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    Critical Manufacturing for Living Offices

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    Critical Manufacturing reúne em Portugal as maiores empresas industriais do mundo

    “MES & Industry 4.0 International Summit” é o primeiro evento internacional dedicado ao tema da transformação digital nas indústrias de produção a decorrer no Porto. A iniciativa terá lugar nos dias 7 e 8 de Setembro de 2023, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e tem como objectivo inspirar as empresas industriais a “conectarem-se para um futuro mais inteligente”

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    Critical Manufacturing reúne em Portugal as maiores empresas industriais do mundo

    “MES & Industry 4.0 International Summit” é o primeiro evento internacional dedicado ao tema da transformação digital nas indústrias de produção a decorrer no Porto. A iniciativa terá lugar nos dias 7 e 8 de Setembro de 2023, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto e tem como objectivo inspirar as empresas industriais a “conectarem-se para um futuro mais inteligente”

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    Promovido pela portuguesa Critical Manufacturing, o evento, de carácter internacional, conta com uma programação abrangente que inclui conferências, mesas redondas, demonstrações, sessões interactivas e estudos de caso projectados para ajudar os profissionais da indústria a navegar pelo caminho da transformação digital. O evento espera receber aproximadamente 500 pessoas vindas de todo o mundo.

    “Com uma indústria cada vez mais global, as empresas que actuam em mercados altamente competitivos e dinâmicos sentem-se cada vez mais pressionadas a oferecer produtos de maior qualidade, a serem mais ágeis e, simultaneamente mais eficientes. A digitalização é o caminho inevitável a seguir para alcançar esses objectivos, e é necessário desmistificar a complexidade da utilização da tecnologia em ambientes industriais, afirma Francisco Almada Lobo, CEO da Critical Manufacturing.

    Ao longo de dois dias, o MESI 4.0 Summit vai reunir os principais líderes mundiais da indústria 4.0 e especialistas em implementação de MES para ajudar os visitantes a avançar com a sua visão/ projecto de transformação digital. Com capacidade limitada e de acesso exclusivo, o evento já tem as inscrições abertas e serão confirmadas por ordem de entrada.

    “O software de gestão da produção oferece um enorme valor para as fábricas do futuro e as soluções modernas de MES são uma peça fundamental para atingir a promessa da indústria 4.0”, prossegue Almada Lobo. “Este evento apresentará uma excelente oportunidade para clientes, parceiros e interessados no tema se reunirem, partilharem experiências, obterem insights e testemunharem algumas das mais recentes tecnologias em acção”.

    O MESI 4.0 Summit terá três áreas distintas: o palco principal na Sala do Arquivo, onde os principais tópicos da conferência serão trazidos para a discussão, uma área de demonstração para os parceiros de implementação apresentarem os seus serviços, e o ‘Expert Lab’ onde os visitantes poderão ver em acção as mais recentes soluções do software de gestão da produção. Dentro deste último, existirá também uma experiência de realidade virtual onde os visitantes poderão caminhar pela fábrica do futuro. A agenda abrange temas de sectores como Dispositivos Médicos, Semicondutores, Dispositivos Electrónicos, Equipamentos Industriais e incorpora tópicos de discussão como “The path to an autonomous factory; The role of data platforms and IIoT in building a resilient, data-driven enterprise, and achieving multisite operational excellence”. Haverá, ainda, uma sessão interactiva organizada pelo Manufacturing Operations Management Institute para as empresas avaliarem qual o estado da sua visão/maturidade relativamente à Indústria 4.0.

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    The Social Hub Porto

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    ‘The Social Hub’ chega ao Porto com novo conceito de hotelaria híbrida

    Espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais abre portas a 1 de Março no Porto. Em desenvolvimento está já outra unidade em Lisboa

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    No seguimento da expansão europeia, o grupo The Social Hub prepara-se para inaugurar a sua primeira unidade hoteleira em Portugal, de quatro estrelas na cidade do Porto, no próximo dia 1 de Março, num espaço destinado à crescente comunidade de nómadas digitais e jovens profissionais, mas também aos viajantes e os locais.

