“O processo construtivo terá de ser mais eficiente”
O Congresso da APPC decorre esta terça-feira no Centro Cultural de Belém

APLOG realiza terceira edição do ‘Imobiliário Logístico’
Presidentes de Câmara europeus apelam à União Europeia para soluções urgentes na habitação
Fundo Valor Prime compra edifício de escritórios em Matosinhos por 13M€
Cantanhede investe 3,3M€ em 24 habitações a custos acessíveis
Abrantes lança concurso de 6,5M€ para construção de nova escola superior
Setúbal: Alterações ao Regulamento de Edificação e Urbanização vão a discussão pública
Assimagra lança 2ª edição do prémio internacional “Stone by Portugal”UGAL”
O ‘Portugal 2030’ na Construção, a expansão do Metro Sul do Tejo, o Masterplan Arcaya e a estratégia da Corum na edição 525 do CONSTRUIR
Urbanitae lança nova oportunidade de investimento premium em Lisboa
Ateliermob apresenta Coopmmunity, a nova plataforma para projectos colaborativos
“O resultado terá de ser mais eficiente, seja ao nível do produto acabado, seja no modo como se constrói”. A garantia foi dada por Pedro Siza Vieira, ex-ministro da Economia e presidente do primeiro Congresso da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores, que esta terça-feira decorre no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Para o antigo governante, a forma como se responde aos desafios mais emergentes, ligados à descarbonização e à sustentabilidade, terá de ser envolver todos os agentes envolvidos no processo construtivo e “terá de ser mais digital, mais industrializada. A própria forma de contratar terá de mudar”. Siza Viera sublinha, no entanto, que a margem de progressão no que concerne à digitalização do sector é ainda grande e que, também por esse motivo, Portugal perdeu alguma da sua dinâmica competitiva.
O presidente do Congresso dos projectistas abre ainda a porta a movimentos de concentração entre empresas como forma de se ganhar escala, do mesmo modo que aponta para a importância de aprofundar parcerias entre quem constrói e quem promove. “Há hoje uma evidente necessidade de promover mais conhecimento e de se apostar em recursos humanos mais qualificados que resultem, também, em programas que tenham em consideração não apenas o seu processo de materialização mas todo o ciclo de vida do edificado”.