IWG anuncia nova expansão em Portugal
A IWG anuncia três novas aberturas em Portugal para o primeiro semestre de 2024: Regus Porto Bom Sucesso, Regus Lisboa D. João V e Spaces Oriente
CONSTRUIR
AMP: Porto, Gaia e Matosinhos são os concelhos mais procurados por estrangeiros
Turismo nacional deverá manter tendência de crescimento em 2025
Matilde Mendes assume a direcção de Desenvolvimento da MAP Real Estate
Signify mantém-se pelo oitavo ano consecutivo no Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones
Porta da Frente Christie’s adquire participação na mediadora Piquet Realty Portugal
Obras da nova residência de estudantes da Univ. de Aveiro arrancam segunda-feira
Worx: Optimismo para 2025
SE celebra a inovação centenária dos TeSys e dos disjuntores miniatura
União Internacional dos Arquitectos lança concurso de ideias destinado a jovens arquitectos
Filipa Vozone e Luís Alves reforçam área BPC & Architecture da Savills
A abertura destas novas localizações surge logo após a IWG registar a maior receita trimestral de sempre, e um crescimento acelerado da sua rede, com cerca de novas 900 localizações a nível global, em 2023.
O Spaces Oriente, em Lisboa, vai proporcionar 3.000m² de espaço de trabalho flexível, com coworking, escritórios privados, salas de reuniões e espaços criativos. A IWG irá inaugurar também em Lisboa a Regus Dom João V, um espaço de trabalho com 1.00m² alcançando, assim, um total de 15 localizações na região Sul. Mais a norte do país, abrirá o Regus Porto Bom Sucesso, com 1.00m² de comodidades de vanguarda para empresas de todas as dimensões. Com abertura no início de 2024, as novas unidades irão proporcionar aos trabalhadores das regiões de Lisboa e Porto espaços de trabalho sofisticados, com áreas de coworking, escritórios privados e salas de reuniões.
Com a crescente procura de soluções de trabalho híbridas, a IWG tem vindo a adicionar novas localizações em Portugal a um ritmo acelerado. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), o modelo de trabalho híbrido já é o preferido entre os trabalhadores portugueses, com 40% dos colaboradores a conseguirem alternar entre a sede da empresa, o escritório local e a residência. Este modelo de trabalho continua a inspirar as multinacionais, bem como as pequenas empresas que procuram trabalhar de forma mais inteligente, melhorar a sua produtividade e evitar deslocações desnecessárias.
“Com estas inaugurações, estamos a estabelecer uma presença mais forte e muito necessária em Portugal. Este ano estamos a trabalhar para abrir em novas cidades e arredores e para nos expandirmos em todo o país. Sendo importantes pólos de negócios, Lisboa e Porto são locais fantásticos para impulsionarmos os nossos planos de expansão. A necessidade de espaços de trabalho flexíveis de alta qualidade continua a aumentar à medida que o trabalho híbrido se torna o novo normal. Estamos muito satisfeitos por trabalhar com os nossos parceiros para desenvolver as marcas Regus e Spaces sob acordos de gestão que irão acrescentar espaços de trabalho de vanguarda aos seus edifícios”, afirma Mark Dixon, CEO e fundador do IWG.
A IWG está a trabalhar com proprietários e investidores para expandir o seu modelo de parceria e procura activamente novos parceiros em todo o país. As parcerias permitem que proprietários e investidores aumentem o retorno dos seus imóveis, capitalizando a rápida expansão da procura de soluções de trabalho híbrido. A IWG oferece apoio ao longo de todo o processo, incluindo a utilização da sua plataforma tecnológica, o acesso a expertise em design e adaptação, bem como a recursos de vendas e de marketing, onde são gerados mais de 100.000 pedidos todos os meses em termos globais.
Com o crescimento expectável do mercado à medida que as empresas de todas as dimensões adoptam o trabalho híbrido a longo prazo, prevê-se que 30% de todos os imóveis comerciais sejam espaços de trabalho flexíveis até 2030. Segundo a IWG, o modelo de trabalho híbrido permite reduzir significativamente os custos fixos das empresas, gerando, em média, uma poupança de 10 mil euros por colaborador. Além disso, este modelo de trabalho tem vindo a ganhar apoio nos últimos anos devido à sua relevância na agenda ESG – Environmental, Social and Corporate Governance (Ambiente, Sociedade e Governança Empresarial).