outras), de forma a garantir o funcionamento eficaz dos sistemas projectados.

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    Schneider Electric apresenta Calculadora de Descarbonização de Edifícios

    A ferramenta online permite que os proprietários e operadores de edifícios testem e explorem rapidamente diversas Medidas de Conservação de Energia e Carbono, identificando facilmente as melhores opções para si com base em dados simulados

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    A Schneider Electric criou uma nova Calculadora de Descarbonização de Edifícios, uma ferramenta online que permite que os proprietários e operadores de edifícios testem e explorem rapidamente diversas Medidas de Conservação de Energia e Carbono (ECCMs, na sua sigla em inglês), identificando facilmente as melhores opções para si com base em dados simulados.

    À medida que aumenta a pressão para cumprir as metas de descarbonização, esta solução permite que os utilizadores avaliem e priorizem eficientemente os cenários de modernização dos edifícios, ajudando-os a navegar as complexidades do equilíbrio entre custos e emissões acumulados desde agora até 2050 para definirem o seu melhor caminho para o net zero.

    Com um conjunto de dados provenientes de cerca de 500 mil modelos de desempenho que abrangem vários tipos e dimensões de edifícios em várias geografias, a Calculadora de Descarbonização de Edifícios permite que os utilizadores avaliem o retorno financeiro e de carbono do seu investimento de ECCMs, e comparem os seus percursos de descarbonização com as multas da Lei Local 97 da cidade de Nova Iorque ou com o percurso do Carbon Risk Real Estate Monitor (CRREM, na sua sigla em inglês).

    Uma análise recente de um grande projecto de reabilitação de escritórios em Boston utilizou a calculadora para prever poupanças de energia de 3.7 milhões de dólares e evitar multas no valor de 1 milhão de dólares na próxima década, obtendo retorno do investimento em sete anos. A análise incluiu sistemas modernos de gestão de edifícios, software de monitorização de energia, actualizações de LED, correcção do factor de potência e a integração de sistemas fotovoltaicos com armazenamento de energia em baterias e tecnologia de microgrids.

    A calculadora foi criada em colaboração com a consultora imobiliária JLL, que apoia através da modelação do desempenho dos edifícios, e a C.scale, um ramo da empresa de arquitectura EHDD, sediada em São Francisco, que trabalha em modelos de machine learning para apoiar a acção climática em velocidade e escala.

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    IW Enterprise Portugal consolida presença em França

    A empresa de design de interiores, especialista em espaços comerciais, irá decorar os dois restaurantes do novo barco da marca The Ritz-Carlton Yacht Collection. O contrato reforça a posição da IW Enterprise no sector dos navios de cruzeiro construídos em França

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    A empresa portuguesa assinou o contrato para decoração do navio The Ritz- Carlton Yacht Collection Luminara. Este navio, cuja construção está a cargo do estaleiro Chantiers de l’Atlantique, em Saint-Nazaire, França, deverá ser lançado em 2025

    Este projecto reforça a posição da IW neste segmento de mercado. A empresa será responsável pela decoração completa de dois restaurantes a bordo, num valor total de 490 mil de euros. Cada restaurante será decorado com acabamentos de luxo, reflectindo o posicionamento, a cultura e características associadas da marca Ritz-Carlton.

    “É gratificante ter acesso a este projecto e dar a oportunidade à nossa equipa para continuar a criar espaços que não só reflectem o luxo e a sofisticação da marca, mas também a nossa dedicação e visão na execução de projectos de design de interiores neste estaleiro”, reforça José Tavares, administrador da IW Enterprise Portugal.

    Além deste navio já adjudicado, a IW está em fase de negociações para intervir em outros projectos similares, resultantes da parceria estratégica com o estaleiro Chantiers de l’Atlantique. Este não é, aliás, a primeira experiência da  IW Enterprise no sector dos navios de cruzeiro construídos em França, onde conta já projectos para a MSC Cruises e Celebrity Apex, Celebrity Cruises.

    O projecto “The Ritz-Carlton Yacht Collection” é uma extensão da icónica marca “Ritz-Carlton” no mundo dos cruzeiros de luxo, oferecendo uma experiência única a bordo dos seus navios. Com a gestão de um membro de tripulação por cada passageiro, a colecção é sinónimo de serviço de excelência, conforto sublime e atenção ao detalhe.

     

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    10ª edição Portugal Smart Cities Summit 

    O ponto de encontro de discussão e de promoção de políticas dedicadas às Smart Cities (governação, mobilidade, energias, IT & IOT, cyber security, água, resíduos e ambiente, saúde e bem-estar) regressa à FIL de 8 a 10 de Outubro

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    A Fundação AIP promove a 10ª edição do Portugal Smart Cities Summit, de 8 a 10 de Outubro, na FIL, Parque das Nações. Este evento, que se assume como o maior Marketplace nacional na promoção de networking e na criação de oportunidades de negócio neste sector, irá promover múltiplos encontros e debates sobre os temas actuais relacionados com as cidades do futuro.