    Situado no Bonjardim, a poucos metros da Avenida dos Aliados e do Mercado do Bolhão, no coração da vida cultural do Porto, o The Social Hub conta com um rooftop icónico, uma vasta oferta de serviços e um compromisso de colaboração com a comunidade onde se insere.

    Esta nova unidade inclui 310 quartos, dos quais 271 são quartos de hotel de quatro estrelas e 39 são apartamentos residenciais com um máximo de dois quartos. Oferece, ainda, mais de 580 metros quadrados (m2) de espaço de coworking para até quase 100 pessoas e quase 450 m2 de espaços flexíveis para reuniões, incluindo um auditório para eventos.

    Os visitantes podem escolher entre estadias curtas ou prolongadas, alojamento para estudantes e até usufruir de um espaço de coworking através de uma série de opções de adesão, os quais incluem 10 espaços para escritórios privados.

    Além do primeiro hotel no Porto, a marca tem outro projecto em desenvolvimento em Lisboa, que se irão juntar às 19 outras unidades em funcionamento em cidades europeias como Amesterdão, Barcelona, Berlim, Florença, Madrid, Paris, San Sebastian ou Viena.

    Recentemente certificado pela B Corp, o The Social Hub reúne os seus diversos hóspedes através de um modelo único criado para gerar um impacto social positivo. Com viajantes, estudantes, empresários e habitantes locais sob o mesmo tecto, o Grupo desenvolve mais de 5500 experiências comunitárias por ano, impactando mais de 100 mil pessoas, que passarão agora a incluir também a cidade do Porto, concebidas para promover conexões, integrando desde cursos de línguas e de culinária, até à formação de competências. Este hub também acolherá bolseiros da sua TSH Talent Foundation, destinada a capacitar os agentes de mudança que enfrentam barreiras às oportunidades.

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    Engie investe e implementa centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce

    O projecto que visa incidir nas regiões Centro, Alentejo e Algarve, arrancou na loja de Castelo Branco. No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2

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    Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco. Esta é a primeira loja de um projecto com a Engie para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

    No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10 mil MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projecto, num total de cerca de 7,5 MWp, inclui ainda a criação de quatro comunidades de energia renovável em quatro lojas, num investimento 100% realizado pela Engie.

    No total, a Engie Soluções de Energia vai instalar quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas.

    Este projecto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras quatro lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

    “Esta intervenção reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir activamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG”, afirma Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar, distribuído pela Engie

    De referir, que a parceria entre estas duas empresas é de 15 anos, com vista à descarbonização da actividade do Grupo Jerónimo Martins e ao reforço do seu compromisso com a transição energética.

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    Ambiente 2024 / Messe Frankfurt / 26. – 30.01.2024 / Frankfurt, Germany

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    Fileira Casa leva perto de uma centena de empresas nacionais a Frankfurt

    São perto de uma centena de empresas portuguesas que estarão presentes na Feira Ambiente que arranca no final desta semana em Frankfurt, na Alemanha. Destas, 65 integram a Mostra de Produtos Portugueses, organizada pela NERLEI

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    Com início agendado para 7 de Fevereiro, a Feira Ambiente, em Frankfurt (Alemanha), verá receber perto de uma centena de empresas portuguesas. Destas 65 empresas nacionais da Fileira Casa estarão reunidas na Mostra de Produtos Portugueses para apresentar o que de melhor se faz no país. Num espaço conjunto sob a insígnia “Made In Portugal Naturally”, organizado pela NERLEI CCI com apoio da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), a exposição conta com a curadoria do designer Miguel Costa Cabral e pretende criar uma experiência imersiva a todos os visitantes, envolvendo-os, através dos cinco sentidos, na tradição portuguesa.

