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    M7 Real Estate investe em dois activos logísticos

    O investidor e gestor de activos pan-europeu adquiriu o portfólio industrial/logístico detido pelo Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos. A transacção ficou concluída no final de 2022 mas só agora foi tornada publica pela Cushman & Wakefield que assessorou a transacção

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    O investidor e gestor de activos pan-europeu adquiriu o portfólio industrial/logístico detido pelo Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos. A transacção ficou concluída no final de 2022 mas só agora foi tornada publica pela Cushman & Wakefield que assessorou a transacção

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    A Cushman & Wakefield terminou o ano de 2022 com mais uma operação chave em industrial e logística, com a venda de um portfólio do Fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos, composto por dois activos, com uma área total de 15.300 m2, localizados nas proximidades de Lisboa, em particular no Carregado e no Montijo.

    No âmbito do processo de comercialização, a Cushman & Wakefield apresentou a oportunidade à M7 Real Estate (investidor pan-europeu e gestor de ativos) que acabou por adquirir os activos ao fundo AF Portfólio Imobiliário, gerido pela Interfundos.

    Segundo Diogo Lopo, consultor sénior do departamento de Investimento em Industrial e Logística na Cushman & Wakefield “este é o tipo de transacção que reflecte elevado interesse de investidores pelo setor industrial/logístico sendo actualmente um dos sectores com mais actividade no mercado de investimento, o que demonstra a resiliência e confiança dos investidores no desenvolvimento deste segmento de mercado. Estamos muito orgulhosos do nosso envolvimento nesta operação, por termos alinhado os interesses de duas entidades de grande reputação, como a Interfundos e a M7, bem como por continuar a contribuir para a dinamização do mercado de industrial e logística”, referiu o responsável.

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    Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, CEO e Pedro Ribeiro, director de Marketing e Vendas do Grupo

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    Grupo Vila Galé: “Temos conseguido impulsionar e dinamizar o turismo no interior”

    Em 2024, o volume de negócios dos hotéis Vila Galé alcançou um valor superior a 290 milhões de euros, onde se inclui as operações de Portugal, Brasil e Espanha. Ainda em 2025, quatro novos hotéis serão inaugurados – dois em Portugal e dois no Brasil

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    Apesar de todas as notícias que nos chegam sobre guerras e problemas económicos, o turismo continua a viver uma “onda positiva”, com os resultados obtidos a estarem “em linha com as expectativas”. Em 2024, o total do volume de negócios dos hotéis Vila Galé alcançou um valor superior a 290 milhões de euros.

    Portugal registou a maior subida, 9%, com um volume de negócios de 172 milhões de euros, dos quais cerca de 5 milhões, ou seja, 1/3 provém dos hotéis abertos em 2023 e 2024 e a operação no Brasil registou 682 milhões de reais (cerca de 110 milhões de euros). A este valor somou-se os 6,6 milhões de euros alcançados em Espanha, na sequência da abertura do Vila Galé Isla Canela.

    Para 2025, as perspectivas são de crescimento no que diz respeito às reservas, cujo movimento actual já aponta para um “crescimento em relação a 2024”.

    Com quatro aberturas previstas para este ano, duas em Portugal e mais duas no Brasil, e mais oito novas unidades a entrar em construção, Jorge Rebelo de Almeida, CEO do Grupo confessa que “não sabem estar parados” e que, por isso, “têm conseguido impulsionar e dinamizar o turismo no interior do País”.

    “Esta estratégia passa por não se concentraram apenas num tipo de mercado, nem num só destino, mas mais numa lógica de promover o turismo e, pelo caminho, reabilitar património o que nos torna diferenciadores”, explicou Rebelo de Almeida.

    As próximas aberturas são Casas d’Elvas Historic Hotel e o Paço do Curutelo, em Ponte de Lima, em Portugal, e o Vila Galé Collection Ouro Preto, em Minas Gerais, e o Vila Galé Collection Amazónia – Belém, no Brasil.

    Miranda do Douro, Penacova e a Quinta da Cardiga, assim como o Paço de Caxias, vão entrar em obra também este ano. O mesmo está previsto para o Brasil, com a chegada ao Maranhão com dois projectos no centro histórico de São Luís, o Vila Galé Collection São Luís e Vila Galé Collection Maranhão. Também o Vila Galé Coruripe Alagoas, que receberá também o primeiro Vila Galé Nep Kids, vai entrar em obra este ano.