    O evento abrirá com a conferência “autarquias, empresas e cidadãos mas durante os três dias do evento serão explorados temas como “financiamento e transição climática; ESG, environmental social governance; comunidades energéticas; BRT no transporte colectivo; inovação na gestão da água nas cidades; sinergias entre circularidades; gestão de resíduos e valorização energética e sharing & inclusive cities, a revolução da ia nas smart cities.

    O Portugal Smart Cities Summit é um evento de referência, com uma alargada representação empresarial, que promove sinergias entre o território, a indústria e o meio académico-científico, visando cidades mais inteligentes que proporcionem uma melhor qualidade de vida.

    A presença dos Municípios tem uma dupla vertente, por um lado participam na exposição apresentando as soluções tecnológicas mais avançadas para um desenvolvimento sustentável das suas cidades, e por outro, encontram neste evento novas soluções e parcerias para implementar a sua estratégia. Esta edição conta com Guimarães como Cidade Convidada, comprometida com a neutralidade climática até 2030, uma das 100 cidades europeias seleccionadas para a Missão “Climate-Neutral and Smart Cities”.

    O Portugal Smart Cities Summit, realiza-se em simultâneo com o Security Summit.

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    FIXO disponibiliza instalação de painéis solares

    A plataforma digital do Grupo Fidelidade ampliou o seu portefólio de serviços com parceria com a Otovo

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    A FIXO, uma plataforma digital de serviços em casa do Grupo Fidelidade, amplia o seu portefólio de serviços passando a disponibilizar a instalação de painéis fotovoltaicos em casa, em parceria com a Otovo, o marketplace europeu de instalação de painéis solares e baterias.

    Através da parceria com a Otovo, a instalação de painéis solares passa a estar incluída na categoria de serviços energéticos para o lar do FIXO, sendo assegurada e prestada pela Otovo.

    Daniel Riscado, head do center for transformation da Fidelidade refere que “esta parceria combina a conveniência de um serviço integrado com o profundo compromisso com a sustentabilidade, em parceria com um top player de mercado de energia solar, oferecendo aos portugueses uma solução eficiente e fiável para a transição energética nas suas casas.”

    A FIXO proporciona uma experiência de utilização prática e rápida, em que o cliente escolhe o serviço que pretende através da aplicação ou do website fixo.pt e vê o preço de imediato, sem que tenha que aguardar por um orçamento. De seguida, o cliente introduz a morada onde pretende que o serviço seja prestado, agenda-o para a data e hora que mais lhe convém, procedendo ao respetivo pagamento.

    “Dando seguimento à estratégia de marca delineada para 2024, esta parceria com o FIXO cumpre dois objetivos fundamentais para nós nesta fase: faz-nos chegar a cada vez mais pessoas, integrando uma plataforma de serviços utilizada diariamente por milhares de clientes; e torna ainda mais fácil o acesso das famílias portuguesas à energia solar, promovendo o autoconsumo que tanto incentivamos”, refere Manuel Pina, director geral da Otovo em Portugal.

    Para assinalar o seu lançamento, a Otovo lançou uma campanha promocional disponível na plataforma digital de serviços em casa – FIXO com 5% de desconto na compra única dos painéis ou 10% no modelo de subscrição.

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    Avança investimento de 107 M€ do Grupo Mercan Properties em Lagos

    O novo empreendimento turístico do Grupo Mercan Properties está localizado na Marina de Lagos e resulta de um projecto de reabilitação urbana. Aqui irão nascer os dois novos hotéis, o Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton e o Hilton Garden Inn Lagos, ambos de cinco estrelas. O empreendimento tinha sido anunciado ainda em 2022. As duas unidades deverão abrir em 2026

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    Embora no terreno já avancem os trabalhos de preparação do terreno, o lançamento da primeira pedra do novo empreendimento do Grupo Mercan Properties em Lagos está oficialmente agendado para dia 8 de Outubro. O novo empreendimento turístico do Grupo dará origem a dois novos hotéis na cidade de Lagos, o Lagos Marina Hotel, Curio Collection by Hilton e o Hilton Garden Inn Lagos, ambas as unidades serão cinco estrelas

    Este empreendimento, localizado entre a estação nova e o edifício da velha estação e a escola das Naus, resulta de um projecto de reabilitação urbana o qual terá um investimento superior a 107 milhões de euros. As unidades deverão ficar operacionais a partir de 2026, com a gestão da AHM – Ace Hospitality Management, empresa do Grupo especializada na gestão hoteleira.

    Este projecto deverá criar cerca de 150 postos de trabalho na fase de construção, e na fase de operação 188 postos de trabalho permanentes.

    Esta estrutura estará estrategicamente localizada sobre a marina de Lagos e o Oceano Atlântico, garantindo uma simbiose entre o projecto hoteleiro e a natureza singular da cidade de Lagos. O projecto foi inicialmente apresentado em Novembro de 2022, como noticiámos aqui.

     

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