    Localizado no Hall 12.0 C50, o “Made In Portugal Naturally” apresenta cerca de 300 peças destas 65 empresas. Através das peças em exposição, pela diversidade de designs e texturas, são oferecidos aos visitantes dois dos primeiros sentidos: a visão e o tacto. A experiência será complementada pela melodia do fado, aromas e paladares portugueses, como os internacionalmente reconhecidos pastéis de nata, assim como os queijos e vinhos da região de Leiria, apelando à audição, paladar e olfacto.

    Os visitantes da Ambiente, provenientes de quase 200 países, têm assim a oportunidade de se envolver numa atmosfera onde tudo remete para a essência que faz de Portugal um país único, como a tradição, os costumes, a aposta no futuro pela sustentabilidade e a inovação em processos produtivos que permite oferecer ao mundo peças únicas. Outra das presenças nacionais de destaque no certame é a Vista Alegre que após o sucesso na Ambiente 2024, ampliará sua presença em 2025. A marca portuguesa terá quatro stands, exibindo seu portfólio diversificado nos Pavilhões 12.0, 12.1 e 11.0.

    Feira Ambiente 2024 recebeu 96 mil visitantes
    Desde 1990 que a Feira Ambiente tem lugar, anualmente, na Messe Frankfurt, realizando-se em conjunto com as feiras Christmasworld e Creativeworld desde 2023. Dedicado exclusivamente aos bens de consumo – mobiliário, têxteis-lar, iluminação, utilidades domésticas (cerâmica, vidros, louça, cutelaria), entre outros –, o evento reúne alguns dos mais importantes líderes e “decision makers” do sector, que procuram conhecer as tendências da próxima estação e estabelecer contactos com potenciais parceiros.

    A Mostra de Produtos Portugueses é organizada pela NERLEI CCI há quatro anos, na Feira Ambiente, em parceria com a AICEP.

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    Dossier “Máquinas e Equipamentos”: Num mercado em transformação, aluguer domina e ‘pequenas’ crescem

    O mercado é uma sombra de outrora, em que dominavam as retroescavadoras. Hoje, o segmento das Máquinas e Equipamentos é já dominado pelos pequenos equipamentos, versáteis, e pelo aluguer, que reduz custos operacionais e parques sobredimensionados na folha de património das construtoras. Esta transformação, mais do que representar um novo rumo ao qual as fabricantes e distribuidoras têm de responder, tem a particularidade de poder introduzir distorções no mercado. Equipamentos mais sustentáveis são desejados, mas os preços ainda são um entrave

    Ricardo Batista

    O mercado está em franca transformação. Essa é uma evidência, pelo menos a atestar pelas opiniões recolhidas pelo CONSTRUIR junto de alguns dos principais fabricantes, distribuidores ou representantes de algumas das principais marcas de maquinaria pesada usada na indústria da Construção. Claro está que, regra geral, estas evidências são atestadas por indicadores estatísticos que reforçam a percepção, mas esse levantamento deixou de ser feito pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP), pelo menos de forma pública.

    Não havendo, portanto, indicadores fiáveis, resta a opinião de quem está, diariamente, no terreno. E não é pouco. Igual a si próprio, José Gameiro não deixou nada por dizer. Ao CONSTRUIR, o administrador da Motivo, importadora da britânica JCB para o mercado nacional, reconhece que o mercado português é, hoje em dia, “uma sombra do que foi no início do século”. “Desde logo porque não é expectável que, nos próximos anos, surja uma verdadeira inovação revolucionária. Eu estive na última BAUMA, tenho acompanhado o que se tem dito sobre a próxima edição da feira e chegamos à conclusão de que a roda está inventada. Nada de novo é capaz de acontecer”, assegura aquele responsável que admite que o abandono da Toyota do desenvolvimento do motor a hidrogénio foi uma machadada forte nas expectativas de quem acreditava que este pudesse ser um verdadeiro salto. “Mesmo os equipamentos eléctricos tardam a ser aceites”, reforça. Mas José Gameiro é mais contundente a apontar as distorções existentes no mercado, provocadas em grande parte pela entrada no País de gigantes na área do aluguer de equipamentos. “Aquilo que se vendia em máquinas pesadas passou a vender-se mais em máquinas ligeiras. Ou seja, 50% do mercado português são mini-escavadoras, skid steers e mini retroescavadoras. Há uma completa inversão do mercado e isso em grande medida é por causa do aluguer”, explica José Gameiro, que recorda, por exemplo, a operação de aquisição da Vendap por parte do grupo Kiloutou. “A Vendap facturava qualquer coisa como 50 milhões de euros. A casa mãe da Vendap factura em torno de 1,5 mil milhões de euros.