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    Solyd investe cerca de 80 M€ em primeiro projecto da “nova fase” do Altear

    O Luz, composto por 165 apartamentos, representa o arranque da segunda fase do Altear que, no seu todo, tem previsto mais 763 apartamentos e novos 13 espaços comerciais, num investimento global de 300 milhões de euros

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    ‘Luz’ é o mais recente empreendimento na Alta de Lisboa, promovido pela Solyd Property Developers e que significa o arranque da segunda fase do projecto Altear, que o promotor tem vindo a desenvolver naquela zona da cidade desde 2019.

    Com um investimento a rondar os 80 M€, o Luz Altear é composto por 165 apartamentos, T1 a T5 e conta com piscina exterior, parque infantil, ginásio, sala multiusos, átrios decorados e uma loja.

    Desenvolvido e desenhado pela equipa liderada pela arquitecta Cristina Rocheta, o condomínio conta ainda com um vasto jardim privado com 3.400 m2, piscina exterior, ginásio, parque infantil, sala multiusos e lugares de estacionamento privativo com pré-instalação para carregamento de veículos eléctricos.

    Os apartamentos contam com a pré-certificação energética A e A+ NZEB, que reflete o alto desempenho energético deste projeto, em que os edifícios têm necessidades energéticas quase nulas, conseguido através de soluções passivas de elevada eficiência.

    “Seis anos depois do início da primeira fase do Altear, o lançamento do Luz vem reforçar o compromisso da Solyd com o desenvolvimento de projectos imobiliários residenciais na Alta de Lisboa e consolidando o seu posicionamento no mercado”, afirma os promotores. De salientar, ainda, que esta segunda fase apresenta-se também de uma forma diferente e trás para o conceito de condomínio fechado para o Altear, o que não acontecia até aqui em que os edifícios eram lançados de forma individual.

    O Altear, na Alta de Lisboa, foi o primeiro projecto de construção nova em larga escala da Solyd. Teve início em 2019 e contou com um investimento total de 225 milhões de euros. A primeira fase, com cerca de 130 mil m2 de área bruta de construção, conta com 536 apartamentos, distribuídos por 10 edifícios com características distintivas (incluindo piscinas, ginásios, salas multiusos ou estacionamento privativo), e 27 espaços comerciais. Nove dos dez edifícios estão concluídos, o último edifício da primeira fase, o Jardins Altear II, tem previsão de entrega entre Abril e Maio deste ano.

    A segunda fase compreende aproximadamente 18 mil m2 de área bruta de construção, com 763 apartamentos e 13 espaços comerciais, distribuídos por três condomínios residenciais, num investimento global de 300 milhões de euros.

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    Valores de arrendamento de imóveis de luxo abrandam em Lisboa

    A capital portuguesa integra a lista de 30 cidades mundiais que integram o “Prime Residential World Cities index”, a análise da Savills que avalia a evolução dos valores das rendas dos imóveis residenciais de luxo

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    De acordo com “Prime Residential World Cities index”, da Savills, os valores das rendas dos imóveis residenciais de luxo continuam a subir um pouco por todo o mundo. 25 das 30 cidades monitorizadas no estudo apresentaram um crescimento positivo do valor das rendas ao longo de 2024, com os valores das rendas a aumentarem 4,3%, em média, em todas as cidades.

    As rendas dos imóveis de luxo em Lisboa subiram 10,5% em 2024, no entanto, após um aumento de 30% em 2023, os valores dos novos contratos de arrendamento abrandaram naturalmente o ritmo de crescimento. O mercado de arrendamento de imóveis de luxo em Lisboa está a atravessar um período de menor crescimento dos valores das rendas, com um crescimento de 2,8% no segundo semestre de 2024, dando mostras de entrar num período de estabilidade face aos aumentos pronunciados observados no passado.

    “Lisboa continua a registar um aumento dos valores de arrendamento dos imóveis de luxo, embora agora a um ritmo mais lento depois do pico registado em 2023. Prevê-se que, em 2025, esta tendência se mantenha no mercado prime, dado que a oferta de imóveis premium se mantém estável e a procura deverá continuar ativa, tanto por parte de clientes nacionais como internacionais. Lisboa continua a ser uma cidade muito procurada para se viver devido à qualidade de vida que proporciona, às boas infraestruturas, oferta de serviços de saúde e educação, entre outras”, refere Catarina Alves, sales manager da Savills.