    “Existe uma série de produtos que já não se vendem, alugam-se. Veja-se por exemplo o caso das plataformas elevatórias. Hoje em dia já praticamente ninguém compra. Há dois ou três fornecedores que vendem a um ou outro cliente, mas é um produto de quase 90% de aluguer”. Mas o administrador da Motivo identifica dois outros fenómenos, com implicações no mercado. Em primeiro lugar, as empresas grandes de aluguer compram no estrangeiro. Por exemplo, uma Kiloutou tem braços em Espanha, França e Inglaterra, são multinacionais, e compram às 500 ou 800 máquinas. Com isso, é claro que os preços sofreram uma distorção total. Quem compra 500 máquinas compra muito mais barato que ao distribuidor português”, diz, acrescentando que se assiste a uma outra evidência: as frotas próprias para aluguer. “As próprias marcas começaram a ter as suas frotas de aluguer. A Caterpillar está a investir fortemente no aluguer, a Case está a investir fortemente no aluguer, a JCB está a investir no aluguer. Ou seja, nas nossas próprias frotas, o que originará o aparecimento de um mercado secundário. Um cliente que quer uma máquina. Quanto é que custa uma máquina? 100 mil euros. Então, e uma máquina com dois anos? 80 mil. Isto vai acarretar uma distorção evidente”, diz, afiançando que “o aluguer é a nova realidade do mercado”.

    STET
    Pela mesma lógica alinha Paulo Ribeiro. O director comercial de máquinas da Stet, que acredita que é notório um crescimento significativo no sector dos equipamentos para a construção essencialmente à conta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em vigor e pelo programa Portugal 2030. O responsável comercial da importadora da Caterpillar salienta que “este crescimento é alimentado por vários projectos, tanto públicos como privados, que têm vindo a estimular a procura por este tipo de equipamentos”, acrescentando que “o actual período de transição energética, orientado para a redução da pegada carbónica por parte das empresas, está a gerar uma necessidade crescente de substituição de equipamentos menos eficientes por tecnologias mais modernas e sustentáveis”. Paulo Ribeiro também concorda que o mercado de aluguer está a crescer, especialmente em construção e obras públicas, onde é vantajoso para controlar custos e garantir flexibilidade. Embora ainda não seja amplamente utilizado, é uma solução prática que tem grande potencial para quem busca reduzir riscos. “É uma solução que faz todo o sentido para empresas que querem controlar custos e evitar desvios, permitindo-lhes ajustar-se mais facilmente às exigências de cada obra ou projeto. Com os projectos que estão a surgir, impulsionados pelo PRR e pelo Portugal 2030, o aluguer está a tornar-se cada vez mais apelativo”, acrescenta. “A STET, em parceria com as suas marcas representadas, está a apostar em várias novidades que acompanham as tendências mais recentes do mercado e respondem aos principais desafios globais do sector. Estas iniciativas destacam-se por serem inovadoras e verdadeiramente diferenciadoras: Sustentabilidade e Transição Energética: Equipamentos mais eficientes, soluções de gestão energética inteligente e tecnologias dedicadas à reciclagem, promovendo uma operação mais ecológica e sustentável”.

    EPIROC
    Para João Resende, responsável da EPIROC para o mercado português dos acessórios/implementos hidráulicos, salienta que o sector de máquinas e equipamentos para construção em Portugal está em crescimento, especialmente no segmento de obras públicas e infraestruturas. “Contudo, existem nuvens no horizonte, como as incertezas económicas globais, aumento dos custos de materiais e logísticas, e desafios associados à escassez de componentes. As perspectivas de médio e longo prazo são optimistas, mas com atenção às flutuações da economia e às exigências tanto de sustentabilidade como ambientais”, sublinha. Em relação ao mercado do aluguer, João Resende concorda que é uma prática que tem vindo a crescer em Portugal, “mas ainda não é uma prática tão expressiva quanto em outros mercados mais maduros, na Europa Ocidental. No entanto, tem aumentado a sua adopção, particularmente para grandes projectos, dado que permite maior flexibilidade e optimização de custos. O mercado de aluguer é relevante, mas a expressão ainda é relativamente residual comparada ao volume de vendas directas de equipamentos”. O responsável da Epiroc explica, por isso, que “a expectativa é que cresça cada vez mais” e que, nessa óptica, as empresas possam aproveitar esta dinâmica para se posicionarem face ao aumento dos custos operacionais, escassez de materiais e componentes, cumprimento de prazos num mercado competitivo, e a pressão para adoptar práticas mais sustentáveis e reduzir as emissões. Além disso, a inovação tecnológica e a digitalização são essenciais para se manterem competitivas, asseguram os responsáveis da empresa.

    ALMOVI
    Pela mesma tónica alinham os responsáveis da Almovi, uma das empresas de referência no domínio da elevação de cargas. Ao CONSTRUIR, Joana Lança Coelho considera que “embora o panorama seja positivo, as incertezas globais, como alterações político-económicas, podem afectar o futuro do sector. A questão da segurança tem aumentado a procura pelo aluguer de equipamentos especializados, como mini-gruas, que são mais eficientes e práticas”. “Nos últimos anos temos assistido a um aumento das restrições do levantamento de cargas permitidas por humanos. Isso por si só fez aumentar a sensibilização e a procura pelo aluguer de equipamentos adequados a este tipo de serviço, principalmente as mini-gruas ou gruas aranha, equipamentos pequenos, práticos com enorme destreza e precisão, que têm a capacidade de chegar onde a mão-humana não pode”. Nesse domínio, a marketing manager da Almovi salienta que “este tipo de equipamento tem um valor elevado” e que “nem todas as empresas do sector têm a capacidade de os adquirir, e com as diferentes necessidades de cada projeto torna-se difícil ter mais do que um tipo de equipamento para poder cobrir todas as exigências. Alugar estas máquinas permite maior flexibilidade e acesso a tecnologias actualizadas sem grandes investimentos de capital”. “Torna-se assim mais sustentável e eficiente alugar um equipamento específico de acordo com a necessidade e durante o tempo indispensável”, refere. Segundo Joana Coelho, tem havido também uma evolução das máquinas-ferramenta com a integração de computadores e motores eléctricos que permitem um aumento da precisão da operação. “O que no caso das fachadas de vidro é uma mais-valia pela preocupação com soluções que reduzem os custos devido a quebra ou perda de material e aumentam a produtividade”, garante. A responsável de Marketing da Almovi aborda, de uma forma mais incisiva a questão do aluguer, salientando que este tipo de solução “tem encontrado alguns desafios, nomeadamente o ‘set-up cost’. O valor do transporte destes equipamentos de pequena dimensão é por vezes mais caro do que o próprio aluguer, o que implica investir em ‘hubs’ estrategicamente colocados para dar melhor resposta ao cliente”.

    Going Up
    Mais cauteloso parece ser o gerente da Going Up. Ao CONSTRUIR, Luís Leal antecipa que “o sector das máquinas é, agora, um sector muito imprevisível. Já foi um sector com mais estabilidade. Houve um grande crescimento do mesmo, que acompanhou os melhores momentos da construção, mas agora sente-se que está a ficar sobrelotado de máquinas e equipamentos”. “Existe, este ano mais que nos últimos dois, uma incerteza sobre se o mesmo será de crescimento ou se já se fará sentir um ligeiro abrandamento neste sector, motivado por um abrandamento da economia em geral”, refere aquele responsável, para quem “já estamos num ponto em que o aluguer de equipamentos é muito vantajoso na quase maioria dos trabalhos e em algumas, até mesmo imprescindível. Diria que já é significativo, mas ainda longe da utilização que é feita nos países do Norte da Europa”. Questionado sobre os desafios que se colocam às empresas, o gerente da Going Up aponta dois: “o primeiro passa por conseguir não baixar os preços praticados para ganhar um negócio e que depois serão a regra para todos os negócios feitos para esses clientes; o segundo é saber avaliar quando é o melhor momento para parar de comprar mais máquinas”.