    Outras cidades europeias registaram também um forte crescimento das rendas em 2024, com Barcelona, Amsterdão, Madrid e Atenas a reportarem aumentos de mais de 5% no ano. Em Espanha, a oferta continua a ser escassa tanto em Barcelona como em Madrid, o que sustenta a tendência de subida dos preços das rendas. Os níveis mais baixos de stock de arrendamento de alta qualidade estão também a contribuir para os aumentos das rendas de gama alta em Amesterdão e Atenas, com alterações legislativas em Amesterdão, como a Lei da Habitação Acessível, que deverão alavancar positivamente a procura de habitação residencial de luxo, à medida que a oferta privada de arrendamento diminui.

    O Dubai, que ocupa o primeiro lugar do ranking, continua a fortalecer-se cada vez mais no seu mercado de arrendamento de luxo. Com o aumento de novos residentes oriundos de todos os continentes, os valores das rendas de luxo aumentaram 23,5% em 2024, superando o pico de mercado de 2016.

    Numa média de todas as cidades do mundo, as prime gross yields aumentaram cinco pontos base em 2024, para 3,15%, uma vez que os mercados globais de arrendamento registaram um crescimento mais forte do que os mercados de vendas.

    “Embora as taxas de juro permaneçam elevadas, é provável que muitos potenciais compradores continuem a recorrer aos principais mercados de arrendamento. Para 2025, os preços das rendas de gama alta deverão apresentar um ligeiro aumento nas 30 cidades abrangidas pelo índice World Cities, mas este crescimento irá provavelmente manter-se abaixo da média histórica. A previsão é que o Dubai lidere a taxa de crescimento das rendas em 2025, com um aumento previsto de mais de 10%. O mercado tem registado um aumento da procura por parte de inquilinos nacionais e internacionais que procuram obter um pedaço do estilo de vida do Dubai”, explica Kelcie Sellers, associate director, Savills World Research.

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    Marcelo Capitão, Sales Director da Corum Investments Portugal

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    Fundos da Corum investments investiram mais de 760M€ em 2024

    A conjuntura foi propícia à realização de bons negócios, que se traduziram em 19 aquisições de imóveis, uma deles em Portugal em Dezembro. Com o objectivo de continuar a crescer no mercado nacional a Corum Investments está em negociação com bancos com vista a comercialização dos seus fundos

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    A Corum Investments apresentou os seus resultados de 2024 “mais um ano de objectivos cumpridos”, como sublinhou Marcelo Capitão, sales director da Corum Investments Portugal. Em 2024 a estratégia da gestora de fundos imobiliários de origem francesa assentou, uma vez mais, na “diversificação dos activos, na obtenção de  rentabilidades elevadas, controlo de fundraising e em contratos de arrendamento de longa duração”.

    Em 2024 os fundos Corum aproveitaram a conjuntura favorável para adquirir 19 novos imóveis, dos quais sete no 4º trimestre, distribuídos por sete países, incluindo Portugal, e por vários sectores de actividade (hotelaria, retalho, escritórios e logística).

    Em 2024 os três fundos imobiliários Corum comercializados em Portugal, Corum Origin, o Corum XL e o Corum Eurion, investiram mais de 760 milhões de euros (sem recurso a dívida de longo prazo) e atingiram ou ultrapassaram os respectivos objectivos inicialmente traçados.

    O Corum Origin, o primeiro fundo lançado em 2012 pela Corum, com uma taxa interna de rentabilidade (TIR) a 10 anos, teve em 2024 uma rentabilidade de 6,05 “e nós conseguimos estar acima do nosso objectivo de rentabilidade de 6%. Este fundo está com cerca de 3.3 mil milhões de euros de activos sob gestão e tem mais 60 mil investidores”, explicou Marcelo Capitão.

    O Corum XL tem uma TIR de 4,15% a 5 anos e de 10% a 10 anos, é um fundo que tem uma variante que tem exposição cambial em países fora da zona euro, como a Polónia, Reino Unido, Noruega e Canadá. No último ano teve uma rentabilidade de 5,53% e está acima do seu objectivo anual de 5%. Tem 2,1 mil milhões de euros sob gestão e mais de 50 mil investidores.

    Por sua vez o Corum Eurion, com uma TIR de 6,36% em 5 anos ( com o objectivo de atingir os 6,5% em 10 anos), teve em 2024 uma rentabilidade 5,53%, que compara com o objectivo de desempenho traçado de 4,5%. Este fundo tem 1,3 mil milhões de euros de activos sob gestão e conta com 37 mil investidores.