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    Janeiro com forte produção renovável

    O primeiro mês de 2025 regista forte produção renovável com aumento do consumo de electricidade e ligeira queda do gás natural

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    “O consumo de electricidade no mês de Janeiro aumentou 2,1% face ao mês homólogo. Também em Janeiro, as energias renováveis abasteceram 75,8% do consumo de electricidade, as não renováveis 13,7% sendo o saldo importador de 10,4%. Segundo a REN, a produção renovável teve a seguinte repartição: eólica 35,2%, hídrica 30,3%, solar fotovoltaico 5,5% e a biomassa 4,9%”, indica a Adene.

    Comparando com Janeiro de 2024, a produção total de electricidade renovável diminuiu em cerca de 3,3%, resultado da forte queda da hídrica (-33,3%). No mesmo período, a eólica aumentou 46,8%, o solar fotovoltaico 38,5%, e a biomassa diminuiu 2,5%. A produção de electricidade por fontes não renováveis apresentou um decréscimo de 0,6%.

    Já o saldo importador, registado em Janeiro de 2025, foi mais do dobro do registado no mês homólogo.

    No que diz respeito ao consumo de gás natural, o mês de Janeiro registou um decréscimo de 0,5% face ao mês homólogo com a Nigéria a ser o principal fornecedor.

    O mercado eléctrico, que corresponde ao gás natural consumido nas centrais de ciclo combinado para a produção de electricidade representou 28,8%, e os restantes 71,2%, destinados ao mercado convencional.

    O gás natural para o mercado eléctrico aumentou 10,5% e o destinado ao mercado convencional diminuiu 4,3%, quando comparados com Dezembro de 2023. No que respeita ao fornecimento de gás natural, a Nigéria manteve a liderança quer comparada ao mês anterior quer ao mês homólogo, com uma quota de mercado de 68,4%, seguindo-se os EUA (30,8%) e as interligações com Espanha (0,8%).

     

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    LoxamHune alcança facturação de 22,6 M€ em Portugal e abre novo espaço em Palmela

    Portugal tem um papel “estratégico” no crescimento da empresa, afirmou Luis Ángel Salas, CEO da LoxamHune, que quer investir, também, 30 M€ em novos equipamentos, com uma parte significativa deste valor a ser alocada ao mercado português

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    A LoxamHune, especialista no aluguer de maquinaria em Portugal, alcançou uma fatcuração de 22,6 milhões de euros em 2024, “consolidando a sua posição no mercado nacional”. Ainda este ano, a empresa planeia reforçar a sua operação no País com a abertura de uma nova instalação em Palmela, que irá permitir “aumentar a capacidade de resposta às necessidades dos seus clientes e consolidando a sua rede de sete delegações”.

    “Portugal tem um papel estratégico no nosso crescimento. Com uma facturação de 22,6 milhões de euros em 2024 e a abertura de uma nova instalação em Palmela, reforçamos o nosso compromisso em estar mais próximos dos nossos clientes e em contribuir para o desenvolvimento económico local”, avançou Luis Ángel Salas, CEO da LoxamHune.

    O CEO realçou, também, a aposta da empresa na modernização e sustentabilidade: “Continuaremos a investir na renovação de equipamentos, promovendo soluções mais ecológicas e eficientes para responder às necessidades do mercado português.” Neste sentido, a empresa esta a investir 30 milhões de euros na aquisição de novos equipamentos, com uma parte significativa deste valor a ser alocada ao mercado português.