    Em 2024, os fundos Corum comercializados em Portugal aproveitaram a conjuntura favorável aos compradores para adquirir 19 novos imóveis, um dos quais em Portugal – por 17,5 milhões de euros e arrendado por 25 anos a um grupo português de retalho -, oferecendo as seguintes rentabilidades inicial : 9,30% para o Corum Origin, 7,79% para o Corum XL, 7% para o Corum Eurion. Os fundos fizeram também 4 vendas, gerando uma mais-valia total de quase 10 milhões de euros, que foi transferida para os investidores.

    O valor dos activos dos três fundos Corum, Origin, XL e Eurion, aumentou em 2024, de acordo com as estimativas dos peritos independentes 2,57, 2,39 e 2,25% respectivamente.

    No total, desde 2012, os fundos CORUM geraram uma criação de valor de 1,5 mil milhões de euros para os investidores (dividendos distribuídos a partir das rendas recebidas, acrescido de mais-valias distribuídas e aumentos dos preços da acção).

    A Corum Investments terminou 2024 com mais de 130 000 investidores, mais de 8 mil milhões de euros sob gestão, três fundos imobiliários, com investimentos em 17 países, mais de 2500 parceiros de distribuição e mais de 260 colaboradores

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    Vanguard inicia comercialização do ‘Tomás Ribeiro 79’; investimento é de 30 M€

    Com a empreitada adjudicada à DST, as obras deverão ficar concluídas dentro de 18 meses. A comercialização está a cargo da promotora, em conjunto, com as mediadoras Dils Portugal e Porta da Frente Christie’s

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    ‘O ‘Tomás Ribeiro 79’ (TR79) é o primeiro projecto do segundo ciclo de investimentos da Vanguard Properties. A comercialização, que arrancou terça-feira, dia 28 de Janeiro, está a cargo da promotora, em conjunto, com as mediadoras Dils Portugal e Porta da Frente Christie’s. O projecto conta já com as fundações executadas, tendo a empreitada sido adjudicada à DST. As obras deverão ficar concluídas dentro de 18 meses.

    Com um valor médio por metro quadrado de 12 mil euros e um valor de investimento a rondar os 30 milhões de euros, o TR79 conta com 21 apartamentos, distribuídos por oito pisos, com tipologias entre T2 e T4. O empreendimento oferece também 34 lugares de estacionamento e um conjunto de amenities de excelência, como piscina interior, sauna e serviço de concierge.

    Pensado para o segmento alto, o TR79 foi pensado como uma “reinterpretação” da tipologia tradicional da habitação nobre em Lisboa, num diálogo entre o histórico e o moderno. O projecto desenhado pelo atelier de arquitectura de João Vieira, o Studio JV privilegia o recurso a materiais “naturais” como madeira e pedra. A designer espanhola Daniela Franceschini, do Quiet Studios, é a responsável pelo projecto de interiores, caracterizado por materiais “intemporais”.

    “Há uma preocupação em fazer projectos que saibam envelhecer, que não sejam apenas uma moda, mas que perdurem no tempo”, destaca José Cardoso Botelho, CEO da Vanguard Properties sobre a escolha dos materiais usados no edifício.

    A arte está, também, presente no projecto, uma opção que define todos os empreendimentos da Vanguard Properties e que permite “elevar a experiência dos residentes e enriquecer o panorama artístico português e internacional”.

    No Tomás Ribeiro 79, essa visão ganha vida com a escolha de Pauline Guerrier, uma artista cuja obra se alinha profundamente com o conceito do projecto. Pauline traz uma abordagem “singular”, cruzando técnicas e materiais como o desenho, a marketerie artesanal, a cerâmica e o vidro soprado. A obra de Pauline Guerrier escolhida para o Tomás Ribeiro 79 reflecte a essência do compromisso da Vanguard: criar espaços onde a arte não é apenas contemplada, mas vivida e onde a casa se torna uma expressão de sensibilidade e inspiração.

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    ERA Portugal: Venda de novos empreendimentos cresce 40%

    A ERA Portugal vendeu cerca de 1500 casas novas, +40% do que no ano passado, e superou os 13 milhões de facturação (+46,5%). Loures é o concelho com mais vendas de imóveis novos

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    A ERA Portugal anuncia os resultados do departamento de Novos Empreendimentos em 2024, que registou um forte crescimento de +46,5% na facturação, superando os 13 milhões de euros em comissões recebidas, e um aumento de +40% no número de casas novas vendidas, com cerca de 1500 imóveis comercializados.
    2024 foi o melhor registo até à data do Programa Obra Nova ERA, representando um crescimento de +27% face a 2022, que tinha sido o melhor ano do departamento responsável pela venda de novos empreendimentos, uma resposta à necessidade urgente de nova habitação em Portugal.

    Os novos empreendimentos reforçaram a sua importância estratégica para a ERA, representando 15% da facturação habitacional, com um crescimento anual de +46,5%. Em 2024, a ERA vendeu cerca de 1500 casas novas, +40% do que o ano passado, o que representou uma facturação superior a 13 milhões de euros (+46,5%).

    A maioria das vendas ocorreram durante o segundo semestre de 2024 impulsionadas pela descida das taxas de juro e pelas novas medidas lançadas pelo Governo, como a isenção de IMT e IS para jovens. Por outro lado, no primeiro semestre, com a manutenção das taxas de juro elevadas e a incerteza com o resultado das eleições legislativas, que geram sempre expectativa numa mudança de políticas para o sector, levaram muitos potenciais compradores a adiarem a decisão de compra.

    Os portugueses compram cada vez mais casas novas. Em 2023, 80% das vendas totais de imóveis novos eram efectuadas a portugueses. Hoje, com 90,5% das vendas efectuadas a compradores portugueses, os novos empreendimentos continuam a atender à crescente procura local, reforçando a importância de projectos alinhados às preferências dos clientes nacionais, como comodidades modernas e soluções de sustentabilidade.
    Depois dos portugueses, os brasileiros mantêm-se como a segunda nacionalidade mais relevante, seguindo-se os angolanos e os norte-americanos.

    O TOP 10 completo de nacionalidades: Portugal (90,5%), Brasil, Angola. Estados Unidos, França, Países Baixos, Rússia, Reino Unido, Espanha e Alemanha.
    O perfil do comprador divide-se em dois: 60% são investidores, na maioria portugueses; 40% são clientes finais, incluindo, famílias jovens portuguesas e nómadas digitais que procuram Portugal pela sua segurança, clima e qualidade de vida.

    Loures é o concelho mais procurado

    O concelho de Loures revelou-se a região com mais vendas registadas de imóveis novos, reflectindo a atractividade de projectos localizados em áreas com proximidade a Lisboa, boa acessibilidade e potencial de valorização imobiliária, superando assim a habitual supremacia da região Norte. No ano passado, Loures era somente o nono concelho com mais vendas.

    O TOP10 de concelhos com mais vendas: Loures, Porto, Gondomar, Coimbra, Matosinhos, Maia, Vila Nova de Gaia, Seixal, Lisboa, Ponta Delgada.  A tipologia mais procurada é o T2. De seguida, destacam-se as tipologias T3 (31%) e T1 (19%).

    Os projectos que incluem habitação com áreas exteriores, proximidade de espaços verdes, em zonas com potencial de valorização, e certificação energética elevada são os preferidos dos compradores. Outra característica que os compradores procuram cada vez mais é que o imóvel tenha a capacidade de carregar facilmente veículos eléctricos.
    “Apesar dos desafios iniciais, com alguma incerteza no mercado durante o primeiro semestre, podemos afirmar com segurança que 2024 foi um ano muito positivo para a venda de imóveis novos. Estes resultados são reflexo do esforço conjunto das nossas equipas e da aposta contínua em projectos de elevada qualidade que vão ao encontro das necessidades do mercado. O crescimento estável é um bom indicador para os lançamentos que temos programados para este 2025. O foco para este ano que começou é reforçar a escolha criteriosa de projectos que comercializamos e capacitar as nossas agências e consultores para vendas cada vez mais eficientes”, reflectiu David Mourão-Ferreira, director do departamento de Novos Empreendimentos da ERA Portugal.

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    Banco de Portugal pode mudar sede para os terrenos da Antiga Feira Popular e assina memorando com Fidelidade

    Esta segunda-feira, dia 27 de Janeiro, a Fidelidade Property Europe e o Banco de Portugal assinaram um Memorando de Entendimento no qual estabelecem as bases para a edificação de um imóvel no empreendimento da antiga feira popular

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    A Fidelidade, através da sua subsidiária Fidelidade Property Europe, assinou esta segunda-feira, dia 27 de Janeiro, um Memorando de Entendimento com o Banco de Portugal no qual se estabelecem as bases para a edificação de um imóvel localizado em Entrecampos, Lisboa, destinado à instalação desta instituição. A transacção está sujeita à obtenção das aprovações necessárias e à conclusão das negociações entre as partes.