    “Este investimento reflecte o compromisso da empresa em disponibilizar equipamentos de última geração, energeticamente eficientes e alinhados com as exigências ambientais actuais”, acrescentou.

    A conclusão da integração das empresas H.R.E Aluguer de Equipamentos (HRE) e Hune Aluguer, em 2024, marcou um passo estratégico na consolidação da operação da LoxamHune em Portugal. Estas acções deram origem à Loxam Portugal, com sede em Benavente, no distrito de Santarém, reforçando o compromisso da empresa com o mercado nacional.

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    Engie e Jenónimo Martins assinam parceria a 15 anos

    A parceria entre a Engie e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objectivo de apoiar o grupo retalhista na descarbonização da sua actividade

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    Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco. Esta é a primeira loja de um projecto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

    No total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10.000 MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projecto, num total de cerca de 7,5 MWp, que inclui ainda a criação de 4 comunidades de energia renovável em quatro lojas, conta com um investimento 100% Engie e vai gerar uma poupança anual de 33% da energia consumida nestas lojas.

    No total, serão  instaladas quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas. O sistema de produção de energia terá uma potência global instalada de 7,5MWp, que vai gerar aproximadamente 10.000 MWh de energia por ano, o equivalente ao consumo médio de electricidade de mais de 3.000 habitações.

    Este projecto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras quatro lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

    “Esta intervenção em 21 lojas Pingo Doce reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir activamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG, baixando significativamente os seus custos energéticos e a sua pegada de carbono, aumentando ainda o seu impacto nas comunidades circundantes de 4 destas lojas, através da criação de comunidades de energia que permitem reforçar o seu compromisso com a transição energética. Trata-se de um contrato a longo prazo e no qual a Engie está empenhada em trabalhar diariamente para potenciar a sua eficiência”, salienta Duarte Caro de Sousa, director geral do Solar Distribuído pela Engie. A empresa será responsável pela engenharia, financiamento, construção e operação das UPAC e, através de uma equipa própria, assegura a manutenção preventiva e correctiva e monitoriza as produções em tempo real, 7 dias por semana, por forma a garantir a elevada performance destas centrais

    A parceria entre a Engie e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objectivo de apoiar o grupo na descarbonização da sua actividade e reforçar o seu compromisso com a transição energética.

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    Plataforma “Mapa de Emprego” de Lisboa adapta-se para receber imigrantes

    Será lançada no primeiro trimestre a nova plataforma que tem por base o projecto Mapa de Emprego, que conta com mais de 6.000 oportunidades de trabalho e perto de 2.000 ofertas de formação. A ideia é cruzar as necessidades das empresas com as competências dos imigrantes que chegam a Lisboa

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    A proposta nasceu no Conselho de Cidadãos de Lisboa e apoia-se no Mapa do Emprego de Lisboa, projecto da Câmara Municipal que já conta com mais de 6.000 oportunidades de trabalho e perto de 2.000 ofertas de formação. A ideia consiste em adaptar a plataforma para facilitar a integração profissional dos imigrantes, promovendo uma resposta digna e estruturada ao desafio da empregabilidade.

    “O objectivo é cruzar as necessidades das nossas empresas com as competências dos imigrantes que chegam a Lisboa, promovendo mais e melhor emprego para quem quer vir trabalhar para a cidade”, afirma o presidente da autarquia, Carlos Moedas.

    Em 2024, o projecto Mapa do Emprego venceu os Prémios Cidades & Territórios do Futuro, da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações. “Lisboa precisa de imigração, mas tem de ser orientada ao mercado de trabalho. Não podemos continuar com uma situação em que há falta de trabalhadores e, ao mesmo tempo, imigrantes sem emprego. Vamos fazer essa ligação entre competências e necessidades”, afirma o presidente da CML. Além disso, serão firmadas parcerias com associações do sector, especializadas em integração de imigrantes e refugiados através da empregabilidade, garantindo que os imigrantes tenham acesso a formações ajustadas às exigências do mercado português.