    O projecto de Entrecampos, localizado nos terrenos da antiga Feira Popular, conta com a participação dos arquitectos Ana Costa, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura. Já os edifícios de escritórios e comerciais foram desenvolvidos pelo atelier internacional de arquitectura KPF e pelo gabinete português Saraiva e Associados, que contribuíram para o planeamento do projecto.

    ‘Entrecampos’ representa uma visão revitalizadora daquela área central de Lisboa, criando um marco urbano que combina “sustentabilidade, design contemporâneo e funcionalidade” e que integra edifícios residenciais, escritórios, comércio, parqueamento, zonas verdes e outros espaços públicos e posicionará Entrecampos como um “exemplo de revitalização urbana” na Europa.

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    Take-up: 2024 foi de forte crescimento na ocupação de escritórios

    Os dados revelados pela JLL, no âmbito do relatório mensal Office Flashpoint, indicam um aumento de take-up de 53% no Porto e de 97% em Lisboa, face ao ano anterior. 2025 será um ano de “boa dinâmica” e com “muitas operações de pré-arrendamento”

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    O ano de 2024 foi de forte crescimento na ocupação de escritórios, com o take-up a aumentar 53% no Porto e 97% em Lisboa face ao ano anterior. No total, as empresas absorveram 76.600 metros quadrados (m2) de área de escritórios no Porto, tornando 2024 um ano recorde para a atividade neste mercado, ao passo que em Lisboa, o take-up ascendeu a 221.950 m2, um dos melhores registos anuais dos últimos 20 anos.

    Os dados são revelados pela JLL no âmbito do relatório mensal Office Flashpoint, no qual a consultora analisa o desempenho ocupacional do mercado de escritórios.

    No Porto, o take-up de 2024 alinhou-se ao anterior pico de mercado, registado em 2018, com aproximadamente 76.200 m2 de absorção. Em Lisboa, a ocupação de 2024 é apenas superada pelo pico de 272.000 m2, tomados em 2022, e pelos 232.600 m2 ocupados em 2008, constituindo-se, assim, como um dos únicos anos dos últimos 20 em que o mercado da capital superou a marca dos 200.000 m2 de take-up.

    Sofia Tavares, head of Markets Advisory da JLL, afirma que “o forte crescimento da actividade no mercado de escritórios em Lisboa e no Porto foi sobretudo influenciado pela reactivação das operações de grande dimensão, num contexto especialmente dinâmico na procura de espaços novos, mais qualificados em termos de ESG e que sejam mais adequados às suas novas estratégias e formas de trabalhar. Além disso, a melhoria das condições macroeconómicas também deu um contributo positivo para a actividade, estimulando a confiança das empresas e levando muitas entidades a investir em novos escritórios”.

    A reactivação das operações de grande dimensão é visível nos indicadores de área média e também no peso que as três maiores transações tiveram nos respetivos mercados. Em Lisboa, a área média por operação em 2024 foi de 1.268 m2, ou seja, mais 71% do que em 2023, enquanto no Porto este indicador atingiu os 1.021 m2, ou seja, crescendo 31% face à dimensão média dos escritórios contratados no ano anterior. No que concerne as três maiores operações, no caso de Lisboa, somaram 59.550 m2, o equivalente a 27% de toda a área absorvida no mercado ao longo do ano, ao passo que no Porto geraram 26% do volume ocupado, uma quota correspondente a 20.100 m2.

    Segmentando geograficamente, em Lisboa, o Parque das Nações (zona 5) foi o destino de maior dinamismo ao longo do ano, com 33% do take-up anual, evidenciando-se ainda as Novas Áreas de Escritórios (zona 3), com uma quota de 21%.

    No Porto, o eixo CBD-Boavista (zona 1) foi o mais procurado pelas empresas, agregando 30% de toda a área ocupada ao longo de 2024, seguida por Matosinhos (zona 6), onde a quota foi de 17%, e por CBD Baixa (zona 2), com outros 16% do take-up, mostrando, assim, a crescente atratividade destes eixos junto da procura.