    A plataforma será lançada no primeiro trimestre de 2025, assinalando os três anos do Conselho de Cidadãos de Lisboa.

     

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    Alphalink conclui fitout de novo coworking Vertical no Porto

    Responsável pela gestão integrada de todas as fases do projecto, a Alphalink conseguiu, em apenas três meses de obra, transformar quatro pisos, com um total de 1.600 m2, em espaços de trabalho “modernos e funcionais”

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    A Alphalink, que actua na coordenação e execução de projectos, foi responsável pelo projecto de fitout de um novo espaço de escritórios e coworking no Porto. Inaugurado esta semana, o terceiro espaço Vertical Coworking, da Feel Group, ocupa o “icónico” edifício Dom Henrique.

    O Vertical D. Henrique dispõe de postos de trabalho modernos, internet de alta velocidade, salas de reuniões, áreas de estar e acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana.

    Responsável pela gestão integrada de todas as fases do projecto, desde a folha em branco até ao novo espaço em uso, a Alphalink conseguiu, em apenas três meses de obra, transformar quatro pisos, com um total de 1.600 metros quadrados (m2), em espaços de trabalho “modernos e funcionais”, que espelham uma “nova abordagem” ao conceito de escritórios flexíveis para profissionais. A construção esteve a cargo da  Sutega, uma empresa espanhola especializada em escritórios empresariais, que marca com este projecto a sua estreia no mercado português.

    “Pensámos sobre qual seria a melhor forma de responder a este desafio, contratar o empreiteiro com um projecto em desenvolvimento, com um budget estabelecido e executar a empreitada num prazo muito ambicioso. A resposta a estes desafios foi a de criar uma boa estratégia de forte compromisso de todos com o projecto e seus objectivos com alguma criatividade, criar um espírito forte de equipa com todos os intervenientes no processo e por fim coordenar isto tudo. Julgo que cumprimos bem com o objetivo”, afirmou Filipe Paulino, responsável pela operação da Alphalink no Porto.

    O conceito Vertical, escritórios privados e apartamentos para estadias prolongadas, é hoje uma solução integrada e funcional para acolher profissionais de todos os cantos do mundo. Esta inauguração marca um passo importante na revitalização de edifícios históricos do Porto, promovendo uma sinergia entre património e modernidade.

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    Control Space anuncia compra de novo espaço em Sintra

    Com esta aquisição, a empresa chega aos 30 mil m2 de área total e aos 30 M€ de investimento, reflectindo a estratégia de crescimento definida pela joint venture entre a Incus Capital e a Colares Capital

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    A empresa de soluções de self-storage, Control Space, anunciou a aquisição de um novo espaço com cerca de cinco mil metros quadrados (m2) na região de Sintra-Cascais. Localizado junto ao IC19, em frente ao Alegro Sintra, este novo activo visa responder às necessidades crescentes de armazenamento nestas áreas metropolitanas, consolidando o portfólio da empresa, que agora chega aos 30 mil m2 de área total, reflectindo a estratégia de crescimento definida pela joint venture entre a Incus Capital e a Colares Capital.

    Com isto, a Control Space ultrapassa o marco dos 30 milhões de euros investidos nos seus espaços, reforçando o compromisso com a inovação, acessibilidade e sustentabilidade.

    “Esta nova localização reflecte a nossa estratégia de expansão nas principais áreas urbanas do país, onde a procura por soluções de armazenamento é mais significativa. O espaço em Sintra-Cascais permitirá que famílias e empresas desta região tenham acesso a serviços seguros, flexíveis e tecnologicamente avançados, ajustados às suas necessidades.”, afirma Albano Costa Lobo, cofundador da Control Space.

    Assim como nas outras localizações da Control Space, o novo espaço oferecerá unidades de self-storage 100% automatizadas, acessíveis através de uma aplicação móvel, garantindo total flexibilidade e conveniência aos clientes. O foco na sustentabilidade continua a ser uma prioridade, com a implementação de iluminação LED com sensores de movimento, painéis solares para eficiência energética e pontos de carregamento para veículos eléctricos.

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