    Relativamente a 2025, Sofia Tavares, antecipa “um ano de boa dinâmica no mercado de escritórios, sustentado por uma procura que permanece focada em qualificar os seus escritórios, incluindo a nível de ESG; e em implementar novas estratégias de workplace, com as áreas de grande dimensão e as localizações centrais no topo da lista de preferências. Dado o ainda limitado fluxo de nova oferta com estas características e disponibilidade imediata, vamos continuar a assistir a muitas operações de pré-arrendamento e também a que muitas empresas optem por desenvolver as suas próprias instalações, em regime de autopromoção”.

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    Century 21 Portugal regista mais de 25 mil transacções e um volume de 4,3MM€ em 2024

     A Century21 Portugal atingiu um volume total de negócios de 4,3 mil milhões de euros. Em 2024, foram realizadas 25.927 transacções. O quarto trimestre destacou-se com um recorde de transacções

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    A Century21 Portugal encerrou o ano de 2024 alcançando 25.927 transacções imobiliárias – das quais 20.653 foram vendas e 5.274 arrendamentos – e um volume de vendas superior a 4,3 mil milhões de euros (+18% face a 2023). Já a facturação total da rede atingiu os 116,8 milhões de euros, representando um crescimento de 31% face aos 89,4 milhões registados em 2023.

    O número de transacções imobiliárias acelerou principalmente a partir do segundo trimestre, com um crescimento de 22% no terceiro trimestre e de 29% no último, em comparação com os períodos homólogos. Dados recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) já desenhavam esta tendência ascendente no sector imobiliário: durante os meses de Verão do ano passado, a

    venda de casas deu um salto: foram vendidas 40.909 habitações, um aumento de 19,4% em comparação com o período homólogo.

    No entanto, enquanto o INE indica que o preço médio das casas em Portugal registou um aumento superior a 10% em 2024, especialmente fora das grandes cidades de Lisboa e Porto, a Century 21 Portugal conseguiu manter o valor médio das suas transacções em linha com o ano anterior, 206.858 euros, reflectindo um crescimento de apenas 1% face a 2023.

    Este equilíbrio foi alcançado através de um foco na oferta de soluções habitacionais ajustadas ao poder de compra das famílias portuguesas, um factor determinante para o aumento de 16% no número total de vendas realizadas pela rede ao longo de 2024. De acordo com os dados da Century21 Portugal, as vendas registaram um crescimento consistente ao longo do ano, com aumentos trimestrais de 1% no 1.º trimestre, 9% no 2.º, 22% no 3.º e 29% no 4.º.

    Em linha com os dados do INE – que apresentaram variações homólogas de -4,1%, +10,4% e
    +19,4% nos três primeiros trimestres –, os resultados da Century21 Portugal mostram, especialmente a partir do 3.º trimestre, este ritmo de crescimento, o que sugere que o mercado habitacional poderá encerrar o último trimestre de 2024 com uma evolução positiva, impulsionada pela maior acessibilidade ao crédito e pela procura sustentada.

    A descida das taxas de juro e a alteração da regra macro prudencial, que anteriormente obrigava os bancos a calcular a taxa de esforço dos clientes considerando um acréscimo de 3% sobre a Euribor, contribuíram para um maior acesso à habitação. Este alívio financeiro foi fundamental para sustentar a confiança dos portugueses no mercado imobiliário e impulsionar os resultados alcançados.

    Ricardo Sousa, CEO da Century21 Portugal, salienta que “estes resultados reflectem o empenho da rede em compreender as dinâmicas do mercado e em oferecer soluções acessíveis e ajustadas às necessidades dos portugueses”.

    No segmento do arrendamento, os dados mais recentes do INE apontam um aumento de 10,7% no terceiro trimestre de 2024. No entanto, na rede Century21 Portugal, o valor médio mensal registou um crescimento ainda mais expressivo, passando de 1.182 euros em 2023 para 1.506 euros em 2024, reflectindo a crescente pressão sobre este mercado e a procura concentrada em áreas de maior dinamismo económico, como Lisboa e Porto.

    “A ausência de incentivos para que pequenos e grandes proprietários coloquem os seus imóveis no mercado de arrendamento, aliada à falta de políticas eficazes para promover soluções ‘built- to-rent’ e à persistência de um mercado de arrendamento informal e pouco fiscalizado, são factores determinantes para esta escalada de preços. É urgente criar um ambiente regulatório estável e atractivo que promova mais oferta no mercado de arrendamento e responda de forma eficaz às necessidades habitacionais das famílias portuguesas”, sublinha Ricardo Sousa.

    Atractividade de Portugal e origem dos clientes estrangeiros

    A atractividade de Portugal enquanto destino de investimento habitacional internacional também se destacou em 2024. Os Estados Unidos consolidaram a sua posição como o principal país de origem de clientes estrangeiros que compram através da rede Century21 Portugal, registando um crescimento superior a 110% em volume de procura. O Reino Unido, embora com um volume inferior ao dos EUA, apresentou um crescimento expressivo de 136,32%, reflectindo um interesse contínuo no mercado imobiliário português.

    Já a Alemanha, apesar de registar o menor volume absoluto entre os principais mercados internacionais, destacou-se com o maior crescimento percentual, atingindo 200,39%. O top-10 dos mercados internacionais inclui ainda Índia, Noruega, Lituânia, França, Holanda, Espanha e Itália, com estes últimos a registarem também um forte crescimento na procura.

    “Estes dados confirmam a crescente atractividade de Portugal no mercado imobiliário internacional. O forte interesse dos EUA, Reino Unido e Alemanha destaca a confiança dos investidores estrangeiros, enquanto os mercados emergentes como a Índia e países do Norte da Europa começam a ganhar relevância, reforçando a necessidade de políticas estáveis para apoiar este dinamismo”, afirma Ricardo Sousa.

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    Portugal Sotheby’s International Realty lança relatório Luxury Outlook 2025

    A 5ª edição do relatório revela insights sobre a transferência intergeracional de riqueza no valor de 84 biliões de dólares (cerca de 80 mil milhões de euros), as mudanças no mercado de luxo e os padrões de migração de indivíduos com um património financeiro elevado

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    A Portugal Sotheby’s International Realty acaba de divulgar o seu relatório 2025 Luxury Outlook℠, que analisa as tendências emergentes e os desenvolvimentos-chave que irão ditar o panorama global do mercado imobiliário de luxo no próximo ano. O relatório destaca factores significativos, incluindo o impacto que uma transferência intergeracional de riqueza no valor de 84 biliões de dólares (cerca de 80 mil milhões de euros) poderá ter no mercado imobiliário, a previsão da relocalização de 135 mil indivíduos com um património líquido elevado (HNWIs) – onde Portugal recebeu 800 novos indivíduos, destacando-se como um destino atraente para migração de riqueza global – e o impacto profundo que as classificações das “Melhores Cidades para Viver” têm nos valores das propriedades e na oferta de imóveis disponíveis numa cidade.

    O relatório destaca que o mercado imobiliário de luxo global permanece resiliente, com sinais encorajadores de estabilização de oferta de imóveis em locais premium, em todo o mundo. As tendências globais identificadas, como a valorização da proximidade à natureza, às artes e à cultura, bem como o interesse crescente em branded residences e serviços personalizados, podem influenciar o mercado português. A mobilidade de indivíduos com elevado património financeiro está a criar, também, novos focos para o mercado imobiliário de luxo, o que pode ter implicações para Portugal como destino atractivo para investidores internacionais.

    O mercado imobiliário de luxo em Portugal continua a mostrar um desempenho robusto, reflectindo tanto a procura nacional como internacional. Em 2024, a Sotheby’s International Realty registou um crescimento de 20% face ao ano anterior, com um valor médio de venda de imóveis na ordem dos 1.030.269 euros (um milhão, trinta mil, duzentos e sessenta e nove euros). As regiões como Lisboa, incluindo Cascais e Sintra, Porto, Algarve, Madeira e Melides/Comporta/Tróia continuam a liderar a procura, sendo que a área de empreendimentos se destacou com um crescimento impressionante de 200% em relação a 2023. Além disso, a integração de tecnologias, soluções sustentáveis e comodidades exclusivas tem vindo a redefinir o conceito de luxo, tornando Portugal um destino cada vez mais valorizado para quem procura qualidade de vida e investimentos sólidos.

    “O mercado imobiliário de luxo em Portugal tem demonstrado uma resiliência notável, reflectindo um interesse crescente tanto de compradores nacionais como internacionais. Observamos um aumento significativo na procura de imóveis que aliam sustentabilidade, design inovador e qualidade de vida, características que os investidores valorizam cada vez mais. Além disso, o apelo de Portugal enquanto destino seguro e atrativo para investimento, continua a consolidar-se, especialmente entre clientes provenientes dos Estados Unidos e do Reino Unido”, refere Miguel Poisson, CEO da Portugal Sotheby’s International Realty.

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